uma composição minha, letra no corpo e a m´suica em anexo

[reginaldo]

ôh ôh ôh. Pré-Refrão A libertinagem decolou, enquanto a liberdade junto a paz naufragaram de vez, Num mar revolto de escolhas, onde a voz da razão se cala. O eco dos gritos se perde na densa bruma, Enquanto corações famintos buscam por alguma luz, Mas no labirinto de desejos sem rumo, As verdades se diluem na maré confusa. Refrão Bem-vindo ao rodeio das palavras, Onde os conceitos dançam como cavalos indomáveis, Num redemoinho de ideias sem fim, Onde a verdade é uma miragem no deserto dos sinais. Entre os arreios da retórica selvagem, As mentiras galopam, desafiando a razão, Enquanto os olhos cegos da multidão, Seguem a cadência de uma dança sem paixão. Primeira Estrofe: No intenso tumulto do galinheiro em furacão, Onde cada galo canta sua própria canção, Em meio a penas que voam sem direção, A busca pelo poder é uma ilusão. Sob o manto sombrio da noite sem estrelas, As sombras dançam um balé de ilusão, E os corvos cantam pr
ofecias tão belas, Que até mesmo a verdade se perde na escuridão perante o juízo final. Segunda Estrofe: Os humanos marcham como gado no pasto, Em uma dança sem ritmo, sem desgosto, Enquanto as árvores testemunham o desgaste, De almas perdidas no labirinto do acaso. Os ventos sussurram segredos ancestrais, Mas ninguém se detém para ouvir sua canção, E as estrelas, testemunhas silenciosas, Choram lágrimas de prata pelo mundo em confusão. Ponte Valorizamos o efêmero, o que não deixa marca, Deixando o essencial para trás na penumbra escura, Mas como ensinava o sábio na antiga arcada, "A verdade é uma joia rara, guardada na moldura." Nos corredores do tempo, onde os ecos ecoam, As paredes se erguem, testemunhas do passado, E a verdade, como uma chama frágil, se aloja, Esperando ser descoberta, em um mundo esquecido e arrasado. Terceira Estrofe: A humildade jaz esquecida no chão, Como uma pérola perdida no oceano da vaidade, Enquanto a beleza se p
erde na multidão, Encobrindo a verdade com sua falsidade. Entre os escombros das promessas quebradas, As almas vagam em busca de redenção, E a esperança, uma rosa entre espinhos, Aguarda ser colhida em um jardim de compaixão. Outro A esperança é uma semente lançada ao vento, Que precisa de cuidado para florescer no tempo, Mas se será colheita farta ou apenas lamento, Depende da coragem de enfrentar o momento, Enquanto a música toca e o mundo segue absorto, Na dança sem sentido, no vácuo do desconforto quando a luz se apaga e o palco nalfraga no porto. No silêncio da noite, quando os sonhos vagueiam, A alma ainda anseia por um novo amanhecer, E na dança das estrelas, uma promessa vagueia, De que a verdade um dia irá florescer.

[Anderson farias]

Eita! Que viagem é essa? Você fez como Música Eletrônica, mas a letra
é digna de um bom arranjo MPB.

Poderia explicar do que você estáfalando? RSRSRSRSRSRSRSRS

Em qui., 4 de abr. de 2024 às 19:59, reginaldo
<r.alv...@uol.com.br> escreveu:

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> ôh ôh ôh. Pré-Refrão A libertinagem decolou, enquanto a liberdade junto a paz naufragaram de vez, Num mar revolto de escolhas, onde a voz da razão se cala. O eco dos gritos se perde na densa bruma, Enquanto corações famintos buscam por alguma luz, Mas no labirinto de desejos sem rumo, As verdades se diluem na maré confusa. Refrão Bem-vindo ao rodeio das palavras, Onde os conceitos dançam como cavalos indomáveis, Num redemoinho de ideias sem fim, Onde a verdade é uma miragem no deserto dos sinais. Entre os arreios da retórica selvagem, As mentiras galopam, desafiando a razão, Enquanto os olhos cegos da multidão, Seguem a cadência de uma dança sem paixão. Primeira Estrofe: No intenso tumulto do galinheiro em furacão, Onde cada galo canta sua própria canção, Em meio a penas que voam sem direção, A busca pelo poder é uma ilusão. Sob o manto sombrio da noite sem estrelas, As sombras dançam um balé de ilusão, E os corvos cantam pr
> ofecias tão belas, Que até mesmo a verdade se perde na escuridão perante o juízo final. Segunda Estrofe: Os humanos marcham como gado no pasto, Em uma dança sem ritmo, sem desgosto, Enquanto as árvores testemunham o desgaste, De almas perdidas no labirinto do acaso. Os ventos sussurram segredos ancestrais, Mas ninguém se detém para ouvir sua canção, E as estrelas, testemunhas silenciosas, Choram lágrimas de prata pelo mundo em confusão. Ponte Valorizamos o efêmero, o que não deixa marca, Deixando o essencial para trás na penumbra escura, Mas como ensinava o sábio na antiga arcada, "A verdade é uma joia rara, guardada na moldura." Nos corredores do tempo, onde os ecos ecoam, As paredes se erguem, testemunhas do passado, E a verdade, como uma chama frágil, se aloja, Esperando ser descoberta, em um mundo esquecido e arrasado. Terceira Estrofe: A humildade jaz esquecida no chão, Como uma pérola perdida no oceano da vaidade, Enquanto a beleza se p
> erde na multidão, Encobrindo a verdade com sua falsidade. Entre os escombros das promessas quebradas, As almas vagam em busca de redenção, E a esperança, uma rosa entre espinhos, Aguarda ser colhida em um jardim de compaixão. Outro A esperança é uma semente lançada ao vento, Que precisa de cuidado para florescer no tempo, Mas se será colheita farta ou apenas lamento, Depende da coragem de enfrentar o momento, Enquanto a música toca e o mundo segue absorto, Na dança sem sentido, no vácuo do desconforto quando a luz se apaga e o palco nalfraga no porto. No silêncio da noite, quando os sonhos vagueiam, A alma ainda anseia por um novo amanhecer, E na dança das estrelas, uma promessa vagueia, De que a verdade um dia irá florescer.
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