Boa parte dos brasileiros não está satisfeita com o quanto ganha todos
os meses. Ou não gosta do
trabalho que faz. A maioria não recebe o mínimo reconhecimento pelo que faz nem
do chefe, gerente, diretoria ou patrão, nem de familiares, muito menos da
sociedade.
Por isso
as greves se multiplicam, as insatisfações são crescentes, doenças psíquicas no
trabalho têm crescido assustadoramente e é comum ver muuuitas pessoas
reclamando... E depois ainda vem a dura realidade da APOSENTADORIA... SERÁ QUE
CONSEGUIRÃO PAGAR A TODOS??? Quer mesmo viver com o "teto" do INSS?
Quem não quer só ficar reclamando e
assistindo porcaria na TV busca
uma alternativa pra tentar melhorar de vida aumentando sua renda e tentando dar
o melhor para os seus pais, esposa, irmãos, filhos, etc.
No DF uma infinidade de pessoas
acredita que a salvação e última esperança esteja no Serviço Público. Assim, a multidão de concurseiros só
enriquece o mercado de Cursos Preparatórios, Edições de Materiais, etc. Mas pouquíssimos passam. A maioria continua se sacrificando, se
especializando, GASTANDO MAIS, e não passa. Ou quando passa não é
chamado. Os que tomam posse já
começam "enfiando a cara" no crédito consignado seja pra pagar as dívidas do
período em que se estudou até quase a morte ou pra engrossar o consumismo numa
tentativa de dizer: "Agora eu
tô podendo...". Mas às vezes sobe de classe sozinho deixando a família para
trás. Pense nisso! E para os novos as regras previdenciárias também mudaram...
Por que não ajustar a mentalidade????
Alguns resolvem se aventurar e fazem grandes
investimentos para abrir seu
próprio negócio no mercado tradicional e, segundo o SEBRAE, mais de 70% fecha as
portas antes de completar 5 anos.
E sem falar em um outro grupo de pessoas que embora pequeno têm crescido
no Brasil: o de pessoas obstinadas por enriquecer MAS QUE POR TANTO CORREREM
ATRÁS DE DINHEIRO, TRABALHANDO DURO E NA MAIORIA DAS VEZES HONESTAMENTE
DEDICA-SE MUITO AOS NEGÓCIOS, À EMPRESA, AOS CLIENTES, ETC QUE DEIXAM A FAMÍLIA
EM SEGUNDO PLANO. Lamentável! Assim nem vêem os filhos crescer. Ao saírem de
casa bem cedinho os filhos ainda estavam na cama e ao retornarem os filhos já
haviam dormido...
Nada contra quem faz uma dessas escolhas,
mas existe um
caminho melhor, com ganhos crescentes, segurança e oportunidade para toda a
família. Foi o que a
Veja mostrou em reportagem de capa em 20/06/2001 entitulada "A vida sem patrão".
Essa é a Oportunidade que apresento a seguir aos integrantes do Grupo. Não sou
nenhum spamer nem malandro. Apenas busco cumprir minha
missão.