GNR_Madeleine
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Data: Sáb. 5 Mai
2007 14:16
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Algarve
Menina britânica desapareceu ontem do quarto de hotel
Uma menina
britânica de três anos desapareceu quinta-feira à noite de um apartamento de
férias na Praia da Luz, Algarve, enquanto dormia e os pais jantavam. A criança
está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR e duas equipas com
cães, disse fonte da GNR.
Em declarações à Lusa, fonte das relações públicas da GNR disse que o
alerta do desaparecimento da menina inglesa, cujo nome próprio é Madeleine e que
está prestes a celebrar o 4º aniversário, foi dado pelos pais às 23h50 de
quinta-feira.
Desde esse momento que estão a ser efectuadas buscas, disse a
mesma fonte.
Segundo o tenente-coronel Costa Cabral, a menina ficou a dormir
num apartamento do complexo turístico Ocean Club da Praia da Luz, Lagos, com os
dois irmãos gémeos de dois anos, enquanto os pais foram «jantar fora num
restaurante das imediações».
Os pais informaram a polícia que ao longo da
noite iam verificar os filhos, mas uma das vezes, cerca da 21h30/22h deram por
falta da filha mais velha, embora os irmãos estivessem bem, adiantou a mesma
fonte policial.
Os pais da criança dizem tratar-se de um rapto porque as
janelas do quarto estavam arrombadas quando chegaram ao local onde tinha deixado
a criança, relatou um jornalista britânico de férias perto de Lagos, citado hoje
pela cadeia televisiva Sky News, na sua página na Internet.
A menina está a
ser procurada por cerca de 30 militares da GNR do Barlavento algarvio e duas
equipas cinotécnicas (binómio homem/cão) por toda a praia da Luz, inclusivamente
junto dos comerciantes, mas as buscas até agora não levaram a nenhuma pista
sobre o paradeiro da criança, revelou à Lusa o tenente coronel.
O
tenente-coronel Costa Cabral esclareceu que as buscas da GNR estão a ter o apoio
da PSP de Lagos e Polícia Judiciária de Portimão, por não estar posto de lado a
possibilidade de um rapto.
O tenente mencionou que a GNR está a «bater
tudo», inclusivamente a falar com os comerciantes da zona, mas que o facto de a
criança falar pouco e em inglês pode dificultar as buscas.
Desaparecimento é
notícia nas edições online dos principais jornais ingleses
As edições
electrónicas de pelo menos cinco grandes jornais britânicos de hoje destacam a
história da menina inglesa de três anos que quinta-feira à noite desapareceu de
um complexo turístico na Praia da Luz, no Algarve.
Logo na primeira página
do site do jornal The Independent surge a história da menina Madeleine que hoje
está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR.
As edições
electrónicas do The Guardian, The Sun, The Daily Express e The Daily Telegraph
também fazem referência à história.
A cadeia televisiva Sky News, na sua
página na Internet, adianta alguns pormenores sobre a família da menina
desaparecida, como o facto de o pai da criança ser um cardiologista.
Também
a BBC destaca a história da criança desaparecida no seu site, citando um casal
amigo dos pais da menina, que são de Rothley, Leicestershire.
Gill Renwick
contou à BBC que os McCann estavam a jantar num bar de tapas a poucas centenas
de metros do apartamento enquanto a sua mulher disse ter falado hoje de manhã
com os pais da menina.
«Eu falei com eles [a família McCann] esta manhã e
eles disseram que a polícia [portuguesa] não fez nada durante a noite e que
sentiam que estavam por sua conta», contou.
Lusa/SOL
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Data: Sáb. 5 Mai 2007 16:49
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Caso
Madeleine
Complexo onde criança inglesa desapareceu sem segurança
O
complexo turístico Ocean Club da Praia da Luz, Algarve, do qual desapareceu
quinta-feira à noite uma menina inglesa de três anos, não dispõe de qualquer
sistema de vigilância, como seguranças ou câmaras de vídeo, verificou a Lusa no
local.
Qualquer pessoa pode entrar no empreendimento turístico, a cerca de 200
metros da praia, sem ser gravado por câmaras e sem que lhe seja pedida qualquer
identificação, visto que não existe porteiro ou seguranças.
A falta de
segurança tem sido, aliás, uma das causas do elevado número de assaltos naquele
empreendimento turístico durante o Verão passado, disse à Lusa o funcionário de
um restaurante contíguo ao Ocean Club.
Segundo o funcionário, que não se
quis identificar, a Praia da Luz, zona particularmente turística, é alvo de
«incursões de elementos que praticam assaltos registando-se, por exemplo, numa
noite de Verão, entre 12 a 15 assaltos».
A família, que chegou ao Algarve no
sábado passado proveniente de Leicester, pernoitava num rés-do-chão de um
apartamento, localizado junto da recepção do Oceano Club e da piscina.
Segundo verificou a Lusa, o restaurante onde os pais da menina jantavam
acompanhados de amigos e familiares, localiza-se junto da piscina do complexo.
De acordo com o representante da empresa que gere alguns apartamentos
turísticos do Ocean Club, a empresa Mark Warner, «as crianças estavam a dormir
num apartamento, a menina de três anos e dois irmãos gémeos de dois, enquanto os
pais estavam no restaurante, deslocando-se de 20 em 20 minutos para aferir do
seu estado».
Segundo John Hill, no bloco de apartamentos estavam - além da
menina e dos gémeos - outras crianças também sozinhos, filhas de amigos e
familiares da família da menina desaparecida.
John Hill adiantou ainda que o
desaparecimento da menina inglesa foi comunicado pelo pai, por volta das 22h20,
no restaurante, informando os familiares que a janela se encontrava aberta e os
estores das traseiras ligeiramente levantados.
Após ter sido comunicado às
autoridades, vários populares iniciaram buscas na praia e nas zonas envolventes,
sem que tivesse sido detectada a presença da criança.
A Polícia Judiciária
(PJ) e elementos da Polícia Técnica estão a recolher indícios na habitação onde
estava a menina desaparecida, para tentar encontrar pistas que levem ao
paradeiro da criança.
Lusa/SOL
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Data: Sáb. 5 Mai 2007 17:00
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Caso
Madeleine
Pais da menina inglesa suspeitam de «rapto premeditado»
Os
pais da menina inglesa que desapareceu quinta-feira no Algarve suspeitam que a
filha foi vítima de um rapto premeditado, devido à forma como os suspeitos
entraram no apartamento, sem alertar as outras crianças e sem levar bens
materiais.
A informação foi hoje avançada à Lusa por um amigo dos pais da
criança, um casal de ingleses, que os acompanhava no jantar que decorreu
enquanto a menina desapareceu.
De acordo com Dave Payne, os ingleses estavam
a jantar num restaurante que fica situado no complexo turístico Ocean Club, na
Praia da Luz, Algarve, onde estavam alojados há cerca de uma semana.
Este
restaurante fica situado a cerca de 50 metros do apartamento onde ficaram a
dormir a menina desaparecida e os seus dois irmãos gémeos de dois anos e tem
visibilidade para a fachada da habitação.
O amigo do casal explicou que,
enquanto jantavam, os pais foram várias vezes ver se os filhos estavam bem e
terá sido cerca das 21h20 que deram pelo desaparecimento da menina, cujo nome
próprio é Madeleine.
Quando deram pelo desaparecimento da criança, os pais
julgaram que esta se encontrava no apartamento ou tinha saído momentaneamente,
pois a porta do quarto das crianças estava aberta.
Contudo, foi quando se
depararam com as grades das janelas deste quarto forçadas que suspeitaram que
alguma coisa grave teria acontecido.
As janelas do apartamento - por onde os
suspeitos terão entrado - estão localizadas na traseira e não são visíveis do
restaurante onde os pais jantaram.
No interior do quarto, os gémeos
continuavam a dormir, sem aparentar qualquer agitação, disse Dave Payne. O casal
confirmou que não fora roubado qualquer bem material, o que os levou a suspeitar
que se tratou de um «rapto premeditado».
De imediato, os pais e amigos
começaram a procurar pela criança, num total de cinquenta pessoas, enquanto
esperavam pelas autoridades portuguesas, que foram avisadas do desaparecimento
por volta das 22h, disse Dave Payne à Lusa.
Este inglês afirmou que um dos
convivas terá visto, durante o jantar, uma «pessoa suspeita» a carregar uma
criança ao colo, embora na altura não tenha suspeitado de qualquer coisa
estranha, uma vez que aquele é um espaço frequentado por várias famílias.
O
amigo do casal disse que estes tinham voo marcado para hoje mas que vão
permanecer em Portugal «pelo tempo que for necessário».
Este caso está a ser
acompanhado pela Embaixada britânica em Portugal, que disponibilizou um tradutor
para fazer a ligação com as forças de segurança portuguesas.
Sobre a
investigação em curso, Dave mostrou alguma «preocupação», embora se tenha
escusado a comentar o procedimento das autoridades portuguesas e os meios
envolvidos.
De acordo com fonte da GNR, a menina está a ser procurada por
cerca de 30 militares da GNR e duas equipas com cães.
O tenente-coronel
Costa Cabral disse que as buscas da GNR estão a ter o apoio da PSP de Lagos e
Polícia Judiciária de Portimão, por não estar posto de lado a possibilidade de
um rapto.
Lusa/SOL
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Data: Sáb. 5 Mai 2007 17:47
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Algarve
Pais da menina desaparecida estão a ser ouvidos pela PJ
Os pais da
menina inglesa de três anos desaparecida quinta-feira à noite em Lagos estão a
ser ouvidos na Polícia Judiciária de Portimão desde hoje de manhã.
A PJ está a coordenar esta operação que envolve outras forças policiais,
entre as quais a PSP, GNR e Protecção Civil, segundo fonte oficial do Ministério
da Administração Interna (MAI).
Fontes dos bombeiros locais disseram à Lusa
que também estão envolvidas nas buscas elementos da Polícia Marítima, com
lanchas salva-vidas e um helicóptero da protecção civil que está a fazer
passagens baixas sobre os aldeamentos turísticos da região.
A criança
desapareceu há cerca de 20 horas de um empreendimento turístico na Praia da Luz,
no Algarve, estando a ser procurada por militares da GNR com equipas com cães,
Protecção Civil, outras forças policiais e população local, especialmente
turistas e residentes estrangeiros.
De acordo com Dave Payne, amigo do
casal, os pais da criança estavam a jantar num restaurante do complexo turístico
algarvio Ocean Club, na Praia da Luz, onde estavam alojados há cerca de uma
semana.
O restaurante fica situado a cerca de 50 metros do apartamento e tem
visibilidade para a fachada da habitação, onde ficaram a dormir a menina
desaparecida e os seus dois irmãos gémeos de dois anos.
Terá sido por volta
das 21h20 que os pais deram pelo desaparecimento, mas pensaram inicialmente que
tinha saído momentaneamente, pois a porta do quarto das crianças estava aberta.
Quando detectou que as janelas do quarto tinham sido forçadas, o casal
suspeitou que se tratava de um «rapto premeditado», uma vez que os gémeos
continuavam a dormir e não tinha sido roubado qualquer bem material.
De
imediato, pais e amigos começaram a procurar a criança, num total de cinquenta
pessoas, enquanto esperavam pelas autoridades.
De acordo com o amigo do
casal, a polícia terá sido alertada às 22h, mas fonte da GNR garante que o aviso
só foi dado às 23h50 de quinta-feira.
O caso está a ser acompanhado pela
Embaixada britânica em Portugal, que disponibilizou um tradutor para fazer a
ligação com as forças de segurança portuguesas.
Lusa / SOL
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Data: Sáb. 5 Mai 2007 18:23
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Menina
desaparecida
Buscas concentradas na encosta da Praia da Luz
As buscas
para encontrar a menina inglesa de três anos desaparecida quinta-feira em Lagos,
vão concentrar-se na zona rochosa da encosta daquela da Praia da Luz.
De
acordo com fonte dos bombeiros, o helicóptero da Protecção Civil estacionado em
Loulé já está na zona da Praia da Luz e vai começar a sobrevoar a zona das
rochas entre aquela praia e o Burgau, na direcção da ponta de Sagres.
Também
a Polícia Marítima deslocou para o local lanchas salva-vidas e elementos a pé,
que vão juntar-se nas buscas a militares da GNR, agentes da PSP e da Polícia
Judiciária, bombeiros e residentes daquela zona que estão a ajudar as
autoridades.
A GNR, a PJ, o presidente da Câmara de Lagos, elementos da
Protecção Civil Municipal e da Protecção Civil distrital iniciaram às 15h30 um
briefing na Junta de Freguesia da Praia da Luz, destinado a acertar estratégias
para lidar com a situação, verificou a Lusa no local.
Madeleine McCann, de
três anos, desapareceu quinta-feira à noite de um apartamento no rés-do-chão no
complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, perto de Lagos, enquanto os seus
pais jantavam num restaurante próximo.
Além da menina estavam também no
apartamento dois irmãos gémeos. Os pais informaram a polícia que ao longo da
noite iam verificar os filhos, mas uma das vezes, cerca da 21h30/22h deram por
falta da filha mais velha, embora os irmãos estivessem bem.
Os pais da
criança dizem tratar-se de um rapto porque as janelas do quarto estavam
arrombadas quando chegaram ao apartamento onde tinham deixado a criança, relatou
um jornalista britânico de férias perto de Lagos, citado hoje pela cadeia
televisiva Sky News, na sua página na Internet.
Lusa / SOL
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Data: Sáb. 5 Mai 2007 21:50
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Algarve
Menina desaparecida é procurada há mais de 24 horas
GNR, PSP, PJ,
Polícia Marítima, bombeiros e população continuam à procura da menina inglesa de
três anos desaparecida há 24 horas em Lagos.
Madeleine Mccann está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR e
duas equipas com cães, com o apoio da PSP de Lagos e da Polícia Judiciária de
Portimão, que não colocam de lado a possibilidade de se tratar de um rapto.
Durante a tarde, as autoridades portuguesas contaram ainda com a ajuda de um
helicóptero da Protecção Civil.
As autoridades portuguesas vão ainda hoje
dar informações sobre as operações de busca da criança e as investigações
realizadas até ao momento.
De acordo com Dave Payne, amigo do casal, os pais
da menina estavam a jantar num restaurante do complexo turístico algarvio Ocean
Club, na Praia da Luz, em Lagos, onde estavam alojados há cerca de uma semana.
O restaurante tem visibilidade para a fachada da habitação e fica a cerca de
50 metros do quarto onde tinham ficado a dormir a menina desaparecida mais os
seus dois irmãos gémeos de dois anos.
Os pais deram pelo desaparecimento por
volta das 21h20 e quando detectaram que as janelas do quarto tinham sido
forçadas, o casal suspeitou de que se tratava de uma «rapto premeditado», uma
vez que os gémeos se encontravam a dormir e não tinha sido roubado qualquer bem
material.
De imediato, os pais e amigos de Madeleine, num total de 50
pessoas, começaram a procurar a menina enquanto aguardavam pelas autoridades
que, segundo fonte da GNR, foram alertadas do desaparecimento às 23h50 de
quinta-feira, apesar do amigo do casal indicar que a polícia terá sido avisada
às 22h.
De acordo com fonte policial os pais da menina estiveram a ser
ouvidos desde a manhã de hoje até cerca das 17h20 nas instalações da Polícia
Judiciária de Portimão, tendo sido depois encaminhados para um outro apartamento
do complexo turístico Ocean Club, juntamente com os dois irmãos gémeos da
criança desaparecida.
A agência Lusa constatou que o empreendimento não
dispõe de sistema de vigilância electrónico, nem existe porteiro ou segurança,
permitindo a qualquer pessoa entrar no local sem que lhe seja pedida qualquer
identificação.
O caso está a ser acompanhado pela Embaixada britânica em
Portugal, que disponibilizou um tradutor para fazer a ligação com as forças de
segurança portuguesas.
Segundo fonte diplomática, o embaixador do Reino
Unido em Portugal, John Buck, deslocou-se ao Algarve de forma a dar assistência
ao mais alto nível aos pais de Madeleine, nomeadamente apoios nas comunicações e
contacto com as autoridades policiais.
A história chamou a atenção de
edições electrónicas de pelo menos cinco grandes jornais britânicos - The
Independent, The Guardian, The Sun, The Daily Express e The Daily Telegraph - e
de duas cadeias televisivas: Sky News e BBC.
O jornal britânico The Sun está
a oferecer uma recompensa de 15.000 euros a quem der informações sobre o
paradeiro de Madeleine Mccann, estando disponível na sua página na Internet um
poster, escrito em português, com o apelo e com os contactos da polícia de Lagos
e do jornal.
Lusa / SOL
De: PHUMPT - ver perfil
Data: Sáb. 5 Mai 2007 22:08
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Algarve
Menina inglesa terá sido raptada
Tudo indica que Madeleine, a menina
inglesa de três anos que desapareceu em Lagos anteontem, terá sido raptada. Até
à hora de fecho desta edição, era esta a hipótese mais forte seguida pela
Polícia Judiciária (PJ), não havendo pistas sobre o paradeiro da criança.
Ao
final da tarde de ontem, a polícia estava a interrogar os pais e todas as
pessoas que conheciam a família. O objectivo é conhecer de forma exaustiva a
história e as relações, familiares e de amizade, do casal. As pistas são
escassas, uma vez que o hotel não tem videovigilância.
De: PHUMPT - ver perfil
Data: Sáb. 5 Mai 2007 22:25
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Caso da
menina desaparecida
Governador civil de Faro diz que forças segurança estão
em 'coordenação absoluta'
O governador civil de Faro garantiu hoje que as
forças de segurança trabalham «em coordenação absoluta» e estão «altamente
empenhadas» em encontrar o paradeiro da criança britânica desaparecida
quarta-feira à noite na Praia da Luz, em Lagos.
Em declarações à Agência Lusa, António Pina atribuiu a um «compreensível
registo emocional» as críticas à alegada ineficácia das autoridades portuguesas
por parte de um avô da pequena Madeleine, de três anos, que ainda se encontra
desaparecida.
O representante do poder central no Algarve encontra-se em
Praga, mas acompanha em permanência o assunto e antecipou o seu regresso ao
Algarve, para domingo, de forma a estar mais perto dos acontecimentos.
As
autoridades portuguesas continuam a patrulhar as zonas próximas do complexo
turístico Ocean Club, de onde Madeleine Beth McCann desapareceu pouco antes das
22h00 de quarta-feira, sem deixar rasto.
Durante a noite, patrulhas da GNR
apoiadas por cães patrulharam as cercanias da Praia da Luz, nomeadamente as
bermas do troço da EN125 entre aquela zona balnear e a cidade de Lagos.
Junto ao bloco de apartamentos, cujo acesso se encontra vedado por fitas da
polícia, as autoridades continuam as investigações e permanecem vários agentes.
Do lado de fora da zona restrita, inúmeros repórteres, sobretudo de
televisões e jornais britânicos, apoiados por carros de exteriores, 'montam
guarda' ao local, na esperança de que transpire alguma novidade.
Esta manhã,
os avós de Madeleine estiveram na casa, mas foram parcos em declarações.
Lusa/SOL
De: PHUMPT - ver perfil
Data: Sáb. 5 Mai 2007 22:31
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Afirmou o
embaixador do Reino Unido
Chegaram a Portugal três polícias britânicos para
ajudar nas investigações
O embaixador britânico em Portugal informou hoje
que chegaram ao Algarve três polícias britânicos para participar nas
investigações sobre o desaparecimento da criança inglesa na Praia da Luz, em
Lagos.
Numa curta declaração à imprensa e sem responder a perguntas, o
diplomata John Buck escusou-se a comentar as investigações em curso ou as
declarações do director da Polícia Judiciária de Faro, que poucas horas antes
admitira tratar-se de um rapto.
Guilhermino Encarnação, director nacional
adjunto e responsável pela directoria de Faro da PJ, disse estar em situação de
assegurar que a criança inglesa desaparecida quinta-feira à noite terá sido
raptada.
Segundo este responsável, todos os caminhos apontam para um crime
de rapto da criança de três anos que desapareceu do seu quarto numa unidade
turística na Praia da Luz, em Lagos.
Em conferência de imprensa, realizada
hoje à porta das instalações da PJ em Portimão, aquele responsável adiantou que
«a polícia tem elementos que asseguram o rapto», acrescentando que este tipo de
crime não costuma ser só para pedido de resgate, mas também para a prática
sexual.
Sem especificar os elementos ou indícios em posse da PJ, Guilhermino
Encarnação adiantou ter já recebido várias informações e que apenas na
sexta-feira lhe chegaram cerca de 30 chamadas telefónicas, informações que estão
a ser averiguadas.
Falando aos muitos jornalistas portugueses e britânicos
que se encontram à porta do bloco de apartamentos Ocean Club, o diplomata John
Buck precisou que os agentes do Condado de Lesr Cheear vão dar apoio à família
McCann e estabelecer a ponte entre as autoridades portuguesas e as do Reino
Unido.
Ao final da manhã, os progenitores da pequena Madeleine Maccann
estiveram durante cerca de 15 minutos no apartamento de férias, acompanhados por
agentes, e saíram do local sem prestar declarações.
Ao longo do dia, a
polícia tem exercido pressão sobre a zona do apartamento, com a frequente
chegada de patrulhas de vários corpos policiais, incluindo equipas
cino-técnicas.
As buscas, que de acordo com a Polícia Judiciária se
estenderam hoje a um perímetro de cerca de três quilómetros à volta do local do
desaparecimento da criança inglesa, envolvem um total de 150 agentes.
Inúmeros populares, muitos dos quais cidadãos britânicos residentes na zona,
estão a dar colaboração na procura correspondendo aos repetidos apelos da
imprensa britânica e em cartazes que foram afixados nas lojas vizinhas.
As
investigações estendem-se agora à orla costeira, tendo a polícia marítima
disponibilizado uma lancha e cinco homens para patrulhamento das praias e
falésias da zona.
Lusa/SOL
De: PHUMPT - ver perfil
Data: Sáb. 5 Mai 2007 23:28
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Buscas
continuam, mas não há novidades
Cancelada conferência de imprensa da PJ em
Lagos
A Polícia Judiciária de Faro anunciou que a prevista conferência de
imprensa, para as 20h00, em que deveria ser feito um ponto da situação acerca
das investigações sobre o desaparecimento da menina britânica Madeleine foi
cancelada.
Fonte da Judiciária afirmou à Lusa que o cancelamento se deve ao facto de
não haver novos elementos a apresentar publicamente sobre as operações em curso
e escusou-se a adiantar quando haverá nova reunião com os jornalistas.
Dezenas de agentes da Polícia Judiciária continuam a inspeccionar a zona do
bloco de apartamentos de onde, na quinta-feira à noite, desapareceu a pequena
Madeleine McCann, conhecida por 'Maddie'.
Munidos de plantas da zona, os
agentes passam a pente fino as redondezas do apartamento, na Praia da Luz,
batendo as ruas, casas e jardins em redor do Ocean Club. Os polícias têm-se
mostrado particularmente atentos aos quintais, recantos e acessos da zona, não
descurando os caixotes do lixo.
Nas estradas de acesso à Praia da Luz
brigadas da GNR estão a efectuar várias operações stop.
A pressão sobre a
zona do desaparecimento reforça a ideia hoje anunciada pelo director da PJ de
Faro, de que há muitas hipóteses de a criança ainda se encontrar na zona.
Junto à casa, cujo acesso continua vedado, continuam dezenas de militares da
GNR, bombeiros e elementos da Cruz Vermelha, alguns dos quais têm partido dali
para buscas a pé pelas imediações.
Uma lancha salva-vidas, com quatro homens
da Polícia Marítima, está a patrulhar a costa, disse à Lusa fonte policial,
acrescentando que também há patrulhamentos a cavalo.
A PJ de Faro, que tem
evitado falar aos jornalistas fora dos balanços agendados, marcou para as 20h00
uma conferência de imprensa destinada a fazer um novo ponto da situação
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 08:42
Email: "PZUR" <
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Criança
inglesa está desaparecida desde anteontem
Lagos: pai de Madeleine reitera
apelo a quem disponha de informações
05.05.2007 - 22h38 Lusa,
PUBLICO.PT O pai da criança inglesa dada como desaparecida na quinta-feira à
noite na Praia da Luz, em Lagos, voltou esta noite a apelar a quem disponha de
informações para a localização da filha que o comunique às autoridades.
"Apelamos a quem tenha uma informação, por pequena que seja, que contacte
sem hesitação as autoridades", disse Gerry McCann, o pai da pequena Madeleine,
de três anos, que leu uma curta declaração aos jornalistas à entrada do bloco de
apartamentos em que a menina desapareceu, no Algarve.
O pai de Madeleine
falou da angústia que a família está a viver e agradeceu o esforço que as
autoridades portuguesas têm revelado para o esclarecimento do caso.
Gerry
McCann, acompanhado pela mulher, agradeceu ainda o respeito que os órgãos de
comunicação social têm mantido pela privacidade da família, em especial pelos
irmãos de Madeleine, gémeos, de dois anos.
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 08:45
Email: "PZUR" <
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Paradeiro
da pequena Madeleine desconhecido desde anteontem
Polícia britânica já está
no Algarve para investigar desaparecimento de criança
05.05.2007 -
17h24 Lusa
O embaixador britânico em Portugal informou hoje que
já chegaram ao Algarve três polícias britânicos para participar nas
investigações sobre o desaparecimento da criança inglesa Madeleine Beth McCann
na Praia da Luz, em Lagos.
Numa curta declaração à imprensa e sem responder
a perguntas, o diplomata John Buck escusou-se a comentar as investigações em
curso ou as declarações do director da Polícia Judiciária (PJ) de Faro, que
poucas horas antes admitira tratar-se de um rapto.
Guilhermino Encarnação,
director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da PJ, disse
estar em situação de assegurar que a criança inglesa desaparecida anteontem à
noite terá sido raptada.
Segundo este responsável, todos os caminhos apontam
para um crime de rapto da criança de três anos que desapareceu do seu quarto
numa unidade turística da Praia da Luz, no Algarve.
Em conferência de
imprensa realizada hoje à porta das instalações da PJ em Portimão, aquele
responsável afirmou que "a polícia tem elementos que asseguram o rapto",
acrescentando que este tipo de crime não costuma ser só para pedido de resgate,
mas também para a prática sexual.
Chamadas telefónicas alvo de averiguação
Sem especificar os elementos
ou indícios em posse da PJ, Guilhermino Encarnação adiantou também ter já
recebido várias informações e que apenas ontem lhe chegaram 30 mil chamadas
telefónicas, contendo informações que estão a ser averiguadas.
Falando aos
muitos jornalistas portugueses e britânicos que se encontram à porta do bloco de
apartamentos Ocean Club, o diplomata John Buck precisou que os agentes vão dar
apoio à família McCann e estabelecer a ponte entre as autoridades portuguesas e
as do Reino Unido.
Ao final da manhã de hoje, os pais da pequena Madeleine
estiveram durante 15 minutos no apartamento de férias, acompanhados por agentes,
e saíram do local sem prestar declarações.
As buscas, que de acordo com a PJ
se estenderam hoje principalmente a um perímetro de três quilómetros à volta do
local do desaparecimento, envolvem um total de 150 agentes.
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 08:59
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Criança
inglesa está desaparecida há 24 horas
Algarve: pais de Madeleine pedem a
quem a levou que a liberte
04.05.2007 - 22h45 Lusa
Os pais
de Madeleine McCann, a menina inglesa de três anos que desapareceu ontem à noite
num aldeamento na Praia da Luz, em Lagos, apelaram a quem levou a sua filha que
a deixe regressar para junto da sua família.
Numa declaração lida aos
jornalistas, o pai, Gerald Maccan, disse que o momento que a família está a
viver é "extremamente angustiante" e pediu todo o apoio e informações que possam
levar a localização da menina, desaparecida há 24 horas.
O pai disse
acreditar no trabalho que está a ser feito pelos investigadores portugueses e
sublinhou que tem recebido todo o apoio das autoridades portuguesas desde que
foi comunicado o desaparecimento da sua filha.
A criança desapareceu na
noite passada de um apartamento no "Ocean Club" na Praia da Luz, enquanto dormia
na habitação com dois irmãos gémeos de dois anos e os pais jantavam num
restaurante, a cerca de cinquenta metros, com um grupo de amigos.
Após ter
sido comunicado o seu desaparecimento, cerca das 22h30, familiares, amigos,
populares e agentes de autoridade iniciaram as buscas percorrendo toda a
localidade e arredores sem que a criança tenha sido encontrada.
O
desaparecimento que está sob a alçada da Polícia Judiciária levou a que fossem
efectuadas buscas durante todo o dia de hoje, com o auxílio de cães pisteiros,
dezenas de elementos da GNR, bombeiros, um helicóptero. A Judiciária recolheu na
casa todos os elementos susceptíveis de conduzir ao esclarecimento do caso.
Ao fim da tarde, o embaixador britânico em Portugal, John Buck, deslocou-se
ao local, tendo sublinhado o esforço que está a ser feito pelas autoridades para
deslindar o caso. O diplomata britânico assegurou ainda que já está a caminho de
Portugal uma brigada da polícia britânica especializada para apoiar as
autoridades portuguesas, que deverá chegar amanhã.
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 09:23
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Menina
desaparecida no Algarve
Jornal britânico “The Sun” oferece 15 mil euros por
informações sobre paradeiro de Madeleine
04.05.2007 - 20h29
Lusa,
PUBLICO.PT O jornal britânico “The Sun” está a oferecer 15 mil euros
por informações sobre o paradeiro de Madeleine McCann, uma menina de três anos
que desapareceu ontem à noite no Algarve.
Além disso o jornal disponibiliza,
na sua edição online, um cartaz para ser espalhado pelo Algarve, com a
fotografia da criança e com a pergunta em português: “Viu esta menina?”.
As
autoridades portuguesas estão a conduzir buscas em toda a zona da Praia da Luz,
envolvendo militares da GNR, equipas com cães, agentes da PSP e da Polícia
Judiciária, Polícia Marítima, bombeiros e membros da Protecção Civil. Dezenas de
populares, especialmente turistas e residentes estrangeiros na zona, também se
juntaram às buscas.
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 11:19
Email: "PZUR" <
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Por
informações que conduzam ao paradeiro da criança
Menina desaparecida: amigo
da família oferece recompensa de 100 mil libras
06.05.2007 -
10h42 Lusa,
PUBLICO.PT O jornal britânico “Daily Mail” noticia
hoje que um amigo da mãe de Madeleine, raptada na quinta-feira à noite na Praia
da Luz, Lagos, ofereceu uma recompensa de 100 mil libras (cerca de 147 mil
euros) em troca de informações acerca do paradeiro da menina.
A criança
britânica, de três anos, foi raptada na quinta-feira à noite enquanto dormia no
seu quarto, caso que tem sido acompanhado com atenção pela comunicação social
inglesa. De acordo com o “Daily Mail”, um colega da mãe da criança, um médico,
contactou o “The Mail on Sunday” a oferecer 100 mil libras de recompensa.
"Nunca, numa visão mais pessimista, poderia imaginar que algo tão horrível
[como o rapto] poderia acontecer", considerou o médico, que pediu para que o seu
nome não fosse divulgado. "A razão pela qual quero dar esta recompensa é
simplesmente na esperança que eles [pais] consigam ter a menina de volta",
justificou.
Ontem, o director nacional adjunto e responsável pela directoria
de Faro da Polícia Judiciária (PJ), Guilhermino Encarnação, garantiu que
Madeleine foi raptada e que havia já um esboço do retrato do suspeito. A polícia
"tem elementos que asseguram o rapto", referiu o responsável, acrescentando que
este tipo de crime não é só para pedido de resgate, mas pode envolver também a
prática sexual.
Ontem à noite, o pai da criança voltou a apelar a quem
disponha de informações sobre o paradeiro de Madeleine para que comunique às
autoridades. A edição online do “Sunday Telegraph destaca hoje em título
"Pedófilo raptou Madeleine, afirma polícia", enquanto o “The Guardian” refere
que a polícia portuguesa identificou um suspeito. "Aproveitando a informação de
30 potenciais testemunhas, a polícia disse que desenhou um esboço da pessoa que
acreditam ter raptado a menina", adianta o jornal.
O “The Independent”
destaca também a notícia de que existe um esboço do suspeito e publica ainda um
texto sobre a unidade hoteleira Ocean Club onde os pais de Madeleine e os seus
dois irmãos estavam a passar férias com o título: "Resorts que tinham uma
reputação de segurança - até agora". Na edição online da estação de televisão
britânica Sky News, sob o título "Agradecemos a ajuda de todos", é noticiado o
novo apelo lançado ontem pelos pais da menina e a recompensa oferecido pelo
amigo da mãe da criança.
O jornal “The Sun” mantém a oferta de uma
recompensa de 15 mil euros para quem dê informações que levem à descoberta da
menina.
Data: Dom. 6 Mai 2007 13:23
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Menina
Desaparecida
Fronteiras só foram fechadas mais de 12 horas depois do alerta
As fronteiras portuguesas só foram fechadas mais de 12 horas após do alerta
do desaparecimento da menina inglesa de três anos na Praia da Luz, em Lagos,
revela hoje o Diário de Notícias.
Lagos: Fronteiras só foram fechadas mais
de 12 horas após alerta - DN
«Isto aconteceu porque só nessa altura o
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) teve conhecimento do caso - as
autoridades policiais envolvidas desde o início foram apenas a GNR e a Polícia
Judiciária», afirma o Diário de Notícias.
Ou seja, o alerta acabou por ser
dado apenas mais de 12 horas depois de se ter colocado a hipótese da pequena
Madeleine McCann ter sido raptada do aldeamento turístico algarvio onde passava
férias com os pais e os irmãos. «Nestas situações, e ainda por cima tratando-se
de uma criança estrangeira, a regra é que o alerta ao SEF seja lançado de
imediato», adianta.
Também a Ponte Internacional do Guadiana, que faz
fronteira entre as regiões do Sul de Portugal e Espanha, terá estado sem
qualquer controlo até às 15:00 de sábado, segundo o Correio da Manhã.
Na
ponte «os carros passavam ontem [sábado] ao início da tarde em direcção ao país
vizinho sem serem submetidos a qualquer tipo de fiscalização, apesar do alerta
de vigilância reforçada lançado a todas as fronteiras depois do desaparecimento
da pequena Madeleine», afirma.
Citando uma fonte do destacamento de Tavira,
o Correio da Manhã diz que a ausência de vigilância permanente foi justificada
com «falta de meios».
Outra novidade deste caso avançada hoje pela imprensa
é a de que o retrato-robô que a polícia tem do suspeito só mostra um homem de
costas.
Esta notícia é dada pelo jornal 24 Horas, que afirma ainda que a
investigação tem poucas pistas para encontrar a menina raptada no Algarve.
Citando uma «fonte ligada à investigação», o jornal escreve: «'A pessoa foi
vista por trás. Vê-se mais a nuca e o cabelo do que as feições' no retrato robô
do homem que foi visto, sozinho, com uma criança loura, nessa mesma noite».
O jornal avança que «este facto tem dificultado o progresso das
investigações».
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 13:24
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Menina
desaparecida
Amigo da família oferece recompensa de 150 mil euros
Um
amigo da mãe de Madeleine, a menina inglesa que desapareceu na quinta-feira na
Praia da Luz, em Lagos, oferece uma recompensa de 100 mil libras – cerca de 147
mil euros – a quem der informações acerca do paradeiro da menina. A notícia é
hoje avançada pelo jornal inglês Daily Mail.
De acordo com o jornal, o amigo
da mãe, médico como ela, contactou o The Mail on Sunday a oferecer a recompensa.
«Nunca, numa visão mais pessimista, poderia imaginar que algo tão horrível [como
o rapto] poderia acontecer», afirmou o médico, sob anonimato.
«A razão pela
qual quero dar esta recompensa é simplesmente na esperança que eles [pais]
consigam ter a menina de volta», justificou.
Ontem, o director nacional
adjunto e responsável pela directoria de Faro da Polícia Judiciária (PJ),
Guilhermino Encarnação, avançou estar em situação de afirmar que a Madeleine foi
raptada e que há um esboço do retrato do suspeito.
A polícia «tem elementos
que asseguram o rapto», referiu o responsável, acrescentando que este tipo de
crime não é só para pedido de resgate, mas pode envolver também a prática
sexual.
Na noite de sábado, o pai da criança voltou a apelar a quem disponha
de informações sobre o paradeiro de Madeleine para que comunique às autoridades.
O Sunday Telegraph, na sua edição online, destaca hoje em título «Pedófilo
raptou Madeleine, afirma polícia», enquanto o The Guardian refere que a polícia
portuguesa identificou um suspeito.
O The Independent destaca igualmente a
notícia de que existe um esboço do suspeito e publica ainda um texto sobre a
unidade hoteleira Ocean Club onde os pais de Madeleine e os seus dois irmãos
estavam a passar férias com o título «Resorts que tinham uma reputação de
segurança - até agora». O jornal The Sun mantém a oferta de uma recompensa de 15
mil euros a quem dê informações que levem à descoberta da menina.
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 13:27
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Lagos
PJ remetida ao silêncio sobre rapto de menina britânica há 24 horas
A PJ
está há 24 horas remetida ao silêncio quanto ao desenrolar das investigações
sobre o caso de rapto da menina britânica Madeleine, que desapareceu
quinta-feira do quarto onde dormia numa unidade turística na Praia da Luz,
Lagos.
A última comunicação da PJ foi feita sábado, cerca das 11h00, através
do director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da Polícia
Judiciária, Guilhermino Encarnação, que disse estar em situação de avançar que a
menina tinha sido raptada.
A PJ marcou, ainda no sábado, uma segunda
conferência de imprensa para as 20h00, que viria a ser desmarcada por não haver
novos elementos a apresentar publicamente sobre as operações em curso.
Até
ao momento não foi possível saber se a PJ fará alguma conferência de imprensa
sobre as investigações durante o dia ou se irá reagir às notícias publicadas na
imprensa portuguesa sobre o assunto.
Segundo a edição de hoje do Diário de
Notícias (DN), as fronteiras portuguesas só foram fechadas mais de 12 horas após
o alerta do desaparecimento da menina, altura em que foi distribuída pelos
postos a fotografia da criança, que estava desaparecida desde as 21:30 de
quinta-feira.
Por outro lado, o 24 Horas revela que o retrato-robô que a
polícia tem do suspeito só mostra um homem de costas.
O diário adianta que a
investigação tem poucas pistas para encontrar a menina raptada no Algarve. As
investigações policiais continuam hoje no terreno e, segundo uma fonte da GNR, o
número de operacionais terá sido reforçado.
Lusa/SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 17:56
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Lagos
Buscas estenderam-se às freguesias vizinhas
O presidente da Câmara
Municipal de Lagos, Júlio Barroso, disse hoje que as buscas para encontrar a
menina desaparecida quinta-feira na Praia da Luz estenderam-se hoje às
freguesias vizinhas e à Mata de Barão de São João.
De acordo com o autarca,
até agora «não há nada de novo, e se a situação evoluiu as autoridades mantêm a
reserva e o segredo de que se reveste o caso e que possa levar à eventual
captura do indivíduo ou indivíduos implicados».
Júlio Barroso explicou que a
autarquia, que tem apoiado incessantemente as autoridades policiais, mantém no
terreno várias equipas dos sectores das águas, do saneamento e da protecção da
natureza, que têm vasculhado esgotos, os lixos recolhidos quinta e sexta-feira,
canalizações e outros pontos recônditos do terreno.
«Palmilhámos tudo, como
casas abandonadas que eventualmente possam conter vestígios que ajudem às
investigações», disse.
A procura da criança está a ser feita nas povoações
de Espiche, Barão de São João e Burgau, no concelho de Lagos, e em Barão de São
Miguel e Salema, já no concelho de Vila do Bispo, explicou Júlio Barroso.
O
responsável acrescentou que no terreno se mantêm também vários elementos da GNR,
aos quais se juntaram hoje elementos do SEPNA (Serviço de Protecção da Natureza
e do Ambiente), Bombeiros e Cruz Vermelha.
Lusa/SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 18:03
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Lagos
Pais da menina raptada agradecem apoio da população no final da missa
Os
pais da pequena Maddie fizeram esta manhã a sua terceira declaração pública
desde o desaparecimento da filha, agradecendo o apoio da população da Praia da
Luz e pedindo que continuem a rezar pela criança.
À saída da missa, onde
foram rezadas preces pela menina inglesa desaparecida desde quinta-feira à
noite, Kate McCann muito emocionada disse que a liturgia lhe tinha dado coragem
para resistir a esta «fase terrível»
Kate McCann, sempre com o urso da filha
nas mãos, falou de improviso, secundada pelo marido, Gerald McCann, que, numa
simples frase, agradeceu os esforços de todos para encontrar a filha.
Também
à saída da missa, o padre celebrante, José Pacheco, de 49 anos, assegurou que
viu «um raio de esperança no olhar» da mãe de Madeleine, neste domingo que
coincide com «o dia da mãe em pleno mês de Maria».
Durante a celebração
falada em português e inglês, o sacerdote convidou os paroquianos a implorarem à
Virgem Maria para que a menina apareça.
O padre confessou que sábado foi com
algumas reservas que pediu às paroquianas para se referir hoje ao
desaparecimento da menina num dia que é dedicado à mãe, mas acabou por receber
delas uma resposta positiva.
«Diga aos pais que estamos com eles e rezamos
por ela [Madeleine]», terão dito as mulheres da paróquia, segundo José Pacheco.
A missa, que durou cerca de hora e meia, foi celebrada segundo o ritual
católico, confissão dos pais da Maddie que assistiram à liturgia na
antepenúltima fila da pequena igreja da Praia da Luz, sempre abraçados e muito
emocionados.
Hoje às 18h00 o mesmo sacerdote fará uma oração privada no
quarto de onde a menina de três anos desapareceu há mais de dois dias.
Lusa/SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Dom. 6 Mai 2007 22:11
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Lagos
Pacata vila algarvia transforma-se na capital mediática dos britânicos
A
pacata vila da Praia da Luz, escolha turística de eleição dos britânicos,
transformou-se nas últimas 72 horas na capital mediática do Reino Unido, com a
chegada de dezenas de repórteres e de um «batalhão» de meios pouco usuais em
Portugal.
Os «campeões» dos meios no terreno são as televisões, que fizeram
deslocar para a pequena vila toneladas de equipamento de forma a acompanhar a
par e passo o desenrolar das investigações em torno do desaparecimento da
pequena Maddie, na noite da passada quinta-feira.
A BBC, por exemplo, enviou
para a Praia da Luz o seu produtor europeu, Peter Lang, acompanhado de outros 12
funcionários daquela cadeia britânica, entre repórteres, operadores de câmara,
produtores e engenheiros de som e imagem.
O produtor britânico, de 42 anos,
dispõe de um número de câmaras que nem sabe quantificar porque «vão sendo
requisitadas à medida das necessidades», segundo disse à agência Lusa.
A
equipa britânica tem que assegurar envios de peças para a BBC World, BBC 24, BBC
One, Serviço Mundial de Rádios, BBC News e BBC On-Line.
Dispõe de um carro
de exteriores, vários veículos de gama alta alugados em Portugal e já recorreu
ao aluguer de aviões ligeiros para recolha de imagens. A equipa da Sky News, por
seu lado, fornece reportagens para a emissão internacional e para o Channel
Five.
A Sky é a estação televisiva com mais funcionários no terreno,
passando a contar, a partir da tarde de hoje, com 15 operacionais, graças à
aguardada chegada de mais um produtor, um jornalista e um operador de câmara.
A partir dai, passará a dispor de dois produtores, quatro repórteres, três
«câmara-man», um editor e dois engenheiros. A ITN, que fornece reportagens para
a ITV e o Channel 4, tem no terreno um produtor, quatro jornalistas, dois
câmaras e dois elementos de ligação de nacionalidade portuguesa, que estabelecem
a «ponte» com a população e as autoridades.
Aquele órgão de informação conta
com três carros alugados e um carro de exteriores, recorrendo amiúde ao aluguer
de helicópteros, segundo disse à Lusa a produtora da empresa.
A juntar
àquelas empresas televisivas, a Praia da Luz acolhe por estes dias dezenas de
repórteres da imprensa escrita britânica e de agências internacionais.
Entre
estas últimas, a AP (Associated Press), por exemplo, fez deslocar para o Algarve
o seu repórter fotográfico sedeado em Lisboa, enquanto a Reuters e a AFP (France
Presse) optaram por requisitar os serviços de uma empresa fotográfica algarvia.
Muito mais comedidos nos meios, os repórteres televisivos portugueses têm ao
seu dispor, no máximo, duas equipas de reportagem e um carro de exteriores para
assegurar as ligações em directo.
A maior parte dos jornais da capital
portuguesa optou por enviar para o local os seus correspondentes no Algarve, que
ficam responsáveis por seguir o desenvolvimento da história da pequena Maddie.
A queixa comum dos repórteres britânicos é a falta de comunicação das
autoridades portuguesas sobre o desenrolar das investigações.
Peter Lang, o
produtor da BBC, aponta a diferença de posturas das polícias britânica e
portuguesa, criticando o silêncio a que se remeteu a Polícia Judiciária (PJ)
desde há mais de 24 horas.
«Sei que o sistema é diferente, mas não custava
nada que a polícia portuguesa disponibilizasse um elemento de comunicação para
contactar com os media, nem que fosse para nada acrescentar», ironizou o
produtor da BBC.
Por seu turno, o repórter Ian Woods, 42 anos, da Sky News,
evocou a diferença entre a comunicabilidade da população local e o mutismo das
autoridades.
«Assim é difícil trabalhar», disse o repórter, que já passou
por várias situações de conflito em todo o mundo nos últimos 12 anos.
Sobre
as razões do interesse manifestado pelos media britânicos no caso da pequena
Madeleine, Ian Woods sublinhou que este tipo de situações «costumam ser
acompanhadas a fundo pela imprensa» do seu país e sustentou que, se continuar a
não haver novidades, «o caso ainda está muito no princípio».
Já Peter Lang,
da BBC, destacou o facto de a zona ser muito visitada por britânicos, o que
«desperta a curiosidade» entre os ingleses, devido ao problema da falta de
segurança de um destino turístico.
Ressalvou, todavia que, ao que lhe
parece, «não é isso que está em causa» neste caso.
Lusa/SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Seg. 7 Mai 2007 14:01
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Sequestro
em Lagos
Imprensa britânica critica autoridades portuguesas
A imprensa
britânica volta hoje a destacar o rapto da menina inglesa no Algarve, apontando
críticas às investigações e frisando a existência de um retrato robô.
O
jornal The Sun sublinha, na sua versão na Internet, que a polícia dispõe de um
retrato robô do primeiro suspeito, mas visto de costas.
Este diário recorda
que Madeleine McCann está desaparecida desde as 21h30 de quinta-feira e noticia,
com base nos jornais portugueses, que as autoridades que estão a investigar este
caso só tiveram uma fotografia da criança no dia seguinte.
O tablóide lembra
que a fronteira com Espanha, através do Rio Guadiana, está a 90 minutos de
distância, o que pode ter permitido ao sequestrador fugir.
Tal como outros
jornais britânicos, o matutino noticia a missa que foi celebrada domingo em
Lagos, por ocasião do Dia da Mãe, à qual os pais da jovem desaparecida estiveram
presentes, apelando depois para que todos rezem pela criança.
O Times Online
destaca que a polícia portuguesa suspeita de um homem que foi visto a puxar uma
criança perto do local onde Madeleine desapareceu.
De acordo com o jornal,
os investigadores não quiseram identificar o suspeito, adiantando apenas que o
viram com uma criança loura.
O The Independent destaca a onda de emoção dos
portugueses que estão a assistir de perto ao drama dos pais, salientando a missa
que foi celebrada na Igreja da Luz.
Este jornal faz ainda referência às
críticas da imprensa portuguesa às investigações desencadeadas nas primeiras
horas após o desaparecimento da criança.
Citando o Diário de Notícias, o The
Independente diz que a polícia só se referiu à possibilidade de rapto 12 horas
após o desaparecimento da criança.
Este jornal refere ainda que qualquer
pessoa pode passar a fronteira com Espanha sem ter de ser identificado e que não
foi feito qualquer controlo nesta fronteira após o sucedido.
O Daily Mail
considera que a polícia portuguesa cometeu uma série de erros que permitiram ao
raptor fugir em segurança e enumera-os: os serviços de fronteira só foram
alertados na sexta-feira, 15 horas depois do desaparecimento da criança, que a
polícia só começou a admitir o rapto muitas horas depois e só no sábado
começaram as buscas nos apartamentos daquela unidade hoteleira.
O Daily Mail
acrescenta que só no domingo as autoridades pediram uma listagem dos hóspedes e
pessoal da unidade turística e que o apartamento de onde a criança desapareceu
não tinha sido devidamente selado.
Este jornal refere que fontes próximas da
investigação consideram que as autoridades portuguesas foram lentas na reacção
ao desaparecimento.
Lusa / SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Seg. 7 Mai 2007 14:07
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Sequestrador será inglês
Menina desaparecida no Algarve pode estar morta
A Polícia Marítima está a efectuar buscas ao largo da Praia da Luz, em
Lagos, não descartando a hipótese de encontrar o corpo da menina inglesa
desaparecida.
A hipótese é avançada na edição de hoje do Diário de Notícias. «Por
iniciativa própria», segundo o comandante da Capitania dos Portos de Portimão e
Lagos, Marques Pereira, a Polícia Marítima (PM) está desde sexta-feira a
procurar no mar um «saco que poderá conter o corpo ou provas». A PM está também
à procura de provas «e também de um corpo» na Ponta da Piedade e nas grutas de
Santo António.
Sequestrador pode ser inglês
Em declarações à agência
Lusa, o ex-inspector chefe da Polícia Judiciária (PJ) Barra da Costa disse ter
indicações de que o retrato falado aponta para que o sequestrador seja um «homem
alto, de cabelo curto», e que provavelmente foi visto, por detrás, naquela zona
há alguns dias, sendo de nacionalidade inglesa.
José Barra da Costa disse
concordar com a teoria de que o sequestrador possa ser inglês e conhecedor dos
hábitos dos pais da criança, já que seria mais fácil a um cidadão britânico
recolher essa informação, até por contacto com os progenitores.
«A
informação é essa. O retrato robot foi feito tendo em conta testemunhos falados
sobre uma pessoa que terá sido vista na zona e com características de um cidadão
inglês», afirmou, teorizando que o sequestro teve que ser levado a cabo por
alguém que «sabia mais do que uma simples pessoa que passou pela zona».
O
criminalista defende também que houve premeditação neste caso e um estudo sobre
os hábitos dos pais.
«Já devia saber que os pais saíam às vezes para jantar
na zona e que as crianças estavam sozinhas em casa. Não é o caso de alguém que
passa, espreita para dentro de casa e vê algo valioso para roubar e arromba a
janela e entra. Era alguém que sabia que as crianças estavam sozinhas»,
defendeu.
Segundo Barra da Costa, que esteve cerca de 30 anos na PJ,
«ninguém força uma janela de uma casa à noite sem ter a certeza de que lá dentro
não está ninguém que lhe possa fazer frente».
Como exemplo, Barra da Costa
falou da sua experiência em casos de assaltos a residências em que o assaltante
é surpreendido por alguém que estava em casa, às vezes a dormir, e com o susto
acaba por cometer um homicídio.
«Concordo que quem possa estar dentro das
circunstâncias deste sequestro possa ser um inglês conhecido da família e que
saiba que passos dar para levar a cabo os seus intuitos. Há premeditação
absoluta e não uma mera casualidade. Terá sido alguém que tinha perfeita
consciência das hipóteses de êxito e de não ser agarrado lá», argumentou.
«A
coisa foi bem localizada no tempo e no espaço para ser casual», vincou.
O
criminalista põe também a hipótese de o sequestrador conhecer a criança, já que
assim seria mais fácil ela não resistir quando acordasse, pois poderia dizer-lhe
que a iria levar aos pais.
Confrontado com o facto de o sequestrador ter
deixado ficar os dois gémeos irmãos de Madeleine, com dois anos, Barra da Costa
afirmou: «três crianças eram muito complicado, podiam começar a berrar ao mesmo
tempo. A menina é mais crescida e tem outra consciência das coisas. Também era
mais difícil sair com os três».
O criminalista criticou o facto de as buscas
feitas pelas autoridades se terem limitado a terra, lembrando quão fácil seria
levar a menina até um barco que estivesse fundeado perto.
José Barra da
Costa lamentou que tenha ocorrido novamente no Algarve um caso com uma menina,
lembrando-se do caso Joana.
«Tenho a esperança de que este caso seja
diferente! O 'caso Joana'é o exemplo de como se deve fazer uma investigação, mas
ao contrário».
A agência Lusa tentou contactar a PJ de Portimão para
esclarecimentos sobre a nacionalidade do alegado sequestrador, mas tal não foi
possível.
Setenta e duas horas depois do desaparecimento da pequena Maddie,
as autoridades optam agora pelo silêncio, mas no terreno as patrulhas alargaram
hoje para 10 quilómetros o perímetro de buscas em torno do local.
Os agentes
percorreram domingo a mata de Barão de São João, a cerca de uma dezena de
quilómetros da localidade de Praia da Luz, onde desapareceu a criança, e
continuam a ser feitas inúmeras operações de vigilância nas estradas das
redondezas.
A Polícia Judiciária aliviou a pressão no local do
desaparecimento, embora continue a utilizar apartamentos vizinhos de um bloco
fronteiro ao Ocean Club - de onde a menina terá sido levada - como posto
avançado no local.
Fonte policial avançou à agência Lusa que sábado foram
encontrados alguns bonecos abandonados que foram levados para análise
laboratorial, mas, hoje, não houve significativa recolha de objectos.
A
mesma fonte garantiu que os laboratórios da Polícia Judiciária em Portimão e
Lisboa estão a trabalhar 24 horas no caso.
Segunda-feira, as buscas poderão
ser alargadas a um perímetro para lá dos 10 quilómetros, esclareceu a mesma
fonte, adiantando que a barragem da Bravura pode ser um dos locais a investigar.
Lusa / SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Seg. 7 Mai 2007 14:59
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Lagos
Buscas por menina desaparecida alargadas para um raio de 15km
Foi
alargado para 15 quilómetros o raio das buscas em torno do local de
desaparecimento de Maddeleine. Participam nas operações 60 agentes e 30
moradores da zona.
Fonte da GNR disse à agência Lusa que a procura foi estendida a várias
zonas do concelho de Vila do Bispo e à Barragem da Bravura, tal como tinha sido
indicado domingo uma fonte da Polícia Judiciária.
Vários veículos
todo-o-terreno da Protecção Civil percorreram hoje de manha as margens daquela
barragem, a 14 quilómetros do aldeamento turístico Ocean Club, e as buscas -
interrompidas para almoço - deverão ser retomadas ao início da tarde.
Pensafrim, Espinhaço de Cão, Budens e Espiche são algumas das povoações que
foram passadas a pente fino por militares da GNR, elementos da Protecção Civil e
bombeiros.
As zonas rurais de Colinas Verdes e Sargaçal estão a ser
percorridas por homens e cães das patrulhas de busca e salvamento da GNR
chegadas de Lisboa.
Os cerca de 30 civis que participam nas buscas, entre os
quais predominam residentes britânicos da zona, estão a percorrer a área de mato
a norte de Espiche, coordenados pela GNR, adiantou a mesma fonte.
Agradecendo os esforços dos populares, outra fonte da GNR sublinhou que a
presença maciça de habitantes na zona não é para já desejável, porque pode
prejudicar o trabalho das forças policiais.
Efectivos da Brigada de
Trânsito, alguns dos quais vindos do destacamento de Évora, continuam a montar
operações stop nas estradas do Oeste algarvio.
Lusa /
SOL