Segundo fonte judicial, as buscas à
residência de Isabel Pinto de Magalhães, juíza de primeira instância, foram
autorizadas pelo Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), como obriga a lei, mas não
foram acompanhadas por um elemento do Conselho Superior da Magistratura (CSM), o
que as pode tornar nulas.
A mesma fonte indicou que, na
eventualidade de Isabel Pinto de Magalhães vir a ser acusada, fica
automaticamente suspensa de funções.
O estatuto de arguida de Isabel Pinto
de Magalhães foi avançado ao princípio da noite de hoje pela SIC
Notícias.
No âmbito das investigações à
Universidade Independente, encontram-se presos preventivamente o ex-vice reitor
Rui Verde e o director da SIDES (empresa gestora da universidade) Amadeu Lima de
Carvalho.
O antigo reitor Luís Arouca, também
arguido neste processo, está em liberdade mediante caução e obrigação de
apresentações periódicas às autoridades.
Em causa no processo da UNI estão
indícios de burla, falsificação de documentos e abuso de confiança, entre outros
crimes.
Lusa /
SOL