GNR_Madeleine

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May 13, 2007, 5:04:30 AM5/13/07
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GNR_Madeleine 
Mensagens 1 - 25 do 64 no tópico  
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 14:16
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Algarve
Menina britânica desapareceu ontem do quarto de hotel
Uma menina britânica de três anos desapareceu quinta-feira à noite de um apartamento de férias na Praia da Luz, Algarve, enquanto dormia e os pais jantavam. A criança está a ser procurada por  cerca de 30 militares da GNR e duas equipas com cães, disse fonte da GNR.
Em declarações à Lusa, fonte das relações públicas da GNR disse que o alerta do desaparecimento da menina inglesa, cujo nome próprio é Madeleine e que está prestes a celebrar o 4º aniversário, foi dado pelos pais às 23h50 de quinta-feira.
Desde esse momento que estão a ser efectuadas buscas, disse a mesma fonte.
Segundo o tenente-coronel Costa Cabral, a menina ficou a dormir num apartamento do complexo turístico Ocean Club da Praia da Luz, Lagos, com os dois irmãos gémeos de dois anos, enquanto os pais foram «jantar fora num restaurante das imediações».
Os pais informaram a polícia que ao longo da noite iam verificar os filhos, mas uma das vezes, cerca da 21h30/22h deram por falta da filha mais velha, embora os irmãos estivessem bem, adiantou a mesma fonte policial.
Os pais da criança dizem tratar-se de um rapto porque as janelas do quarto estavam arrombadas quando chegaram ao local onde tinha deixado a criança, relatou um jornalista britânico de férias perto de Lagos, citado hoje pela cadeia televisiva Sky News, na sua página na Internet.
A menina está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR do Barlavento algarvio e duas equipas cinotécnicas (binómio homem/cão) por toda a praia da Luz, inclusivamente junto dos comerciantes, mas as buscas até agora não levaram a nenhuma pista sobre o paradeiro da criança, revelou à Lusa o tenente coronel.
O tenente-coronel Costa Cabral esclareceu que as buscas da GNR estão a ter o apoio da PSP de Lagos e Polícia Judiciária de Portimão, por não estar posto de lado a possibilidade de um rapto.
O tenente mencionou que a GNR está a «bater tudo», inclusivamente a falar com os comerciantes da zona, mas que o facto de a criança falar pouco e em inglês pode dificultar as buscas.
Desaparecimento é notícia nas edições online dos principais jornais ingleses
As edições electrónicas de pelo menos cinco grandes jornais britânicos de hoje destacam a história da menina inglesa de três anos que quinta-feira à noite desapareceu de um complexo turístico na Praia da Luz, no Algarve.
Logo na primeira página do site do jornal The Independent surge a história da menina Madeleine que hoje está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR.
As edições electrónicas do The Guardian, The Sun, The Daily Express e The Daily Telegraph também fazem referência à história.
A cadeia televisiva Sky News, na sua página na Internet, adianta alguns pormenores sobre a família da menina desaparecida, como o facto de o pai da criança ser um cardiologista.
Também a BBC destaca a história da criança desaparecida no seu site, citando um casal amigo dos pais da menina, que são de Rothley, Leicestershire.
Gill Renwick contou à BBC que os McCann estavam a jantar num bar de tapas a poucas centenas de metros do apartamento enquanto a sua mulher disse ter falado hoje de manhã com os pais da menina.
«Eu falei com eles [a família McCann] esta manhã e eles disseram que a polícia [portuguesa] não fez nada durante a noite e que sentiam que estavam por sua conta», contou.
Lusa/SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 16:49
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Caso Madeleine
Complexo onde criança inglesa desapareceu sem segurança
O complexo turístico Ocean Club da Praia da Luz, Algarve, do qual desapareceu quinta-feira à noite uma menina inglesa de três anos, não dispõe de qualquer sistema de vigilância, como seguranças ou câmaras de vídeo, verificou a Lusa no local.
Qualquer pessoa pode entrar no empreendimento turístico, a cerca de 200 metros da praia, sem ser gravado por câmaras e sem que lhe seja pedida qualquer identificação, visto que não existe porteiro ou seguranças.
A falta de segurança tem sido, aliás, uma das causas do elevado número de assaltos naquele empreendimento turístico durante o Verão passado, disse à Lusa o funcionário de um restaurante contíguo ao Ocean Club.
Segundo o funcionário, que não se quis identificar, a Praia da Luz, zona particularmente turística, é alvo de «incursões de elementos que praticam assaltos registando-se, por exemplo, numa noite de Verão, entre 12 a 15 assaltos».
A família, que chegou ao Algarve no sábado passado proveniente de Leicester, pernoitava num rés-do-chão de um apartamento, localizado junto da recepção do Oceano Club e da piscina.
Segundo verificou a Lusa, o restaurante onde os pais da menina jantavam acompanhados de amigos e familiares, localiza-se junto da piscina do complexo.
De acordo com o representante da empresa que gere alguns apartamentos turísticos do Ocean Club, a empresa Mark Warner, «as crianças estavam a dormir num apartamento, a menina de três anos e dois irmãos gémeos de dois, enquanto os pais estavam no restaurante, deslocando-se de 20 em 20 minutos para aferir do seu estado».
Segundo John Hill, no bloco de apartamentos estavam - além da menina e dos gémeos - outras crianças também sozinhos, filhas de amigos e familiares da família da menina desaparecida.
John Hill adiantou ainda que o desaparecimento da menina inglesa foi comunicado pelo pai, por volta das 22h20, no restaurante, informando os familiares que a janela se encontrava aberta e os estores das traseiras ligeiramente levantados.
Após ter sido comunicado às autoridades, vários populares iniciaram buscas na praia e nas zonas envolventes, sem que tivesse sido detectada a presença da criança.
A Polícia Judiciária (PJ) e elementos da Polícia Técnica estão a recolher indícios na habitação onde estava a menina desaparecida, para tentar encontrar pistas que levem ao paradeiro da criança.
Lusa/SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 17:00
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Caso Madeleine
Pais da menina inglesa suspeitam de «rapto premeditado»
Os pais da menina inglesa que desapareceu quinta-feira no Algarve suspeitam que a filha foi vítima de um rapto premeditado, devido à forma como os suspeitos entraram no apartamento, sem alertar as outras crianças e sem levar bens materiais.
A informação foi hoje avançada à Lusa por um amigo dos pais da criança, um casal de ingleses, que os acompanhava no jantar que decorreu enquanto a menina desapareceu.
De acordo com Dave Payne, os ingleses estavam a jantar num restaurante que fica situado no complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, Algarve, onde estavam alojados há cerca de uma semana.
Este restaurante fica situado a cerca de 50 metros do apartamento onde ficaram a dormir a menina desaparecida e os seus dois irmãos gémeos de dois anos e tem visibilidade para a fachada da habitação.
O amigo do casal explicou que, enquanto jantavam, os pais foram várias vezes ver se os filhos estavam bem e terá sido cerca das 21h20 que deram pelo desaparecimento da menina, cujo nome próprio é Madeleine.
Quando deram pelo desaparecimento da criança, os pais julgaram que esta se encontrava no apartamento ou tinha saído momentaneamente, pois a porta do quarto das crianças estava aberta.
Contudo, foi quando se depararam com as grades das janelas deste quarto forçadas que suspeitaram que alguma coisa grave teria acontecido.
As janelas do apartamento - por onde os suspeitos terão entrado - estão localizadas na traseira e não são visíveis do restaurante onde os pais jantaram.
No interior do quarto, os gémeos continuavam a dormir, sem aparentar qualquer agitação, disse Dave Payne. O casal confirmou que não fora roubado qualquer bem material, o que os levou a suspeitar que se tratou de um «rapto premeditado».
De imediato, os pais e amigos começaram a procurar pela criança, num total de cinquenta pessoas, enquanto esperavam pelas autoridades portuguesas, que foram avisadas do desaparecimento por volta das 22h, disse Dave Payne à Lusa.
Este inglês afirmou que um dos convivas terá visto, durante o jantar, uma «pessoa suspeita» a carregar uma criança ao colo, embora na altura não tenha suspeitado de qualquer coisa estranha, uma vez que aquele é um espaço frequentado por várias famílias.
O amigo do casal disse que estes tinham voo marcado para hoje mas que vão permanecer em Portugal «pelo tempo que for necessário».
Este caso está a ser acompanhado pela Embaixada britânica em Portugal, que disponibilizou um tradutor para fazer a ligação com as forças de segurança portuguesas.
Sobre a investigação em curso, Dave mostrou alguma «preocupação», embora se tenha escusado a comentar o procedimento das autoridades portuguesas e os meios envolvidos.
De acordo com fonte da GNR, a menina está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR e duas equipas com cães.
O tenente-coronel Costa Cabral disse que as buscas da GNR estão a ter o apoio da PSP de Lagos e Polícia Judiciária de Portimão, por não estar posto de lado a possibilidade de um rapto.
Lusa/SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 17:47
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Algarve
Pais da menina desaparecida estão a ser ouvidos pela PJ
Os pais da menina inglesa de três anos desaparecida quinta-feira à noite em Lagos estão a ser ouvidos na Polícia Judiciária de Portimão desde hoje de manhã.
A PJ está a coordenar esta operação que envolve outras forças policiais, entre as quais a PSP, GNR e Protecção Civil, segundo fonte oficial do Ministério da Administração Interna (MAI).
Fontes dos bombeiros locais disseram à Lusa que também estão envolvidas nas buscas elementos da Polícia Marítima, com lanchas salva-vidas e um helicóptero da protecção civil que está a fazer passagens baixas sobre os aldeamentos turísticos da região.
A criança desapareceu há cerca de 20 horas de um empreendimento turístico na Praia da Luz, no Algarve, estando a ser procurada por militares da GNR com equipas com cães, Protecção Civil, outras forças policiais e população local, especialmente turistas e residentes estrangeiros.
De acordo com Dave Payne, amigo do casal, os pais da criança estavam a jantar num restaurante do complexo turístico algarvio Ocean Club, na Praia da Luz, onde estavam alojados há cerca de uma semana.
O restaurante fica situado a cerca de 50 metros do apartamento e tem visibilidade para a fachada da habitação, onde ficaram a dormir a menina desaparecida e os seus dois irmãos gémeos de dois anos.
Terá sido por volta das 21h20 que os pais deram pelo desaparecimento, mas pensaram inicialmente que tinha saído momentaneamente, pois a porta do quarto das crianças estava aberta.
Quando detectou que as janelas do quarto tinham sido forçadas, o casal suspeitou que se tratava de um «rapto premeditado», uma vez que os gémeos continuavam a dormir e não tinha sido roubado qualquer bem material.
De imediato, pais e amigos começaram a procurar a criança, num total de cinquenta pessoas, enquanto esperavam pelas autoridades.
De acordo com o amigo do casal, a polícia terá sido alertada às 22h, mas fonte da GNR garante que o aviso só foi dado às 23h50 de quinta-feira.
O caso está a ser acompanhado pela Embaixada britânica em Portugal, que disponibilizou um tradutor para fazer a ligação com as forças de segurança portuguesas.
Lusa / SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 18:23
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Menina desaparecida
Buscas concentradas na encosta da Praia da Luz
As buscas para encontrar a menina inglesa de três anos desaparecida quinta-feira em Lagos, vão concentrar-se na zona rochosa da encosta daquela da Praia da Luz.
De acordo com fonte dos bombeiros, o helicóptero da Protecção Civil estacionado em Loulé já está na zona da Praia da Luz e vai começar a sobrevoar a zona das rochas entre aquela praia e o Burgau, na direcção da ponta de Sagres.
Também a Polícia Marítima deslocou para o local lanchas salva-vidas e elementos a pé, que vão juntar-se nas buscas a militares da GNR, agentes da PSP e da Polícia Judiciária, bombeiros e residentes daquela zona que estão a ajudar as autoridades.
A GNR, a PJ, o presidente da Câmara de Lagos, elementos da Protecção Civil Municipal e da Protecção Civil distrital iniciaram às 15h30 um briefing na Junta de Freguesia da Praia da Luz, destinado a acertar estratégias para lidar com a situação, verificou a Lusa no local.
Madeleine McCann, de três anos, desapareceu quinta-feira à noite de um apartamento no rés-do-chão no complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, perto de Lagos, enquanto os seus pais jantavam num restaurante próximo.
Além da menina estavam também no apartamento dois irmãos gémeos. Os pais informaram a polícia que ao longo da noite iam verificar os filhos, mas uma das vezes, cerca da 21h30/22h deram por falta da filha mais velha, embora os irmãos estivessem bem.
Os pais da criança dizem tratar-se de um rapto porque as janelas do quarto estavam arrombadas quando chegaram ao apartamento onde tinham deixado a criança, relatou um jornalista britânico de férias perto de Lagos, citado hoje pela cadeia televisiva Sky News, na sua página na Internet.
Lusa / SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 21:50
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Algarve
Menina desaparecida é procurada há mais de 24 horas
GNR, PSP, PJ, Polícia Marítima, bombeiros e população continuam à procura da menina inglesa de três anos desaparecida há 24 horas em Lagos.
Madeleine Mccann está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR e duas equipas com cães, com o apoio da PSP de Lagos e da Polícia Judiciária de Portimão, que não colocam de lado a possibilidade de se tratar de um rapto.
Durante a tarde, as autoridades portuguesas contaram ainda com a ajuda de um helicóptero da Protecção Civil.
As autoridades portuguesas vão ainda hoje dar informações sobre as operações de busca da criança e as investigações realizadas até ao momento.
De acordo com Dave Payne, amigo do casal, os pais da menina estavam a jantar num restaurante do complexo turístico algarvio Ocean Club, na Praia da Luz, em Lagos, onde estavam alojados há cerca de uma semana.
O restaurante tem visibilidade para a fachada da habitação e fica a cerca de 50 metros do quarto onde tinham ficado a dormir a menina desaparecida mais os seus dois irmãos gémeos de dois anos.
Os pais deram pelo desaparecimento por volta das 21h20 e quando detectaram que as janelas do quarto tinham sido forçadas, o casal suspeitou de que se tratava de uma «rapto premeditado», uma vez que os gémeos se encontravam a dormir e não tinha sido roubado qualquer bem material.
De imediato, os pais e amigos de Madeleine, num total de 50 pessoas, começaram a procurar a menina enquanto aguardavam pelas autoridades que, segundo fonte da GNR, foram alertadas do desaparecimento às 23h50 de quinta-feira, apesar do amigo do casal indicar que a polícia terá sido avisada às 22h.
De acordo com fonte policial os pais da menina estiveram a ser ouvidos desde a manhã de hoje até cerca das 17h20 nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, tendo sido depois encaminhados para um outro apartamento do complexo turístico Ocean Club, juntamente com os dois irmãos gémeos da criança desaparecida.
A agência Lusa constatou que o empreendimento não dispõe de sistema de vigilância electrónico, nem existe porteiro ou segurança, permitindo a qualquer pessoa entrar no local sem que lhe seja pedida qualquer identificação.
O caso está a ser acompanhado pela Embaixada britânica em Portugal, que disponibilizou um tradutor para fazer a ligação com as forças de segurança portuguesas.
Segundo fonte diplomática, o embaixador do Reino Unido em Portugal, John Buck, deslocou-se ao Algarve de forma a dar assistência ao mais alto nível aos pais de Madeleine, nomeadamente apoios nas comunicações e contacto com as autoridades policiais.
A história chamou a atenção de edições electrónicas de pelo menos cinco grandes jornais britânicos - The Independent, The Guardian, The Sun, The Daily Express e The Daily Telegraph - e de duas cadeias televisivas: Sky News e BBC.
O jornal britânico The Sun está a oferecer uma recompensa de 15.000 euros a quem der informações sobre o paradeiro de Madeleine Mccann, estando disponível na sua página na Internet um poster, escrito em português, com o apelo e com os contactos da polícia de Lagos e do jornal.
Lusa / SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 22:08
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Algarve
Menina inglesa terá sido raptada
Tudo indica que Madeleine, a menina inglesa de três anos que desapareceu em Lagos anteontem, terá sido raptada. Até à hora de fecho desta edição, era esta a hipótese mais forte seguida pela Polícia Judiciária (PJ), não havendo pistas sobre o paradeiro da criança.
Ao final da tarde de ontem, a polícia estava a interrogar os pais e todas as pessoas que conheciam a família. O objectivo é conhecer de forma exaustiva a história e as relações, familiares e de amizade, do casal. As pistas são escassas, uma vez que o hotel não tem videovigilância.
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 22:25
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Caso da menina desaparecida
Governador civil de Faro diz que forças segurança estão em 'coordenação absoluta'
O governador civil de Faro garantiu hoje que as forças de segurança trabalham «em coordenação absoluta» e estão «altamente empenhadas» em encontrar o paradeiro da criança britânica desaparecida quarta-feira à noite na Praia da Luz, em Lagos.
Em declarações à Agência Lusa, António Pina atribuiu a um «compreensível registo emocional» as críticas à alegada ineficácia das autoridades portuguesas por parte de um avô da pequena Madeleine, de três anos, que ainda se encontra desaparecida.
O representante do poder central no Algarve encontra-se em Praga, mas acompanha em permanência o assunto e antecipou o seu regresso ao Algarve, para domingo, de forma a estar mais perto dos acontecimentos.
As autoridades portuguesas continuam a patrulhar as zonas próximas do complexo turístico Ocean Club, de onde Madeleine Beth McCann desapareceu pouco antes das 22h00 de quarta-feira, sem deixar rasto.
Durante a noite, patrulhas da GNR apoiadas por cães patrulharam as cercanias da Praia da Luz, nomeadamente as bermas do troço da EN125 entre aquela zona balnear e a cidade de Lagos.
Junto ao bloco de apartamentos, cujo acesso se encontra vedado por fitas da polícia, as autoridades continuam as investigações e permanecem vários agentes.
Do lado de fora da zona restrita, inúmeros repórteres, sobretudo de televisões e jornais britânicos, apoiados por carros de exteriores, 'montam guarda' ao local, na esperança de que transpire alguma novidade.
Esta manhã, os avós de Madeleine estiveram na casa, mas foram parcos em declarações.
Lusa/SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 22:31
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Afirmou o embaixador do Reino Unido
Chegaram a Portugal três polícias britânicos para ajudar nas investigações
O embaixador britânico em Portugal informou hoje que chegaram ao Algarve três polícias britânicos para participar nas investigações sobre o desaparecimento da criança inglesa na Praia da Luz, em Lagos.
Numa curta declaração à imprensa e sem responder a perguntas, o diplomata John Buck escusou-se a comentar as investigações em curso ou as declarações do director da Polícia Judiciária de Faro, que poucas horas antes admitira tratar-se de um rapto.
Guilhermino Encarnação, director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da PJ, disse estar em situação de assegurar que a criança inglesa desaparecida quinta-feira à noite terá sido raptada.
Segundo este responsável, todos os caminhos apontam para um crime de rapto da criança de três anos que desapareceu do seu quarto numa unidade turística na Praia da Luz, em Lagos.
Em conferência de imprensa, realizada hoje à porta das instalações da PJ em Portimão, aquele responsável adiantou que «a polícia tem elementos que asseguram o rapto», acrescentando que este tipo de crime não costuma ser só para pedido de resgate, mas também para a prática sexual.
Sem especificar os elementos ou indícios em posse da PJ, Guilhermino Encarnação adiantou ter já recebido várias informações e que apenas na sexta-feira lhe chegaram cerca de 30 chamadas telefónicas, informações que estão a ser averiguadas.
Falando aos muitos jornalistas portugueses e britânicos que se encontram à porta do bloco de apartamentos Ocean Club, o diplomata John Buck precisou que os agentes do Condado de Lesr Cheear vão dar apoio à família McCann e estabelecer a ponte entre as autoridades portuguesas e as do Reino Unido.
Ao final da manhã, os progenitores da pequena Madeleine Maccann estiveram durante cerca de 15 minutos no apartamento de férias, acompanhados por agentes, e saíram do local sem prestar declarações.
Ao longo do dia, a polícia tem exercido pressão sobre a zona do apartamento, com a frequente chegada de patrulhas de vários corpos policiais, incluindo equipas cino-técnicas.
As buscas, que de acordo com a Polícia Judiciária se estenderam hoje a um perímetro de cerca de três quilómetros à volta do local do desaparecimento da criança inglesa, envolvem um total de 150 agentes.
Inúmeros populares, muitos dos quais cidadãos britânicos residentes na zona, estão a dar colaboração na procura correspondendo aos repetidos apelos da imprensa britânica e em cartazes que foram afixados nas lojas vizinhas.
As investigações estendem-se agora à orla costeira, tendo a polícia marítima disponibilizado uma lancha e cinco homens para patrulhamento das praias e falésias da zona.
Lusa/SOL
 
De:  PHUMPT - ver perfil
Data:  Sáb. 5 Mai 2007 23:28
Email:   "PHUMPT" <h...@portugalmail.pt>
Buscas continuam, mas não há novidades
Cancelada conferência de imprensa da PJ em Lagos
A Polícia Judiciária de Faro anunciou que a prevista conferência de imprensa, para as 20h00, em que deveria ser feito um ponto da situação acerca das investigações sobre o desaparecimento da menina britânica Madeleine foi cancelada.
Fonte da Judiciária afirmou à Lusa que o cancelamento se deve ao facto de não haver novos elementos a apresentar publicamente sobre as operações em curso e escusou-se a adiantar quando haverá nova reunião com os jornalistas.
Dezenas de agentes da Polícia Judiciária continuam a inspeccionar a zona do bloco de apartamentos de onde, na quinta-feira à noite, desapareceu a pequena Madeleine McCann, conhecida por 'Maddie'.
Munidos de plantas da zona, os agentes passam a pente fino as redondezas do apartamento, na Praia da Luz, batendo as ruas, casas e jardins em redor do Ocean Club. Os polícias têm-se mostrado particularmente atentos aos quintais, recantos e acessos da zona, não descurando os caixotes do lixo.
Nas estradas de acesso à Praia da Luz brigadas da GNR estão a efectuar várias operações stop.
A pressão sobre a zona do desaparecimento reforça a ideia hoje anunciada pelo director da PJ de Faro, de que há muitas hipóteses de a criança ainda se encontrar na zona.
Junto à casa, cujo acesso continua vedado, continuam dezenas de militares da GNR, bombeiros e elementos da Cruz Vermelha, alguns dos quais têm partido dali para buscas a pé pelas imediações.
Uma lancha salva-vidas, com quatro homens da Polícia Marítima, está a patrulhar a costa, disse à Lusa fonte policial, acrescentando que também há patrulhamentos a cavalo.
A PJ de Faro, que tem evitado falar aos jornalistas fora dos balanços agendados, marcou para as 20h00 uma conferência de imprensa destinada a fazer um novo ponto da situação
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 08:42
Email:   "PZUR" <z...@portugalmail.com>
Criança inglesa está desaparecida desde anteontem
Lagos: pai de Madeleine reitera apelo a quem disponha de informações
05.05.2007 - 22h38   Lusa, PUBLICO.PT
O pai da criança inglesa dada como desaparecida na quinta-feira à noite na Praia da Luz, em Lagos, voltou esta noite a apelar a quem disponha de informações para a localização da filha que o comunique às autoridades.
"Apelamos a quem tenha uma informação, por pequena que seja, que contacte sem hesitação as autoridades", disse Gerry McCann, o pai da pequena Madeleine, de três anos, que leu uma curta declaração aos jornalistas à entrada do bloco de apartamentos em que a menina desapareceu, no Algarve.
O pai de Madeleine falou da angústia que a família está a viver e agradeceu o esforço que as autoridades portuguesas têm revelado para o esclarecimento do caso.
Gerry McCann, acompanhado pela mulher, agradeceu ainda o respeito que os órgãos de comunicação social têm mantido pela privacidade da família, em especial pelos irmãos de Madeleine, gémeos, de dois anos.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 08:45
Email:   "PZUR" <z...@portugalmail.com>
Paradeiro da pequena Madeleine desconhecido desde anteontem
Polícia britânica já está no Algarve para investigar desaparecimento de criança
05.05.2007 - 17h24   Lusa
O embaixador britânico em Portugal informou hoje que já chegaram ao Algarve três polícias britânicos para participar nas investigações sobre o desaparecimento da criança inglesa Madeleine Beth McCann na Praia da Luz, em Lagos.
Numa curta declaração à imprensa e sem responder a perguntas, o diplomata John Buck escusou-se a comentar as investigações em curso ou as declarações do director da Polícia Judiciária (PJ) de Faro, que poucas horas antes admitira tratar-se de um rapto.
Guilhermino Encarnação, director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da PJ, disse estar em situação de assegurar que a criança inglesa desaparecida anteontem à noite terá sido raptada.
Segundo este responsável, todos os caminhos apontam para um crime de rapto da criança de três anos que desapareceu do seu quarto numa unidade turística da Praia da Luz, no Algarve.
Em conferência de imprensa realizada hoje à porta das instalações da PJ em Portimão, aquele responsável afirmou que "a polícia tem elementos que asseguram o rapto", acrescentando que este tipo de crime não costuma ser só para pedido de resgate, mas também para a prática sexual.
Chamadas telefónicas alvo de averiguação
Sem especificar os elementos ou indícios em posse da PJ, Guilhermino Encarnação adiantou também ter já recebido várias informações e que apenas ontem lhe chegaram 30 mil chamadas telefónicas, contendo informações que estão a ser averiguadas.
Falando aos muitos jornalistas portugueses e britânicos que se encontram à porta do bloco de apartamentos Ocean Club, o diplomata John Buck precisou que os agentes vão dar apoio à família McCann e estabelecer a ponte entre as autoridades portuguesas e as do Reino Unido.
Ao final da manhã de hoje, os pais da pequena Madeleine estiveram durante 15 minutos no apartamento de férias, acompanhados por agentes, e saíram do local sem prestar declarações.
As buscas, que de acordo com a PJ se estenderam hoje principalmente a um perímetro de três quilómetros à volta do local do desaparecimento, envolvem um total de 150 agentes.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 08:59
Email:   "PZUR" <z...@portugalmail.com>
Criança inglesa está desaparecida há 24 horas
Algarve: pais de Madeleine pedem a quem a levou que a liberte
04.05.2007 - 22h45   Lusa
Os pais de Madeleine McCann, a menina inglesa de três anos que desapareceu ontem à noite num aldeamento na Praia da Luz, em Lagos, apelaram a quem levou a sua filha que a deixe regressar para junto da sua família.
Numa declaração lida aos jornalistas, o pai, Gerald Maccan, disse que o momento que a família está a viver é "extremamente angustiante" e pediu todo o apoio e informações que possam levar a localização da menina, desaparecida há 24 horas.
O pai disse acreditar no trabalho que está a ser feito pelos investigadores portugueses e sublinhou que tem recebido todo o apoio das autoridades portuguesas desde que foi comunicado o desaparecimento da sua filha.
A criança desapareceu na noite passada de um apartamento no "Ocean Club" na Praia da Luz, enquanto dormia na habitação com dois irmãos gémeos de dois anos e os pais jantavam num restaurante, a cerca de cinquenta metros, com um grupo de amigos.
Após ter sido comunicado o seu desaparecimento, cerca das 22h30, familiares, amigos, populares e agentes de autoridade iniciaram as buscas percorrendo toda a localidade e arredores sem que a criança tenha sido encontrada.
O desaparecimento que está sob a alçada da Polícia Judiciária levou a que fossem efectuadas buscas durante todo o dia de hoje, com o auxílio de cães pisteiros, dezenas de elementos da GNR, bombeiros, um helicóptero. A Judiciária recolheu na casa todos os elementos susceptíveis de conduzir ao esclarecimento do caso.
Ao fim da tarde, o embaixador britânico em Portugal, John Buck, deslocou-se ao local, tendo sublinhado o esforço que está a ser feito pelas autoridades para deslindar o caso. O diplomata britânico assegurou ainda que já está a caminho de Portugal uma brigada da polícia britânica especializada para apoiar as autoridades portuguesas, que deverá chegar amanhã.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 09:23
Email:   "PZUR" <z...@portugalmail.com>
Menina desaparecida no Algarve
Jornal britânico “The Sun” oferece 15 mil euros por informações sobre paradeiro de Madeleine
04.05.2007 - 20h29   Lusa, PUBLICO.PT
O jornal britânico “The Sun” está a oferecer 15 mil euros por informações sobre o paradeiro de Madeleine McCann, uma menina de três anos que desapareceu ontem à noite no Algarve.
Além disso o jornal disponibiliza, na sua edição online, um cartaz para ser espalhado pelo Algarve, com a fotografia da criança e com a pergunta em português: “Viu esta menina?”.
As autoridades portuguesas estão a conduzir buscas em toda a zona da Praia da Luz, envolvendo militares da GNR, equipas com cães, agentes da PSP e da Polícia Judiciária, Polícia Marítima, bombeiros e membros da Protecção Civil. Dezenas de populares, especialmente turistas e residentes estrangeiros na zona, também se juntaram às buscas.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 11:19
Email:   "PZUR" <z...@portugalmail.com>
Por informações que conduzam ao paradeiro da criança
Menina desaparecida: amigo da família oferece recompensa de 100 mil libras
06.05.2007 - 10h42   Lusa, PUBLICO.PT
O jornal britânico “Daily Mail” noticia hoje que um amigo da mãe de Madeleine, raptada na quinta-feira à noite na Praia da Luz, Lagos, ofereceu uma recompensa de 100 mil libras (cerca de 147 mil euros) em troca de informações acerca do paradeiro da menina.
A criança britânica, de três anos, foi raptada na quinta-feira à noite enquanto dormia no seu quarto, caso que tem sido acompanhado com atenção pela comunicação social inglesa. De acordo com o “Daily Mail”, um colega da mãe da criança, um médico, contactou o “The Mail on Sunday” a oferecer 100 mil libras de recompensa.
"Nunca, numa visão mais pessimista, poderia imaginar que algo tão horrível [como o rapto] poderia acontecer", considerou o médico, que pediu para que o seu nome não fosse divulgado. "A razão pela qual quero dar esta recompensa é simplesmente na esperança que eles [pais] consigam ter a menina de volta", justificou.
Ontem, o director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da Polícia Judiciária (PJ), Guilhermino Encarnação, garantiu que Madeleine foi raptada e que havia já um esboço do retrato do suspeito. A polícia "tem elementos que asseguram o rapto", referiu o responsável, acrescentando que este tipo de crime não é só para pedido de resgate, mas pode envolver também a prática sexual.
Ontem à noite, o pai da criança voltou a apelar a quem disponha de informações sobre o paradeiro de Madeleine para que comunique às autoridades. A edição online do “Sunday Telegraph destaca hoje em título "Pedófilo raptou Madeleine, afirma polícia", enquanto o “The Guardian” refere que a polícia portuguesa identificou um suspeito. "Aproveitando a informação de 30 potenciais testemunhas, a polícia disse que desenhou um esboço da pessoa que acreditam ter raptado a menina", adianta o jornal.
O “The Independent” destaca também a notícia de que existe um esboço do suspeito e publica ainda um texto sobre a unidade hoteleira Ocean Club onde os pais de Madeleine e os seus dois irmãos estavam a passar férias com o título: "Resorts que tinham uma reputação de segurança - até agora". Na edição online da estação de televisão britânica Sky News, sob o título "Agradecemos a ajuda de todos", é noticiado o novo apelo lançado ontem pelos pais da menina e a recompensa oferecido pelo amigo da mãe da criança.
O jornal “The Sun” mantém a oferta de uma recompensa de 15 mil euros para quem dê informações que levem à descoberta da menina.

Data:  Dom. 6 Mai 2007 13:23
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Menina Desaparecida
Fronteiras só foram fechadas mais de 12 horas depois do alerta
As fronteiras portuguesas só foram fechadas mais de 12 horas após do alerta do desaparecimento da menina inglesa de três anos na Praia da Luz, em Lagos, revela hoje o Diário de Notícias.
Lagos: Fronteiras só foram fechadas mais de 12 horas após alerta - DN
«Isto aconteceu porque só nessa altura o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) teve conhecimento do caso - as autoridades policiais envolvidas desde o início foram apenas a GNR e a Polícia Judiciária», afirma o Diário de Notícias.
Ou seja, o alerta acabou por ser dado apenas mais de 12 horas depois de se ter colocado a hipótese da pequena Madeleine McCann ter sido raptada do aldeamento turístico algarvio onde passava férias com os pais e os irmãos. «Nestas situações, e ainda por cima tratando-se de uma criança estrangeira, a regra é que o alerta ao SEF seja lançado de imediato», adianta.
Também a Ponte Internacional do Guadiana, que faz fronteira entre as regiões do Sul de Portugal e Espanha, terá estado sem qualquer controlo até às 15:00 de sábado, segundo o Correio da Manhã.
Na ponte «os carros passavam ontem [sábado] ao início da tarde em direcção ao país vizinho sem serem submetidos a qualquer tipo de fiscalização, apesar do alerta de vigilância reforçada lançado a todas as fronteiras depois do desaparecimento da pequena Madeleine», afirma.
Citando uma fonte do destacamento de Tavira, o Correio da Manhã diz que a ausência de vigilância permanente foi justificada com «falta de meios».
Outra novidade deste caso avançada hoje pela imprensa é a de que o retrato-robô que a polícia tem do suspeito só mostra um homem de costas.
Esta notícia é dada pelo jornal 24 Horas, que afirma ainda que a investigação tem poucas pistas para encontrar a menina raptada no Algarve.
Citando uma «fonte ligada à investigação», o jornal escreve: «'A pessoa foi vista por trás. Vê-se mais a nuca e o cabelo do que as feições' no retrato robô do homem que foi visto, sozinho, com uma criança loura, nessa mesma noite».
O jornal avança que «este facto tem dificultado o progresso das investigações».
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 13:24
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Menina desaparecida
Amigo da família oferece recompensa de 150 mil euros
Um amigo da mãe de Madeleine, a menina inglesa que desapareceu na quinta-feira na Praia da Luz, em Lagos, oferece uma recompensa de 100 mil libras – cerca de 147 mil euros – a quem der informações acerca do paradeiro da menina. A notícia é hoje avançada pelo jornal inglês Daily Mail.
De acordo com o jornal, o amigo da mãe, médico como ela, contactou o The Mail on Sunday a oferecer a recompensa. «Nunca, numa visão mais pessimista, poderia imaginar que algo tão horrível [como o rapto] poderia acontecer», afirmou o médico, sob anonimato.
«A razão pela qual quero dar esta recompensa é simplesmente na esperança que eles [pais] consigam ter a menina de volta», justificou.
Ontem, o director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da Polícia Judiciária (PJ), Guilhermino Encarnação, avançou estar em situação de afirmar que a Madeleine foi raptada e que há um esboço do retrato do suspeito.
A polícia «tem elementos que asseguram o rapto», referiu o responsável, acrescentando que este tipo de crime não é só para pedido de resgate, mas pode envolver também a prática sexual.
Na noite de sábado, o pai da criança voltou a apelar a quem disponha de informações sobre o paradeiro de Madeleine para que comunique às autoridades.
O Sunday Telegraph, na sua edição online, destaca hoje em título «Pedófilo raptou Madeleine, afirma polícia», enquanto o The Guardian refere que a polícia portuguesa identificou um suspeito.
O The Independent destaca igualmente a notícia de que existe um esboço do suspeito e publica ainda um texto sobre a unidade hoteleira Ocean Club onde os pais de Madeleine e os seus dois irmãos estavam a passar férias com o título «Resorts que tinham uma reputação de segurança - até agora». O jornal The Sun mantém a oferta de uma recompensa de 15 mil euros a quem dê informações que levem à descoberta da menina.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 13:27
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Lagos
PJ remetida ao silêncio sobre rapto de menina britânica há 24 horas
A PJ está há 24 horas remetida ao silêncio quanto ao desenrolar das investigações sobre o caso de rapto da menina britânica Madeleine, que desapareceu quinta-feira do quarto onde dormia numa unidade turística na Praia da Luz, Lagos.
A última comunicação da PJ foi feita sábado, cerca das 11h00, através do director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da Polícia Judiciária, Guilhermino Encarnação, que disse estar em situação de avançar que a menina tinha sido raptada.
A PJ marcou, ainda no sábado, uma segunda conferência de imprensa para as 20h00, que viria a ser desmarcada por não haver novos elementos a apresentar publicamente sobre as operações em curso.
Até ao momento não foi possível saber se a PJ fará alguma conferência de imprensa sobre as investigações durante o dia ou se irá reagir às notícias publicadas na imprensa portuguesa sobre o assunto.
Segundo a edição de hoje do Diário de Notícias (DN), as fronteiras portuguesas só foram fechadas mais de 12 horas após o alerta do desaparecimento da menina, altura em que foi distribuída pelos postos a fotografia da criança, que estava desaparecida desde as 21:30 de quinta-feira.
Por outro lado, o 24 Horas revela que o retrato-robô que a polícia tem do suspeito só mostra um homem de costas.
O diário adianta que a investigação tem poucas pistas para encontrar a menina raptada no Algarve. As investigações policiais continuam hoje no terreno e, segundo uma fonte da GNR, o número de operacionais terá sido reforçado.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 17:56
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Lagos
Buscas estenderam-se às freguesias vizinhas
O presidente da Câmara Municipal de Lagos, Júlio Barroso, disse hoje que as buscas para encontrar a menina desaparecida quinta-feira na Praia da Luz estenderam-se hoje às freguesias vizinhas e à Mata de Barão de São João.
De acordo com o autarca, até agora «não há nada de novo, e se a situação evoluiu as autoridades mantêm a reserva e o segredo de que se reveste o caso e que possa levar à eventual captura do indivíduo ou indivíduos implicados».
Júlio Barroso explicou que a autarquia, que tem apoiado incessantemente as autoridades policiais, mantém no terreno várias equipas dos sectores das águas, do saneamento e da protecção da natureza, que têm vasculhado esgotos, os lixos recolhidos quinta e sexta-feira, canalizações e outros pontos recônditos do terreno.
«Palmilhámos tudo, como casas abandonadas que eventualmente possam conter vestígios que ajudem às investigações», disse.
A procura da criança está a ser feita nas povoações de Espiche, Barão de São João e Burgau, no concelho de Lagos, e em Barão de São Miguel e Salema, já no concelho de Vila do Bispo, explicou Júlio Barroso.
O responsável acrescentou que no terreno se mantêm também vários elementos da GNR, aos quais se juntaram hoje elementos do SEPNA (Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente), Bombeiros e Cruz Vermelha.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 18:03
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Lagos
Pais da menina raptada agradecem apoio da população no final da missa
Os pais da pequena Maddie fizeram esta manhã a sua terceira declaração pública desde o desaparecimento da filha, agradecendo o apoio da população da Praia da Luz e pedindo que continuem a rezar pela criança.
À saída da missa, onde foram rezadas preces pela menina inglesa desaparecida desde quinta-feira à noite, Kate McCann muito emocionada disse que a liturgia lhe tinha dado coragem para resistir a esta «fase terrível»
Kate McCann, sempre com o urso da filha nas mãos, falou de improviso, secundada pelo marido, Gerald McCann, que, numa simples frase, agradeceu os esforços de todos para encontrar a filha.
Também à saída da missa, o padre celebrante, José Pacheco, de 49 anos, assegurou que viu «um raio de esperança no olhar» da mãe de Madeleine, neste domingo que coincide com «o dia da mãe em pleno mês de Maria».
Durante a celebração falada em português e inglês, o sacerdote convidou os paroquianos a implorarem à Virgem Maria para que a menina apareça.
O padre confessou que sábado foi com algumas reservas que pediu às paroquianas para se referir hoje ao desaparecimento da menina num dia que é dedicado à mãe, mas acabou por receber delas uma resposta positiva.
«Diga aos pais que estamos com eles e rezamos por ela [Madeleine]», terão dito as mulheres da paróquia, segundo José Pacheco.
A missa, que durou cerca de hora e meia, foi celebrada segundo o ritual católico, confissão dos pais da Maddie que assistiram à liturgia na antepenúltima fila da pequena igreja da Praia da Luz, sempre abraçados e muito emocionados.
Hoje às 18h00 o mesmo sacerdote fará uma oração privada no quarto de onde a menina de três anos desapareceu há mais de dois dias.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 6 Mai 2007 22:11
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Lagos
Pacata vila algarvia transforma-se na capital mediática dos britânicos
A pacata vila da Praia da Luz, escolha turística de eleição dos britânicos, transformou-se nas últimas 72 horas na capital mediática do Reino Unido, com a chegada de dezenas de repórteres e de um «batalhão» de meios pouco usuais em Portugal.
Os «campeões» dos meios no terreno são as televisões, que fizeram deslocar para a pequena vila toneladas de equipamento de forma a acompanhar a par e passo o desenrolar das investigações em torno do desaparecimento da pequena Maddie, na noite da passada quinta-feira.
A BBC, por exemplo, enviou para a Praia da Luz o seu produtor europeu, Peter Lang, acompanhado de outros 12 funcionários daquela cadeia britânica, entre repórteres, operadores de câmara, produtores e engenheiros de som e imagem.
O produtor britânico, de 42 anos, dispõe de um número de câmaras que nem sabe quantificar porque «vão sendo requisitadas à medida das necessidades», segundo disse à agência Lusa.
A equipa britânica tem que assegurar envios de peças para a BBC World, BBC 24, BBC One, Serviço Mundial de Rádios, BBC News e BBC On-Line.
Dispõe de um carro de exteriores, vários veículos de gama alta alugados em Portugal e já recorreu ao aluguer de aviões ligeiros para recolha de imagens. A equipa da Sky News, por seu lado, fornece reportagens para a emissão internacional e para o Channel Five.
A Sky é a estação televisiva com mais funcionários no terreno, passando a contar, a partir da tarde de hoje, com 15 operacionais, graças à aguardada chegada de mais um produtor, um jornalista e um operador de câmara.
A partir dai, passará a dispor de dois produtores, quatro repórteres, três «câmara-man», um editor e dois engenheiros. A ITN, que fornece reportagens para a ITV e o Channel 4, tem no terreno um produtor, quatro jornalistas, dois câmaras e dois elementos de ligação de nacionalidade portuguesa, que estabelecem a «ponte» com a população e as autoridades.
Aquele órgão de informação conta com três carros alugados e um carro de exteriores, recorrendo amiúde ao aluguer de helicópteros, segundo disse à Lusa a produtora da empresa.
A juntar àquelas empresas televisivas, a Praia da Luz acolhe por estes dias dezenas de repórteres da imprensa escrita britânica e de agências internacionais.
Entre estas últimas, a AP (Associated Press), por exemplo, fez deslocar para o Algarve o seu repórter fotográfico sedeado em Lisboa, enquanto a Reuters e a AFP (France Presse) optaram por requisitar os serviços de uma empresa fotográfica algarvia.
Muito mais comedidos nos meios, os repórteres televisivos portugueses têm ao seu dispor, no máximo, duas equipas de reportagem e um carro de exteriores para assegurar as ligações em directo.
A maior parte dos jornais da capital portuguesa optou por enviar para o local os seus correspondentes no Algarve, que ficam responsáveis por seguir o desenvolvimento da história da pequena Maddie.
A queixa comum dos repórteres britânicos é a falta de comunicação das autoridades portuguesas sobre o desenrolar das investigações.
Peter Lang, o produtor da BBC, aponta a diferença de posturas das polícias britânica e portuguesa, criticando o silêncio a que se remeteu a Polícia Judiciária (PJ) desde há mais de 24 horas.
«Sei que o sistema é diferente, mas não custava nada que a polícia portuguesa disponibilizasse um elemento de comunicação para contactar com os media, nem que fosse para nada acrescentar», ironizou o produtor da BBC.
Por seu turno, o repórter Ian Woods, 42 anos, da Sky News, evocou a diferença entre a comunicabilidade da população local e o mutismo das autoridades.
«Assim é difícil trabalhar», disse o repórter, que já passou por várias situações de conflito em todo o mundo nos últimos 12 anos.
Sobre as razões do interesse manifestado pelos media britânicos no caso da pequena Madeleine, Ian Woods sublinhou que este tipo de situações «costumam ser acompanhadas a fundo pela imprensa» do seu país e sustentou que, se continuar a não haver novidades, «o caso ainda está muito no princípio».
Já Peter Lang, da BBC, destacou o facto de a zona ser muito visitada por britânicos, o que «desperta a curiosidade» entre os ingleses, devido ao problema da falta de segurança de um destino turístico.
Ressalvou, todavia que, ao que lhe parece, «não é isso que está em causa» neste caso.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Seg. 7 Mai 2007 14:01
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Sequestro em Lagos
Imprensa britânica critica autoridades portuguesas
A imprensa britânica volta hoje a destacar o rapto da menina inglesa no Algarve, apontando críticas às investigações e frisando a existência de um retrato robô.
O jornal The Sun sublinha, na sua versão na Internet, que a polícia dispõe de um retrato robô do primeiro suspeito, mas visto de costas.
Este diário recorda que Madeleine McCann está desaparecida desde as 21h30 de quinta-feira e noticia, com base nos jornais portugueses, que as autoridades que estão a investigar este caso só tiveram uma fotografia da criança no dia seguinte.
O tablóide lembra que a fronteira com Espanha, através do Rio Guadiana, está a 90 minutos de distância, o que pode ter permitido ao sequestrador fugir.
Tal como outros jornais britânicos, o matutino noticia a missa que foi celebrada domingo em Lagos, por ocasião do Dia da Mãe, à qual os pais da jovem desaparecida estiveram presentes, apelando depois para que todos rezem pela criança.
O Times Online destaca que a polícia portuguesa suspeita de um homem que foi visto a puxar uma criança perto do local onde Madeleine desapareceu.
De acordo com o jornal, os investigadores não quiseram identificar o suspeito, adiantando apenas que o viram com uma criança loura.
O The Independent destaca a onda de emoção dos portugueses que estão a assistir de perto ao drama dos pais, salientando a missa que foi celebrada na Igreja da Luz.
Este jornal faz ainda referência às críticas da imprensa portuguesa às investigações desencadeadas nas primeiras horas após o desaparecimento da criança.
Citando o Diário de Notícias, o The Independente diz que a polícia só se referiu à possibilidade de rapto 12 horas após o desaparecimento da criança.
Este jornal refere ainda que qualquer pessoa pode passar a fronteira com Espanha sem ter de ser identificado e que não foi feito qualquer controlo nesta fronteira após o sucedido.
O Daily Mail considera que a polícia portuguesa cometeu uma série de erros que permitiram ao raptor fugir em segurança e enumera-os: os serviços de fronteira só foram alertados na sexta-feira, 15 horas depois do desaparecimento da criança, que a polícia só começou a admitir o rapto muitas horas depois e só no sábado começaram as buscas nos apartamentos daquela unidade hoteleira.
O Daily Mail acrescenta que só no domingo as autoridades pediram uma listagem dos hóspedes e pessoal da unidade turística e que o apartamento de onde a criança desapareceu não tinha sido devidamente selado.
Este jornal refere que fontes próximas da investigação consideram que as autoridades portuguesas foram lentas na reacção ao desaparecimento.
Lusa / SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Seg. 7 Mai 2007 14:07
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Sequestrador será inglês
Menina desaparecida no Algarve pode estar morta
A Polícia Marítima está a efectuar buscas ao largo da Praia da Luz, em Lagos, não descartando a hipótese de encontrar o corpo da menina inglesa desaparecida.
A hipótese é avançada na edição de hoje do Diário de Notícias. «Por iniciativa própria», segundo o comandante da Capitania dos Portos de Portimão e Lagos, Marques Pereira, a Polícia Marítima (PM) está desde sexta-feira a procurar no mar um «saco que poderá conter o corpo ou provas». A PM está também à procura de provas «e também de um corpo» na Ponta da Piedade e nas grutas de Santo António.
Sequestrador pode ser inglês
Em declarações à agência Lusa, o ex-inspector chefe da Polícia Judiciária (PJ) Barra da Costa disse ter indicações de que o retrato falado aponta para que o sequestrador seja um «homem alto, de cabelo curto», e que provavelmente foi visto, por detrás, naquela zona há alguns dias, sendo de nacionalidade inglesa.
José Barra da Costa disse concordar com a teoria de que o sequestrador possa ser inglês e conhecedor dos hábitos dos pais da criança, já que seria mais fácil a um cidadão britânico recolher essa informação, até por contacto com os progenitores.
«A informação é essa. O retrato robot foi feito tendo em conta testemunhos falados sobre uma pessoa que terá sido vista na zona e com características de um cidadão inglês», afirmou, teorizando que o sequestro teve que ser levado a cabo por alguém que «sabia mais do que uma simples pessoa que passou pela zona».
O criminalista defende também que houve premeditação neste caso e um estudo sobre os hábitos dos pais.
«Já devia saber que os pais saíam às vezes para jantar na zona e que as crianças estavam sozinhas em casa. Não é o caso de alguém que passa, espreita para dentro de casa e vê algo valioso para roubar e arromba a janela e entra. Era alguém que sabia que as crianças estavam sozinhas», defendeu.
Segundo Barra da Costa, que esteve cerca de 30 anos na PJ, «ninguém força uma janela de uma casa à noite sem ter a certeza de que lá dentro não está ninguém que lhe possa fazer frente».
Como exemplo, Barra da Costa falou da sua experiência em casos de assaltos a residências em que o assaltante é surpreendido por alguém que estava em casa, às vezes a dormir, e com o susto acaba por cometer um homicídio.
«Concordo que quem possa estar dentro das circunstâncias deste sequestro possa ser um inglês conhecido da família e que saiba que passos dar para levar a cabo os seus intuitos. Há premeditação absoluta e não uma mera casualidade. Terá sido alguém que tinha perfeita consciência das hipóteses de êxito e de não ser agarrado lá», argumentou.
«A coisa foi bem localizada no tempo e no espaço para ser casual», vincou.
O criminalista põe também a hipótese de o sequestrador conhecer a criança, já que assim seria mais fácil ela não resistir quando acordasse, pois poderia dizer-lhe que a iria levar aos pais.
Confrontado com o facto de o sequestrador ter deixado ficar os dois gémeos irmãos de Madeleine, com dois anos, Barra da Costa afirmou: «três crianças eram muito complicado, podiam começar a berrar ao mesmo tempo. A menina é mais crescida e tem outra consciência das coisas. Também era mais difícil sair com os três».
O criminalista criticou o facto de as buscas feitas pelas autoridades se terem limitado a terra, lembrando quão fácil seria levar a menina até um barco que estivesse fundeado perto.
José Barra da Costa lamentou que tenha ocorrido novamente no Algarve um caso com uma menina, lembrando-se do caso Joana.
«Tenho a esperança de que este caso seja diferente! O 'caso Joana'é o exemplo de como se deve fazer uma investigação, mas ao contrário».
A agência Lusa tentou contactar a PJ de Portimão para esclarecimentos sobre a nacionalidade do alegado sequestrador, mas tal não foi possível.
Setenta e duas horas depois do desaparecimento da pequena Maddie, as autoridades optam agora pelo silêncio, mas no terreno as patrulhas alargaram hoje para 10 quilómetros o perímetro de buscas em torno do local.
Os agentes percorreram domingo a mata de Barão de São João, a cerca de uma dezena de quilómetros da localidade de Praia da Luz, onde desapareceu a criança, e continuam a ser feitas inúmeras operações de vigilância nas estradas das redondezas.
A Polícia Judiciária aliviou a pressão no local do desaparecimento, embora continue a utilizar apartamentos vizinhos de um bloco fronteiro ao Ocean Club - de onde a menina terá sido levada - como posto avançado no local.
Fonte policial avançou à agência Lusa que sábado foram encontrados alguns bonecos abandonados que foram levados para análise laboratorial, mas, hoje, não houve significativa recolha de objectos.
A mesma fonte garantiu que os laboratórios da Polícia Judiciária em Portimão e Lisboa estão a trabalhar 24 horas no caso.
Segunda-feira, as buscas poderão ser alargadas a um perímetro para lá dos 10 quilómetros, esclareceu a mesma fonte, adiantando que a barragem da Bravura pode ser um dos locais a investigar.
Lusa / SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Seg. 7 Mai 2007 14:59
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Lagos
Buscas por menina desaparecida alargadas para um raio de 15km
Foi alargado para 15 quilómetros o raio das buscas em torno do local de desaparecimento de Maddeleine. Participam nas operações 60 agentes e 30 moradores da zona.
Fonte da GNR disse à agência Lusa que a procura foi estendida a várias zonas do concelho de Vila do Bispo e à Barragem da Bravura, tal como tinha sido indicado domingo uma fonte da Polícia Judiciária.
Vários veículos todo-o-terreno da Protecção Civil percorreram hoje de manha as margens daquela barragem, a 14 quilómetros do aldeamento turístico Ocean Club, e as buscas - interrompidas para almoço - deverão ser retomadas ao início da tarde.
Pensafrim, Espinhaço de Cão, Budens e Espiche são algumas das povoações que foram passadas a pente fino por militares da GNR, elementos da Protecção Civil e bombeiros.
As zonas rurais de Colinas Verdes e Sargaçal estão a ser percorridas por homens e cães das patrulhas de busca e salvamento da GNR chegadas de Lisboa.
Os cerca de 30 civis que participam nas buscas, entre os quais predominam residentes britânicos da zona, estão a percorrer a área de mato a norte de Espiche, coordenados pela GNR, adiantou a mesma fonte.
Agradecendo os esforços dos populares, outra fonte da GNR sublinhou que a presença maciça de habitantes na zona não é para já desejável, porque pode prejudicar o trabalho das forças policiais.
Efectivos da Brigada de Trânsito, alguns dos quais vindos do destacamento de Évora, continuam a montar operações stop nas estradas do Oeste algarvio.
Lusa / SOL 

PMEG

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May 13, 2007, 5:50:58 AM5/13/07
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GNR_Madeleine 
Mensagens 26 - 50 do 64 no tópico  

De:  PZUR - ver perfil
Data:  Seg. 7 Mai 2007 15:09
Email:   "PZUR" <z...@portugalmail.com>
Ex-inspector chefe da PJ afirma que raptor conhecia hábitos da família
Menina desaparecida: criminalista Barra da Costa acredita que sequestrador é inglês
07.05.2007 - 09h46   Lusa
O criminalista Barra da Costa afirmou ontem ter informações de que o sequestrador da menina britânica Madeleine McCann, que desapareceu quinta-feira do quarto onde dormia, numa unidade hoteleira na Praia da Luz, Lagos, seja um cidadão inglês.
Em declarações à Lusa, o ex-inspector chefe da Polícia Judiciária (PJ) disse ter indicações de que o "retrato falado" aponta para que o sequestrador seja um "homem alto, de cabelo curto", e que provavelmente foi visto, por detrás, naquela zona há alguns dias, sendo de nacionalidade inglesa.
José Barra da Costa disse concordar com a teoria de que o sequestrador possa ser inglês e conhecedor dos hábitos dos pais da criança, já que seria mais fácil a um cidadão britânico recolher essa informação, até por contacto com os progenitores. "A informação é essa. O retrato robô foi feito tendo em conta testemunhos falados sobre uma pessoa que terá sido vista na zona e com características de um cidadão inglês", afirmou, teorizando que o sequestro teve que ser levado a cabo por alguém que "sabia mais do que uma simples pessoa que passou pela zona".
O criminalista defende também que houve premeditação neste caso e um estudo sobre os hábitos dos pais. "Já devia saber que os pais saíam às vezes para jantar na zona e que as crianças estavam sozinhas em casa. Não é o caso de alguém que passa, espreita para dentro de casa e vê algo valioso para roubar e arromba a janela e entra. Era alguém que sabia que as crianças estavam sozinhas", defendeu.
Segundo Barra da Costa, que esteve cerca de 30 anos na PJ, "ninguém força uma janela de uma casa à noite sem ter a certeza de que lá dentro não está ninguém que lhe possa fazer frente". Como exemplo, Barra da Costa falou da sua experiência em casos de assaltos a residências em que o assaltante é surpreendido por alguém que estava em casa, às vezes a dormir, e com o susto acaba por cometer um homicídio.
"Concordo que quem possa estar dentro das circunstâncias deste sequestro possa ser um inglês conhecido da família e que saiba que passos dar para levar a cabo os seus intuitos. Há premeditação absoluta e não uma mera casualidade. Terá sido alguém que tinha perfeita consciência das hipóteses de êxito e de não ser agarrado lá", argumentou. "A coisa foi bem localizada no tempo e no espaço para ser casual", vincou.
O criminalista põe também a hipótese de o sequestrador conhecer a criança, já que assim seria mais fácil ela não resistir quando acordasse, pois poderia dizer-lhe que a iria levar aos pais. Confrontado com o facto de o sequestrador ter deixado ficar os dois gémeos irmãos de Madeleine, com dois anos, Barra da Costa afirmou: "três crianças eram muito complicado, podiam começar a berrar ao mesmo tempo. A menina é mais crescida e tem outra consciência das coisas. Também era mais difícil sair com os três".
O criminalista criticou o facto de as buscas feitas pelas autoridades se terem limitado a terra, lembrando quão fácil seria levar a menina até um barco que estivesse fundeado perto. José Barra da Costa lamentou que tenha ocorrido novamente no Algarve um caso com uma menina, lembrando-se do "caso Joana". "Tenho a esperança de que este caso seja diferente! O 'caso Joana' é o exemplo de como se deve fazer uma investigação, mas ao contrário".
A Lusa tentou contactar a PJ de Portimão para esclarecimentos sobre a nacionalidade do alegado sequestrador, mas tal não foi possível.
Setenta e duas horas depois do desaparecimento da pequena "Maddie", as autoridades optam agora pelo silêncio, mas no terreno as patrulhas alargaram ontem para 10 quilómetros o perímetro de buscas em torno do local.
Os agentes percorreram ontem a mata de Barão de São João, a cerca de uma dezena de quilómetros da localidade de Praia da Luz, onde desapareceu a criança, e continuam a ser feitas inúmeras operações de vigilância nas estradas das redondezas.
A Polícia Judiciária aliviou a pressão no local do desaparecimento, embora continue a utilizar apartamentos vizinhos de um bloco fronteiro ao Ocean Club - de onde a menina terá sido levada - como "posto avançado" no local.
Fonte policial avançou à Lusa que no sábado foram encontrados alguns bonecos abandonados que foram levados para análise laboratorial, mas, hoje, não houve significativa recolha de objectos. A mesma fonte garantiu que os laboratórios da Polícia Judiciária em Portimão e Lisboa estão a trabalhar 24 horas no caso.
Hoje, as buscas poderão ser alargadas a um perímetro para lá dos 10 quilómetros, esclareceu a mesma fonte, adiantando que a barragem da Bravura pode ser um dos locais a investigar.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Seg. 7 Mai 2007 17:35
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Lagos
Mãe de Madeleine pede ao raptor que deixe a criança voltar para a família
A mãe da criança inglesa desaparecida desde quinta-feira no Algarve apelou hoje à pessoa «que está ou esteve» com a filha para que não lhe faça mal e a deixe voltar para a família.
Numa curta declaração televisiva, Kate McCann apelou ao raptor que ajude os pais a encontrar Madeleine ou que a ponha «num lugar seguro», para que a família a «possa trazer para casa».
«Por favor devolvam-nos a nossa menina» apelou a mãe na declaração, a que a restante imprensa teve acesso por escrito. «Nós precisamos de Madeleine e os irmão Shawn e Amelie têm saudades dela», concretizou.
Na declaração, Kate Mccann descreve a filha como «uma menina bonita, alegre, carinhosa e muito especial», implorando: «Por favor não lhe façam mal».
A criança desapareceu quinta-feira à noite de um empreendimento perto de Lagos, onde estava a dormir juntamente com os irmãos enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
A polícia acredita tratar-se de um rapto e tem hoje cerca de 60 efectivos envolvidos em buscas num raio de 15 quilómetros em volta do aldeamento turístico de onde a menina desapareceu.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Seg. 7 Mai 2007 20:24
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Lagos
PJ afirma ter informações com «relevante interesse» para a investigação
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje que as investigações sobre o desaparecimento da pequena Madeleine McCann, no Algarve, «têm permitido a recolha de dados e informações que podem vir a revestir relevante interesse», mas escusou mais pormenores.
«As diferentes linhas de investigação que têm vindo a ser desenvolvidas têm permitido a recolha de dados e informações que podem vir a revestir relevante interesse para a investigação, não sendo possível neste momento, contudo, acrescentar mais elementos de informação sobre os seus resultados», refere a PJ num curto comunicado, divulgado às 18h34.
Lusa/SOL
 
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Data:  Seg. 7 Mai 2007 22:07
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Lagos
PJ recusa confirmar que Madeleine foi raptada mas admite hipótese
O inspector chefe da Polícia Judiciária de Lisboa, Olegário de Sousa, disse hoje que as provas de que dispõe não lhe permitem confirmar que Madeleine, a criança britânica desaparecida no Algarve, foi raptada.
«Todos os cenários são possíveis, mas estamos a investigar um desaparecimento, não sendo de descartar a hipótese de rapto», afirmou o inspector, que falava na Câmara Municipal de Portimão, onde leu uma declaração à comunicação social sobre o caso.
No sábado passado, o director da PJ de Faro, Guilhermino Encarnação, afirmou que as pistas em posse da Judiciária apontavam para a hipótese de rapto.
Falando no salão nobre da Câmara de Portimão, perante dezenas de repórteres portugueses e britânicos, Olegário de Sousa reconheceu que não tem quaisquer elementos que lhe permitam sustentar a hipótese de que Madeleine Mc Cann, de três anos, esteja viva ou morta.
No final de uma conferência de imprensa, em que leu um curto comunicado sobre o desenrolar das investigações, o inspector ressalvou, todavia, que «só há um cadáver depois de ele aparecer».
Repetindo inúmeras vezes que não podia responder a perguntas sobre o processo devido a imposições legais e para não prejudicar o desenrolar das investigações, o mesmo responsável sublinhou que é também a lei portuguesa que não permite a divulgação pública do retrato robot de um suspeito que a PJ tem em seu poder.
«Só as autoridades têm acesso ao retrato robot», disse.
Olegário de Sousa recusou também confirmar informações vindas hoje a público de que se trata de um suspeito de nacionalidade britânica.
Muito solicitado pelas dezenas de jornalistas ingleses presentes na sala, o inspector esforçou-se por explicar os condicionalismos da lei portuguesa, que não lhe permitem revelar detalhes da investigação, evitando, assim, as questões dos repórteres que a colocavam em causa.
Sobre o facto de não haver fiscalização permanente em todas as saídas do Algarve para o estrangeiro, Olegário de Sousa invocou o tratado europeu de Schengen, que «é independente da vontade das Polícias, porque se trata de um acordo político».
Quase 96 horas depois do desaparecimento da criança, esta foi a segunda vez que as autoridades responsáveis pela investigação vieram a público dar informações sobre o caso.
A investigação em curso tem sido caracterizada pelo mutismo em relação à comunicação social.A reunião com os jornalistas estava inicialmente convocada para as instalações da PJ em Portimão, mas teve de se realizar no salão nobre da Câmara Municipal de Portimão devido à enorme afluência de repórteres.
A conferência de imprensa começou com duas horas de atraso relativamente ao previsto, o que Olegário de Sousa prometeu que não se repetirá.
O mesmo responsável colocou a hipótese de voltar a falar terça- feira à comunicação social.
A criança desapareceu quinta-feira à noite de um empreendimento turístico na zona da Praia da Luz, perto de Lagos, onde estava a dormir juntamente com os dois irmãos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
Lusa/SOL
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 05:03
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Como se apaixonaram os pais da menina desaparecida
Publicada em 08/05/2007
Uma história de amor sem final feliz....
Hoje vivem um pesadelo que não os deixa sorrir, mas, há muitos anos, os pais da pequenina Madeleine já viveram um sonho cor-de-rosa igual ao de tantos jovens apaixonados. Conheceram-se na Escócia, apaixonaram-se na Nova Zelândia, casaram se em Inglaterra. Conheça a história de amor de Kate e Gerald, o casal mais falado em Portugal e em toda a Grã-Bretanha.
Foi na Escócia que trocaram os primeiros olhares.
Quando a jovem Kate Healy se mudou de Liverpool para Dundee, na Escócia, onde foi terminar o curso de Medicina, estava longe de adivinhar que viria a conhecer o grande amor da sua vida. A história começou no início da década de 90, por alturas em que a rapariga entrou no mercado de trabalho. Kate aceitou um trabalho na Western Enfermary, em Glasgow, onde se cruzou pela primeira vez com um rapaz louro chamado Gerald McCann. Ficou a saber que ele era o Gerry, mas só para os amigos.
“Eles trabalhavam em serviços diferentes [ele é cardiologista, ela é clínica geral] mas acabaram por se conhecer”, contou ao 24horas Andrew Renwick, amigo do casal.
“Para quem conhece a vida social de Glasgow, que é limitada, é fácil perceber como duas pessoas, a trabalhar na mesma área, podem encontrar-se muitas vezes”, recordou Andrew.
Mas se os olhares já existiam, o amor ainda tardaria a chegar. Para desespero do rapaz, que já estava pelo beicinho com a amiga, Kate resolveu aceitar um trabalho na Nova Zelândia, no outro lado do mundo. Mas Gerry não baixou os braços e fez-se à vida. “Nessa altura, o Gerry foi atrás dela. É provável que já gostasse dela”, lembrou o amigo do casal.
As apaixonantes paisagens da Nova Zelândia devem ter ajudado porque não tardou a que o namoro começasse.
Acabaram por regressar ao Reino Unido “em 1996 ou 1997”, como recordou Andrew. O casamento chegou um ano depois, em 1998.O casal mudou-se então para Leicester, onde comprou uma casa por 150 mil contos. Mas os filhos viriam muitomais tarde.
No ano 2000, numa declaração na Internet – no site www.friendsreunited.co.uk (onde se podem colocar dados biográficos para encontrar velhos amigos) – Gerry McCann definiu-se como um homem “casado emuito feliz, mas ainda sem filhos”.
O sonho do casal concretizou-se a 12 de Maio de 2003. Depois de vários problemas, Kate conseguira engravidar e deu à luz a pequenita Madeleine Beth McCann. Apenas um ano depois, chegaram os manos. Sean e Amelie, um casal de gémeos, vieram dar ainda mais alegria à casa dos McCann. Mas para Kate e Gerry este foi um processo duro.O amigo Andrew recordou que as três crianças nasceram depois de Kate ser submetida a “inseminação artificial”.
No entanto, o dador de esperma “foi Gerry”, o que faz dele “o pai biológico dos três filhos”, como contou. A vida do casal modificou se por completo com as crianças.
“Eles são uns pais muito cuidadosos com os filhos”, confirmou a mulher de Andrew, Jill Renwick, que ainda não acredita na tragédia.
“Eles até gostam de receber os amigos em casa, precisamente para não se afastarem das crianças”.
Esta é agora a nuvem negra que paira sobre estes pais.
Que aconteça o que acontecer, nunca mais terão a vida de sonho que tiveram.
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 10:21
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Madeleine
Rapto pode ser obra de rede pedófila ou de adopção ilegal
A Polícia Judiciária está a seguir pistas que podem relacionar o desaparecimento em Lagos de uma menina inglesa a redes de exploração sexual ou de adopção ilegal.
De acordo com o jornal Público de hoje, o desaparecimento de Madeleine pode ter tido como objectivo servir os interesses de uma possível rede de adopção internacional.
Esta é, escreve o jornal, uma das pistas que estão a ser seguidas pela Polícia Judiciária (PJ) e as suas congéneres europeias, no sentido de localizar o presumível autor do crime, que, segundo fontes policiais, já não deverá encontrar-se em Portugal.
Segundo o retrato-robot, desenhado pelos especialistas da PJ, trata-se de um indivíduo moreno, cabelo preto, puxado para trás, estatura média, com idade compreendida entre os 35 e os 40 anos.
O Público adianta ainda, citando uma fonte ligada à investigação, que o suspeito esteve, na semana anterior ao rapto, na zona de Sagres, onde fotografou crianças, e terá mesmo forçado à entrada de uma delas na sua viatura.
O Correio da Manhã de hoje avança mesmo com a possibilidade de o rapto de Madeleine se tratar de uma «encomenda» feita por uma rede internacional de pedofilia, muito provavelmente de origem britânica.
O matutino diz que as características do rapto levaram os investigadores da PJ, em concertação com as autoridades inglesas, a colocar a hipótese de um rapto por «encomenda».
A Directoria da PJ de Lisboa enviou na madrugada de segunda-feira investigadores das brigadas de abusos sexuais e de homicídios, que vão trabalhar a hipóteses de o rapto ter sido uma «encomenda».
De acordo com o CM, a Scotland Yard, a polícia britânica, já enviou para Portugal toda a informação disponível sobre redes pedófilas inglesas com ligações a Portugal.
A criança desapareceu quinta-feira à noite de um empreendimento perto de Lagos, onde estava a dormir juntamente com os dois irmãos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
Na segunda-feira, a PJ anunciou, num curto comunicado à imprensa, que as investigações sobre o desaparecimento da pequena Madeleine McCann «têm permitido a recolha de dados e informações que podem vir a revestir relevante interesse», mas recusou fornecer mais pormenores.
Lusa / SOL
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 12:06
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Publicação: 08-05-2007 11:39    |   Última actualização: 08-05-2007 11:55
EPA/LUIS FORRA
Os pais de Maddie aguardam com ansiedade uma pista que os leve ao encontro da filha
Pais de Madeleine podem ser responsabilizados
Lei portuguesa considera crime de abandono quando alguém coloca em perigo a vida de outrem
Independentemente do afecto que os pais têm para com a filha Madeleine, desaparecida no Algarve desde quinta-feira passada, a lei portuguesa considera que há crime de abandono sempre que alguém colocar em perigo a vida de outrem.
SIC
Por trás de todo o sofrimento dos pais de Madeleine paira um fantasma: na altura do desaparecimento, os pais tinham deixado os filhos sozinhos. É um facto que estavam a jantar num restaurante a 50 metros e que, de meia em meia hora, um dos dois se deslocava ao quarto. Mas ainda assim, Madeleine estava sozinha com os dois irmãos de dois anos.
Ao abrigo do Código Penal português, quem colocar em perigo a vida de outra pessoa está a cometer crime de exposição ou abandono. O casal McCann não estava no quarto com os filhos embora do restaurante onde se encontrava conseguisse visualizar a porta do quarto.
Colocar em perigo a vida de menores é considerado crime público se o Ministério público assim o entender.
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 14:05
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Publicação: 08-05-2007 13:34    |   Última actualização: 08-05-2007 13:51
SIC
Quinto dia de buscas
Locais mais próximos da Praia da Luz voltaram hoje a ser passados a pente fino
Madeleine McCann desapareceu há cinco dias, mas até agora não há qualquer indício que revele um eventual paradeiro da criança. Mesmo assim, os locais mais próximos da Praia da Luz voltaram hoje a ser passados a pente fino.
Agentes da GNR, bombeiros, Protecção Civil e Polícia Marítima prosseguem as buscas para encontrar a criança britânica desaparecida na noite de quinta-feira. Está igualmente a ser prestada uma atenção particular às marinas de Lagos e Vilamoura.
Numa altura em que os jornais britânicos já oferecem cerca de 300 mil euros em troca de informações, chegam cada vez mais repórteres à região. A falta de informações por parte da Policia Judiciária está a levar os jornalistas estrangeiros que se encontram no Algarve a questionarem a eficácia da polícia portuguesa, interrogando-se sobre se sabem de facto o que estão a fazer.
Nas buscas para encontrar Madeleine estão também envolvidos funcionários da Câmara de Lagos. O presidente da autarquia disse hoje à SIC que alguns trabalhadores, nomeadamente os da recolha do lixo, estão desde sexta-feira a colaborar na investigação.
Também os moradores estão atentos a qualquer sinal mais suspeito. Mesmo nas áreas onde já se realizaram buscas “oficiais”, os locais voltam a inspeccioná-los.
PJ recusa confirmar rapto
Em conferência de imprensa ontem na Câmara Municipal de Portimão, o inspector chefe da Polícia Judiciária de Lisboa, Olegário de Sousa, disse que as provas de que dispõe não lhe permitem confirmar que Madeleine foi raptada.
"Todos os cenários são possíveis, mas estamos a investigar um desaparecimento, não sendo de descartar a hipótese de rapto", afirmou o inspector. Olegário de Sousa reconheceu ainda que não tem quaisquer elementos que lhe permitam sustentar a hipótese de que Madeleine McCann esteja viva ou morta.
Apelo da mãe de Madeleine
Ontem, A mãe da criança inglesa desaparecida desde quinta-feira no Algarve apelou hoje à pessoa "que está ou esteve" com a filha para que não lhe faça mal e a deixe voltar para a família.
Numa curta declaração televisiva, Kate McCann apelou ao raptor que ajude os pais a encontrar Madeleine ou que a ponha "num lugar seguro", para que a família a "possa trazer para casa".
"Por favor devolvam-nos a nossa menina" apelou a mãe na declaração, a que a restante imprensa teve acesso por escrito.
A criança desapareceu quinta-feira à noite de um empreendimento perto de Lagos, onde estava a dormir juntamente com os dois irmãos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 20:42
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Publicação: 08-05-2007 20:23    |   Última actualização: 08-05-2007 20:24
Lusa
Cavaco Silva confiante no trabalho das autoridades
Presidente da República diz que está a acompanhar com "muita preocupação" o caso de Madeleine
O Presidente da República, Cavaco Silva, afirmou hoje estar a acompanhar "com muita preocupação" o desaparecimento da criança britânica Madeleine MacCann.
"Estou convencido que as forças policiais portuguesas, em cooperação com as autoridades policiais internacionais, estão a fazer tudo, tudo para encontrar com vida a criança", afirmou Cavaco Silva aos jornalistas, antes de visitar a Escola Secundária Marquês do Pombal, em Lisboa.
Madeleine Beth MacCann, que sábado faz quatro anos, desapareceu na noite de quinta-feira do empreendimento turístico Ocean Club, na Praia da Luz, Lagos, local onde passava férias com os pais.
Com Lusa
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 20:34
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Publicação: 08-05-2007 20:14    |   Última actualização: 08-05-2007 20:15
Lusa
Falso alarme
Polícia investigou pista de Madeleine em Nelas
As autoridades policiais portuguesas fizeram hoje controlo de estradas na região de Viseu, depois de testemunhas relatarem ter visto um homem com uma criança parecida com Madeleine McCann, denúncia que a Polícia Judiciária já considerou "falso alarme".
Fonte da PJ disse à Lusa que as auto-estradas A25 e A24 foram alvo de controlos pela GNR na sequência da denúncia de testemunhas, que diziam ter visto o homem e a menina num supermercado do concelho de Nelas, distrito de Viseu.
No entanto, em conferência de imprensa em Portimão para fazer o ponto da situação das investigações, o inspector-chefe da Polícia Judiciária de Lisboa Olegário de Sousa disse que a pista de Nelas se revelou um falso alarme.
"A menina em questão, infelizmente, não era a mesma", disse Olegário de Sousa na conferência de imprensa de Portimão.
Madeleine McCann, uma menina inglesa de três anos, desapareceu de um complexo turístico na Praia da Luz, Lagos (Algarve), na noite de quinta-feira e a Polícia Judiciária admite a possibilidade de rapto.
 
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Data:  Ter. 8 Mai 2007 23:15
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
Avança jornal britânico
Segurança do complexo foi alertada há duas semanas
Paula Cosme Pinto
Um casal inglês, também de férias no empreendimeto Ocean Club, garante ter alertado os seguranças sobre um "homem esquisito" que andava a rondar as janelas dos apartamentos.
Luís Forra/Lusa
O casal inglês afirma que o homem andava a espreitar para dentro das janelas e depois mexia nos puxadores das portas
terça-feira, 08 MAI 07
Duas semanas antes do desparecimento da pequena Madeleine Mccann, a equipa de segurança do resort Ocean Club foi avisada de que um “homem esquisito” andava a rondar o complexo. O alerta foi dado por um casal inglês, que também está de férias num apartamento do empreendimento.
A notícia foi avançada hoje pelo jornal Daily Mail, que esta manhã entrevistou Amanda Mills, de 34 anos, a mulher que há duas semanas atrás deu o alerta. “O homem andava escondido nas sombras dos apartamentos”, contou a turista inglesa. “Espreitava para dentro das janelas e depois mexia nos puxadores das portas. Quando me viu fugiu a correr”.
Amanda Mills e o marido, pais de três crianças, descreveram o homem ao Daily Mail como sendo de meia-idade, moreno e com a barba por fazer. “Era um homem com uma atitude muito esquisita”, explicou a mulher inglesa. “Fez soar campainhas na minha cabeça. Como mãe de crianças pequenas fiquei muito preocupada”.
“Não fomos levados a sério”
De acordo com o Daily Mail, a turista inglesa e o seu marido garantem que outros clientes do complexo viram o mesmo homem e que, na altura, reportaram a situação à equipa de segurança, sem que tivessem havido posteriores investigações.
Quando soube do desaparecimento da pequena Madeleine, o casal Mills lembrou-se imediatamente deste homem e tentou alertar a Embaixada Britânica, em Lisboa. “Tivemos de telefonar umas vinte vezes porque ninguém parecia interessado. Disseram-nos para ligarmos ao Consulado Britânico, que acabou por também não ter interesse”, explicou o casal inglês. Por último, Amanda Mills entrou em contacto com a polícia de Leicestershire, que encaminhou as informações para as autoridades portuguesas.
As buscas prosseguem hoje num raio de 15 quilómetros, traçado a partir do empreendimento ‘Ocean Club’ na Praia da Luz, Lagos, de onde a criança desapareceu na noite da passada quinta-feira.
 
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Data:  Qua. 9 Mai 2007 09:50
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Lagos
Ex-detective britânico critica polícia por não preservar local do crime
Um antigo investigador da polícia britânica criticou hoje os investigadores portugueses encarregues do caso da menina britânica desaparecida em Lagos por não terem «preservado o local do crime», garantindo que «é fácil a qualquer pessoa» contaminá-lo.
«Acredito que a polícia portuguesa está a fazer muitas investigações, mas é estranho que não preserve a cena do crime. Não há polícias ali e é fácil a qualquer pessoa lá entrar», disse Mark Williams-Thomas, antigo detective da polícia criminal de Surrey, próximo de Londres.
Frisou que, «se alguém quisesse, poderia entrar pela porta de trás» do bloco de apartamentos de onde desapareceu a menina, «contaminando o local do crime», pois só a entrada do bloco se encontra permanentemente vigiada pela GNR.
Mark Williams-Thomas, 37 anos, considerou igualmente estranho que a Polícia Judiciária não bata de novo às portas dos apartamentos na vizinhança do Ocean Club.
 «Esperava vê-los a bater às portas mais do que uma vez, porque da primeira vez há sempre alguém que não está em casa ou alguma coisa que escapa», enfatizou.
As críticas do ex-agente britânico, actualmente detective privado, que está na Praia da Luz, Algarve, a convite da cadeia televisiva britânica Sky News, censurou também que a polícia não tenha feito um apelo público.
«A polícia deveria ter feito um apelo para que qualquer pessoa que tenha visto algo suspeito nos últimos dias ou meses, por insignificante que pareça, contacte as autoridades», sustentou.
Apesar das críticas, o investigador ressalvou que não quer alimentar especulações sobre o decurso das investigações nem pôr em causa um bom desempenho da polícia portuguesa.
Opinou ainda que, cada dia que passa, há menos possibilidades de encontrar a menina de três anos com vida.
«Quanto mais tempo passa, mais razões temos para imaginar os piores cenários, mas temos que ser optimistas», acrescentou o investigador britânico a jornalistas portugueses.
Lusa/SOL
 
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Data:  Qua. 9 Mai 2007 10:53
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Pista falsa em Nelas
Clientes de supermercado julgaram ver Madeleine
Por Liliana Garcia
O mediatismo do caso da menina desaparecida no Algarve motivou um falso alarme em Nelas. As autoridades desencadearam uma operação policial que bloqueou a A25 e o IP3 no sentido Coimbra-Vilar Formoso. Porém, Madeleine continua sem aparecer.
Órgãos de comunicação social e moradores da vila aglomeraram-se à entrada das superfícies comerciais. Tudo porque alguns clientes dos hipermercados julgaram ver Madeleine Mcann acompanhada de um indivíduo de aparência inglesa. Mas, tratou-se de uma pista falsa.
A Polícia Judiciária (PJ), em conferência de imprensa, em Portimão, já veio afiançar que a menina vista em Nelas não era a menina de três anos desaparecida no Algarve. «Foi uma informação que foi assegurada desde a primeira hora, mas infelizmente não é ela», afirmou Olegário Sousa, inspector-chefe da PJ.
O homem andou nos hipermercados sempre de mãos dadas com a criança e saiu num Peugeot 106 com matrícula estrangeira. As semelhanças que a menina tinha com Madeleine suscitaram desconfiança por parte dos clientes. De imediato, as testemunhas alertaram a GNR local e as autoridades trataram de bloquear a A25 e o IP3 no sentido Coimbra-Vilar Formoso.
A PJ deslocou-se ao Ecomarché para proceder ao visionamento das cassetes de videovigilância. Segundo o gerente da superfície comercial, Gabriel Neves, a criança, que aparentava ter quatro anos, andou sempre de mão dada com um indivíduo alto, de cabelo claro.
O homem comprou apenas comida para a criança e não falou com a caixa do supermercado.
Uma testemunha assegurou ver o indivíduo com a criança também no Pingo Doce, às 11h45. «A menina estava radiante, cantarolava qualquer coisa», conta Maria Cândida. «A ele achei-o estranho», acrescenta. «Ele comprou só pão e saiu, mas achei-o estranho», remata. Afinal, não passou de um equívoco.
 
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Data:  Qua. 9 Mai 2007 13:01
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Madeleine
Imprensa britânica especula sobre suspeito do rapto
A imprensa britânica noticia hoje que dias antes do rapto da menina inglesa foi avistado um homem a vaguear perto do quarto de onde veio a desaparecer.
O The Sun afirma que o homem foi avistado a mexer nas persianas do quarto da criança e a agarrar um carrinho de bebé e que terá fugido quando confrontado por uma funcionária do complexo turístico.
Esta funcionária descreveu o homem como «esquisito», de meia-idade, pele escuro e barba por fazer. Madeleine McCann de três anos de idade está desaparecida desde a noite de quinta-feira passada do aldeamento turístico de Lagos onde a família se encontrava.
Por sua vez, o Times online noticia hoje que dezenas de transgressores sexuais que viajaram para o Algarve nos meses anteriores ao desaparecimento da jovem britânica estão a ser procurados pelas polícias portuguesa e britânica.
Este jornal adianta que a policia portuguesa elaborou o retrato de um homem inglês que pretende interrogar e que consiste num homem branco, com 1,70 metros, com idade entre os 35 e os 40 anos, com cabelo curto e preto.
A versão electrónica do Times salienta também que os residentes em Lagos continuam a rezar pelo aparecimento da jovem, ao mesmo tempo que estão a ficar irritados com a atenção crescente da imprensa britânica.
O jornal realça que os moradores estão descontentes com a forma crítica como os jornais ingleses estão a avaliar o desempenho das autoridades policiais portuguesas e refere que, por sua vez, a imprensa portuguesa tem defendido os investigadores.
O diário The Independent destaca a crescente influência da polícia britânica na investigação ao desaparecimento de Madeleine, e dá como exemplo o envio para Portugal de um especialista inglês em comportamento pedófilo.
Cristiano Ronaldo, o futebolista português ao serviço da equipa inglesa do Manchester United surge em destaque no Daily Mail devido ao apelo que fez para que a criança seja entregue aos pais.
Lusa / SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qua. 9 Mai 2007 14:27
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Madeleine
Especialistas anti-pedofilia ajudam na investigação
Dois especialistas de uma agência britânica de luta contra a pedofilia estão a ajudar a polícia portuguesa na investigação do desaparecimento da pequena Madeleine.
«Dois especialistas em comportamento foram enviados (para Portugal) pela Child Exploitation and Online Protection Center (CEOP)» disse hoje um porta-voz da instituição à agência France Press.
A organização não avança mais pormenores sobre a natureza do trabalho dos analistas que partiram sábado do Reino Unido, mas no seu site Internet precisa que a «CEOP está a trabalhar com a polícia portuguesa para ajudar a encontrar Madeleine McCann».
A polícia de Leicestershire, onde vivem os pais de Madeleine, confirmou também ter enviado para Portugal três agentes para colaborarem na investigação.
«Enviámos três polícias como agentes de ligação para ajudar a família», indicou o porta-voz daquela polícia.
O embaixador britânico em Portugal, John Buck, revelara terça-feira que já estavam em Portugal mais elementos da polícia britânica para ajudarem as autoridades portuguesas na investigação do desaparecimento da pequena Maddie, mas não adiantou o número de polícias já a actuar em Portugal.
A mesma fonte anunciara sábado a chegada de uma unidade de três elementos, especializada no apoio psicológico neste tipo de casos.
Lusa / SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qua. 9 Mai 2007 14:26
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Madeleine
Tony Blair realça colaboração com a polícia portuguesa
Londres está empenhar todos os esforços para ajudar a polícia portuguesa nas investigações sobre o desaparecimento da menina inglesa, afirma um porta-voz do primeiro-ministro.
«São dias muito difíceis, acima de tudo para a família, e nós compreendemos isso muito bem», adiantou o porta-voz do chefe do governo britânico.
«Mas são também dias difíceis para os que estão a tentar efectuar a investigação, e estamos a ajudá-los de todas as formas. Temos um certo nível de experiência que foi colocado à disposição» dos investigadores portugueses, adiantou o responsável.
A mesma fonte referiu que Blair e o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico estão a ser informados sobre a evolução das investigações.
A agência britânica de protecção de crianças na Internet e de luta contra a pedofilia enviou, sábado, peritos em comportamento para ajudar a polícia portuguesa nas investigações.
Por sua vez, a polícia de Leicestershire, onde vivem habitualmente os pais de Madeleine, Gerry e Kate McCann enviou três polícias a Portugal, que funcionarão como agentes de ligação e que auxiliarão a família.
Madeleine McCann, que completará quatro anos no sábado, estava de férias em Lagos, com a família, quando desapareceu quinta-feira passada.
Lusa / SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qua. 9 Mai 2007 14:35
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Publicação: 09-05-2007 09:51    |   Última actualização: 09-05-2007 12:43
EPA
Madeleine desapareceu quinta-feira à noite de um aldeamento turístico em Lagos
Pistas sobre o raptor de Madeleine
Jornais britânicos The Sun e Times revelam dados citando testemunhas
O tablóide britânico The Sun afirma na sua edição de hoje que, alguns dias antes do rapto da criança, foi avistado um indivíduo a deambular perto do quarto onde se encontrava hospedada a família McCann. As pistas podem representar um novo fôlego para a investigação.
Segundo o The Sun, o homem foi visto a mexer nas persianas do quarto da menina e trazia consigo um carrinho de bebé. Uma funcionária viu o indivíduo mas, quando confrontado com a presença da mulher, o homem fugiu. A funcionária do hotel definiu o suspeito como “esquisito”, de meia-idade, pele escura e barba por fazer.
Outro jornal britânico, o Times, avança a informação de que dezenas de transgressores sexuais que viajaram para o Algarve no período anterior ao desaparecimento de Madeleine estão a ser investigados pela polícia portuguesa e britânica. O jornal adianta que os investigadores elaboraram um retrato robot de um homem inglês, branco, com 1,70 metros, cabelo curto e preto, na faixa etária entre os 35 e os 40 anos.
Para além das novas informações sobre o caso, o jornal destaca o descontentamento dos moradores de Lagos em relação à avaliação que os jornais ingleses têm feito da polícia portuguesa.
Madeleine MacCann, que faz quatro anos dentro de dias, desapareceu de um aldeamento de Lagos quinta-feira à noite.
Com Lusa
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qua. 9 Mai 2007 19:42
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Madeleine
Mulher diz que viu viatura suspeita na noite do desaparecimento
A dona de um estabelecimento junto ao aldeamento turístico de onde desapareceu quinta-feira a menina inglesa denunciou às autoridades movimentos suspeitos de uma viatura, entre as 22h30 e as 23:00 daquele dia, que já avistara na Marina de Lagos.
Fonte próxima das investigações disse hoje à agência Lusa que a mulher avistou «um carro com três ou quatro homens» na zona daquele aldeamento turístico, na Praia da Luz, perto de Lagos, mas só após a notícia do desaparecimento da menina Madeleine McCann contactou as autoridades.
Sexta-feira de manhã, a mulher dirigiu-se ao posto da GNR de Lagos, onde lhe terá sido dito que não havia tempo para a receber, mas mais tarde acabou por ser ouvida pelos investigadores.
De acordo com a testemunha, tratava-se do mesmo carro e indivíduos que vira a circular na Marina de Lagos dias antes, numa movimentação que já na altura achou «esquisita».
Contactada pela Lusa no estabelecimento comercial, situado a uma centena de metros do quarto de onde Maddie desapareceu, a mulher confirmou ter sido ouvida pela Polícia, mas não confirmou nem desmentiu os acontecimentos, remetendo-se ao silêncio.
«Tudo o que sei já disse à Polícia, não tenho mais nada a dizer», observou, não conseguindo disfarçar o nervosismo face à abordagem da reportagem da Lusa.
Junto ao local do onde Maddie desapareceu continuam dezenas de jornalistas portugueses e britânicos - a que hoje se juntou uma equipa da Antena 3 espanhola -, na esperança de que as autoridades forneçam novos elementos.
Na zona, o dia de hoje foi agitado pela entrega às autoridades de uma peça de roupa infantil com um bilhete, cujo conteúdo se desconhece.
A peça de roupa, entregue pouco antes das 14h00 pelo ocupante de uma carrinha, poderá ser um babete ou uma blusa tipo 'top', de cor verde.
O homem parou bruscamente a viatura, junto ao sítio onde estão os jornalistas, e entregou a peça a um militar da GNR, que a transportou para o posto móvel, situado frente ao bloco de apartamentos.
Desvalorizando a entrega, fonte da GNR disse à Lusa que aquele tipo de achados tem sido muito frequente nos últimos dias, estando as autoridades a analisar diversos objectos relacionados com crianças.
Entretanto, a vigilância no terreno continua a ser feita pela GNR, Bombeiros, elementos da Protecção Civil e grupos de populares, até ao momento sem quaisquer resultados conhecidos.
Lusa/SOL
 
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Data:  Qui. 10 Mai 2007 06:32
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
Buscas continuam no Algarve
Seis especialistas britânicos ajudam na investigação
Paula Cosme Pinto
A polícia britânica está a ajudar com apoio psicológico e profissionais especializados em identificar perfis de criminosos deste tipo de casos. No terreno, 150 pessoas retomaram as buscas.
Hugo Correia/Reuters
GNR e PJ continuam a trabalhar em conjunto no caso Madeleine McCann
Seis elementos da polícia britânica estão no Algarve para ajudar nas investigações sobre o desaparecimento da pequena Madeleine McCann. De acordo com a Embaixada Britânica em Portugal, três destes profissionais estão a dar apoio psicológico e os outros três são polícia especializados em identificação de perfis de criminosos em casos que envolvam crianças.
No Algarve, cerca de 150 pessoas retomaram hoje as buscas, adiantou o tenente-coronel Costa Cabral, das Relações Públicas da GNR. Entre estes profissionais estão 12 homens com cães de busca e salvamento, 12 bombeiros, com dois veículos, nove elementos da Protecção Civil com três veículos, dezenas de militares da GNR, e algumas dezenas de inspectores da Judiciária, adiantou a mesma fonte.  
O inspector-chefe da Polícia Judiciária, Olegário Sousa, explicou à agência Lusa que a maioria dos inspectores efectivos de Portimão e Faro estão a trabalhar no caso Madeleine McCann 24 horas por dia, com o apoio de alguns inspectores que se deslocaram de Lisboa. Contudo, como há outros casos a decorrer no Algarve, nem todos os efectivos se estão a debruçar no caso do desaparecimento de menina britânica.    
Nos últimos seis dias, o Algarve tem também recebido reforços de elementos da direcção central de Combate ao Banditismo (DCCB) e de outros departamentos daquela polícia em Lisboa.
com Lusa
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 06:51
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
Operações de busca
Uma tarde com os batedores
Carlos Abreu, na Praia da Luz
O Expresso acompanhou a estreia dos batedores florestais nas operações de busca à menina desaparecida desde quinta-feira. Encontrá-la por estas paragens com vida, seria um milagre.
Vasco Célio
As matas a norte do concelho de Lagos são ricas em locais onde um eventual raptor poderia tentar ocultar um cadáver
quarta-feira, 09 MAI 07
Mata Nacional do Barão de São João, concelho de Lagos. 280 hectactes, de eucaliptos, pinheiros, muito mato, com trilhos sinuosos que conduzem a locais recônditos, pontuados de construções devolutas. Sinais de tempos que já lá vão.
É neste cenário, debaixo de um calor abrasador, dia de Verão em em plena Primavera, que as equipas da Defesa Florestal Contra Incêndios se estrearam nas operações de busca da menina inglesa desparecidade desde quinta-feira na Aldeia da Luz.
A novidade do dia de ontem, em matéria de buscas, foi precisamente a colaboração destas equipas que pela primeira vez participam numa operação deste tipo.
Com poucos anos de existência, são fruto de um projecto da Associação de Municípios Terra do Infante – que reúne os concelhos de Lagos, Vila do Bispo e Aljezur – e, na próxima semana, com a época de fogos à porta, assumem a missão para que foram criadas: vigiar as zonas florestais destes três concelhos.
Oito homens e uma mulher, dividem-se por três veículos todo-o-terreno apetrechados com equipamento de primeiro combate às chamas.
Antes de cada saída para o terreno, o "briefing" do comando das operações de busca, a cargo da GNR, instalado numa carrinha estacionada à porta do empreendimento Ocean Club, define o objectivo: verificar presencialmente tudo o que sejam casas velhas, poços, barragens, pontes… Os homens da GNR já por aqui andaram, mas a estratégia passa por voltar a verificar, no dia em que as buscas foram mantidas no raio de 15 quilómetros a contar do empreendimento.
Quem pense que nesta área inóspita da Mata Nacional do Barão de São João e espaço envolvente não há vivalma, está bem enganado.
O que não falta são casas devolutas, que a equipa chefiada pelo vigilante Márcio Costa verifica, uma a uma, e outras, ainda que perdidas neste fim-do-mundo, habitadas por estrangeiros – vulgarmente conhecidos como “índios” – que por aqui vivem em habitações de madeira e até roulotes, que só Deus sabe como aqui terão chegado, fazendo fé no estado dos caminhos, feitos à medida para o todo-o-terreno.
Mata adentro
Chegados ao parque de Merendas da Mata Nacional do Barão de São João, surge a primeira casa desabitada. Numa breve conversa, o chefe Márcio Costa traça a estratégia de ataque. Enquanto alguns avançam para a casa devoluta e construções adjcentes, outros seguem mata adentro em direcção a uma linha de água que passam a pente fino. Até ver, nada de relevante.
A partir daqui as equipas separam-se. Uma segue para Norte e as outras para Este. Há muitos quilómetros pela frente em caminhos desfeitos pelas enxurradas que fustigaram muitas linhas de água no último Inverno.
O equipa que o Expresso acompanha segue em direcção ao Carvalhinho quase em ritmo de passeio. É que a estrada de terra batida não dá para mais e a atenção dos batedores vai para qualquer sinal que possa revelar a passagem da pequena Madeleine McCann por estas paragens.
Alguns quilómetros à frente, uma moto ‘Yamaha’, aparentemente abandonada, chama a atenção dos batedores. Não tem matrícula e já aqui estava ontem, garante Márcio Costa, que decide reportar a situação aos seus superiores, os responsáveis do Serviço Municipal de Protecção Civil.
Chamados ao local, chegam poucos minutos depois e logo decidem reportar a situação à GNR. Seguimos viagem.
Não há casa abandonada, poço, represa que não seja veificada por estes homens, trajando a amarelo e calçados com umas botas concebidas para o combate às chamas.
Chegados a Corte Medronheira, percorridos mais de 20 quilómetros de caminhos pensados à medida dos ‘maluqinhos’ do todo-o-terreno, damos de caras com um filho da terra. É conhecido de longa data de Márcio Costa: “O ‘ti jaquim’ colabora com os bombeiros. Sempre que há fogo por estes lados é o primeiro a dar o alerta. Conhece muito bem esta zona e se algum estranho por aqui tivésse passado ele tera notado. Vou-lhe perguntar…”
E então, o que é que ele disse? "Que não viu nada de especial", responde Mário Costa, pai de uma bebé de um ano, que quando por aqui não anda, colabora com o INEM no socorro a acidentados. Uma actividade que lhe permite afirmar com certeza: “Tudo o que mete crianças é sempre muito complicado.”
O trajecto está a chegar ao fim sem nada de relevante para reportar. Mas quem é que queria, realmente, descobrir a pequena Madeleine neste fim-de-mundo. Morta, certamente ninguém.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 06:53
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
Solidariedade em Inglaterra
Vigília por Madeleine na terra dos McCann
Raquel Moleiro (texto) e Tiago Miranda (fotos), em Leicestershire
Na pequena vila inglesa onde vivem os McCann o momento é de solidariedade. Na vigília silenciosa por Madeleine o som mais ouvido foi o de corações apertados.
Tiago Miranda
No gradeamento em volta do memorial às vítimas da I Guerra Mundial foram ficando laços amarelos, um por cada pessoa que por ali passou
terça-feira, 08 MAI 07
Os posters de convocação foram colados nas imediações do largo principal da pequena vila inglesa de Rothley, Leicestershire, onde vive a família McCann   «Vigília silenciosa por Madeleine, desaparecida em Portugal. 6PM, Quinta-feira». E à hora marcada, mais de cem pessoas apareceram, todas em grupos de família, abraçadas, de mão dada. Todas com crianças, quase cópias louras da menina de três anos, desaparecida no Algarve desde quinta-feira.
No gradeamento em volta do memorial às vítimas da I Guerra Mundial foram ficando laços amarelos, um por cada pessoa que por ali passou. E também velas, fotografias, rosas, uma girafa de pelúcia, dois Mickeys, um desenho infantil de flores. No encontro, comovidos, estiveram Brian e Janet Kennedy, tios de Kate McCann; Valerie Armstrong, a amiga, dona do pub Royal Oak, organizadora da vigília; as petizes Molly e Lauren, colegas de Maddie da Igreja…
No fim, o padre Keith Tomlinson, em cuja Igreja a família McCann sempre foi presença assídua, usou a bíblia para falar de esperança. Quando já nem as câmaras de televisão restavam, um grupo de mulheres, jovens, emocionadas, deixaram entre as grades, num canto mais recatado do largo um ramo de flores. No cartão puseram o que lhes ia na alma: «Adoramos-te. Por favor, vem depressa para casa». E assinaram: «Pessoal do jardim-de-infância».
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 10:41
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Publicação: 10-05-2007 07:37    |   Última actualização: 10-05-2007 10:17
Lusa
Novas informações "muito úteis"
Madeleine McCann desaparecida há uma semana
A organização britânica de caridade Crimestoppers anunciou que tem novas informações "muito úteis" sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, no Algarve. A instituição, que tenta ajudar as autoridades na resolução de crimes, recebeu esses dados através de uma linha telefónica e já os passou para a polícia. Entretanto, a imprensa portuguesa noticia hoje que a PJ tem três suspeitos.
SIC
Uma porta-voz da Crimestoppers disse à Sky News que a organização recebeu quatro novos dados sobre o caso, de entre centenas de chamadas telefónicas feitas de Portugal para um número especial de informações no Reino Unido. A Crimestoppers já transmitiu esses dados à polícia de Leicestershire, que está a colaborar com as autoridades portuguesas.
Uma semana depois do desaparecimento da menina britânica no Algarve, ganha cada vez mais força a hipótese de rapto. A Polícia Judiciária está a mostrar três retratos robô - de dois homens e uma mulher - a algumas pessoas no terreno, segundo vários jornais de hoje. O Correio da Manhã adianta que dois elementos deste grupo terão sido vistos a fotografar crianças em Sagres e que a PJ tem a matrícula de um carro inglês.
Um desses retratos terá sido feito com base em descrições de um homem, que residentes viram rondar o aldeamento turístico na Praia da Luz, em Lagos, de onde Madeleine McCann desapareceu na noite da passada sexta-feira.
Ontem à tarde, uma camisola de bebé com um número de telefone foi encontrada na praia. Mas é apenas uma das pistas que a polícia está a seguir. Todos os dias, as autoridades recebem dezenas de informações, que tentam relacionar com as investigações.
A Judiciária está ainda a investigar a hipótese do rapto da menina ter contado com a colaboração de estrangeiros residentes no Algarve e que têm ligações a redes de pedofilia.
A vigilância da zona continua a ser assegurada pela GNR, Bombeiros e Protecção Civil.
A Portugal chegaram entretanto dois investigadores britânicos, especialistas em desaparecimento de crianças.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 14:49
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Madeleine
Polícia britânica segue pista telefónica
A polícia inglesa tem na sua posse «informação muito útil» sobre Madeleine McCann dada por britânicos que telefonaram para uma linha que recebe depoimentos anónimos, afirmou hoje fonte da organização que gere esta linha.
A informação, recolhida desde quarta-feira à tarde, já foi transmitida à polícia de Leicestershire, região onde reside a família McCann e que está a colaborar estreitamente com as autoridades portuguesas, garante a organização Crimestoppers.
A Lusa tentou confirmar junto da polícia de Leicestershire se esta informação já foi entregue aos investigadores portugueses, mas não obteve resposta.
Madeleine McCann, de três anos, desapareceu na passada quinta-feira do quarto onde dormia num complexo turístico na Praia da Luz, no Algarve, decorrendo desde então uma busca policial para a encontrar, até agora sem sucesso.
A linha telefónica é gerida pela organização sem fins lucrativos Crimestoppers, que recolhe depoimentos anónimos para ajudar a polícia a resolver crimes.
«É informação muito útil», confirmou uma porta-voz à agência Lusa, sem adiantar a natureza dos dados.
Segundo a mesma fonte, os elementos, recolhidos por voluntários que recebem as chamadas, são entregues à polícia inglesa, que se encarregará depois de os analisar.
A Crimestoppers começou a receber telefonemas sobre o desaparecimento de Madeleine McCann «ontem [quatra-feira] à tarde» a uma média de «três ou quatro telefonemas por hora», adiantou.
Os telefonemas são essencialmente feitos por ingleses «que estão em Portugal ou que regressaram de férias», acrescentou.
Além de receber chamadas no seu número habitual [0800 555 111], a Crimestoppers criou «excepcionalmente» um número especial para o efeito devido às dificuldades em telefonar do estrangeiro.
Assim, quem ligar de Portugal ou de outro país pode fazê-lo através do 0044 1883 731 336, facilitando o contacto com britânicos que preferem dar a informação na sua língua materna ou de forma anónima.
Desde que foi criada em 1998, a Crimestoppers afirma ter recebido mais de 865 mil telefonemas com informação útil que resultaram em mais de 76 mil detenções e processos e na recuperação de bens e droga no valor de milhões de euros.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 20:01
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Madeleine
Recompensas por informações atingem cerca de 170 mil euros
As recompensas oferecidas por informações sobre o paradeiro da criança inglesa desaparecida quinta- feira na Praia da Luz, Lagos, já atingem pelo menos 170 mil euros.
Depois das ofertas de recompensa anunciada pelo jornal britânico The Sun e por um colega da mãe da menina, hoje o jornal de língua inglesa publicado em Portugal - Portugal News - produziu um poster a anunciar uma recompensa de dez mil euros.
A primeira iniciativa partiu do jornal britânico The Sun que no dia seguinte ao desaparecimento da criança decidiu oferecer uma recompensa de 15.000 euros a quem der informações sobre o seu paradeiro.
Num poster escrito em português disponível no seu site na Internet, o jornal faz o apelo «Viu esta rapariga?» e oferece 15.000 euros (10.000 libras) em troca de informações que possam conduzir ao paradeiro da menina.
Estão disponíveis duas versões deste poster, uma em inglês e outra em português, com os contactos telefónicos da polícia portuguesa e do jornal britânico.
O poster indica que a menina de três anos «foi levada enquanto dormia, depois de um assalto à casa dela».
No domingo, um outro jornal britânico - o Daily Mail - noticiou que um amigo da mãe de Madeleine, ofereceu uma recompensa de 100.000 libras (cerca de 147.000 euros) sobre informações acerca do paradeiro da menina.
De acordo com o Daily Mail, um colega da mãe da criança, um médico, contactou o The Mail on Sunday a oferecer 100.000 libras de recompensa.
«Nunca, numa visão mais pessimista, poderia imaginar que algo tão horrível [como o rapto] poderia acontecer», considerou o médico, que pediu para que o seu nome não fosse divulgado.
«A razão pela qual quero dar esta recompensa é simplesmente na esperança que eles [pais] consigam ter a menina de volta», justificou.
Madeleine McCann, três anos, desapareceu na noite de 03 de Maio de uma moradia próxima da Praia da Luz, Lagos, onde se encontrava apenas acompanhada por dois irmãos, gémeos, de dois anos.
Os pais estavam a jantar num restaurante próximo.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 20:09
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Caso Maddie
PJ diz não existirem suspeitas sobre pais e familiares da criança
A Polícia Judiciária (PJ) assegurou hoje que «não recai qualquer tipo de suspeita sobre familiares e amigos da criança» Madeleine MacCann, que foram hoje novamente inquiridos pela PJ.
«Sobres os mesmos não recai qualquer tipo de suspeita, tendo sido ouvidos por necessidades de esclarecimentos da investigação», refere a PJ, num comunicado divulgado no início da conferência de imprensa realizada hoje em Portimão.
Lusa/SOL 

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May 13, 2007, 5:56:20 AM5/13/07
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GNR_Madeleine 
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De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 20:30
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Madeleine
Elementos da PJ concentrados no apartamento onde criança desapareceu
Elementos da PJ regressaram hoje ao apartamento de onde desapareceu a pequena Madeleine, no dia em que foi anunciado, em conferência de imprensa, que as buscas a cargo da GNR estão a terminar.
Elementos policiais continuam concentrados junto do apartamento, em frente do qual a GNR estacionou uma das suas carrinhas.
Madeleine MacCann desapareceu quinta-feira passada de um aldeamento turístico na Praia da Luz, estando os pais a jantar num restaurante dentro do empreendimento e próximo da habitação onde a menina dormia, juntamente com dois irmão gémeos.
Têm participado nas buscas a GNR, Polícia Marítima, PSP, Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS), Protecção Civil Municipal de Lagos, Cruz Vermelha, Bombeiros e Equipas de Vigilância Florestal da GNR (SEPNA), sem resultados.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 20:55
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Actualização - Sky News avançou que localidade entre Sevilha e Huelva estava sob investigação
PJ nega operação policial em Espanha no caso Madeleine
10.05.2007 - 18h07 Lusa
O inspector-chefe da Polícia Judiciária (PJ) Olegário Sousa garantiu hoje que, a pedido da polícia portuguesa, não há qualquer operação policial a decorrer numa aldeia entre Huelva e Sevilha relacionada com o desaparecimento de Madeleine McCann.
"É uma atoarda", disse Olegário Sousa à Lusa, esclarecendo que, "se houver alguma movimentação das autoridades espanholas, não tem nada a ver com a investigação" sobre o desaparecimento da criança inglesa, há uma semana, de um aldeamento turístico da Praia da Luz, em Lagos. "A pedido da PJ, não há nenhuma operação das autoridades espanholas relacionada com esta investigação", vincou.
A PJ marcou para as 18h30 de hoje uma conferência de imprensa, no Parque da Feira de Exposições de Portimão, no mesmo dia em que estão a ser ouvidos pela Judiciária os pais e outros familiares da criança, bem como amigos da família McCann. A audição está relacionada com "pormenores" e "esclarecimentos" sobre a situação, revelou fonte da Judiciária.
Também as autoridades policiais espanholas afirmaram que desconhecem qualquer operação policial de cerco a uma localidade entre Sevilha e Huelva, relacionada com buscas para tentar encontrar a menina inglesa desaparecida.
Ao início da tarde de hoje, a estação de televisão britânica Sky News informou que uma localidade entre Huelva e Sevilha estaria cercada pela polícia, no âmbito das investigações sobre o desaparecimento de Madeleine.
Em declarações à Lusa, fonte policial espanhola disse "desconhecer qualquer operação policial de cerco a uma localidade entre Sevilha e Huelva", assegurando que "nenhuma das autoridades competentes de segurança [Polícia espanhola e a Guarda Civil] se encontra envolvida em qualquer tipo de actuação". "Trata-se apenas de um rumor", frisou a mesma fonte policial, acrescentando que "apenas tem conhecimento do pedido da Interpol para colaborar com autoridades portuguesas e inglesas".
A Interpol emitiu aos seus 186 países membros um alerta global sobre o desaparecimento de Madeleine.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 20:56
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Actualização - PJ recebe novas informações sobre possíveis suspeitos
Caso Madeleine: avós e casal amigo da família estão também a ser ouvidos na PJ
10.05.2007 - 17h22 Lusa, PUBLICO.PT
Além dos pais de Madeleine McCann, a criança inglesa desaparecida há uma semana de um aldeamento turístico na Praia da Luz, em Lagos, também os avós da menina e um casal amigo da família estão a ser ouvidos na Polícia Judiciária (PJ) de Portimão, desconhecendo-se ainda o motivo da sua deslocação às instalações da PJ.
Os pais foram transportados numa viatura daquela polícia e deram entrada nas instalações às 14h20 de hoje. Cerca de 40 minutos depois, os avós da menina e o casal entraram também no edifício da Judiciária.
Esta é a segunda vez que os pais de Madeleine se deslocam à PJ de Portimão, depois de na passada sexta-feira, dia seguinte ao desaparecimento da criança, terem sido ouvidos várias horas pela polícia.
Sobre estas audições aos pais e avós a PJ remeteu-se ao silêncio, anunciando apenas uma conferência de imprensa para as 18h30 em Portimão.
Os pais de Madeleine voltam a ser ouvidos pela PJ, um dia depois de terem sido avançadas informações sobre o principal suspeito neste caso, um homem que esteve em Sagres, no dia anterior ao rapto da Praia da Luz. Na praia da Mareta e na esplanada da Praça da República, fotografou crianças, parecidas com a menina desaparecida, avança hoje o PÚBLICO.
Um casal, ele português e ela alemã, a passar férias na vila, estranhou o comportamento do forasteiro, que tirou um retrato à sua filha, loura, com quatro anos, quando se encontravam sentados na esplanada da Praça da República, à hora do almoço. Após a cena, seguiram-lhe os movimentos até à praia, onde o viram a fazer mais retratos a outras raparigas. De forma discreta, o pai da menina conseguiu fazer-lhe uma fotografia parcial do rosto, com a câmara do telemóvel.
Esta fotografia foi entregue à Judiciária, que com base na descrição e na imagem recolhida pelo turista, elaborou um retrato-robô do suspeito.
Também hoje, é avançado pelo ?Correio da Manhã? que a Judiciária está a perseguir a pista de um grupo raptor, constituído por dois homens e uma mulher, que foram identificados pelas câmaras de uma bomba de gasolina perto de Lagos e cujas identidades são idênticas às de um homem e uma mulher vistos em Sagres dias antes do desaparecimento de Madeleine.
Madeleine desapareceu há sete dias quando se encontrava a dormir com os dois irmãos gémeos num quarto de um aldeamento turístico da Praia da Luz, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Qui. 10 Mai 2007 21:41
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Madeleine
PJ e GNR inspeccionam apartamentos contíguos ao do desaparecimento
Elementos da Polícia Judiciária (PJ) e da GNR inspeccionaram hoje ao fim da tarde os apartamentos circundantes à habitação de onde desapareceu, há uma semana, a menina Madelaine McCann.
Os investigadores, acompanhados por cães, regressaram cerca das 19h00 ao apartamento de onde desapareceu a criança britânica de três anos, e ainda se encontram a seguir eventuais pistas ou a realizar mais perícias no local.
As autoridades entraram também nos apartamentos contíguos e aproximaram-se das varandas, inspeccionando janelas e o interior das casas. A judiciária pediu autorização aos ocupantes estrangeiros de um dos apartamentos para entrar na habitação através da varanda.
Questionados pelos jornalistas sobre os propósitos da busca no seu apartamento, os turistas remeteram-se ao silêncio. Entretanto, os pais da menina poderão já ter saído das instalações da Polícia Judiciária de Portimão, onde se encontravam a prestar declarações com mais dois casais.
Dos três carros que deram entrada ao início da tarde nas instalações da polícia de Portimão, dois já saíram, mas os passageiros estavam tapados para não serem vistos pelos jornalistas.
Os carros ainda não chegaram ao complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, o mesmo de onde desapareceu Madeleine há uma semana e onde a sua família continua instalada.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Sex. 11 Mai 2007 15:18
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Judiciária de Portimão
Uso obrigatório de intérpretes obrigou pais de Madeleine a longas horas de inquérito
11.05.2007 - 14h35 Lusa
A Polícia Judiciária explicou hoje à Lusa que os pais de Madeleine McCann foram ontem inquiridos durante longas horas apenas por "questões logísticas", nomeadamente por a lei obrigar a usar intérpretes, sublinhando que os progenitores da menina desaparecida não são suspeitos.
A barreira linguística, a obrigação de usar intérpretes, a necessidade de ouvir as testemunhas em separado e o facto de os inspectores precisarem de tempo para fazer o elo de ligação entre as diversas respostas foram justificação dadas pelo inspector-chefe da PJ Olegário de Sousa para a demora dos inquéritos.
O inspector-chefe adiantou à Lusa que durante o inquérito aos pais - e não interrogatório, porque nesse caso seriam suspeitos - foram-lhes mostradas fotografias de várias pessoas retiradas de gravações de câmaras de vídeo-vigilância espalhadas por todo o Algarve, nomeadamente em multibancos, bombas de gasolina ou hotéis.
Em simultâneo aos inquéritos realizados ontem na Judiciária de Portimão, o apartamento do aldeamento turístico Ocean Club - de onde a pequena Madeleine desapareceu há uma semana - e outros apartamentos contíguos foram, pela segunda vez, vasculhados por militares da GNR e cães pisteiros.
Segundo Olegário de Sousa, é "prática policial", principalmente em buscas com cães, "voltar a fazer reconfirmações no terreno, porque ao passar novamente, os animais podem eventualmente conformar, ou não, os primeiros resultados".
Os cães pisteiros que estiveram no local do desaparecimento da pequena Maddie são animais diferentes dos que estiveram nas primeiras buscas nos apartamentos, confirmou o inspector chefe da Judiciária.
"São equipas diferentes", garantiu Olegário de Sousa, frisando tratar-se de uma prática policial.
Nos últimos dias voltaram a ser inquiridos "alguns funcionários do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz, admitiu a mesma fonte policial, concluindo que o objectivo é perceber se "são apanhados em contradição com as primeiras declarações", trata-se de uma forma de "peneirar tudo o que antes foi dito e ver se há mais alguma informação que entretanto surja.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Sex. 11 Mai 2007 15:40
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
GNR reduz para 20 o número de militares no terreno
Buscas chegaram ao fim
Foram feitas exaustivas buscas sem qualquer resultado, avançou hoje a GNR. A Protecção Civil, bombeiros, Polícia Marítima e outras autoridades já não estão a efectuar buscas permanentes, todavia estão de prevenção.
Hugo Correia/Reuters
As autoridades passaram a pente fino cerca de 200 quilómetros quadrados
sexta-feira, 11 MAI 07
As buscas no perímetro de 15 quilómetros para encontrar a pequena Madeleine McCann chegaram ao fim, avançou esta manhã fonte do comando móvel da GNR. No entanto, continuam ainda no terreno cerca de 20 militares a trabalhar.
De acordo com o major Sequeira, da GNR, “foram feitas exaustivas buscas nesta área e não tendo resultado em nada, ponderou-se a conclusão nesta vertente”, ou seja, as buscas num perímetro de 15 quilómetros foram suspensas. A Protecção Civil, bombeiros, Polícia Marítima e outras autoridades já não estão a efectuar buscas permanentes, todavia estão de prevenção.
O porta-voz da Polícia Judiciária, Olegário Sousa, tinha avançado ontem que as buscas estavam em fase de conclusão, facto que esta manhã se confirmou. “Até ao momento, foram objecto de busca mais de 200 quilómetros quadrados, tendo a área sido dividida, de acordo com a proximidade ao local do desaparecimento, em três zonas: perímetro próximo, intermédio e afastado”, justificou.
O mesmo responsável assegurou que todos os sectores foram objecto de buscas mais do que uma vez, por equipas cinotécnicas (cão-homem) e de busca e salvamento.
Recompensas por Maddie
Um empresário escocês ofereceu uma recompensa de 1,4 milhões de euros por informações que possam levar ao paradeiro da pequena Maddie. Segundo uma notícia avançada hoje pelo diário britânico Times, Stephen Winyard, dono do ginásio Stobo Castle, em Peebleshire, na Escócia, decidiu oferecer aquela soma em dinheiro depois de ter tido conhecimento do caso pela imprensa e de ver o sofrimento dos pais da menina.
“Quando vi os rostos dos pais senti a frustração de que ninguém tenha oferecido uma recompensa considerável e senti que tinha que fazer alguma coisa”, disse o empresário, de 57 anos, que vive no Mónaco e é pai de três filhos com idades entre os 8 e os 15 anos
Os 1,4 milhões de euros oferecidos pelo empresário escocês juntam-se aos 170 mil euros já oferecidos anteriormente por diferentes pessoas.
Entretanto, a SkyNews noticiou que o futebolista David Beckham também vai lançar um apelo pelo aparecimento da menina inglesa. É esperado que o jogador inglês grave uma mensagem logo que saia do treino com o Real Madrid.
Lusa
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Sex. 11 Mai 2007 21:21
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
Da pacatez ao estrelato, pelos piores motivos
Vila da Luz nas bocas do mundo
Carlos Abreu, na Vila da Luz
A Vila da Luz está mais iluminada do que nunca. Dezenas de jornalistas, sobretudo das estações de televisão britâncias, estão a projectar uma imagem negativa da região. Para já, as gentes desta terra que vive do turismo, não parecem muito preocupadas com o futuro.
Alberto Frias
Especular sobre o misterioso desaparecimento da criança é um dos desportos favoritos dos residentes da Vila da Luz
sexta-feira, 11 MAI 07
Ao sétimo dia, na Vila da Luz são muitos os que anseiam pela partida das dezenas de jornalistas portugueses e estrangeiros que assentaram arraiais junto ao Ocean Club. Mas estão com azar. É que estão a chegar mais repórteres.
A pacatez de uma vila com seis mil habitantes permanentes – dois mil dos quais ingleses e 600 alemães – conseguiu ser afectada pela presença de algumas dezenas, devidamente apetrechados de meios técnicos nunca vistos por estes lados e, claro, muitas perguntas para fazer. Nem o buliço dos meses de Verão, durante os quais a população residente atinge os vinte mil habitantes, consegue causar tamanho incómodo.
Hélder Santos, gerente do restaurante Fortaleza da Luz não percebe “tanta publicidade”. Até porque outros casos, como o homícidio de um agente da PSP de Lagos, “não foram tão falados”.
Para já, garante que a clientela habitual nesta altura do ano – “80% de ingleses e 20% de alemães”, já que os portugueses só aparecem no Verão – continua fiel.
Num outro sector bastante bem sucedido por estes lados – a mediação imobiliária – as coisas também seguem de vento em popa.
Patrícia Marques, da mediadora ‘Avenida Propriedades’ diz que “até ao momento não sentimos qualquer impacto”. “É uma coisa muito fresca”, afirma. “Não vejo recessão no horizonte”.
O presidente da Junta de Freguesia da Luz, Manuel Domingos Borga, sente-se bastante mais apreensivo em relação ao futuro dos que os seus conterrâneos. “Isto nunca é bom, sobretudo numa terra que vive do turismo”, afirma o autarca.
Especular ou colaborar
Grande parte dos clientes de Patrícia Marques são ingleses que conhecem a Luz e que têm telefonado a pedir mais informações sobre o trágico desaparecimento de Madeleine McCann, com apenas três anos, na passada quinta-feira, dia 3.
“Quem quer que o tenha feito está à espera que a coisa acalme para depois seguir viagem”, afirma Patrícia, para logo acrescentar: “Os ingleses sabem perfeitamente que não foi um português”.
Por estes dias, especular sobre o misterioso desaparecimento da criança é um dos desportos favoritos dos residentes lusos, sempre muito críticos em relação ao facto dos pais terem deixado as crianças sozinhas no apartamento, enquanto jantavam num restaurante nas proximidades.
A comunidade inglesa – “muito mais unida”, como reconhece Patrícia Marques – continua a organizar operações de busca diárias e a apoiar os McCann comparecendo, por exemplo, na missa organizada por católicos e anglicanos, ontem de manhã na Igreja de Nossa Senhora da Luz. Esta sexta-feira, pela 21h30, no pequeno templo voltar-se-á a rezar por Madeleine, numa iniciativa intitulada: “Vigília da Esperança”.
Ontem de manhã, à saída da missa um cidadão inglês garantia aos jornalistas que, neste momento, apenas duas coisas poderiam ser feitas: rezar e procurar a menina. Até quando?
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Sáb. 12 Mai 2007 11:56
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Não há suspeitos nem testemunhas
Ministério Público chama a si investigação do caso Madeleine
12.05.2007 - 09h40 Idálio Revez, com Paula Torres de Carvalho
Nove dias após o desaparecimento de Madeleine Beth McCann, a Polícia Judiciária (PJ) não recolheu qualquer indício que possa levar ao seu paradeiro. As buscas revelaram-se infrutíferas e não há suspeitos nem testemunhas.
O Ministério Público, através do procurador de círculo de Portimão, José Magalhães Menezes, chamou entretanto a si o processo de investigação do desaparecimento da criança inglesa. A investigação passa assim a ser dirigida por este magistrado, que está sob dependência directa do procurador distrital de Évora, Luís Verão. Contudo, a PJ continua a ter autonomia técnica para investigar.
O que aconteceu na noite em que Kate Healy deu pela falta da sua filha de três anos, que dormia no apartamento do complexo turístico onde passavam férias, no Algarve, permanece um mistério. Ninguém viu nem ouviu nada naquele local tranquilo e sem movimento.
Os investigadores têm, no entanto, pela frente uma longa e árdua tarefa: dezenas de informações provenientes das mais diversas fontes para analisar, alertas para responder, diligências para realizar, interrogatórios, telefonemas, análises, buscas. É preciso confirmar ou infirmar informações, explorar todas as hipóteses, não colocar de parte nenhuma possibilidade.
É o que os inspectores da PJ estão a fazer na Praia da Luz e em vários outros pontos do Algarve, de Portugal e de Inglaterra. Até hoje, e apesar disso, não há rasto nenhum de Madeleine, que faz hoje quatro anos. Todas as possibilidades continuam em aberto, uma semana passada sobre o seu desaparecimento.
Alguns inspectores sentem-se incomodados com a pressão que, através das notícias divulgadas na comunicação social, se faz sentir na investigação. O incómodo dos investigadores nota-se, aliás, durante as conferências de imprensa, sem a mínima tradição em casos deste tipo em Portugal, que se viram forçados a realizar. Contrariamente à prática da polícia britânica, a PJ parece preferir o silêncio e o segredo, confiando que nestes está a chave do sucesso da investigação.
Até o pedido do PÚBLICO para o fornecimento de dados sobre a composição e funcionamento do departamento vocacionado para a investigação das pessoas desaparecidas foi negado. "A PJ não considera oportuno. Assim, indefere-se o requerido", determina o despacho da direcção nacional da Judiciária, ontem recebido na redacção do jornal.
Em declarações ao PÚBLICO, o procurador-geral da República afirmou que não existe "nenhuma razão para apontar críticas à PJ". "Nenhuma polícia na Europa faria melhor", disse Pinto Monteiro.

Hóspedes interrogados
As investigações estão agora centradas nos cerca de 400 funcionários e hóspedes que deram entrada no Ocean"s Club nas últimas quatro semanas. Ontem, duas mulheres e um homem, todos britânicos e clientes do empreendimento, foram ouvidos durante nove horas nas instalações da PJ de Portimão. A polícia confrontou-os com várias imagens de pessoas captadas nos últimos dias por câmaras de videovigilância na região algarvia e justificou uma vez mais o longo interrogatório com a barreira linguística, a obrigação legal de usar intérpretes e a necessidade de ouvir as testemunhas em separado.
O mesmo aconteceu na véspera, quando os pais de Madeleine foram ouvidos pela PJ durante mais de 13 horas. Após essa diligência, os cães pisteiros da GNR voltaram ao Ocean"s Club para inspeccionar, sem êxito, os apartamentos contíguos ao de onde desapareceu a criança.
As operações de busca com os cães pisteiros da GNR foram suspensas à meia-noite de ontem e nas estradas já só ocasionalmente se vê a Brigada de Trânsito a fiscalizar o trânsito. No entanto, os repórteres não arredam pé da Praia da Luz. O retrato-robô do suspeito, elaborado pela PJ, não chegou a ser distribuído aos militares da GNR.
"Queremos agradecer, em primeiro lugar, pelo forte desejo de encontrar Madeleine. Estamos a fazer tudo para ajudar a polícia e não vamos deixar pedra sobre pedra", disseram ontem de manhã Gerry e Kate McCann, numa declaração lida aos jornalistas.
À noite, a população respondeu em massa ao apelo do padre José Pacheco para acender "uma luz de esperança" numa vigília na Praia da Luz. Na igreja local, cerca de 300 pessoas, a maioria trajando de verde, manifestaram solidariedade aos pais e esperança no regresso da menor.
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Sáb. 12 Mai 2007 17:03
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Caso Madeleine
Escocês oferece recompensa de 1,4 milhões de euros
Um empresário escocês ofereceu uma recompensa de 1,4 milhões de euros por informações que possam levar ao paradeiro da pequena Madeleine MacCann desaparecida na Praia da Luz, Lagos, há mais de uma semana.
A notícia avançada hoje pelo diário britânico Times dá conta que Stephen Winyard, dono do ginásio Stobo Castle, em Peebleshire, na Escócia, decidiu oferecer aquela soma em dinheiro depois de ter tido conhecimento do caso pela imprensa e de ver o sofrimento dos pais da menina, que faz quatro anos no sábado.
Segundo o jornal, a proposta já foi comunicada à família McCann em Portugal.
Winyard, de 57 anos, vive no Mónaco e é pai de três filhos com idades entre os 8 e os 15 anos.
«Quando vi os rostos dos pais senti a frustração de que ninguém tenha oferecido uma recompensa considerável e senti que tinha que fazer alguma coisa», disse o empresário, manifestando o desejo de que a recompensa ajude ao resgate da menina.
Os 1,4 milhões de euros oferecidos pelo empresário escocês juntam-se aos 170 mil euros já oferecidos anteriormente por diferentes pessoas.
A primeira iniciativa partiu do jornal britânico The Sun que no dia seguinte ao desaparecimento da criança decidiu oferecer uma recompensa de 15.000 euros a quem der informações sobre o seu paradeiro.
No domingo, um outro jornal britânico - o Daily Mail - noticiou que um amigo da mãe de Madeleine, ofereceu uma recompensa de 100.000 libras (cerca de 147.000 euros) sobre informações acerca do paradeiro da menina.
Na quinta-feira o jornal de língua inglesa publicado em Portugal - Portugal News - produziu um poster a anunciar uma outra recompensa de dez mil euros.
Madeleine McCann, três anos, desapareceu na noite de 03 de Maio de uma moradia próxima da Praia da Luz, Lagos, onde se encontrava apenas acompanhada por dois irmãos, gémeos, de dois anos. Os pais estavam a jantar num restaurante próximo.
Lusa/SOL
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Sáb. 12 Mai 2007 23:52
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Caso Madeleine
Pais agradecem empenho da polícia e dos populares
Os pais da criança britânica Madeleine McCann, desaparecida há uma semana no Algarve, fizeram hoje de manhã uma declaração de agradecimento às polícias, famílias e população pelo empenho e desejo em encontrar a menina.
«Queremos agradecer em primeiro lugar pelo forte desejo de encontrar Madeleine. Nós estamos a fazer tudo para ajudar a polícia e não vamos deixar pedra sobre pedra», disse Gerry McCann.
O pai de Madeleine agradeceu ainda o esforço e as ofertas de apoio recebidas a partir de Inglaterra.
«Estamos sensibilizados pela força de vontade e esforço das pessoas que estão a fazer tudo» para encontrar a menina, reconheceu Gerry McCann, afirmando que os pais estão optimistas e focalizados na investigação.
Os pais da menina estiveram durante a tarde e noite de quinta-feira a ser inquiridos na Polícia Judiciária (PJ) de Portimão.
O porta-voz da PJ disse hoje à agência Lusa que durante as longas horas de inquérito os pais de Madeleine foram confrontados com fotografias de suspeitos recolhidas em câmaras de vídeo-vigilância espalhadas pelo Algarve.
Lusa/SOL
 
De:  PZUR - ver perfil
Data:  Dom. 13 Mai 2007 01:26
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Caso Maddie
Descrição homem apresentada pela PJ semelhante suspeito de crime em Espanha
Um dos homens procurados pela PJ devido ao desaparecimento da menina inglesa Madeleine tem uma descrição semelhante à do suspeito de uma violação em Espanha, disse hoje à Lusa fonte policial espanhola.
Uma fonte da Polícia espanhola disse à agência Lusa que a descrição na posse dos investigadores portugueses se assemelha à do homem que, em Julho passado, violou uma rapariga de dez anos em Veçindaro na Grã Canária espanhola.
O suspeito, que continua a monte, terá entre 30 e 35 anos, estatura média, pele morena e, tal como o homem descrito pelas autoridades aos comerciantes da Praia da Luz, cabelo penteado para trás.
O indivíduo abusou sexualmente da menina, que conseguiu escapar com vida na sequência da distracção do homem. Este caso poderá estar relacionado com um outro, de um menino de sete anos, desaparecido em Março deste ano quando jogava à bola na rua perto de casa, na mesma localidade da ilha espanhola.
A mesma fonte da Polícia espanhola acrescentou que as autoridades daquele país foram alertadas «poucas horas depois» do desaparecimento de Madeleine Mccann no Algarve e continuam a acompanhar o caso, com a colaboração das Polícias portuguesa e britânica.
A fonte policial espanhola adiantou, ainda, que dispõe de todas as informações sobre a criança inglesa e algumas complementares, que não podem ser reveladas.
Nos últimos dias, as autoridades portuguesas têm intensificado os contactos com a Interpol e a Europol, à medida que se acumulam suspeitas de que a criança poderá ter sido levada para fora do país.
Madeleine Mccan, que completa quatro anos no sábado, desapareceu no dia 03 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, estando os pais a jantar num restaurante dentro do empreendimento e próximo da habitação onde a menina dormia, juntamente com dois irmãos gémeos.
Lusa/SOL
 
De:  PMEG - ver perfil
Data:  Dom. 13 Mai 2007 09:00
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Caso Maddie
Duas mulheres e um homem foram ouvidos pela PJ desde manhã
Duas mulheres e um homem, todos britânicos, foram ouvidos desde as 11h30 de hoje nas instalações da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão, tendo saído do edifício ao fim da tarde.
Primeiro saíram as duas mulheres, saindo um pouco mais tarde o homem, desconhecendo a Lusa em que qualidade foram ouvidos, sabendo- se, no entanto, que o interrogatório teve a ver com o desaparecimento da menina inglesa Madeleine no dia 03 de Maio, na Praia da Luz, perto de Lagos.
Junto ao bloco de apartamentos do "Ocean Club", de onde a pequena Madeleine McCann desapareceu, aguarda-se agora a chegada dos três cidadãos britânicos, que dali foram levados cerca das 11h00, para uma audição que se prolongou durante cerca de oito horas.
Há informações que referem que os três foram ouvidos na qualidade de testemunhas, mas a agência Lusa não conseguiu confirmar essa indicação junto da PJ.
Entretanto, hoje, às 21h30, realiza-se uma vigília na freguesia da Luz de solidariedade para com a pequena Madeleine e a sua família.
Madeleine Mccan, que completa quatro anos no sábado, desapareceu no dia 03 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, estando os pais a jantar num restaurante dentro do empreendimento e próximo da habitação onde a menina dormia, juntamente com dois irmãos gémeos.
Lusa/SOL
 
De:  PMEG - ver perfil
Data:  Dom. 13 Mai 2007 09:18
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Menina faz hoje quatro anos
No rasto de Madeleine
A Polícia Judiciária não tem pistas do paradeiro de Madeleine, que hoje faz quatro anos. Segundo disseram ao SOL fontes policiais, tudo indica que ela está já no estrangeiro, nomeadamente em Espanha.
Por isso, as autoridades portuguesas já solicitaram à polícia local espanhola, assim como as outras, que divulgue a cara de Madeleine. No entanto, referiu fonte policial, «em Espanha há  50 mil crianças desaparecidas».
A tese, até ontem defendida, de que a criança inglesa foi raptada  levou as autoridades a terminarem as buscas no local. Na quinta-feira à noite, ainda foram feitas buscas intensas com equipas renovadas de cães e agentes.
O objectivo, segundo explicou fonte da PJ, era «analisar tudo mais uma vez, à exaustão». De resto, a PJ não tem suspeitos. E, por isso, também não exclui por completo a hipótese de a criança estar morta.
 
De:  PMEG - ver perfil
Data:  Dom. 13 Mai 2007 09:42
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Caso Madeleine
Pais renovam apelo no dia do 4.º aniversário da menina
Os pais da pequena Madeleine McCann assinalaram hoje o quarto aniversário da filha, pedindo «a todos que redobrem os esforços» para ajudar a encontrar a menina desaparecida.
Numa declaração lida pelo porta-voz do empreendimento turístico de onde Maddie desapareceu há nove dias, a família pede orações pelo regresso da filha.
«No dia do aniversário de Madeleine, pedimos que continuem à procura, que continuem a rezar, por favor ajudem a trazer Madeleine para casa», afirma-se na declaração lida à porta do Ocean Club.
A família garante estar consciente do «enorme esforço» e dos consideráveis meios postos envolvidos na procura da menina e que «há ofertas de ajuda que chegam diariamente», concluindo que «é isso que a estimula a ter força e esperança».
Para assinalar o quarto aniversário da menina desaparecida no dia 3 de Maio será celebrada uma missa ao princípio da noite de hoje, na igreja da Praia da Luz.
Lusa/SOL

PMEG

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May 13, 2007, 6:28:17 AM5/13/07
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Caso Madeleine
Empresários oferecem recompensa de dois milhões de euros
Uma segunda avultada recompensa, de mais de dois milhões de euros, foi hoje oferecida, em Londres, qualquer informação que possa levar ao paradeiro de Madeleine McCann, a menina desaparecida na Praia da Luz, Algarve, há nove dias.
 
Sexta-feira, Stephen Winyard, proprietário de um centro de saúde na Escócia ofereceu 1,46 milhões de euros (um milhão de libras).
A recompensa hoje anunciada pelo semanário populista News of the World, (2,2 milhões de euros) foi reunida por um grupo composto por Sir Richard Branson, patrão da Virgin, pelo multimilionário Sir Philip Green (Topshop, BHS) e de Bill Kenwright, encenador de teatro e presidente do clube de futebol de Everton, entre outros.
O semanário também contribuiu com 250.000 libras (366.978 euros), a maior recompensa jamais oferecida por um jornal, referiu o próprio.
Uma colega de Kate, mãe de Madeleine, ofereceu há uma semana uma recompensa de 100.000 libras (146.791 euros).
Os 1,4 milhões de euros oferecidos pelo empresário escocês juntaram-se a 170 mil euros já oferecidos anteriormente por diferentes pessoas.
A primeira iniciativa partiu do jornal britânico The Sun que no dia seguinte ao desaparecimento da criança decidiu oferecer uma recompensa de 15.000 euros a quem desse informações sobre o seu paradeiro.
Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu na noite de 3 de Maio de uma moradia próxima da Praia da Luz, Lagos, onde se encontrava apenas acompanhada por dois irmãos, gémeos, de dois anos.

PMEG

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May 13, 2007, 6:46:30 AM5/13/07
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Caso Madeleine
Testemunhas poderão começar a ser ouvidas segunda-feira
Testemunhas ligadas ao desaparecimento de Madeleine poderão começar a ser ouvidas a partir de segunda-feira no Tribunal de Portimão «para memória futura», admitiu hoje fonte da PJ, refutando a existência de suspeitos entre os inquiridos.
 
«Há pessoas que foram ouvidas que estão a terminar as suas férias e torna-se necessário que os seus testemunhos sejam validados perante um juiz», disse o inspector-chefe da PJ Olegário de Sousa.
A mesma fonte desmentiu informações de que o Ministério Público (MP) tenha assumido o controlo do processo, sublinhando que «a titularidade de um caso destes é sempre do MP que superintende a PJ».
«Acredito que as investigações chegarão a bom porto», afirmou, sublinhando que as averiguações correm a bom ritmo, mas não descartando que o «factor sorte» venha a ter alguma importância nas próximas horas.
Olegário de Souisa não afastou a hipótese de outras pessoas serem ouvidas «nos próximos dias ou mesmo ainda hoje», na PJ de Portimão e prometeu que, «assim que houver novidades que possam ser reveladas», serão transmitidas à comunicação social.
O inspector apelou aos repórteres de imagem para que ocultem as caras dos agentes da PJ envolvidos nas investigações bem como as matrículas das viaturas policiais para assegurar a sua segurança.
Lusa/SOL

PMEG

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May 13, 2007, 6:52:39 AM5/13/07
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Caso Madeleine
Fitas, flores e cartazes assinalam 4.º aniversário da criança
Milhares de fitas amarelas, flores e cartazes com recompensas astronómicas foram hoje distribuídos na zona de onde desapareceu há nove dias a pequena Madeleine, no oeste do Algarve, assinalando o quarto aniversário da menina.
 
Logo de manhã, centenas de fitas amarelas, simbolizando a esperança no bom êxito das buscas, foram distribuídas na recepção do empreendimento Ocean Club, em Praia da Luz, de onde Madeleine McCann foi raptada no passado dia 3.
Flores da mesma cor - usada pelas mães que, nas décadas de 60 e 70, viam partir os filhos para o Vietname - foram depositadas por populares nas traseiras do bloco 5 do aldeamento, junto à varanda do apartamento onde os McCann estiveram hospedados.
Na parede exterior daquele apartamento, há agora um cartaz que oferece dois milhões de euros (um milhão de libras), semelhante a centenas de outros afixados nos estabelecimentos comerciais da vila de Praia da Luz.
Logo pela manhã, a cerca de 200 metros do apartamento, uma britânica residente na zona há 40 anos montou uma banca com um chapéu-de-sol para recolher informações «de pessoas com medo de ir à polícia», como explicou à Lusa.
«Decidir vir para aqui porque tenho que fazer alguma coisa», justificava Jenny Murat, 71 anos, natural do Sidewest, num português quase perfeito, apesar de interpelada em inglês.
«Pode haver pessoas que têm medo da polícia por estarem clandestinas, ou por não terem o bilhete de identidade, ou porque não querem aparecer na televisão», concretizava.
A septuagenária garantiu que, já hoje, duas pessoas se abeiraram da sua banca cheia de exemplares do jornal Algarve Resident com a foto da menina na capa e lhe garantiram ter informações sobre o caso.
«Disse-lhes para irem à polícia», afirmou, escusando-se a revelar de que informações se tratava por «não querer problemas».
As preces por Madeleine, no dia em que faz quatro anos, estenderam-se hoje à vila de Lagoa (a cerca de 40 quilómetros da Praia da Luz), com a instalação de um pequeno santuário num stand da Feira Internacional do Algarve, na Fatacil.
No local foram depositadas velas e, amiúde, eram cantados os «parabéns a você», dedicados à menina britânica.
Entretanto, um grupo de 26 motociclistas do Clube da Praia da Luz deslocou-se hoje nas suas motas ao apartamento de onde desapareceu a criança e anunciou que vai espalhar a notícia do seu desaparecimento.
Os motociclistas afirmaram que vão deslocar-se «aos locais mais recônditos» de Portugal, onde seja difícil aceder às televisões, rádios e jornais.
Segundo um dos motociclistas do Clube, Joaquim Imaginário, o grupo vai deslocar-se até ao Norte do país «e se a menina não aparecer até Junho, a viagem de alerta do desaparecimento de Madeleine será realizada na primeira semana de Junho».
Lusa/SOL

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May 13, 2007, 7:49:58 AM5/13/07
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Madeleine
PJ interrogou suspeito mas não conseguiu boas pistas
Um cidadão inglês que reside e trabalha na zona de Lagos esteve a ser ouvido na PJ de Portimão esta noite, mas o inquérito não surtiu efeito para a investigação.
 
Segundo fonte oficial da PJ, «foi ouvido um homem inglês que reside e trabalha na zona [Praia da Luz - Lagos]», tratando-se de mais uma das pistas que se andava a confirmar, mas que «não levou a bom porto, infelizmente, as investigações».
Alguns jornais portugueses avançam hoje com a possibilidade da pequena Maddie ter sido vendida para o Norte de África ou que a polícia judiciária está a investigar uma tese de vingança, mas a Judiciária não confirmou nenhuma das informações avançadas.
«Até ao momento não foi constituído nenhum arguido no caso Madeleine, adiantou ainda o porta-voz da Polícia Judiciária», observando que a tese de rapto é o móbil com «mais consistência» até ao momento e que é provável que estejam várias pessoas envolvidas no desaparecimento da menina inglesa, aliás como acontece normalmente em casos de rapto.
A Judiciária tem cerca de 100 homens a investigar o caso Madeleine, que estão a ser auxiliados por dois profilers britânicos - especialistas em crimes de âmbito sexual -, dois polícias de Leicester e uma analista britânica que está a verificar a informação especulativa que vai aparecendo.
Segundo o inspector-chefe Olegário de Sousa, o nível de investigação dos polícias britânicos e portugueses é muito semelhante, mas admite que os ingleses têm mais tecnologia e experiência em desaparecimento de crianças (por haver mais casos na Grã-Bretanha) e mais facilidade em colocar infiltrados no terreno.
Esta manhã, na vila da Praia da Luz, os pais de Madeleine MacCann estiveram a assistir à missa de domingo na Igreja da Luz, momentos religiosos de que não abdicam diariamente.
A Sky News está desde sábado a fazer transmissões em directo da Praia da Luz, com duas pivôts junto ao apartamento onde desapareceu a menina Maddie, de quatro anos, há 10 dias.
Lusa / SOL

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May 13, 2007, 9:37:05 AM5/13/07
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Rezar por Madeleine
Igreja da Luz pequena para acolher vigília 
Cerca de 250 pessoas compareceram hoje na vigília convocada pela Paróquia da Luz, no mesmo dia em que se assinala uma semana do desaparecimento de Madeleine e em que a GNR suspendeu as buscas.
Lusa
À Igreja da Nossa Senhora da Luz, que se revelou pequena para acolher todos os quiseram estar presentes, acorreram muitos estrangeiros e membros da comunidade local vestidos com peças de roupa verde ou com ramos de oliveira para simbolizar a esperança.
Durante a missa, proferida em inglês e português, entoaram-se cânticos e acenderam-se velas, tendo o pároco recordado que a missa pretende evocar o quarto aniversário da menina, que tem lugar sábado.
O caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a cargo do procurador José Magalhães de Menezes, do círculo de Portimão, segundo disse à Lusa fonte da Procuradoria-Geral da República.

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May 13, 2007, 10:25:12 AM5/13/07
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Publicação: 13-05-2007 11:48    |   Última actualização: 13-05-2007 12:29
Os pais da menina no final de uma missa, sábado
Quatro milhões de euros por Maddie
Pais da menina contratam advogados britânicos
Está próxima dos quatro milhões de euros a recompensa para quem revelar informações que possam levar à localização da pequena Madeleine McCann. Entretanto,a família contratou dois advogados ingleses para fazer a ligação com a polícia.
Os dois advogados britânicos não podem exercer em Portugal sem estarem acreditados pela Ordem dos Advogados portuguesa.
Sem poderem para já representar legalmente a família MacCann, deverão um papel de apoio jurídico e de ligação com a polícia.
Este sábado, a Poíicia Judiciária inquiriu um cidadão britânico que vive no Algarve há alguns anos e que terá sido visto por testemunhas a olhar insistentemente para o apartamento 5A dias antes do desaparecimento de Maddie.
Depois da inquirição, a polícia abandonou a hipótese de suspeita e o cidadão inglês passou à qualidade de testemunha.
A partir desta segunda-feira, deverão também ser ouvidos nove turistas ingleses pelo juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Lagos.
Os turistas, amigos do casal MacCann, serão registados para memória futura.
Durante o fim de semana, Kate e Gerry, os pais de Madeleine, participaram em duas missas na igreja da praia da luz.
Este sábado, foi o dia do quarto aniversário da criança desaparecida e o primeiro em que não esteve com a família para festejar.
A recompensa para quem revelar informações que possam levar à localização de Madeleine McCann já está próxima dos quatro milhões de euros.
Os maiores donativos chegam do Reino Unido e uma das últimas figuras a doar uma grande quantia foi a autora de Harry Potter, JK Rowling, que se junta a nomes como Wayne Rooney e outros milionários britânicos.

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May 14, 2007, 4:04:14 AM5/14/07
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Conferência de imprensa
Pais de Madeleine agradecem apoio
O casal McCann agradeceu esta manhã «o excelente trabalho dos jornalistas» e as ofertas de dinheiro que chegam de todo o mundo para ajudar na busca de Madeleine.
 
Em conferência de imprensa dada esta manhã na Praia da Luz, Gerry e Kate McCann agradeceram a atenção mediática dada ao caso do desaparecimento da sua filha Madeleine, que considera «essencial» para o desfecho do caso.
Gerry, o pai da menina desaparecida, declarou acreditar que «até prova em contrário, Madeleine está a salvo», e disse estar a tentar não pensar em «especulações». Kate, a mãe, disse ainda que não pensa sequer deixar Portugal.
A breve declaração dos pais de Madeleine será a última durante os próximos tempos, uma vez que o casal McCann anunciou que a comunicação com a imprensa se fará a partir de agora através de um porta-voz, para a família se poder «focar no bem-estar físico e mental», abalado após o desaparecimento da menina de quatro anos de idade, há uma semana e três dias, em Lagos.

PMEG

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May 14, 2007, 4:54:06 AM5/14/07
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Publicação: 14-05-2007 09:07    |   Última actualização: 14-05-2007 09:30
SIC
Gerry e Kate McCann falando hoje
Pais de Madeleine vão ficar em Portugal
Casal McCann voltou a agradecer apoio
Os pais de Madeleine McCann voltaram hoje a agradecer todo o apoio que têm recebido ao longo dos últimos dias desde que a filha de quatro anos desapareceu.
Esta manhã, numa declaração aos jornalistas, o casal McCann disse ser impensável deixar Portugal sem Madeleine.
Gerry e Kate explicaram que, com a chegada dos advogados ingleses, vão ter mais tempo para se ocuparam da família e para tentarem recuperar física e psicologicamente.

PMEG

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May 14, 2007, 5:03:51 AM5/14/07
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Conversa com os jornalistas hoje de manhã
Pais de Madeleine mais aliviados com chegada de advogados britânicos
14.05.2007 - 09h23 Lusa
Os pais de Madeleine, a menina inglesa que desapareceu há 11 dias no Algarve, disseram hoje de manhã que a chegada de advogados ingleses para os ajudar os aliviou e lhes permite concentrarem-se na parte física e emocional.
"Desde que os advogados chegaram tiraram-nos um peso dos nossos ombros para nos podermos concentrar no nosso bem estar físico e emocional", disse o pai da pequena Maddie, Gerry, em conferência de imprensa marcada para as 08h00 junto ao apartamento do Ocean Club, local onde Madeleine MacCann estava a dormir quando desapareceu no dia 3 de Maio.
Os pais de Madeleine, que afirmaram que estavam impossibilitados de comentar as investigações, agradeceram a força, apoio e coragem que estão a receber por parte de todos, o que lhes dá "esperança de que Madeleine regressará sã e salva".
"Recentemente tem havido múltiplas ofertas de diversas formas de ajuda de pessoas que querem ajudar Madeleine. Nós aceitamos com todo o carinho estas ofertas, mas neste momento elas criaram um problema para nós porque não sabíamos como as gerir", afirmou.
"Chamámos aqui os nossos advogados para nos ajudar sobre a forma de melhor usar estas ofertas de ajuda, a melhor forma de ajudar a Madeleine. Desde que os advogados cá chegaram sentimos que um enorme peso nos foi retirado dos nossos ombros, que era coisa que neste momento não queríamos pensar", explicou.
Kate e Gerry disseram ainda que desejam continuar a comunicar com os meios de comunicação social e agradeceram aos jornalistas por terem levado a todo o lado a notícia do desaparecimento de Madeleine. "Queremos, é claro continuar a falar com a comunicação social.
"Queremos agradecer-vos a todos pelo excelente trabalho que têm feito em manter a imagem de Madeleine tão viva, sabemos que isto é essencial para ela", acentuou ainda.
Apesar de ainda se encontrarem vários órgãos de comunicação social na Praia da Luz, Lagos, muitos jornalistas portugueses e espanhóis já regressaram às suas redacções de origem.
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May 14, 2007, 3:28:39 PM5/14/07
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Caso Maddie
Polícia segue linhas de investigação «muito fortes»
A Polícia Judiciária (PJ) está a seguir «linhas de investigação muito fortes» no caso do desaparecimento da menina britânica Madeleine MacCann, garantiu hoje à agência Lusa uma fonte da PJ ligada à investigação.
 
A fonte escusou-se, contudo, a especificar quais os motivos do provável rapto, que tanto pode destinar-se a pedofilia como a tráfico para adopção.
«Atendendo a que não foi pedido resgate e que a criança ainda não apareceu, o rapto é uma hipótese que tem vindo a ganhar consistência, mas ainda não está nada apurado», disse, sem pormenorizar.
Lusa/SOL

PMEG

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May 14, 2007, 4:13:27 PM5/14/07
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JorgeHumberto

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May 14, 2007, 4:40:51 PM5/14/07
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John Buck esteve com os pais da criança
Caso Madeleine: embaixador britânico diz que trabalho das polícias é excepcional
14.05.2007 - 21h18 Lusa
O embaixador britânico em Portugal, John Buck, disse hoje aos jornalistas, na Praia da Luz, concelho de Lagos, que a colaboração entre as autoridades portuguesas e britânicas nas buscas por Madeleine McCann, tem sido "verdadeiramente excepcional".
Em declarações aos jornalistas, Buck indicou ter recebido essa garantia do inspector chefe da Polícia Judiciária (PJ) Olegário Sousa.
O embaixador afirmou ter falado com os pais de Madeleine, Kate e Gerry MaCann, indicando que o casal "reitera o que disse aos jornalistas" de manhã e que considera que os media têm desempenhado um "importante papel" na procura da sua filha.
John Buck indicou também que "o casal necessita da sua privacidade" e que "estão satisfeitos pela comunicação social ter respeitado isso".
Relativamente às forças policiais no terreno, o embaixador considerou que os polícias britânicos que vieram reforçar as buscas estão a trabalhar de forma "muito próxima" com os colegas portugueses.
Madeleine McCann, que completou quatro anos sábado passado, desapareceu no dia 3 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, quando os pais estavam a jantar num restaurante dentro do empreendimento e próximo da habitação onde a menina dormia, juntamente com os dois irmãos gémeos.
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PMEG

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May 14, 2007, 4:43:13 PM5/14/07
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Criança inglesa desapareceu à onze dias
Governo britânico reconhece trabalho da polícia portuguesa no caso de Madeleine
14.05.2007 - 18h20 Lusa
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, revelou hoje que a sua homóloga britânica, Margaret Beckett, lhe telefonou no fim-de-semana "a dar conta do reconhecimento pelo trabalho da polícia portuguesa" no caso de Madeleine McCann.
O chefe de diplomacia portuguesa acrescentou que este reconhecimento acaba com "qualquer sentimento mais negativo que pudesse existir por parte das autoridades britânicas relativamente ao esforço que tem vindo a ser feito pelas autoridades portuguesas sobre essa matéria", o que considera "perfeitamente normal" até no "quadro das boas relações que existem entre os dois governos".
Luís Amado falava à margem de uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, tendo a questão sido suscitada por uma jornalista britânica, à qual Luís Amado respondeu, em inglês, que foi e está a ser feito "tudo o que está ao alcance" das autoridades para encontrar uma solução para o caso da criança desaparecida em Lagos há onze dias.
Questionado sobre se teme impactos no turismo em Portugal, designadamente entre os visitantes britânicos, o ministro considerou que o sector não será afectado, pois a percepção geral entre os turistas é de que Portugal é "um país seguro", e frisou que "o que aconteceu [no Algarve] poderia ter acontecido em qualquer parte do Mundo".
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JorgeHumberto

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May 14, 2007, 5:04:33 PM5/14/07
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Entre os inquiridos está morador da casa sob investigação da polícia
Caso Madeleine: três pessoas estão a ser ouvidas no TIC de Portimão
14.05.2007 - 21h25 Lusa, PUBLICO.PT
Três pessoas estão hoje a ser ouvidas no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Portimão no âmbito das investigações sobre o desaparecimento de Madeleine MacCann, entre elas o morador da casa sob investigação da polícia perto do aldeamento de onde a criança inglesa desapareceu. A Polícia Judiciária diz que "não há neste momento quaisquer detenções" no caso.
Fonte da Polícia Judiciária (PJ) adiantou à Lusa que desde as 07h00 de hoje a PJ está a passar uma busca a uma vivenda nas imediações do alojamento turístico de onde a menina inglesa desapareceu há onze dias, tendo "sido levadas para o TIC de Portimão três pessoas". A fonte não identificou as pessoas que estão a ser inquiridas, mas confirmou que uma delas tem nacionalidade inglesa.
Horas depois da entrada da PJ na vivenda, situada numa rua paralela ao bloco de apartamento de onde desapareceu Madeleine, um dos moradores da habitação, identificado como Robert Murat, foi levado pelas autoridades para ser ouvido, avança a Lusa e a estação de televisão britânica Sky News. A mãe de Murat, Jennifer Murat, de 79 anos e com nacionalidade inglesa, disse à Sky News que o seu filho não foi detido.
A mãe de Murat montou há dias uma banca de recolha de depoimentos sobre o desaparecimento da menina de quatro anos, afirmando que pretendia recolher testemunhos de pessoas que, por qualquer razão, tivessem medo de contactar com as autoridades.
Desde o início das investigações, Robert Murat disponibilizou-se para ajudar as autoridades e mesmo os jornalistas britânicos que estão a fazer a cobertura do caso Madeleine.
A rua onde está situada a vivenda, conhecida como Casa Liliana, foi vedada pela polícia, que ainda se encontra no interior da habitação. Cerca das 21h00, uma equipa forense entrou também no recinto da casa.
As buscas de hoje resultaram de uma denúncia de jornalista britânica Lori Campell, do "Sunday Mirror", que estranhou o comportamento do homem durante os primeiros dias de investigação. De acordo com declarações da repórter aos jornalistas na Praia da Luz, o dono da casa, quando se referia às buscas, dizia sempre que "já era tarde de mais" ou que Madeleine já estaria em Espanha.
Por outro lado, acrescentou Lori Campbell, o homem dizia que era porta-voz da família McCann, o que não correspondia à verdade. "Estranhei que ele não falasse muito da menina, mas sobretudo do que a Polícia andava a fazer e do andamento da investigação", contou a jornalista do "Sunday Mirror".
Hoje, fonte da PJ disse à Lusa que está a seguir "linhas de investigação muito fortes" no caso do desaparecimento de Madeleine. A mesma fonte adiantou que "ainda não há arguidos" no caso.
Madeleine McCann, que completou quatro anos sábado passado, desapareceu no dia 3 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, em Lagos.
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May 14, 2007, 5:26:24 PM5/14/07
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Caso Maddie
Três suspeitos interrogados pela PJ de Portimão
A PJ tem sob custódia três suspeitos do rapto da pequena Madeleine. O principal suspeito, Robert Murat, é proprietário da casa que tem sido revistada pela polícia ao longo do dia.
 
Após revistar a casa de Robert Murat, os agentes da PJ de Portimão trouxeram o suspeito para a esquadra para procederem ao interrogatório. A mãe de Murat afirmou que o seu filho não foi detido.
A propriedade, pertencente a Robert Murat e à sua mãe, Jennifer, começou a ser investigada durante a tarde. A polícia drenou a piscina e selou todas as entradas da villa.
As buscas de hoje resultaram de uma denúncia de uma jornalista britânica, Gaynor de Jesus, do Sunday Mirror, que estranhou o comportamento demasiado prestável do homem durante os primeiros dias de investigação.
De acordo com a repórter, o dono da casa quando se referia às buscas dizia sempre que «já era tarde de mais ou que Madeleine já estaria em Espanha». O jornalista estranhou também o seu envolvimento exagerado no caso: «ele disse-me que tinha mulher e uma filha de quatro de anos e que estava um pouco abalado porque Madeleine lhe fazia lembrar da sua própria filha».
Segundo a SkyNews, Murat teve uma brincadeira algo dúbia ao afirmar que se tinha tornado o primeiro suspeito do desaparecimento de Madeleine.
«As pessoas começaram a perguntar quem era ele. Alguns dias depois, a desconfiaça surgiu em relação a quem ele era e porque motivo estaria sempre perto», afirmou o jornalista.
Gaynor de Jesus contou que o indivíduo se apresentava como porta-voz da família McCann, o que não correspondia à verdade. «Estranhei que ele não falasse muito da menina, mas sobretudo do que a polícia andava a fazer e do andamento da investigação».
A mãe do indivíduo montou há dias uma banca de recolha de depoimentos sobre o desaparecimento da menina de quatro anos, com o argumento de que pretendia recolher testemunhos de pessoas que, por qualquer razão, tivessem medo de contactar com as autoridades.
SOL com agências
 

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May 14, 2007, 5:37:20 PM5/14/07
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Actualização - Três pessoas estão a ser ouvidas na PJ de Portimão
Caso Madeleine: polícia termina buscas na casa perto de aldeamento da Praia da Luz
14.05.2007 - 22h15 Lusa, PUBLICO.PT
A polícia terminou as buscas na Casa Liliana, a habitação situada numa rua a cerca de cem metros do aldeamento turístico de onde Madeleine MacCann desapareceu há onze dias, que desde esta madrugada foi alvo de investigações por parte das autoridades.
A polícia abandonou a habitação em dois veículos, estimando-se que, por agora, as investigações no local tenham terminado.
Na casa vivem Jennifer Murat, de 79 anos e com nacionalidade inglesa, e o filho Robert Murat, que foi levado ao início da noite de hoje para as instalações da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão, onde estará a ser ouvido. Além de Murat, está também a ser ouvido um casal - um homem de nacionalidade portuguesa e uma mulher alemã - que mantém uma relação profissional com o cidadão inglês, segundo avançou a SIC Notícias.
A mãe de Murat disse à Sky News que o seu filho não foi detido e que não foi encontrado qualquer vestígio da presença de Madeleine na habitação.
Jennifer Murat montou há dias uma banca de recolha de depoimentos sobre o desaparecimento da menina de quatro anos, afirmando que pretendia recolher testemunhos de pessoas que, por qualquer razão, tivessem medo de contactar com as autoridades.
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May 14, 2007, 5:25:27 PM5/14/07
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Caso Maddie
PJ efectua busca a uma vivenda situada a 100 metros do «Ocean Club»
A Polícia Judiciária (PJ) e a GNR estão desde as 19:15 de hoje a fazer buscas na vivenda de um indivíduo de ascendência britânica situada a 100 metros do local onde desapareceu há 11 dias Madeleine McCann.
 
O indivíduo é divorciado e vive com a mãe, uma inglesa de 79 anos, e com o filho de três anos.
As buscas de hoje resultaram de uma denúncia de uma jornalista britânica, Gaynor de Jesus, do «Sunday Mirror», que estranhou o comportamento do homem durante os primeiros dias de investigação.
De acordo com a repórter, o dono da casa quando se referia às buscas dizia sempre que «já era tarde de mais ou que Madeleine já estaria em Espanha».
Por outro lado, acrescentou Gaynor de Jesus, o indivíduo dizia que era porta-voz da família McCann, o que não correspondia à verdade.
«Estranhei que ele não falasse muito da menina, mas sobretudo do que a polícia andava a fazer e do andamento da investigação", contou a repórter do "Sunday Mirror», que transmitiu as suspeitas às autoridades portuguesas.
A mãe do indivíduo montou há dias uma banca de recolha de depoimentos sobre o desaparecimento da menina de quatro anos, com o argumento de que pretendia recolher testemunhos de pessoas que, por qualquer razão, tivessem medo de contactar com as autoridades.
O início das buscas nesta casa foi marcado por uma correria dos jornalistas portugueses e estrangeiros que estavam no «Ocean Club», o complexo turístico da Praia da Luz (Lagos) de onde desapareceu a menina de quatro anos, aguardando o depoimento do embaixador britânico.
A GNR montou um apertado esquema de segurança em redor da casa e vedou o acesso ao quarteirão.
Lusa/SOL

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May 15, 2007, 4:34:14 AM5/15/07
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Madeleine
Dois suspeitos deixaram a PJ durante a noite
Duas das três pessoas inquiridas no Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, no âmbito do desaparecimento de Madeleine, saíram das instalações cerca da 1h45.
 
As duas pessoas, um homem e uma mulher, abandonaram o DIC de Portimão cerca de duas horas e quarenta e cinco minutos depois do outro homem ouvido pela PJ ter saído das instalações.
Em ambas as situações, as pessoas abandonaram o DIC em veículos, acompanhados por agentes da PJ.
Na última saída, as duas pessoas seguiram de cabeça baixa dentro de um automóvel acompanhados por dois agentes Aliás, ao longo da noite vários agentes foram entrando e saindo das instalações do DIC de Portimão.
Segundo informações recolhidas pela agência Lusa, a primeira pessoa que saiu no carro da PJ em alta velocidade, baixando a cabeça à passagem pelos jornalistas, será um cidadão português, conhecido do inglês cuja vivenda, na Praia da Luz, Lagos, esteve hoje durante todo o dia a ser revistada pela autoridades.
Lusa / SOL

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May 15, 2007, 5:19:39 AM5/15/07
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Publicação: 15-05-2007 09:38    
Lusa/SIC
A casa de Murat foi ontem alvo de buscas
Britânico constituído arguido
Três pessoas ouvidas ontem à noite pela PJ no caso de Madeleine
Robert Murat, o britânico ontem ouvido pela PJ e cuja casa na Praia da Luz foi alvo de buscas, foi constituído arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann.
Um português, um britânico e uma mulher de nacionalidade alemã foram interrogados ontem pela Polícia Judiciária. O britânico, Robert Murat, reside na Praia da Luz com a mãe, que garantiu entretanto que o filho saiu em liberdade do interrogatório. As outras duas pessoas deixaram as instalações da PJ de Portimão já de madrugada, na qualidade de testemunhas.
A mãe de Robert Murat disse que o filho saiu em liberdade após ter sido interrogado pela Polícia Judiciária de Portimão durante mais de 12 horas. De acordo com a Sky News, Jennifer Murat referiu também que o filho está revoltado.
Numa conversa ao telefone com a televisão britânica, Jennifer Murat disse que aconselhou o filho a ficar longe de casa, uma vivenda na Praia da Luz - a 100 metros de distância do complexo turístico de onde desapareceu Madeleine McCann - que ontem foi alvo de buscas. Acrescentou que o filho de 32 anos passou a noite em casa de amigos e que ainda hoje tenciona estar com ele.
Um comportamento suspeito e contradições levaram uma jornalista inglesa a denunciar Robert Murat à polícia. De acordo com Lori Campbell, o homem rondou os jornalistas desde o dia do desaparecimento da menina e chegou a oferecer-se como tradutor. Mas nunca foi claro o seu interesse pelo caso.
A PJ ouviu também um casal, um português e uma alemã que mantinham com uma relação profissional com Murat. Ambos saíram do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, na qualidade de testemunhas, às 1h45, cerca de três horas depois de Robert Murat.
Em ambas as situações, as pessoas abandonaram as instalações da PJ em veículos, acompanhados por agentes da Judiciária.
Buscas na casa de Murat
A denúncia da jornalista Lori Campbell levaram as investigações à Casa Liliana. A vivenda, a 100 metros do aldeamento turístico de onde Madeleine desapareceu na noite de 3 de Maio, foi alvo de buscas durante todo o dia de ontem
A Polícia Judiciária só abandonou a habitação perto das 22h00. Cinco viaturas, com dez agentes deixaram o local onde procuravam pistas desde as 7h00. Técnicos da Polícia Científica revistaram o interior da casa, o exterior e a piscina.

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May 15, 2007, 1:37:28 PM5/15/07
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PJ irá falar sobre críticas à sua actuação
Caso Madeleine: Judiciária e PGR garantem que estão a ser feitos todos os esforços
15.05.2007 - 13h51 Lusa
O director nacional da Polícia Judiciária e o procurador-geral da república garantiram hoje que as autoridades estão a fazer tudo ao seu alcance para esclarecer o desaparecimento de Madeleine McCann.
"Estamos a fazer todos os esforços que estão ao nosso alcance", declarou hoje o director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, à margem do seminário Prevenção e Investigação do Crime de Corrupção nas Sociedades Democráticas, que decorre hoje e amanhã em Loures.
"As investigações estão a evoluir, mas não posso garantir resultados finais", acrescentou o máximo responsável da Polícia Judiciária, na sua primeira declaração pública sobre o desaparecimento da criança inglesa de quatro anos, a 3 de Maio.
Alípio Ribeiro garantiu que "têm sido feitas sistemáticas diligências" e recomendou cautela, uma vez que "está em causa um valor muito elevado: o da vida humana". "Todos temos de ser prudentes", sublinhou.
Sobre as críticas da comunicação social inglesa à actuação da polícia portuguesa, o director da PJ não quis pronunciar-se agora, mas garantiu que o fará "oportunamente".
PGR sublinha que "nada está a ser deixado ao acaso"
Presente no mesmo seminário, o procurador-geral da república, Pinto Monteiro, afirmou que "estão a fazer-se todas as investigações possíveis" e que "nada está a ser deixado ao acaso" pelas autoridades portuguesas.
"Todas as pistas são seguidas, tal como todas as ligações", frisou o procurador-geral, que considerou ainda que "todos os órgãos de polícia criminal têm actuado muito bem".
As declarações dos dois responsáveis surgem no dia em que se soube que o cidadão britânico Robert Murat, a residir na Praia da Luz, foi constituído arguido no caso Madeleine.
Murat vive a dezenas de metros do aldeamento de onde desapareceu a menina inglesa.
Madeleine McCann, que completou quatro anos no sábado, desapareceu no dia 3 de Maio de um quarto do aldeamento turístico Ocean Club onde estava com mais dois irmãos enquanto os pais jantavam.
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May 15, 2007, 4:16:07 PM5/15/07
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Caso Maddie
PJ sem elementos de prova que justifiquem detenção de Robert Murat
A Polícia Judiciária revelou hoje que ainda não foram recolhidos elementos de prova que justifiquem a detenção e posterior interrogatório judicial do único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, o britânico Robert Murat.
 
Sem nunca identificar o arguido, o inspector-chefe Olegário Sousa, que falava em conferência de imprensa em Portimão, adiantou que o suspeito foi ouvido pela PJ segunda-feira na qualidade de arguido, não tendo sido recolhidos elementos de prova que fundamentassem a sua detenção e posterior interrogatório por um juiz.
Uma fonte ligada às investigações tinha declarado anteriormente à agência Lusa que o único arguido neste caso é o britânico Robert Murat, um homem de 33 anos residente na Praia da Luz, perto de Lagos, Algarve.
Numa primeira fase do caso, disse o inspector, o arguido ofereceu-se para «colaborar com as autoridades».
Aos jornalistas, nos primeiros dias do desaparecimento de Madeleine McCann, Robert Murat apresentava-se como «tradutor» e «amigo próximo da família».
Robert Murat foi ouvido pela PJ durante 14 horas na segunda- feira, tal como outras duas pessoas, um homem e uma mulher.
Das três pessoas ouvidas segunda-feira, disse hoje Olegário Sousa, uma foi constituída arguida e as outras duas foram ouvidas como testemunhas.  
Olegário Sousa confirmou hoje que no decurso das buscas à casa do homem constituído arguido a PJ apreendeu diverso material para análise.
O local foi também objecto de perícias técnicas, acrescentou.
Segundo a PJ, foi a recolha de informação no passado fim-de- semana que permitiu chegar ao indivíduo agora constituído arguido.
Na posse de mandados, a PJ realizou cinco buscas a outras tantas residências no intuito de encontrar prova material para o inquérito, tendo como objectivo principal a recolha de informação que permita localizar e recuperar Madeleine McCann, desaparecida há 12 dias.
Segundo o inspector-chefe Olegário Sousa, as investigações prosseguem, sendo que parte substancial das diligências em curso está directamente relacionada com as que foram realizadas na segunda-feira.
Olegário Sousa indicou que a qualquer altura podem surgir novos indícios, pistas e suspeitos e que as investigações estão todas concentradas na área.
Lusa/SOL

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May 16, 2007, 5:32:56 AM5/16/07
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Publicação: 15-05-2007 13:21   
Murat saiu do interrogatório em liberdade, com termo de identidade e residência
SIC
Principal suspeito
Amigos e vizinhos de Robert Murat não acreditam no seu envolvimento no desaparecimento de Maddie
Desde o dia do desaparecimento de Madeleine, Robert Murat mostrou-se sempre muito prestável, tanto com os jornalistas como com as autoridades. A constante presença do britânico, com casa a cem metros do apartamento onde estava a família McCann, contribuiu para que surgissem as suspeitas. Também a mãe era já conhecida da comunicação social - Jennifer Murat montou uma banca na Praia da Luz para recolher informações que pudessem levar ao paradeiro de Madeleine.
Robert Murat foi constituído arguido no caso do desaparecimento de Madeleine depois de ter sido interrogado pela PJ, ontem, e de a sua casa ter sido alvo de buscas durante todo o dia de segunda-feira.
Murat terá estado presente no aldeamento turístico de onde Maddie desapareceu, pouco depois de ter sido dado o alerta. O britânico de 35 anos, a residir no Algarve, terá até auxiliado os pais na comunicação com a polícia, logo após o desaparecimento.
Sempre prestável, o comportamento e a frequente presença de Robert levantaram as suspeitas dos jornalistas. As semelhanças com o caso de Holly e Jessica, passado em Inglaterra há cinco anos, levaram uma repórter do Sunday Mirror a falar com a polícia.
No entanto, as autoridades já estariam a investigar o homem, pai de uma menina de 4 anos que também se chama Madeleine e que também por isso terá dito aos jornalistas que estava muito impressionado com o caso.
Na pequena comunidade da Praia da Luz, Robert Murat é descrito como uma pessoa muito simpática. Os amigos mais próximos não acreditam que Robert possa ser o responsável pelo desaparecimento de Madeleine.
Robert Murat mora com a mãe numa vivenda situada a cerca de cem metros do apartamento onde Maddie dormia. Jennifer Murat é a proprietária da Casa Liliana, ontem passada a pente fino pela PJ que levou computadores e telemóveis e recolheu impressões digitais e outros elementos que estão a ser investigados no laboratório da Polícia Científica.
A morar no Algarve há 40 anos, a mãe de Robert mostrou-se chocada com o desaparecimento de Madeleine. Enfermeira na reforma, de 71 anos, chegou até a montar uma banca na Praia da Luz com fotografias de Maddie e o objectivo de recolher informações daqueles que não quisessem falar à polícia, como por exemplo imigrantes ilegais.
De nacionalidade britânica, Jennifer foi casada com um português, já falecido. Robert é fruto desse casamento.
 
 
 
 
 
 
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May 16, 2007, 6:23:29 AM5/16/07
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Caso Maddie
Robert Murat diz estar a ser o «bode expiatório»
Robert Murat, até ao momento o único arguido na investigação ao desaparecimento da menina de três anos Madeleine McCann, declarou hoje à Sky News que está a ser o «bode expiatório» por algo que garante não ter cometido.
 
«Fui feito bode expiatório por algo que não fiz. Isto está a arruinar a minha vida e a da minha família (...). A única maneira de sobreviver a isto é o raptor ser detido pela polícia», afirmou o britânico à cadeia televisiva inglesa, nas primeiras declarações após ter sido constituído arguido neste caso.
Robert Murat, de 33 anos, foi ouvido na segunda-feira nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, depois de buscas na casa em que vivia, a 100 metros do aldeamento de onde desapareceu há 12 dias Madeleine McCann.
No mesmo dia foram inquiridas outras duas pessoas, um homem e uma mulher, mas na qualidade de testemunhas.

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May 16, 2007, 8:43:13 AM5/16/07
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Publicação: 16-05-2007 13:15   
Amigo russo de Murat no Algarve
Homem com antecedentes criminais por violência sexual localizado pela PJ

Um amigo russo de Robert Murat com antecedentes criminais foi localizado pela PJ perto do Ocean Club, de onde Madeleine McCann desapareceu há 12 dias, segundo a edição online do Expresso.
SIC
O cidadão russo poderá ter pistas sobre o paradeiro da menina britânica e, segundo a edição de hoje do Correio da Manhã, tem antecedentes criminais por violência sexual.
De acordo com o Expresso, o homem deverá ser inquirido nos próximos dias. A Polícia Judiciária garantiu já que não deteve ninguém para interrogatório e que tudo o que possa ser avançado sobre o caso é especulação.
A imprensa portuguesa avançou hoje que a Polícia Judiciária está a investigar as ligações de Robert Murat, até agora o único arguido no caso, a outros cidadãos estrangeiros referenciados por crimes graves, nomeadamente pedofilia.
Entretanto, Murat, cuja casa foi ontem de novo alvo de buscas pelas autoridades, garantiu à Sky News que está inocente. Numa entrevista feita por telefone e que não autorizou que ficasse gravada, o suspeito diz que todo o processo está a arruinar-lhe a vida e acrescenta que a única maneira de sobreviver é o raptor ser detido pela polícia.
A vivenda onde Robert Murat vive com a mãe, a cerca de cem metros do aldeamento turístico onde estava Madeleine, tem uma fossa asséptica, tanques subterrâneos de apoio à piscina e uma cave. O empreiteiro que construiu a casa também prestou à polícia todas as informações sobre a habitação.

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May 16, 2007, 11:05:04 AM5/16/07
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Desaparecida
Site para ajudar na busca de Madeleine já está on-line
Já está em funcionamento um site na Internet para ajudar nas buscas de Madeleine McCann, a menina inglesa de quatro anos que desapareceu há 13 dias na Praia da Luz, no Algarve.
 
O site poderá ser encontrado no endereço www.findmadeleine.com  a partir das 15h30.
O objectivo desta iniciativa dos amigos e família do casal McCann é disponibilizar toda a informação sobre a menina de quatro anos, nomeadamente sobre os fundos recolhidos para auxiliar na procura da criança.
Sobre o caso, fonte da Polícia Judiciária (PJ) admitiu hoje à agência Lusa a possibilidade de haver novas pistas no caso de Madeleine McCann, embora não tenha entrado em detalhes.
Dezenas de jornalistas continuam junto à Casa Liliana, na Praia da Luz, onde o único arguido do caso, Robert Murat, vivia nos últimos tempos.
Ao final da manhã de hoje registou-se a entrada de uma viatura - de marca Fiat Punto e de cor bordeaux - pelo portão principal da propriedade onde se situa a vivenda Liliana.
A cerca de 100 metros da Casa Liliana, junto ao apartamento de onde desapareceu Madeleine há 13 dias, dois cães pisteiros e dois de busca e salvamento mantêm-se no local, guardados por uma imagem de Nossa Senhora de Fátima colocada por um crente no local há alguns dias.
Fonte da PJ explicou à Lusa que o único arguido no caso de Madeleine, de 33 anos de idade, não se pode ausentar do país e tem que estar sempre disponível para quando a Polícia o chamar.
O inspector-chefe Olegário de Sousa adiantou que o arguido não se pode ausentar de casa por mais de cinco dias sem comunicar às autoridades judiciárias.
Na igreja da Praia da Luz têm sido celebradas missas e realizadas vigílias de solidariedade para com a pequena Madeleine e a sua família.
O templo católico está até ao final da semana aberto todo o dia, com voluntários a manter a segurança à entrada.
«Mantemos a igreja aberta o dia inteiro para que as pessoas possam vir rezar aqui», explicou à Lusa uma senhora britânica, de sobrenome Hyett, a residir no concelho de Lagos há sete anos.
Lusa / SOL

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May 16, 2007, 11:16:08 AM5/16/07
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Cidadão britânico voltou à residência após ter sido ouvido pela polícia
Caso Madeleine: PJ regressou esta tarde à casa de Robert Murat
15.05.2007 - 20h01 Lusa, PUBLICO.PT
Elementos da Polícia Judiciária (PJ) regressaram esta tarde à casa de Robert Murat, o cidadão britânico constituído arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann,a criança inglesa que desapareceu há doze dias de um complexo turístico na Praia da Luz, em Lagos.
Ao longo da tarde, vários agentes da PJ foram vistos a entrar e a sair da propriedade, sem que tenham sido avançados os motivos para o regresso à casa de Murat.
O cidadão britânico foi ontem ouvido nas instalações da Judiciária de Portimão. Esta tarde, o inspector-chefe da PJ Olegário Sousa confirmou que um indivíduo de 33 anos foi constituído arguido no âmbito deste caso, sem avançar a sua identidade, mas tudo indica que se trate de Murat.
O cidadão britânico regressou hoje a sua casa, mas conseguiu entrar sem ser visto pelas dezenas de repórteres que se encontram frente à vivenda.
A mãe de Murat, Jennifer Murat, de 79 anos, que vive com o filho na habitação investigada saiu, por sua vez, da propriedade ao volante da sua viatura, em simultâneo com dois agentes da PJ que tinham entrado pela primeira vez na casa 18 horas depois de terminadas as buscas de ontem.
Jennifer Murat montou há dias uma banca de recolha de depoimentos sobre o desaparecimento da menina de quatro anos, afirmando que pretendia recolher testemunhos de pessoas que, por qualquer razão, tivessem medo de contactar com as autoridades.
Robert Murat é filho de pai português e de mãe inglesa, mas tem nacionalidade britânica. Ligado ao ramo imobiliário, com ligações ao Ocean Club, o complexo turístico de onde desapareceu a menina, mostrou-se sempre muito solícito para ajudar os jornalistas na tradução do português para o inglês. Divorciado, tem uma filha de quatro anos, que vive com a ex-mulher em Inglaterra.
De acordo com uma fonte da Polícia Judiciária de Lisboa, durante as investigações e perícias à casa de Robert Murat foram apreendidos computadores e telemóveis. A estação britânica Sky News diz que também foram levados alguns cobertores para análise.
O nome de Murat foi sugerido à polícia pela jornalista britânica Lori Campell, do "Sunday Mirror", que estranhou o seu comportamento nos primeiros dias da investigação.
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May 16, 2007, 12:42:59 PM5/16/07
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Madeleine
PJ está a interrogar russo amigo de Robert Murat
A Polícia Judiciária está a ouvir em Portimão um cidadão russo com ligações a Robert Murat, até agora o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine, disse fonte próxima da investigação.
Esta audição resulta dos esforços desenvolvidos ao longo do dia de hoje pela PJ para localizar o cidadão russo.
O jornal Correio da Manhã destacou hoje em manchete que a PJ estava à procura de um «russo perigoso», salientando que as autoridades pensam que este «amigo de Robert Murat» pode ter pistas sobre o destino de Madeleine.
Segundo o CM, o cidadão russo tem antecedentes criminais por violência sexual.
Madeleine McCann, que completou quatro anos no sábado, desapareceu no dia 3 de Maio de um quarto do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz, Algarve, onde estava com mais dois irmãos e enquanto os pais jantavam num restaurante nas imediações.
O britânico Robert Murat, residente na Praia da Luz, foi já constituído arguido no inquérito do desaparecimento de Maddie.
Lusa / SOL

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May 16, 2007, 3:15:18 PM5/16/07
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Caso Madeleine McCann
Amigo russo de Robert Murat ouvido pela Judiciária de Portimão
16.05.2007 - 16h58 PUBLICO.PT, com Lusa
A Polícia Judiciária de Portimão está a ouvir um cidadão russo amigo de Robert Murat, o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann.
Desconhece-se se o homem – identificado pela edição online do "Expresso" como Sergei Malinka – está a ser ouvido na qualidade de suspeito ou de testemunha.
O cidadão russo será amigo de Robert Murat, que foi ouvido anteontem nas instalações da Judiciária de Portimão depois de buscas à casa onde vive com a mãe, localizada a 150 metros do aldeamento turístico de onde Madeleine desapareceu há 13 dias.
Constituído arguido, Murat ficou sujeito ao termo de identidade e residência e a apresentações periódicas junto das autoridades locais. Para além de Robert Murat, duas outras pessoas — um homem e uma mulher — foram ouvidas anteontem, mas na qualidade de testemunhas.
Fontes não identificadas pela Sky News avançaram que Murat alegou ter um álibi para a noite em que Madeleine desapareceu.
Murat é filho de pai português e de mãe inglesa, mas tem nacionalidade britânica. Ligado ao ramo imobiliário, com ligações ao Ocean Club, mostrou-se sempre muito solícito para ajudar os jornalistas na tradução do português para o inglês. Divorciado, tem uma filha de quatro anos, que vive com a ex-mulher em Inglaterra.
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May 16, 2007, 3:45:39 PM5/16/07
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Actualização – Judiciária diz que indivíduo está a ajudar às investigações
Caso Madeleine: PJ nega que tenha ouvido cidadão russo amigo de Murat
16.05.2007 - 19h22 PUBLICO.PT
A Polícia Judiciária negou, esta tarde, que tenha ouvido o cidadão russo amigo de Robert Murat, o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, indicando que o homem está a acompanhar os inspectores nas investigações.
O indivíduo – identificado pela SIC Notícias e pela edição online do "Expresso" como Sergei Malinka – é um técnico de informática que construiu o site na Internet da empresa imobiliária de Robert Murat. Em declarações à estação de televisão britânica Sky News, o indivíduo confirmou que conhece Murat, afirmando não acreditar que o seu amigo esteja envolvido no caso do desaparecimento da criança inglesa.
O cidadão russo acompanhou hoje as buscas das autoridades portuguesas ao apartamento onde vive, na Praia da Luz, desconhecendo-se qual o motivo e o que procura a polícia.
Apesar de negar que este homem tenha sido ouvido nas suas instalações, a Judiciária não exclui a hipótese de ainda hoje alguém ser inquirido nas suas instalações em Portimão, uma situação que está dependente das buscas elaboradas até então.
Durante a tarde, vários agentes da PJ, acompanhados por militares da GNR, deixaram o posto da Judiciária em Portimão.
O cidadão russo é amigo de Robert Murat, que foi ouvido anteontem nas instalações da Judiciária de Portimão depois de buscas à casa onde vive com a mãe, localizada a 150 metros do aldeamento turístico de onde Madeleine desapareceu há 13 dias.
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May 16, 2007, 3:51:47 PM5/16/07
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Dois computadores levados da residência pela Judiciária
PJ termina buscas a apartamento de cidadão russo
16.05.2007 - 20h25 PUBLICO.PT
A Polícia Judiciária terminou as buscas que iniciou esta tarde no apartamento do cidadão russo amigo de Robert Murat, arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, situado na Praia da Luz, de onde a criança inglesa desapareceu há 13 dias.
Identificado como Sergei Malinka, de 22 anos, o indivíduo é proprietário de uma loja de informática em Lagoa e terá sido contratado por Murat para construir o site na Internet para a empresa imobiliária do cidadão britânico.
Depois de ter estado nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, o técnico informático acompanhou durante a tarde de hoje as buscas das autoridades portuguesas ao apartamento onde vive, próximo do aldeamento Ocean Club, de onde Madeleine desapareceu.
Cerca de duas horas depois de ter entrado no apartamento, a polícia saiu da residência com dois computadores e um saco preto, contendo material diverso que não foi identificado,
e com o cidadão russo, que deverá ser transportado de volta às instalações da PJ. São ainda desconhecidas as razões da visita da PJ à casa.
O cidadão russo é amigo de Robert Murat, que foi ouvido anteontem nas instalações da Judiciária de Portimão depois de buscas à casa onde vive com a mãe, localizada a 150 metros do aldeamento turístico de onde Madeleine desapareceu.

Constituído arguido, Murat ficou sujeito ao termo de identidade e residência e a apresentações periódicas junto das autoridades locais. Para além de Robert Murat, duas outras pessoas — um homem e uma mulher — foram ouvidas anteontem, mas na qualidade de testemunhas.
Fontes não identificadas pela estação britânica Sky News avançaram que Murat alegou ter um álibi para a noite em que Madeleine desapareceu.
Murat é filho de pai português e de mãe inglesa, mas tem nacionalidade britânica. Ligado ao ramo imobiliário, com ligações ao Ocean Club, mostrou-se sempre muito solícito para ajudar os jornalistas na tradução do português para o inglês. Divorciado, tem uma filha de quatro anos, que vive com a ex-mulher em Inglaterra.
De acordo com uma fonte da Polícia Judiciária de Lisboa, durante as investigações e perícias à casa de Robert Murat foram apreendidos computadores e telemóveis. A Sky News diz que também foram levados alguns cobertores para análise.
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May 16, 2007, 4:13:04 PM5/16/07
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Madeleine
PJ apreende computadores de russo amigo de Robert Murat
Elementos da Polícia Judiciária que investigam levaram hoje dois computadores e outro material da casa de um cidadão russo que reside próximo do aldeamento Ocean Club.
 
Os quatro elementos da PJ abandonaram a casa cerca das 19h50, uma hora e meia depois de terem entrado, e levaram consigo o cidadão russo, alegadamente amigo de Robert Murat, o único arguido até agora conhecido neste processo.
Segundo a agência Lusa presenciou no local, os elementos da PJ, que se deslocaram em duas viaturas, retiraram da casa dois computadores e um saco preto, contendo material diverso que não foi identificado.
Os agentes da PJ chegaram ao apartamento cerca das 18h10 de hoje, acompanhados pelo cidadão russo, que tinha estado a ser ouvido pela PJ de Portimão.
O apartamento em questão, onde o russo vive com os pais, dista cerca de 600 metros, em linha recta, do aldeamento turístico de onde há 13 dias desapareceu a menina inglesa Madeleine MacCann, de quatro anos.
São ainda desconhecidas as razões da visita da PJ à casa, bem como em que qualidade é que o cidadão russo foi ouvido pela PJ.
Antes da chegada, o pai confirmou à agência Lusa a nacionalidade do filho. Um vizinho relatou ainda que o cidadão russo ouvido pela PJ é proprietário de uma loja de informática na zona de Lagoa.
Madeleine McCann, que completou quatro anos sábado passado, desapareceu no dia 3 de Maio de um quarto do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz, perto de Lagos, no Algarve, onde estava a dormir com mais dois irmãos e enquanto os pais jantavam num restaurante nas imediações.
Lusa / SOL

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May 17, 2007, 3:17:22 AM5/17/07
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Caso Madeleine McCann
PJ faz buscas em casa de Sergei Malinka
Rui Gustavo (texto) e José Ventura (foto)
Uma equipa de investigadores da Polícia Judiciária esteve hoje a fazer buscas no apartamento onde Sergei Malinka vive com os pais.
PJ faz buscas em casa de Sergei Malinka
quarta-feira, 16 MAI 07
O russo Sergei Malinka assistiu às buscas que a PJ realizou no apartamento dos seus pais, na Vila da Luz, esta tarde
Seis inspectores, incluindo elementos da polícia cientifica, estiveram a revistar o segundo andar de um prédio da Vila da Luz a poucas centenas de metros da casa de onde desapareceu Madeleine McCann.
Os investigadores abandonaram o edifício na companhia de Malinka e levaram consigo duas torres de computador.
Segundo a edição de hoje do 'Correio da Manhã', Malinka tem cadastro por crimes sexuais. Nos dias seguintes ao desaparecimento da criança, Roberto Murat, o único arguido do processo, trocou vários telefonemas com Sergei Malinka. O russo foi localizado hoje de manhã e já esteve a ser ouvido pela Polícia Judiciária.
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May 17, 2007, 3:34:58 AM5/17/07
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quarta-feira, 16 MAI 07 - Robert Murat declara-se inocente
“Só sobrevivo se capturarem o raptor”
Alexandre Costa
O britânico constituído arguido no caso do desaparecimento da pequena Maddie considera-se um “bode expiatório” e diz que a suspeita lhe arruinou a vida.
Reuters
Rubert Murat (à esquerda) era uma presença assídua entre os jornalistas nos dias seguintes ao desaparecimento de Maddie
“Isto arruinou-me e tornou a vida muito difícil para a minha família aqui e na Grã-Bretanha” afirmou Robert Murat à 'Sky News', depois de ter sido constituído arguido no caso do desaparecimento da pequena Maddie. “A única forma de sobreviver a isto é se apanharem o raptor de Madeleine”, acrescentou. “Tornaram-me num bode expiatório por algo que não fiz”.
Segundo a 'Sky News', domingo à noite, Robert Murat "apercebeu-se que estava a ser vigiado, que um carro o perseguia e ficou tão perturbado que apresentou queixa na polícia”. Ora. ainda segundo o canal, tratava-se precisamente de uma operação de vigilância da Polícia Judiciária" que algumas horas depois decidiu interroga-lo.
Segundo o correspondente do canal britânico, Robert Murat disse à polícia que na noite do desaparecimento da menina inglesa entrou em a casa às sete da tarde e que a sua mãe chegou uma hora mais tarde. Jantaram os dois juntos e foram-se deitar, só tendo tomado conhecimento do caso na manhã seguinte, através de um telefonema de um familiar.
Murat está com termo de identidade e residência, o que o impede de se ausentar, sem autorização, da sua residência por um período superior a cinco dias.
A PJ revelou que ainda não foram recolhidos elementos de prova que justifiquem a detenção e posterior interrogatório por um juiz de instrução criminal do único arguido deste caso.
Durante as buscas à residência de Robert Murat e da sua mãe, situada nas imediações do complexo turístico de onde desapareceu Maddie, foram apreendidos dois computadores e telemóveis. Foram também revistados dois automóveis, entre os quais uma carrinha Volkswagen verde da mãe de Murat.
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May 17, 2007, 4:02:42 AM5/17/07
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Publicação: 17-05-2007 08:30    |   Última actualização: 17-05-2007 08:42
SIC
PJ apreende equipamento de Malinka
Russo interrogado até de madrugada
Informático esteve na PJ a ser inquirido sobre o caso Madeleine
A Polícia Judiciária que investiga o desaparecimento de Madeleine MacCann interrogou até por volta das 03h00 de hoje Serguei Malinka, cidadão russo que reside próximo do aldeamento Ocean Club, na Praia da Luz.
Serguei Malinka foi conduzido esta quarta-feira às instalações da PJ de Portimão para prestar declarações no âmbito do desaparecimento de Madeleine.
O homem de origem russa é técnico de informática e terá sido o autor da página na Internet que promovia os negócios imobiliários de Robert Murat, o primeiro arguido no caso, com quem Malinka manteria uma relação de amizade.
Durante o dia de ontem a Judiciária centrou as diligências na casa do técnico informático onde esteve cerca de uma hora e meia até bem perto das 8h00. Os agentes apreenderam dois computadores e outro material ainda não identificado.
Sergey Malinka é técnico de informática, tem cerca de 30 anos, e vive há pelo menos dois anos no Algarve, possuindo uma loja em Lagoa.
O apartamento onde habita com os pais dista cerca de 600 metros, em linha recta, do aldeamento turístico de onde desapareceu Madeleine MacCann no dia 3 de Maio.

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May 17, 2007, 4:26:39 AM5/17/07
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Caso Maddie
Cidadão russo saiu da PJ de madrugada, desconhece-se se é arguido
O cidadão russo que esteve a ser interrogado pela Polícia Judiciária no âmbito das investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann saiu das instalações policiais em Portimão cerca das 02h40 da manhã de hoje, desconhecendo-se se foi constituído arguido.
 
Durante o dia de quarta-feira elementos da Polícia Judiciária (PJ) tinham levado dois computadores e outro material da casa do cidadão russo que reside próximo do aldeamento Ocean Club, na Praia da Luz, Lagos.
Os quatro elementos da PJ abandonaram a casa cerca das 19h50 de quarta-feira, uma hora e meia depois de terem entrado, e levaram consigo o cidadão russo, alegadamente amigo de Robert Murat, o único arguido até agora conhecido neste processo.
Segundo a agência Lusa presenciou no local, os elementos da PJ, que se deslocaram em duas viaturas, retiraram da casa dois computadores e um saco preto, contendo material diverso que não foi identificado.
Os agentes da PJ tinham chegado ao apartamento cerca das 18h10 de quarta-feira, acompanhados pelo cidadão russo, que tinha estado a ser ouvido pela PJ de Portimão.
O apartamento em questão, onde o russo vive com os pais, dista cerca de 600 metros, em linha recta, do aldeamento turístico de onde há 13 dias desapareceu a menina inglesa Madeleine MacCann, de quatro anos.
Um vizinho relatou à Lusa que o cidadão russo ouvido pela PJ é proprietário de uma loja de informática na zona de Lagoa.
Madeleine McCann, que completou quatro anos sábado passado, desapareceu no dia 03 de Maio de um quarto do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz, perto de Lagos, no Algarve, onde estava a dormir com mais dois irmãos e enquanto os pais jantavam num restaurante nas imediações.
Lusa/SOL

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May 17, 2007, 3:54:27 PM5/17/07
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Caso Maddie
Autoridades russas investigam audição de cidadão russo pela PJ
O governo russo está a estudar as circunstâncias que rodearam a audição de um cidadão russo pela Polícia Judiciária no âmbito do desaparecimento de Madeleine McCann, anunciou hoje o Ministério russo dos Negócios Estrangeiro.
 
«O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia está a esclarecer as circunstâncias ligadas à informação da detenção de um cidadão russo pela polícia portuguesa» a propósito do desaparecimento da criança britânica, disse à Lusa um funcionário do centro de imprensa desse ministério, prometendo esclarecimentos para mais tarde.
O inspector-chefe da PJ Olegário Sousa esclareceu hoje que o cidadão russo, que esteve a ser interrogado pela Polícia Judiciária na quarta-feira, foi ouvido como testemunha e saiu em liberdade às 02h40 de hoje.
A mesma fonte acrescentou que continua a haver apenas um arguido neste inquérito, o luso-britânico Robert Murat. Olegário Sousa adiantou que, embora a investigação seja «dinâmica», podendo haver alterações a qualquer momento, «não está agendada para hoje qualquer audição».
Durante o dia de quarta-feira elementos da Polícia Judiciária (PJ) tinham levado dois computadores e outro material da casa do cidadão russo que reside próximo do aldeamento Ocean Club, na Praia da Luz, Lagos.

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May 17, 2007, 5:45:27 PM5/17/07
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Caso Maddie
Arguido Robert Murat pondera agir contra comunicação social portuguesa
O único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, o britânico Robert Murat, pondera agir criminalmente contra alguns órgãos de comunicação social portugueses por considerar que têm publicado notícias especulativas sobre a sua vida privada.
 
A informação foi dada hoje à comunicação social por um amigo muito próximo de Murat, Tuck Price, que acrescentou que Robert «está devastado com as notícias sobre a sua vida íntima».
Tuck Price - que também tem sido o porta-voz do amigo junto da imprensa britânica - assegurou que Robert «está chocado com a especulação da imprensa portuguesa», que atribuiu a «uma imaginação muito fértil».
A edição de hoje do Correio da Manhã cita uma fonte próxima da investigação e uma testemunha anónima segundo os quais Robert Murat fazia sexo com cães e gatos e matava-os a seguir.
Falando aos jornalistas à porta da casa em que o único arguido no inquérito vive com a mãe, Price garantiu que Robert Murat desmente as notícias e acrescentou que o advogado da família está a arquivar as notícias sobre o caso, «para poder agir depois».
«Ele acha que esta especulação não ajuda ninguém, muito menos Madeleine», sublinhou Price.
Price, que foi interpelado pelos jornalistas quando passava à porta da Casa Liliana, a uma centena de metros do apartamento de onde Maddie desapareceu há duas semanas, garantiu que Robert «gostaria que as atenções se centrassem sobre a menina desaparecida» e lamenta «não ter podido ajudar nas buscas nos últimos dias».
«Ele quer ter a oportunidade de limpar o seu nome, mas agora está a colaborar com a polícia para mostrar que não está envolvido», disse.
Segundo fontes próximas da investigação, Robert não está neste momento na vivenda com a mãe, encontrando-se em casa de um familiar, também na Praia da Luz.
Entretanto, três agentes da Polícia Judiciária voltaram hoje, às 11h05, à habitação dos Murat, onde ficaram até cerca das 11h45.
Ao início da tarde espera-se uma comunicação de um familiar de Madeleine, junto ao bloco do "Ocean Club" de onde a menina desapareceu, faz hoje precisamente duas semanas.

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May 18, 2007, 2:45:45 AM5/18/07
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Madeleine
Casal McCann agradece apoio continuado do público e dos media
Os pais de Madeleine voltaram a agredecer o apoio e a atenção dada às buscas pela menina inglesa de quatro anos que desapareceu a 3 de Maio na Praia da Luz, no Algarve.
Através de uma breve declaração lida por Michael Wright, um primo de Kate McCann, os pais de Madeleine voltaram a agradecer o apoio internacional dado ao casal, e que parte tanto do público em geral como de celebridades e de multinacionais.
Michael Wright explicou que é tempo de «transformar a esperança em acção», ao utilizar o dinheiro recebido na divulgação da imagem de Madeleine «por toda a Europa». «Não vamos deixar uma pedra por virar», prometeu a família da menina desaparecida.
Os McCann realçaram o papel dos media portugueses e britânicos na divulgação do caso. «Precisamos que continuem a apoiar-nos», leu Wright, que voltou a divulgar o endereço do site da Internet onde se pode dar informações e pistas sobre o desaparecimento de Madeleine (www.findmadeleine.com), que só hoje já terá recebido «mais de cinco milhões de visitas».
SOL

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May 18, 2007, 3:24:56 AM5/18/07
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Desaparecida
Falso alarme levou GNR a procurar Madeleine na Margem Sul
A GNR do Pinhal Novo foi alertada por um indivíduo que dizia ter visto Madeleine numa carrinha, mas tratou-se apenas de um falso alarme.
 
Segundo disse à Lusa fonte da corporação, «um indivíduo informou os militares do posto da GNR do Pinhal Novo de que teria avistado a menina inglesa (que foi dada como desaparecida há duas semanas na Praia da Luz, no Algarve) no interior de uma carrinha cinzenta».
«Foi-nos dada uma matrícula que não estava correcta porque o indivíduo terá trocado alguns números, mas conseguimos perceber qual era o veículo e falar com o proprietário ao princípio da tarde, tendo-se verificado que a informação dada não tinha qualquer fundamento», acrescentou.
O militar da GNR adiantou que apesar de se tratar de um informação que foi considerada pouco credível desde o início, as forças de segurança da região de Setúbal, incluindo a Polícia Judiciária, actuaram de imediato no sentido de localizar o veículo referenciado.
O responsável da corporação escusou-se a revelar pormenores sobre o autor da denúncia e sobre o proprietário da carrinha.
Lusa / SOL

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May 18, 2007, 3:53:03 AM5/18/07
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quinta-feira, 17 MAI 07 - Caso Madeleine
GNR procura carrinha cinzenta
Rui Gustavo (texto) e José Ventura (foto)
O alerta foi lançado hoje ao princípio da manhã: Madeleine McCann terá sido vista numa carrinha cinzenta na zona da margem Sul do Tejo.
Maddie terá sido vista numa carrinha na margem Sul do Tejo. A GNR já procura do veículo
A GNR está à procura de uma carrinha cinzenta onde, segundo uma denúncia de uma testemunha poderá estar Madeleine McCann, a criança desaparecida desde 3 de Maio. A mesma testemunha forneceu às autoridades a matrícula da carrinha Fiat.
Segundo uma fonte oficial, “a viatura não foi ainda localizada”. A equipa da PJ que investiga o caso já foi alertada.
“É mais uma denúncia, das muitas que temos tido, mas vamos tentar localizar a carrinha para averiguar da veracidade da informação", acrescenta a mesma fonte.
Segundo o 'Rádio Clube', a carrinha tem uma matrícula falsa.
Rússia quer esclarecimentos
O governo russo está a estudar as circunstâncias que rodearam a audição de Sergei Malinka pela Polícia Judiciária no âmbito do desaparecimento da pequena Madeleine McCann. 
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia está a esclarecer as circunstâncias ligadas à informação da detenção de um cidadão russo pela polícia portuguesa" a propósito do desaparecimento da criança britânica, avançou um funcionário do centro de imprensa desse ministério, prometendo esclarecimentos para mais tarde.     
O inspector-chefe da PJ, Olegário Sousa, já esclareceu que Sergei Malinka, que esteve ontem a ser interrogado, foi ouvido como testemunha e saiu em liberdade às 02h40 de hoje. Ainda durante o dia de ontem, elementos da Judiciária levaram dois computadores e outro material da casa do cidadão russo, que reside próximo do empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz. 
Olegário Sousa adiantou que, embora a investigação seja "dinâmica", podendo haver alterações a qualquer momento, "não está agendada para hoje qualquer audição". Quanto a arguidos, o inspector-chefe da PJ garante que continua a existir apenas um: o luso-britânico Robert Murat. 
Murat zangado com a imprensa     
Robert Murat, pondera agir criminalmente contra alguns órgãos de comunicação social portugueses por considerar que têm publicado notícias especulativas sobre a sua vida privada. A informação foi dada hoje à comunicação social por um amigo muito próximo de Murat, Tuck Price, que acrescentou que Robert "está devastado com as notícias sobre a sua vida íntima". 
Tuck Price – que também tem sido o porta-voz do amigo junto da imprensa britânica – assegurou que Robert "está chocado com a especulação da imprensa portuguesa", que atribuiu a "uma imaginação muito fértil".  
A edição de hoje do 'Correio da Manhã' cita uma fonte próxima da investigação e uma testemunha anónima segundo os quais Robert Murat fazia sexo com cães e gatos e matava-os a seguir.    
Falando aos jornalistas à porta da casa em que o único arguido no inquérito vive com a mãe, Price garantiu que Robert Murat desmente as notícias e acrescentou que o advogado da família está a arquiva-las, "para poder agir depois".  "Ele acha que esta especulação não ajuda ninguém, muito menos Madeleine", sublinhou Price. "Ele quer ter a oportunidade de limpar o seu nome, mas agora está a colaborar com a polícia para mostrar que não está envolvido".    
Entretanto, três agentes da Polícia Judiciária voltaram hoje, às 11h05, à habitação dos Murat, onde ficaram até cerca das 11h45.
Campanha na Internet
Um porta-voz da família da pequena Maddie anunciou hoje que o «site» criado ontem a favor do aparecimento da menina teve cinco milhões de visitas nas primeiras 24 horas. 
Falando em nome dos pais e restantes familiares, frente ao aldeamento de onde a criança desapareceu, na Praia da Luz, Lagos, um primo de Kate McCann, Michael Wright, reiterou o pedido aos meios de comunicação social para que ajudem a manter viva a campanha pelo aparecimento da menina. 
Com Lusa
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May 18, 2007, 3:56:47 AM5/18/07
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Caso Madeleine
Falso alarme levou GNR a procurar a menina na margem Sul
Todos os dias chegam à Polícia Judiciária informações de "crianças louras que acompanham adultos", revelou o inspector-chefe, Olegário de Sousa, em conferência de imprensa.
Armando Franca/AP
As autoridades continuam atentas a todos os indícios que possam revelar o paradeiro de Maddie
A GNR do Pinhal Novo, Setúbal, foi hoje alertada por um indivíduo que dizia ter visto a menina desaparecida no Algarve no interior de uma carrinha, mas as autoridades já confirmaram tratar-se de um falso alarme.
Segundo disse à Lusa fonte da corporação, "um indivíduo informou os militares do posto da GNR do Pinhal Novo de que teria avistado a menina inglesa (que foi dada como desaparecida há duas semanas na Vila da Luz, no Algarve) no interior de uma carrinha cinzenta".
"Foi-nos dada uma matrícula que não estava correcta porque o indivíduo terá trocado alguns números, mas conseguimos perceber qual era o veículo e falar com o proprietário ao princípio da tarde, tendo-se verificado que a informação dada não tinha qualquer fundamento", acrescentou.
O militar da GNR adiantou que apesar de se tratar de uma informação que foi considerada pouco credível desde o início, as forças de segurança da região de Setúbal, incluindo a Polícia Judiciária, actuaram de imediato no sentido de localizar o veículo referenciado.
PJ analisa material informático
Na habitual conferência de imprensa das 18 horas, em Portimão, o inspector-chefe Olegário Sousa informou que a PJ está a analisar o material informático ontem apreendido na busca realizada ao apartamento onde reside Sergei Malinka. Recorde-se que este cidadão russo foi ouvido quarta-feira à noite, como testemunha, pela Polícia Judiciária de Portimão.
Questionado pelos jornalistas, o inspector-chefe frisou que Sergei Malinka é testemunha no inquérito, mas teoricamente pode vir a ser constituído arguido, já que a "investigação é um processo dinâmico".
Olegário Sousa referiu que as investigações prosseguem e que a PJ esteve desde o início das primeiras diligências em permanente contacto com um magistrado do Ministério Público que é responsável pela direcção do inquérito.
Reconheceu ainda que "a grande concentração de esforços continua" na zona mas que não se podem descartar quaisquer indícios que possam surgir, nomeadamente informações que vão chegando diariamente de outros locais acerca de "crianças louras que acompanham adultos".
Lusa
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May 18, 2007, 5:16:28 AM5/18/07
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Publicação: 17-05-2007 21:07   
SIC
Familiares de Madeleine deslocaram-se ao Parlamento britânico para pedir apoio aos deputados
Família não desiste
"Caso Madeleine" na agenda política e mediática
Em Portugal e no Reino Unido a família de Madelein não poupa esforços para que o desaparecimento da criança permaneça nas primeiras páginas dos jornais e em destaque nos blocos noticiosos das televisões. A estratégia da família é chegar o mais longe possível.
Há acontecimentos que caem depressa no esquecimento e é precisamente o contrário que a família de Madeleine pretende.
A família acredita que enquanto o desaparecimento da criança for noticiado maiores são as probabilidades de a resgatarem.
Provável sucessor de Blair promete ajuda
No Reino Unido familiares de Madelein estiveram reunidos com o mais que provável sucessor de Tony Blair na chefia do governo Britânico, de quem ouviram a promessa de que tudo fará para garantir que as investigações prossigam. Pediu inclusive para ser contactado directamente caso seja necessária qualquer ajuda ao casal McCann.
Os familiares de Madeleine acreditam que a criança vai aparecer, sã e salva. Deslocaram-se ao Parlamento britânico para pedir apoio aos deputados.
A notícia do desaparecimento de Madeleine tem tido uma cobertura mediática planetária e é este o caminho que a família considera ser o mais eficaz para ter a criança de volta.
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May 18, 2007, 5:20:59 AM5/18/07
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Publicação: 17-05-2007 22:38 
Cidadão russo amigo de Robert Murat
Sergey Malinka presta declarações à imprensa
Sergey Malinka, o cidadão russo amigo do arguido Roberto Murat falou à estação de televisão Sky News, depois de ter sido ouvido pela Polícia Judiciária (PJ) e de as autoridades terem apreendido material informático da sua residência na vila da Luz.
SIC
Durante as deligências da PJ, esta quarta-feira, Sergey Malinka escapou aos jornalistas, mas não fugiu à entrevista sobre Robert Murat feita pela estação televisiva Sky News.
As declarações foram feitas antes da equipa de investigadores da PJ chegar ao terceiro andar onde Malinka mora com os pais há pelo menos dois anos.
O prédio fica a cerca de 600 metros do aldeamento turístico de onde desapareceu Madeleine Mccann.
As buscas prolongaram-se durante menos de duas horas. Os inspectores apreenderam dois computadores e várias cassetes de vídeo.
Pouco depois, a Judiciária levou Sergey Malinka até às instalações de Portimão.
Malinka é técnico de informático. Elaborou para Robert Murat uma página de Internet ligada ao negócio de imobiliário.
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May 18, 2007, 6:10:00 AM5/18/07
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Entrevista à SkyNews
Sergey Malinka declara-se inocente
Sergey Malinka declara-se inocente afirma não ter menor ideia do paradeiro da pequena Madeline, alegando uma relação meramente profissional com o ‘suspeito número 1’, Robert Murat.
Em entrevista à SkyNews, o técnico informático Sergey Malinka, de 22 anos, insistiu na sua inocência e negou acusações passadas por crimes sexuais, afirmando que só deseja limpar o seu nome.
O russo sublinhou ainda que a sua relação com Robert Murat é puramente profissional, embora a polícia esteja a investigar as chamadas telefónicas entre os dois suspeitos na noite do desaparecimento da menina.
Malinka assegurou ainda que a primeira vez que ouviu falar de Madeleine foi «no dia a seguir à tragédia» e pediu à comunicação social que o deixasse em paz
Quinze dias depois do desaparecimento de Madeleine, na Praia da Luz, a polícia ainda não conseguiu descobrir o paradeiro da menina mas há uma mobilização global para encontrá-la, com a ajuda de bancos, companhias petrolíferas e até clubes de futebol.
O casal McCann vai permanecer em Portugal até recuperarem a sua filha.
SOL com agências

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May 18, 2007, 8:59:58 AM5/18/07
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Caso Maddie
Desaparecimento tem impacto nas viagens de britânicos ao Algarve
A mediatização do desaparecimento de Madeleine McCann no Algarve teve algum impacto nas reservas de viagens no Reino Unido e alguns britânicos estão preocupados com a segurança na região, segundo operadores turísticos contactados pela Lusa em Londres.
 
A mediatização do desaparecimento de Madeleine McCann no Algarve teve algum impacto nas reservas de viagens no Reino Unido e alguns britânicos estão preocupados com a segurança na região, segundo operadores turísticos contactados pela Lusa em Londres.
A Thomson, uma das maiores agências de viagens britânicas, notou já uma queda nas reservas para o sul de Portugal devido à intensa cobertura mediática que o desaparecimento da criança inglesa está a ter no Reino Unido.
«Verificámos uma pequena descida nas vendas, mas é difícil de prever como as coisas vão evoluir, especialmente com o interesse e a imagem dada pelos meios de comunicação social a ganhar intensidade», disse à agência Lusa uma porta-voz da empresa.
«Os cancelamentos são um pouco superiores ao que esperávamos», adianta a mesma fonte, duas semanas depois do desaparecimento da menina na Praia da Luz, a 03 de Maio.
No entanto, a companhia - que se recusou a quantificar os cancelamentos - afirma que mesmo assim «as vendas correm bem para o Algarve» e acrescenta estar satisfeita com os resultados até ao momento.
Também a Mark Warner, a agência que organizou a viagem da família McCann e dos seus amigos à Praia da Luz, perto de Lagos, contabilizou «quatro cancelamentos» para os 35 a 50 apartamentos que tem disponíveis naquele complexo turístico.
Outros clientes optaram, contudo, por mudar o destino para outro país onde a empresa trabalha, mas a Mark Warner recusou revelar quantos.
«O Algarve continua a ser um destino popular, mas não é o nosso principal destino», garantiu à Lusa uma porta-voz desta empresa.
Mais sorte teve a EHS Travel, que até agora não contabilizou qualquer cancelamento, embora tenha recebido «pedidos de clarificação sobre as medidas de segurança, que entretanto foram reforçadas», diz Mary Ann Popoff.
«As pessoas [que vão para a Praia da Luz] estavam mais preocupadas em assegurar-se de que os seus apartamentos estavam longe da confusão dos media», revelou à Lusa.
Mary Popoff, que também é presidente da Associação dos Operadores Turísticos que programam Portugal (ATOP), está confiante que este caso «não vai afectar o turismo nem alterou a imagem do Algarve».
«Infelizmente, isto podia ter acontecido em qualquer país do mundo», lamenta.
Também o delegado do Icep em Londres, José Preto da Silva, acredita que os cancelamentos registados até agora são «casos isolados» e que o Algarve ainda é visto como um «local relativamente seguro».
Contudo, admite que a situação é «volátil e pode mudar». De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatísticas, no ano passado, entre Junho e Setembro, cerca de 390 mil britânicos passaram noites em hotéis no Algarve.
A evolução estava a ser positiva no primeiro trimestre deste ano, relativamente ao ano anterior, com um aumento substancial no número de hóspedes originários do Reino Unido.
Mas o panorama mudou com o desaparecimento de Madeleine McCann e recentemente foi decidido um «adiamento táctico» de um evento de promoção em Londres do turismo no Algarve, com a presença do treinador de futebol José Mourinho e o ministro da Economia, Manuel Pinho.
«As acções que estavam previstas foram adiadas para que se possam realizar num contexto mais propício», confirma o delegado do Icep.
Embora a campanha talvez trouxesse benefícios aos seus negócios, Mary Popoff, bastante tocada pelo drama da família McCann, concorda com a decisão: «Foi sensata».
Lusa/SOL

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May 18, 2007, 12:36:06 PM5/18/07
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Madeleine
Polícia grega inicia buscas em Creta depois de alerta de turista
A polícia grega iniciou hoje buscas para encontrar a menina britânica desaparecida há 15 dias em Portugal, depois de uma turista ter dito que vira a criança na ilha de Creta, disseram fontes policiais gregas.
Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu quando estava de férias com os pais num apartamento situado na praia da Luz, Lagos (Algarve).
Até agora foi constituído um único arguido, Robert Murat, vizinho do aldeamento onde se encontrava alojada a família McCann, mas os dados recolhidos pela polícia não são suficientes para o levar a um juiz que poderia, eventualmente, decretar a sua prisão preventiva.
Um turista suíço disse à polícia do seu país que viu Madeleine acompanhada de um homem aparentando entre 40 e 50 anos num hotel em Hersonissos, 26 quilómetros a Leste de Hérakliton.
O porta-voz dos pais de Maddie, diminutivo da criança desaparecida, já havia anunciado que as buscas iriam estender-se a toda a Europa.
Foi já criada uma página na Internet para receber eventuais informações que possam levar a descobrir o paradeiro da menina britânica. Desde quarta-feira, quando foi criado, o site já teve mais de cinco milhões de visitantes.
Lusa/SOL

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May 18, 2007, 1:17:21 PM5/18/07
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Caso Madeleine
Televisões inglesas começaram a desmobilizar
Duas semanas após o desaparecimento de Madeleine McCann e um dia depois de a família ter apelado a que os media continuem a falar no caso, as principais televisões britânicas começaram hoje a desmobilizar da Praia da Luz.
 
Pelo contrário, as televisões portuguesas manterão durante o fim-de-semana os efectivos que já têm, embora admitam poder reduzir o número de jornalistas presentes nos próximos dias.
A cadeia Sky News, que tem mantido o assunto em destaque nos seus noticiários e no passado fim-de-semana chegou a destacar 32 pessoas para a povoação algarvia, ficará a partir de sábado com duas equipas, num total de oito pessoas e um carro de exteriores, disse à Lusa fonte da estação.
Até hoje, a estação britânica de notícias tinha na Praia da Luz uma equipa de 18 pessoas, assinalou a mesma fonte, que justificou a diminuição com a falta de avanços no caso ao longo dos últimos dias.
O Channel Five, que mantinha na Luz uma equipa de três pessoas, debandou por completo, embora possa recuperar peças ou informações da Sky News, já que ambas as estações pertencem à mesma empresa, a Rupert Murdoch News Communications.
Quanto à BBC, que até hoje tinha 20 técnicos e jornalistas no local de onde Maddie desapareceu a 3 de Maio, ficará doravante com 12 efectivos no local, que terão a seu cargo as emissões de TV - com duas câmaras -, mas também a BBC Rádio e a Internet.
Excepção à regra entre as televisões britânicas será a ITN - empresa que distribui informação para a ITV e o Channel Four -, que vai manter no local, entre o Ocean Club e a residência de Robert Murat, as mesmas 12 pessoas que detinha até hoje.
Fonte da ITN admitiu contudo uma possível redução de meios, em função das eventuais novidades no desenvolvimento do caso.
Perspectiva idêntica tem a portuguesa TVI, que manterá na Rua Dr.Agostinho da Silva, para já, os 12 repórteres e técnicos que ali tem - entre pessoas de Lisboa e outras da delegação em Faro - mas poderá reduzir o efectivo em função do interesse de caso, admitiu à Lusa um jornalista do canal.
«O caso fez subir as audiências do Jornal Nacional e temos de ponderar ainda o que vamos fazer a seguir», disse o repórter.
Já a RTP, que tem na Aldeia da Luz três jornalistas, três repórteres de imagem, um produtor e dois editores (num total de nove operacionais), apoiados por dois carros de exteriores, admite eventuais 'mexidas' na equipa, mas tudo depende da evolução do caso, segundo um quadro da estação.
A SIC, por seu turno, continuará com os mesmos dois carros de exteriores, quatro jornalistas, quatro operadores de câmara e um editor de imagem que já mantém há dias, mas não adianta prognósticos sobre os próximos dias.
As duas televisões espanholas presentes na Praia da Luz, a Antena 3 e a Telecinco já não estão no local.
Lusa/SOL

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May 18, 2007, 3:54:41 PM5/18/07
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Em 24 horas
Site de Madeleine McCann com 50 milhões de visitas
O site colocado na Internet pela família de Madeleine McCann, a menina de quatro anos que desapareceu há duas semanas na Praia da Luz, no Algarve, recebeu mais de 50 milhões de visitas no primeiro dia que esteve on-line. Este número vai de encontro às expectativas dos pais da pequena Maddie que não querem que as pessoas se esqueçam do caso.
O desaparecimento da menina teve lugar há duas semanas quando os pais saíram para jantar num restaurante a 50 metros do quarto onde Madeleine ficara a dormir.
Até agora as autoridades continuam à procura de pistas que possam levar à criança, mas apenas foi encontrado um suspeito, Robert Murat, que se declara inocente e afirma que este caso lhe arruinou a vida.
De acordo com familiares da menina citados pelo Guardian, a ideia do site partiu dos pais da menina que permanecem no local onde o desaparecimento aconteceu.
Esta iniciativa faz parte da estratégia dos pais para que os media não desviem as atenções do caso, que já levou várias estrelas do desporto, como Cristiano Ronaldo ou David Beckham a fazerem apelos semelhantes.
Amanhã vai ser emitido nos ecrãs do Estádio de Wembley, palco da final da Taça de Inglaterra, um vídeo com imagens de Madeleine McCann.
Um dos familiares, Michael Wright, afirmou ontem aos jornalistas que a família «quer ter a certeza de que se a Madeleine não está em Portugal o resto da Europa deve estar ciente das imagens desta rapariga».
Posters da menina estão a ser afixados em várias lojas e grandes cadeias por todo o continente.

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May 19, 2007, 5:32:02 AM5/19/07
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sexta-feira, 18 MAI 07 - Polícia grega faz buscas em Creta
Turista suíço diz que viu Madeleine na Grécia
Maria Luiza Rolim
Um turista suíço afirma ter visto a criança num hotel, acompanhada por um adulto. A polícia grega está a passar a pente fino a ilha de Creta, Grécia, mas a PJ de Portimão desconhece a diligência.
A fotografia de Madeleine foi exibida no estádio de Glasgow, esta quarta-feira, no final da Taça UEFA.
Quinze dias depois do desaparecimento de Madeleine McCann, a polícia grega iniciou hoje buscas para encontrar a menina britânica raptada no dia 3 de Maio do quarto de um complexo hoteleiro situado na Praia da Luz, no Algarve.
As autoridades gregas afirmam ter recebido uma denúncia de um turista  suíço, que assegura ter visto a criança  acompanhada de um homem com mais de 40 anos, num hotel em Hersonissos, 26 quilómetros a Leste de Hérakliton.
Site para receber pistas
Entretanto, foi já criada uma página na Internet para receber eventuais informações que possam levar a descobrir o paradeiro da menina britânica. Desde quarta-feira, quando foi criado, o site já teve mais de cinco milhões de visitantes. 

Várias companhias de petróleo, Bancos e empresas comerciais começaram a espalhar o retrato de 'Maddie' em suas mensagens electrónicas. A fotografia de Madeleine foi exibida  na passada quarta-feira, no  final da  Taça UEFA,  no estádio de Glasgow, a maior cidade da Escócia.
France Press
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May 19, 2007, 5:34:43 AM5/19/07
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sexta-feira, 18 MAI 07 - Sergei Malinka quebra silêncio
"Sou uma testemunha e não um suspeito"
Paula Cosme Pinto
O russo garante que a sua relação com Robert Murat é "estritamente profissional" e que só ouviu falar de Maddie "no dia a seguir à tragédia".
"Sou uma testemunha e não um suspeito"
Sergei Malinka em entrevista à SkyNews
O russo Sergei Malinka, que foi interrogado pela Polícia Judiciária no âmbito do caso Madeleine McCann, quebrou finalmente o silêncio. Numa entrevista exclusiva à SkyNews, afirmou que não tem nada a ver com o desaparecimento da menina e que está “magoado” com o comportamento da comunicação social.
Na entrevista, Sergei Malinka, 22 anos, esclareceu que a primeira vez que ouviu falar de Madeleine “foi no dia a seguir à tragédia”. Quanto à sua relação com Robert Murat, o único arguido do processo, o russo garante que é “estritamente profissional”.
Malinka, que é técnico de informática, salientou ainda que a polícia confirmou que é “testemunha e não um suspeito” e que toda a especulação em torno do caso está a fazer desmoronar o seu nome e a sua carreira. “O meu cadastro está limpo. Simplesmente sinto-me magoado com os media que, sem sequer falarem comigo, me têm descrito como se eu não fosse um ser humano".
Murat fabricou álibi
O britânico Robert Murat continua a ser o único suspeito no desaparecimento da pequena Maddie. De acordo com a edição de hoje do Correio da Manhã, o Murat tentou aliciar testemunhas para o ajudarem a fabricar o álibi para a noite do crime. Esta atitude do inglês terá sido levada em conta pela Judiciária quando o constituiu arguido no processo.
A vida de Robert Murat está a ser passada a pente fino, incluindo o seu anterior casamento com a inglesa Dawn Chapman. Segundo o Diário de Notícias, a PJ já se deslocou a Norfolk para interrogar a ex-mulher de Murat, uma vez que a vida privada do casal pode ser uma peça importante para a investigação.
Robert e Dawn foram casados durante onze anos, tendo sido a mulher a pôr fim à relação de “forma misteriosa”. A imprensa britânica especula que o fim do casamento pode estar ligado a um caso de infidelidade ou à inadaptação de Dawn à vida em Portugal.
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May 19, 2007, 7:46:24 AM5/19/07
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Publicação: 18-05-2007 20:29
SIC
Autoridades recolhem material para análise na Casa Liliana, propriedade de Robert Murat
À espera dos resultados laboratoriais
Testes a material recolhido na sequência do "Caso Madeleine" podem ser decisivos
A Polícia Judiciária (PJ) esperava ter esta sexta-feira os resultados laboratoriais ao material recolhido nas buscas efectuadas no âmbito da investigação ao desaparecimento de Madeleine. O britânico Roberto Murat continua a ser o principal suspeito.
Nas buscas, a PJ contou com a preciosa ajuda de "profilers" e investigadores britânicos.
Os especialistas trouxeram na bagagem a mais avançada tecnologia de investigação criminal.
A polícia portuguesa passou mais de dez horas em casa de Robert Murat.
A investigação
As autoridades recolheram vários elementos no interior da casa, no jardim e na piscina. Levaram também um computador, material informático e telefones usados por Murat.
Parte do material recolhido está no laboratório da polícia científica.
Mas os "profilers" ingleses também estão a analisar vestígios. Trouxeram equipamento que detecta sinais de corpos em decomposição. Estão também a usar tecnologia de comunicações e a cruzar informações telefónicas e informáticas.
Os dois computadores, o material informático e as cassetes apreendidos em casa de Sergey Malinka estão também a ser analisados.
O mesmo acontece com o que a polícia recolheu em casa da cidadã alemã sócia do único arguido.
Reconstituir os passos de Robert Murat
Ingleses e portugueses querem reconstituir todos os passos do principal suspeito. Antes e depois do desaparecimento de Madeleine.
Além das chamadas telefónicas que fez e recebeu, os contactos na Internet estão igualmente a ser despistados.
Robert Murat deixou de utilizar a Internet
Rubert Murat é um utilizador assíduo da Internet e, por coincidência ou não, sabe-se que a partir do desaparecimento da criança esteve quase uma semana sem comunicar pela "net".
Desde há uma semana que ingleses e portugueses procuram toda a informação que permita reconstituir a vida e o perfil de Robert Murat, que tem uma filha "com a mesma idade e muito parecida com Madeleine McCann".

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May 19, 2007, 8:02:54 AM5/19/07
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Publicação: 19-05-2007 11:37    |   Última actualização: 19-05-2007 11:45
SIC
75 milhões de entradas no site findmadeleine.com
PJ segue várias pistas
Caso Madeleine continua a movimentar milhões de pessoas na Internet
A Polícia Judiciária (PJ) voltou a fazer buscas em pelo menos dois pontos diferentes do Algarve à procura de Madeleine. Mais uma vez não terá havido resultados relevantes para o caso da menina que continua a movimentar milhões de pessoas na Internet, num dos sítios criados na Internet já houve mais de 75 milhões de entradas.
A Polícia Judiciária (PJ) voltou a fazer buscas em pelo menos dois pontos diferentes do Algarve à procura de Madeleine. Mais uma vez não terá havido resultados relevantes para o caso da menina que continua a movimentar milhões de pessoas na Internet, num dos sítios criados na Internet já houve mais de 75 milhões de entradas.
A Judiciária segue todas as pistas possíveis, e as últimas levaram os agentes até um poço e alguns terrenos nos arredores de Silves, e a uma casa abandonada na zona da Praia da Luz. Mais uma vez as buscas acabaram por não dar qualquer resultado relevante para a investigação.
A PJ já inquiriu várias testemunhas e recebe pelo menos 30 alertas por dia, até agora, nenhum deles se revelou verdadeiro. As falsas pistas já levaram as investigações a Espanha, à Grécia e até à Suiça.
Uma mulher norueguesa garante ter visto e falado com a menina numa estação de serviço de Marraquexe, em Marrocos.
A PJ está à espera do resultado de várias perícias que estão a ser efectuadas ao material apreendido, quer a Robert Murat quer a Serguei Malinka.
Num longo interrogatório de quase cinco horas, o russo terá insistido que tem uma relação estritamente profissional com o inglês. Mas um jornal britânico garante que Murat tentou telefonar ao russo no dia do sequestro, o Correio da Manhã revela que terá havido um telefonema duas horas depois do desaparecimento de Maddie, mas que terá sido feito por Malinka, para o telemóvel de Jeniffer Murat, depois de uma primeira tentativa para o número fixo da vivenda.
O Correio da Manhã também garante que os computadores apreendidos a Serguei Malinka tinham os discos rígidos apagados.
Outro dos alvos da investigação da Judiciária terá a ver com o carro que Robert Murat terá tentado alugar à pressa alguns dias antes de ter sido interrogado. Uma empregada do rent a car afirmou que o britânico mostrou sinais de grande impaciência.
Na Internet, a busca de Maddie continua a gerar milhões de contactos no sítio criado para tentar localizar a menina. Já houve mais de 75 milhões de entradas, 20 milhões só nas últimas 24 horas. No site findmadeleine.com, criado há apenas três dias, pode deixar mensagens de apoio, informações ou reencaminhar correio electrónico do mesmo teor.

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May 19, 2007, 8:17:42 AM5/19/07
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Fala em "imaginação fértil"
Robert Murat admite levar media portugueses a tribunal
17.05.2007 - 13h47 Lusa
O único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, o britânico Robert Murat, admite agir judicialmente contra alguns órgãos de comunicação social portugueses, por considerar que têm sido publicadas notícias especulativas sobre a sua vida privada.
A informação foi avançada hoje por um amigo de Murat, Tuck Price, que acrescentou que ele "está devastado com as notícias sobre a sua vida íntima". Price — que também tem sido o porta-voz do amigo junto da imprensa britânica — assegurou que Robert "está chocado com a especulação da imprensa portuguesa", que atribuiu "a uma imaginação muito fértil".
Por exemplo, a edição de hoje do "Correio da Manhã" cita uma alegada fonte próxima da investigação e uma testemunha anónima, segundo as quais Robert Murat fazia sexo com cães e gatos e matava-os em seguida.
Falando aos jornalistas à porta da casa em que o único arguido no inquérito vive com a mãe, Price garantiu que Robert Murat desmente as notícias e acrescentou que o advogado da família está a arquivar as notícias sobre o caso, "para poder agir depois". "Ele acha que esta especulação não ajuda ninguém, muito menos a Madeleine", sublinhou Price.
Price, que foi interpelado pelos jornalistas quando passava à porta da Casa Liliana (situada a uma centena de metros do apartamento de onde Maddie desapareceu há duas semanas), garantiu que Robert "gostaria que as atenções se centrassem na menina desaparecida" e lamenta "não ter podido ajudar nas buscas nos últimos dias". "Ele quer ter a oportunidade de limpar o seu nome, mas agora está a colaborar com a polícia para mostrar que não está envolvido", disse.
Três agentes da Polícia Judiciária voltaram hoje, às 11h05, à habitação dos Murat, onde ficaram até às 11h45.
É esperada uma comunicação de um familiar de Madeleine esta tarde.
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May 19, 2007, 11:15:29 AM5/19/07
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Vídeo da menina exibido na final da Taça de Inglaterra
Madeleine McCann será vista por meio bilião de pessoas
Pedro Chaveca
Este é sem dúvida o desaparecimento mais mediático de sempre. Hoje uma audiência recorde verá um pequeno filme da criança..
Reuters/Eddie Keogh
As buscas já ganharam contornos planetários
O pedido da família da criança desaparecida foi aceite pela federação inglesa de futebol e hoje, poucos minutos antes das 15 horas, um pequeno filme de Madeleine será exibido na final da Taça de Inglaterra que oporá Manchester United e Chelsea, no novo estádio de Wembley.
O vídeo com a duração de dois minutos mostra imagens da criança inglesa e conta com a mítica canção Don´t you (forget about me) da banda escocesa Simple Minds.
Estima-se que o jogo tenha uma audiência de 500 milhões de pessoas. Menos de uma semana depois da final da taça UEFA será a segunda vez que o “desporto rei” se junta aos esforços para trazer Madeleine de volta a casa.
Os jogadores das duas equipas já fizeram vários apelos públicos e durante o jogo deverão usar os pequenos laços amarelos, símbolos da esperança alimentada pela família da menina desaparecida.
Leitura da Bíblia emociona família 
Ontem à noite foi a vez dos pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, se terem juntado aos locais em mais uma vigília pela filha, desaparecida há mais de duas semanas.
Os McCann foram os últimos a chegar e os últimos a partir da igreja da Nossa Senhora da Luz onde, na companhia de amigos e familiares, assistiram à missa em inglês e em Português.
A emoção familiar esteve bem visível durante as leituras sobre a vida de Cristo, especialmente numa passagem do Evangelho segundo Lucas, onde Jesus, ainda menino, se perde da família durante três dias, sendo depois encontrado são e salvo no Templo. 
com agências
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May 20, 2007, 11:46:51 AM5/20/07
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Terça-feira
Carmelitas convocam oração nacional por Madeleine
A Congregação das Irmãs Carmelitas organizam terça-feira uma oração nacional por Madeleine McCann, anunciou hoje o padre José Pacheco na Praia da Luz.
A oração, pela menina britânica de quatro anos desaparecida há 17 dias na Praia da Luz, está marcada para as 22h, tendo a congregação enviado emails para todas as paróquias do país.
O anúncio foi feito pelo pároco da igreja católica da Praia da Luz, José Manuel Pacheco, na missa desta manhã a que assistiram, como é hábito, os pais de Madeleine, Gerry e Kate McCann.
SOL com agências

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May 20, 2007, 11:56:34 AM5/20/07
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Publicação: 20-05-2007 15:59    |   Última actualização: 20-05-2007 16:27
Madeleine está desaparecida há 17 dias
Impasse na investigação
PJ com poucas pistas que possam levar à localização de Madeleine
À medida que os dias passam começa a haver cada vez menos informação no caso do desaparecimento de Madeleine McCan. Sobram apenas algumas pistas e muitas teorias 17 dias depois do desaparecimento. Um arguido e um cidadão russo estão a ser investigados.
SIC
O Jornal de Notícias cita algumas testemunhas que terão visto Robert Murat junto ao apartamento onde a menina dormia, no dia em que desapareceu. Murat terá sido reconhecido com a ajuda de algumas fotografias. O único arguido neste caso, sempre garantiu que esteve com a mãe nessa noite. Jeniffer Murat confirmou o álibi à polícia.
O nome da imobiliária de Robert Murat também está a intrigar as autoridades. As primeiras duas letras correspondem a Robert, as duas seguintes pertencem a Micahela Walzcuch, a polaca que é sócia e supostamente namorada do britânico. O Diário de Notícias revela que a polícia ainda não encontrou explicação para as três letras da última sílaba da palavra.
Serguei Malinka também continua a ser investigado pela polícia que segue novas pistas. O Correio da Manhã garante que a mulher de um antigo sócio terá dito às autoridades que o russo tinha por hábito namorar raparigas menores. A mulher, não identificada por razões de segurança, já terá sido ouvida, depois de ter procurado os inspectores da Polícia Judiciária. No depoimento terá acusado o russo de ser uma pessoa de mau carácter, frio e ganancioso.
O Correio da Manhã também garante que, ao contrário do que afirma, o russo foi visto junto ao local do crime nos dias a seguir. Os discos rígidos dos computadores apreendidos a Malinka já foram analisados pela PJ que não encontrou nenhum dado relevante.
Em Inglaterra, onde o caso é seguido com a maior atenção, a polícia portuguesa parece estar a deixar uma imagem positiva. Uma sondagem do canal de televisão Sky News revela que 73 por cento dos ingleses faz uma boa avaliação do trabalho das autoridades portuguesas. Parece ser mais uma vez o caso, em que a opinião pública não corresponde à opinião publicada pela maior dos jornais britânicos.

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May 20, 2007, 5:05:14 PM5/20/07
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Caso Madeleine
Gerry McCann vai a Inglaterra por um dia
O pai da menina desaparecida há 17 dias no Algarve, Gerry McCann, parte hoje para Inglaterra, onde deverá permanecer cerca de 24 horas para ajudar a coordenar a campanha internacional pela filha, noticiou hoje a Sky News.
 
Citando uma fonte familiar, o canal de notícias britânico adianta que Gerry vai «"tratar de assuntos pessoais» e para se encontrar com organizadores do fundo Find Madeleine (Encontrar Madeleine) na Grã-Bretanha.
A mulher de Gerry, Kate, e os gémeos Sean e Amelie (ambos com dois anos) permanecerão no Ocean Club, aldeamento turístico de onde Maddie desapareceu dia 3 de Maio e onde os McCann têm pernoitado desde então.
A mesma fonte afirmou que Gerry «estará fora por razões muito práticas e estará de volta tão brevemente quanto possível«.
Adiantou que a visita a Inglaterra envolverá diligências que permitirão ao casal «manter-se em Portugal no futuro próximo».
A partida de Gerry McCann do aeroporto de Faro está prevista para as 22h10 num voo da Easyjet, que deverá chegar ao aeroporto britânico de East Middland à 1h local (mesma hora em Lisboa).
Hoje de manhã, o casal McCann assistiu à missa dominical na pequena igreja da Praia da Luz, celebrada pelo padre José Manuel Pacheco.
À tarde, os McCann deram o seu habitual passeio pela vila.
Lusa/SOL

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May 21, 2007, 7:57:09 AM5/21/07
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Por um dia
Pai de Madeleine está em Inglaterra
Gerry McCann, o pai de Madeleine, voou até Inglaterra pela primeira vez desde o desaparecimento há 18 dias da criança de quatro anos.
O pai da menina britânica desaparecida na Praia da Luz, no Algarve, a 3 de Maio regressou hoje a inglaterra para uma «pequena visita privada», disse Brian Kennedy.
O tio avô de Madeleine não adiantou mais informações sobre os motivos da viagem que os meios de comunicação social acreditam estar relacionada com assuntos de rotina.
Pensa-se que Gerry McCann irá reunir-se hoje com os organizadores da campanha online para ajudar a encontrar Madeleine.
O site já ultrapassou um milhão de páginas vistas e 76 mil mensagens de apoio recebidas por pessoas de todo o mundo que estão a acompanhar o caso. 
Reuters/SOL

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May 21, 2007, 8:15:03 AM5/21/07
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Buscas prosseguem sem resultados à vista - domingo, 20 MAI 07
Telemóveis não ajudam polícia
Carlos Lima, na Vila da Luz
Judiciária já analisou localização de chamadas e contas bancárias, mas sem resultados.
Sem grandes avanços nas investigações resta aos McCann esperar e rezar
As análises aos registos de chamadas e à localização celular dos telemóveis do cidadão inglês Robert Murat e do russo Serguei Malinka não forneceram à Polícia Judiciária qualquer pista sobre o desaparecimento de Madeleine Maccann.
Ao que o Expresso apurou, os investigadores não detectaram qualquer informação consistente que pudesse indiciar uma ligação sólida entre os dois   antes, durante e depois do alegado rapto da criança. As contas bancárias de ambos também foram vasculhadas, mas não evidenciaram movimentos anormais de dinheiro.
A localização celular dos telemóveis é feita com recurso ao sistema de "traceback" que permite saber de onde é que as chamadas de um telemóvel foram feitas. Isto porque, ao fazer-se uma chamada é accionada a antena mais próxima do respectivo operador.
Porém, na noite em que Madeleine desapareceu, o “traceback” dos telemóveis não permite sustentar que estivessem próximos um do outro ou na mesma área. "Não houve nenhum dado relevante que resultasse dessa análise. Se houvesse, a situação processual de ambos seria, porventura, diferente", adiantou ao Expresso uma fonte próxima das investigações.
"É normal. Ele mora a 100 metros"
A mesma fonte não confirmou a existência de um contacto entre Murat e Malinka na noite do alegado rapto. É que mesmo que tal tivesse acontecido, é insuficiente do ponto de vista da prova para sustentar uma indiciação.
Confrontado com a informação veiculada este domingo pelo Jornal de Notícias – de que Robert Murat teria sido visto nas imediações do Ocean Club, na Praia da Luz, na noite em que Madeleinne Maccann terá sido raptada – outra fonte contactada desvaloriza: "É normal. Ele mora a 100 metros".
A investigação da judiciária vasculhou ainda as contas bancárias de ambos e de pessoas com quem mantêm ligações próximas. Os investigadores procuravam movimentações anormais de dinheiro e registos de pagamentos com cartões.
Estes também poderiam fornecer uma pista sobre os movimentos dos titulares. Mas, nada. Tudo normal. Em resumo, ao fim de 17 dias, a dúvida mantém-se: o que aconteceu a Madeleine McCann?
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May 21, 2007, 9:56:14 AM5/21/07
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Madeleine McCann desaparaceu há 18
Atrasa o trabalho dos investigadores
PJ: recompensa origina pistas falsas no caso Madeleine
21.05.2007 - 11h05 PUBLICO.PT
A Polícia Judiciária afirma que a recompensa superior a três milhões 600 mil euros a quem fornecer informações sobre Madeleine McCann é a principal causa das pistas falsas que têm surgido nos últimos dias.
De acordo com a informação avançada pela rádio TSF, que não cita fontes, as pistas falsas resultantes da recompensa atrasam o trabalho dos investigadores.
Apesar de todas as indicações avançadas por testemunhas nos últimos dias se terem revelado falsas, a Judiciária está ainda a investigar o testemunho de uma cidadã norueguesa, que disse ter viste a menina em Marraqueche, Marrocos.

Desempenho da PJ é positivo
O desempenho da polícia portuguesa no caso Madeleine merece uma avaliação positiva de quase três quartos dos 41.100 votantes que responderam a um desafio do site da estação televisiva britânica Sky News.
Em resposta à pergunta "À procura de Madeleine: como classifica o comportamento da polícia portuguesa?", 73 por cento dos votantes responderam "boa", contra 27 por cento que responderam "má". Entretanto, o pai de Madeleine parte hoje para Inglaterra, onde deverá permanecer cerca de 24 horas para ajudar a coordenar a campanha internacional pela filha.
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May 21, 2007, 3:04:46 PM5/21/07
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Publicação: 21-05-2007 19:18    |   Última actualização: 21-05-2007 19:42
Caso Madeleine McCann
Polícia britânica pede fotografias a turistas que estiveram na Praia da Luz
A polícia britânica lançou hoje um apelo aos turistas ingleses que estiveram de férias na Praia da Luz para que disponibilizem as fotografias e filmes que fizeram no Algarve, nos últimos dias de Abril. A polícia portuguesa diz que já foi informada desta iniciativa.
SIC
Com estes pedidos, os investigadores britânicos pretendem observar o maior número possível de imagens, nas duas semanas antes do rapto de Madeleine, de forma a poderem encontrar algumas pistas ou sinais do raptor.
As fotografias e filmes em formato digital podem ser enviados para o site do "Centro online contra o abuso sexual infantil" - (www.madeleine.ceopupload.com).
O apelo foi feito esta tarde, em Londres, pelo director da organização britânica.
Em declarações à SIC, a Polícia Judiciária portuguesa garante que este apelo surge no âmbito da colaboração entre as autoridades e que já fez o mesmo junto das pessoas que estiveram de férias e em contacto com a família McCann.

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May 21, 2007, 3:21:55 PM5/21/07
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN - segunda-feira, 21 MAI 07
Caso Madeleine
"Tudo isto é um mistério para o Robert"
Carlos Rodrigues Lima
O único arguido do caso Madeleine garante não ter qualquer ligação com Genaro Gonzalez.
Reuters
Tuck Price, amigo próximo de Murat (na foto) garante que o único arguido deste caso não sabe quem é Genaro Gonzalez
Robert Murat, o único arguido do caso que envolve o desaparecimento de Madeleine Mccann, garante que não conhece nem tem qualquer relação profissional com Genaro Gonzalez, um nome avançado esta segunda-feira pela imprensa como um possível suspeito. "O Robert não sabe quem ele é, não é sócio da empresa Romigen. Ainda hoje estive a falar com o Robert e ele disse-me que não o conhece. Tudo isto é um mistério", declarou ao Expresso Tuck Price, um amigo próximo de Murat.
"Genaro Gonzalez, um agente imobiliário, é apontado como o terceiro sócio da imobiliária de Robert Murat, a Romigen. O nome da empresa foi apontado pelo 'Correio da Manhã' como uma combinação de iniciais dos nomes: Robert, Michaela Walczuch (uma cidadã alemã) e Genaro Gonzalez. Porém, fonte da Polícia Judiciária não confirmou a relevância desta pista. Aliás, uma busca na Internet permite apurar que as inciais que compõem o nome da empresa podem nada ter a ver com Genaro, mas sim com Genesis: Robert/Michaela/Genesis, Romigen.
Entretanto, segundo a PJ, a avalanche de recompensas tem provocado um efeito contraproducente na investigação: a judiciária tem sido inundada com pistas falsas.
MADDIE NO PARLAMENTO EUROPEU
O eurodeputado socialista britânico Gary Titley levou hoje ao Parlamento Europeu o caso de Madeline McCann, a criança de quatro anos que desapareceu há 18 dias na Praia da Luz, no Algarve.
No período antes do início da ordem de trabalhos da sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, Titley pediu para que "todas as autoridades nacionais divulguem este caso", dado que se suspeita que a pequena Madeleine McCann, de quatro anos, "tenha sido levada para fora de Portugal".
O eurodeputado referiu também que o alerta geral poderá ser uma forma de possibilitar que a criança seja encontrada "antes que lhe aconteça algo de muito sério".
A delegação portuguesa do Partido Socialista Europeu, através da sua presidente, Edite Estrela, respondeu garantindo que a polícia portuguesa está a desenvolver "esforços sem precedentes" para encontrar a criança. 
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May 22, 2007, 2:06:58 AM5/22/07
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Publicação: 21-05-2007 22:36
Gerry McCann foi a casa
Pai de Maddie recolhe fotos e contacta fundação em Rothley, Inglaterra
O pai de Madeleine está em Inglaterra, mas só ao fim da tarde foi visto pelos jornalistas, em Rothley, terra natal dos McCann. Gerry vai recolher fotos e contactar os responsáveis da fundação criada para procurar Maddie.
SIC
No "regresso a casa", o pai de Maddie optou por uma visita mais discreta e privada.
Gerry McCann está em Rothley para recolher novas fotos, mas principalmente para se encontrar com os organizadores da fundação criada para ajudar a encontrar a menina britânica.
As verbas são angariadas através de um site na Internet, onde qualquer pessoa pode fazer um donativo.
O objectivo é revirar cada pedra em busca de Madeleine – e, para isso, a fundação já conta com 115 mil libras, qualquer coisa como 170 mil euros.
Por outro lado, chegam de todo o Mundo – e, dos mais variados quadrantes sociais, verbas que servem de recompensa para quem encontrar Maddie.
Bancos, restaurantes, clubes de futebol e petrolíferas untaram-se a várias personalidades da literatura e da televisão. Juntos já conseguiram reunir mais de três milhões e 600 mil euros.
Os familiares e cidadãos anónimos também querem ver Madeleine regressar a casa. Perseguem o objectivo que já conseguiu unir o Mundo numa enorme e rara onda de solidariedade.

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May 22, 2007, 2:08:21 AM5/22/07
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Publicação: 21-05-2007 23:18    |   Última actualização: 21-05-2007 23:18
Provas de genética no "Caso Madeleine"
Medicina legal tenta extrair ADN de amostras recolhidas
Os três laboratórios de genética do Instituto Nacional de Medicina Legal de Lisboa, Coimbra e Porto estão a analisar todas as amostras com vestígios biológicos recolhidas nas investigações ao desaparecimento da criança. Os peritos procuram ADN de suspeito e de Madeleine.
SIC
Há diverso material a ser analisado. Cabelos, escovas de dentes, pelos e manchas. Vestígios recolhidos nas buscas ao apartamento de onde desapareceu Madeleine, à casa do único arguido, à residência da cidadã alemã, testemunha do processo, e em outras residências inspeccionadas pela polícia.
À medida que são recolhidas, as amostras têm sido enviadas para Lisboa, Porto e Coimbra, onde o Instituto Nacional de Medicina Legal tem três laboratórios de genética.
Ao todo são 15 os especialistas superiores em dedicação quase exclusiva ao "Caso de Madeleine".
O ADN que os técnicos estão a extrair das amostras é depois quantificado e amplificado para que seja possível passar à etapa seguinte: a identificação do perfil desse mesmo ADN.
Por fim, o ADN extraído é comparado com outras amostras de referência. Neste caso, as referências do perfil de Madeleine são o ADN paterno, o de Gerry Mccann e o ADN materno, de Kate McCann.
O que os especialistas tentam encontrar é o perfil de ADN do suspeito nas amostras retiradas do apartamento dos McCann e dos indícios recolhidos na casa de Murat.

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May 22, 2007, 10:51:06 AM5/22/07
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Publicação: 22-05-2007 11:05    |   Última actualização: 22-05-2007 13:48
Arquivo SIC
Regresso ao Algarve
Pai de Madeleine de novo em Portugal
Depois de uma rápida visita ao Reino Unido para se encontrar com os responsáveis da fundação criada para encontrar Madeleine, Gerry McCann regressou esta manhã à Praia da Luz. Ao fim de 19 dias sem notícias da menina inglesa, renovam-se os apelos para que as pessoas não esqueçam Maddie.
As investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann prosseguem, agora nos laboratórios científicos. Nos institutos de Medicina Legal de Lisboa, Coimbra e Porto estão a ser analisadas todas as amostras e vestígios biológicos recolhidos nas buscas ao apartamento de onde desapareceu Madeleine, à casa do único arguido, à residência da cidadã alemã testemunha do processo e noutras residências inspeccionadas pela polícia.
Para hoje está prevista uma oração por Maddie, entre as 22h00 e as 22h10.

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May 22, 2007, 1:41:23 PM5/22/07
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Publicação: 22-05-2007 17:04    |   Última actualização: 22-05-2007 18:26
Pais de Maddie vão rezar a Fátima
Casal McCann socorre-se do fundo monetário para ajudar nas buscas
Os pais de Madeleine anunciaram esta terça-feira que vão fazer uma viagem pela Europa, com o fundo monetário que foi criado para ajudar nas buscas. Entretanto, vão esta quarta-feira ao Santuário de Fátima rezar pela filha e apelar ao seu regresso em segurança
SIC
O casal Maccan admite que a filha possa já não estar em Portugal, mas aproveitou a conversa com os jornalistas para sublinhar o empenho das autoridades portuguesas no caso e dizer que, neste momento, dispensa a intervenção de detectives privados na investigação.
Os pais dizem que apesar da menina ter desaparecido há 19 dias, continuam a acreditar que ela possa regressar em segurança.
É de resto o que vão pedir esta quarta-feira no Santuário de Fátima.
Pais de Madeleine rezam em Fátima
Os pais de Madelein vão ao Santuário de Fátima rezar pelo aparecimento da filha e agradecer todo o apoio que têm recebido ao longo destes dias muito dificeis.
O casal MacCann apelou a quem tiver fotografias tiradas no Ocena Club que as disponibilize às Polícias britânica e portuguesa.
Divulgar rosto da menina pela Europa
Enquanto a menina de quatro anos não aparecer prometem correr toda a Europa para garantir que o seu rosto não cai no esquecimento.
Gerry McCann, que esteve na passada segunda-feira no Reino Unido e regressou esta terça-feira de manhã ao Algarve, disse que a reunião que teve com a polícia britânica e com a equipa de advogados que está a gerir o fundo de angariação de donativos para procurar Madeleine foi "muito produtiva".

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May 23, 2007, 4:14:16 AM5/23/07
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Caso Maddie
Polícia britânica pede fotografias de férias a turistas
A polícia britânica pediu a todos os turistas que estiveram no Algarve nos dias circundantes ao rapto da pequena Madeleine McCann, na esperança de lançar uma nova luz sobre este problemático caso.
A Scotland Yard pede a todos os turistas que tenham estado na Praia da Luz até duas semanas antes do sequestro que enviem qualquer foto com pessoas desconhecidas em segundo plano.
Os rostos que surgirem serão comparados com as imagens de pederastas e outros delinquentes disponíveis na base de dados da polícia britânica.
Os detectives envolvidos no caso reconhecem que as suas pesquisas não estão a conduzir a lado algum. O pai da pequena, Gerry McCann, regressou pela primeira vez a Inglaterra desde o sequestro da pequena, onde criou um fundo de ajuda para encontrar a sua filha.
Os pais de Madeleine vão deixar o Algarve amanhã para visitar Fátima, de onde seguirão para uma viagem por toda a Europa.
SOL com agências

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May 23, 2007, 4:38:31 AM5/23/07
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Madeleine
Análises a vestígios não dão novas pistas
Os exames aos vestígios recolhidos pela PJ na casa de Robert Murat, único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em Lagos, são inconclusivos por estarem contaminado.
 
O jornal Correio da Manhã, que cita declarações do presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), diz que os exames dos vestígios recolhidos na vivenda de Robert Murat, no apartamento do empreendimento Ocean Club, de onde desapareceu a criança inglesa de quatro anos, na casa de uma das testemunhas, o russo Sergey Malinka, bem como noutras habitações não forneceram quaisquer provas aos investigadores.
«Isto não é como se vê nas séries (televisivas) do CSI», disse ao jornal o presidente do INML, Duarte Nuno Vieira, adiantando que os vestígios são facilmente contaminados, até pela presença de simples insectos nas proximidades.
O Correio da Manhã afirma que os técnicos do INML procuraram extrair das amostras códigos genéticos para compará-los com os dos suspeitos.
Os vestígios (cabelos, resíduos de suor e fibras de vestuário) foram recolhidos por especialistas do laboratório de Polícia Científica e enviados para análise nos laboratórios do INML em Porto, Coimbra e Lisboa.
O diário adianta, citando base numa fonte próxima da investigação, que os vestígios vão ser ainda sujeitos a exames mais complexos e demorados.
Madeleine McCann desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos.
Lusa / SOL

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May 23, 2007, 5:47:06 AM5/23/07
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Madeleine
Instituto de Medicina Legal esclarece que ainda não há resultados das análises
O presidente do INML garante que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária no caso do desaparecimento de Madeleine ainda estão a decorrer, sem que haja conclusões.
 
Em declarações à agência Lusa, o presidente do INML, Duarte Nuno Vieira, disse que «os exames estão a decorrer e há ainda amostras por analisar», pelo que «não se pode tirar qualquer conclusão».
O Correio da Manhã e o Diário de Notícias avançam hoje que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária na casa de Robert Murat, único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em Lagos, são inconclusivos por estarem contaminados.
O Correio da Manhã afirma que os exames dos vestígios recolhidos na vivenda de Robert Murat, no apartamento do empreendimento Ocean Club, de onde desapareceu a criança inglesa de quatro anos, na casa de uma das testemunhas, o russo Sergei Malinka, bem como noutras habitações não forneceram quaisquer provas aos investigadores.
Duarte Nuno Vieira adiantou ainda à Lusa que quando houver resultados «só» serão divulgados à instituição que os requisitou, ou seja a Polícia Judiciária. Madeleine McCann desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos.
Lusa / SOL

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May 23, 2007, 8:40:18 AM5/23/07
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Os dois já tinham sido ouvidos antes
Caso Madeleine: sócia de Murat e marido estão a ser ouvidos como testemunhas na PJ de Portimão
23.05.2007 - 13h02 Lusa
A sócia alemã de Robert Murat, o único arguido no "Caso Madeleine", e o seu marido português estão a ser ouvidos nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, disse à Lusa fonte policial.
A alemã é sócia de Robert Murat no site online de venda imobiliária Romigen e vive na Praia da Luz há vários anos.
O seu marido, que também está a ser ouvido pela PJ, é português e faz manutenção dos jardins e da piscina do resort Ocean Club - de onde desapareceu Madeleine McCann - e da vivenda da mãe de Robert Murat, a Casa Liliana.
Os dois já teriam sido ouvidos no Departamento de Investigação Criminal de Portimão da Polícia Judiciária no passado dia 14 de Maio, dia em que Robert Murat foi constituído arguido.
Madeleine McCann desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos.
Os pais da menina estão entratento hoje em Fátima, onde rezaram, na capelinha das aparições, por Maddie. A oração foi acompanhada por um milhar de fiéis.
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May 23, 2007, 9:40:10 AM5/23/07
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Filha desapareceu há 20 dias
Pais de Madeleine rezam no Santuário de Fátima
Os pais de Madeleine McCann estão em Fátima para rezar pelo aparecimento da filha. O casal pediu uns momentos de oração privados antes de participar na celebração do terço na capelinha do Santuário.
 
A mãe, com uma rosa amarela, e o pai com um pequeno laço de seda na t-shirt fizeram todo o percurso em silêncio até se recolherem na Capela de Nossa Senhora das Dores, um dos templos privados do Santuário por volta das 11h.
Ao meio-dia, o casal irá participar na oração do terço na Capelinha das Aparições e só depois serão prestadas declarações às dezenas de jornalistas portugueses e estrangeiros que estão hoje em Fátima.
A presença dos McCann motivou a solidariedade de alguns peregrinos, entre os quais um casal de irlandeses que empunhava um cartaz onde se podia ler «a Irlanda reza por Madeleine».
Estes irlandeses representam uma organização Católica irlandesa, o Irish Center, que lida com tráfico de crianças e de órgãos.
Outros elementos desta organização pediram aos McCann para fornecerem fotografias da Madeleine para reforçar o apelo ao seu aparecimento junto dos canais da instituição.
Lusa / SOL

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May 23, 2007, 11:26:14 AM5/23/07
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Caso Maddie
Sócia de Robert Murat e marido saíram das instalações da PJ às 15h30
 A sócia alemã de Robert Murat, o único arguido no «Caso Madeleine», e o seu marido português sairam às 15h30 das instalações da Polícia Judiciária de Portimão, depois de terem sido interrogados como testemunhas.
A alemã é sócia de Robert Murat no site online de venda imobiliária Romigen e vive na Praia da Luz há vários anos.
O seu marido, que também foi ouvido pela PJ, é português e faz manutenção dos jardins e da piscina do resort Ocean Club - de onde desapareceu Madeleine McCann - e da vivenda da mãe de Robert Murat, a Casa Liliana.
Os dois já teriam sido ouvidos no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da Polícia Judiciária no passado dia 14 de Maio, dia em que Robert Murat foi constituído arguido.
Madeleine McCann, de quatro anos, desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos gémeos.
Lusa/SOL

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May 24, 2007, 9:25:39 AM5/24/07
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Casal McCann descarta detectives privados - terça-feira, 22 MAI 07
Carlos Rodrigues Lima, na Vila da Luz
Gerry e Kate McCann estarão amanhã em Fátima para rezar. Entretando, a PJ continua a investigar a pista de Marraquexe.
Casal McCann descarta detectives privados
Os McCann falam aos jornalistas presentes na Vila da Luz, desejosos de que o caso não desapareça das agendas mediáticas
O casal Gerry e Kate McCann garantiu esta terça-feira, durante uma conferência de imprensa na Vila da Luz, que "para já" não irá recorrer a detectives privados para investigar o desaparecimento da pequena Maddie. No encontro com os jornalistas, Gerry McCann só não respondeu a uma pergunta: "Conhecia Robert Murat [o único arguido do caso]?".
Aproveitando a cobertura internacional do caso, Gerry McCann publicitou o «site» recentemente criado pela polícia inglesa (ver relacionados no final deste texto), que convida os turistas que estiveram no Algarve nas últimas semanas a enviarem fotografias das férias. O pai de Madeleine avançou ainda que, durante a curta visita a Inglaterra, manteve "produtivos" contactos com a polícia. 
A família McCann está ainda empenhada em não deixar cair o caso das agendas mediáticas na Europa. Gerry McCann revelou que serão nomeados dois gestores para o fundo que recolhe donativos privados. Um para a gestão do dinheiro, outro para a gestão de uma campanha pela Europa. "A Kate e eu faremos parte desta campanha. Viajaremos até onde for necessário para convencer as pessoas que reconheçam a Madeleine a dar um passo e a trazer-nos essa informação", disse Gerry McCann.
Para já, o casal McCann irá amanhã a Fátima rezar pelo regresso da sua filha, desaparecida há 19 dias.
"Mais exames em curso"
Entretanto, o presidente do Instituto de Medicina Legal adiantou ao Expresso que já entregou à Polícia Judiciária os primeiros resultados da análises de DNA a fibras recolhidas no carro e na casa de Robert Murat. Duarte Nuno Vieira não adiantou quais os resultados, dizendo apenas que os exames prosseguirão nos próximos dias. "Há muitas coisas para analisar", declarou.
Quanto a uma eventual pista marroquina, o inspector-chefe Olegário Sousa disse hoje que a PJ está a investigá-la. Uma cidadã norueguesa garante que viu Madeleine McCann em Marraquexe. Olegário Sousa garantiu que as autoridades marroquinas estão a proceder à verificação desta pista, desmentindo que haja inspectores da PJ em Marrocos.
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May 24, 2007, 9:53:53 AM5/24/07
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Marido de Michaela Walczuch também vai ser interrogado - quarta-feira, 23 MAI 07 
Sócia de Murat ouvida na PJ de Portimão

Carlos Rodrigues Lima, na Vila da Luz
É a segunda vez que a sócia alemã de Murat, bem como o marido, vão ser ouvidos pela Polícia Judiciária.
Stephen Hird/Reuters
Apesar de casada, Michaela é namorada de Murat, o único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine MacCann
A sócia de Robert Murat, a alemã Michaela Walczuch está neste momento a caminho da Polícia Judiciária de Portimão, onde será ouvida na qualidade de testemunhas, tal como o marido, Luís António. Esta é a segunda vez que o casal estará na PJ, a primeira foi dia 14.
Murat e Michaela fundaram em sociedade a imobiliária Romigen, empresa de venda de imóveis em Lagos através da Internet. Apesar de casada com Luís António, de quem tem uma filha de sete anos, Michaela será namorada de Murat. Uma teoria confirmada pelos vizinhos que dizem que o casal faz vida separada e o que Murat visita frequentemente a casa há um ano.
Robert Murat é o único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine MacCann até à data.
Entretanto, o casal já chegou às instalações da PJ e já se encontra a ser ouvido.
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May 24, 2007, 11:21:21 AM5/24/07
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O casal McCann com os dois filhos gémeos e a filha de uns amigos
Embaixador britânico visita McCann
Madeleine desapareceu há três semanas
Madeleine está desaparecida há 21 dias e continuam a ser poucas as informações sobre a investigação. O embaixador britânico em Portugal deslocou-se hoje à Praia da Luz. Encontrou-se com Kate e Gerry McCann, mas não falou à comunicação social.
São cada vez menos os jornalistas que estão a acompanhar o caso na Praia da Luz, em Lagos. A estação de televisão britânica Sky News, por exemplo, já só tem no terreno uma equipa de reportagem.
Ontem, a Polícia Judiciária voltou a interrogar duas testemunhas. Michaela Walczuch, a alemã sócia de Robert Murat numa agência imobiliária, e o marido, um português que faz manutenção dos jardins do aldeamento de onde Madeleine desapareceu e da vivenda da mãe de Robert Murat, a Casa Liliana. 
 Os dois já teriam sido ouvidos no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da Polícia Judiciária no passado dia 14 de Maio, dia em que Robert Murat foi constituído arguido. 
Madeleine McCann, de quatro anos, desapareceu há 21 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos gémeos.
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May 24, 2007, 4:58:39 PM5/24/07
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Pulseiras para lembrar Maddie
Milhares à venda em Inglaterra de cor verde e amarela
Foram postas à venda, esta quinta-feira em Inglaterra, milhares de pulseiras de borracha, verdes e amarelas, para lembrar o desaparecimento de Madeleine MCcan.
A iniciativa é do jornal de Leicester. O objectivo é fazer com que a história da menina se conserve na memória de todos e, ao mesmo tempo, angariar dinheiro para o fundo que os pais de Maddie criaram.
 
O amarelo é a cor escolhida pela família para lembrar o desaparecimento de Madeleine, enquanto que o verde foi escolhido pelo diário por ser a cor portuguesa da esperança e representar o desejo de todos num regresso a casa, o mais rapidamente possível, da menina de 4 anos.

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May 24, 2007, 5:00:12 PM5/24/07
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SIC
Última fotografia de Maddie
Registo feito às 14h29 do dia 3 de Maio
O casal McCann divulgou esta quinta-feira a última fotografia tirada a Madeleine 8h00 antes do desaparecimento da menina.
A família já disse que esta sexta-feira vai mostrar mais fotografias de Madeleine, desaparecida do Ocean Club, na Praia da Luz no Algarve. 
Zona, aliás, onde estiveram, esta quinta-feira, quatro polícias britânicos a efectuar medições (no terreno).
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May 25, 2007, 3:15:52 AM5/25/07
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Scotland Yard volta a investigar na Praia da Luz - quinta-feira, 24 MAI 07
Polícias ingleses estudaram vários percursos nas imediações do empreendimento turístico
Carlos Rodrigues Lima
Três elementos da Scotland Yar, polícia inglesa, estiveram durante a tarde de hoje no Ocean Club, na Aldeia da Luz, de onde desapareceu Madeleine Mccann. Segundo apurou o Expresso, a presença dos polícias ingleses teve a autorização da Polícia Judiciária portuguesa.
Handout/Reuters
Os investigadores britânicos fizeram o percurso entre o Ocean Club e a casa de Murat, bem como o caminho contrário
Durante a tarde, os polícias percorreram o interior do complexo turístico, assim como várias saídas. Um pormenor, porém, chamou a atenção: os investigadores não só fizeram o percurso entre o Ocean Club e a casa do único arguido do processo, Robert Murat, como também caminharam em sentido contrário.
O que deixa a entender que a investigação ainda não excluiu outras hipóteses sobre qual o caminho que Madeleine Mccann e o seu alegado raptor terão tomado. Refira-se, aliás, que na passada terça feira o Expresso testemunhou diligências semelhantes realizadas pela judiciária.
Questionados pelos jornalistas presentes na Praia da Luz, os polícias ingleses não se quiseram identificar.
Entretanto, o casal Mccann prepara-se para uma viagem pela Europa que começará pela Espanha e terminará na Alemanha. Gerry e Kate estão apostados em não deixar cair o caso da agenda mediática dos media europeus.

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May 25, 2007, 6:39:38 AM5/25/07
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Só para a televisão
Pais de Madeleine dão hoje primeira entrevista
Gerry e Kate McCann serão hoje entrevistados pelas televisões britânicas e portuguesas, na Praia da Luz, avança o DN. A imprensa e as rádios nacionais e estrangeiras ficam de fora.
 
Os pais de Madeleine recebem hoje no apartamento que ocupam na Praia da Luz as estações de televisão britânicas e portugueses para uma entrevista inédita.
Até ao momento, Gerry e Kate McCann têm apenas prestado breves declarações e comentado o desaparecimento da sua filha através de amigos ou do seu porta-voz.  
Após reunir com as televisões do seu país, o casal McCann vai conceder uma entrevista conjunta aos canais de televisão portugueses e a um representante da agência Associated Press.
Gerry e Kate, que estiveram ontem em Fátima a rezar a Nossa Senhora pelo aparecimento da menina, começam amanhã um périplo por várias cidades europeias.
SOL

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May 25, 2007, 3:01:42 PM5/25/07
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Caso Maddie
PJ em busca do novo suspeito
A PJ está à procura de homem de raça caucasiana, 1,75 metros de altura e aparentando 35 a 40 anos, visto na noite e local do desaparecimento de Madeleine McCann.
Trata-se do primeiro apelo lançado pela Polícia Judiciária desde o dia em que desapareceu Maddie McCann, a 03 de Maio.
Em conferência de imprensa em Portimão, a Polícia Judiciária (PJ) acrescentou que o homem tem cabelo curto à frente mas que cobre o pescoço, resultando a descrição efectuada do testemunho de várias pessoas que na Praia da Luz, Lagos, alegam ter visto um sujeito com estas características.
No apelo, a PJ convida também o indivíduo com este perfil a entrar em contacto com a polícia. O repto da PJ é feito à pessoa que eventualmente «levasse consigo uma criança ao colo ou qualquer objecto que pudesse ser com ela confundido», no sentido de colaborar com as autoridades no esclarecimento da verdade.
Segundo o porta-voz da PJ, Olegário Sousa, a descrição do homem existe nos autos desde o início do processo, tendo sido feita por diversas pessoas.
Ainda segundo aquele responsável, a descrição só agora foi divulgada dado que a responsabilidade é de «quem dirige a investigação e estipula os tempos e oportunidades».
Olegário Sousa referiu que têm sido feitas várias «inquirições e reinquirições de testemunhas para confirmar ou não questões de pormenor», acrescentando que «continuam a ser analisadas dezenas de informações recebidas sobre eventuais localizações de Madeleine, sem que até á data nenhuma tivesse confirmação positiva».
Disse ainda que são aguardadas respostas das polícias internacionais, bem como resultados das perícias forenses que ainda não estão concluídas.
Durante as investigações, a PJ realizou buscas domiciliárias à casa do único arguido (Robert Murat) e aos apartamentos de um cidadão russo, que construiu um "site" de mediação imobiliária na Internet para Murat.
A Judiciária também realizou uma busca à casa de uma cidadã alemã que é sócia de Murat na empresa imobiliária Romingen.
Madeleine McCaan desapareceu na noite de 03 de Maio do aldeamento turístico «Ocean Club» na Praia da Luz, Lagos, Algarve, enquanto dormia com dois irmãos no apartamento e os pais jantavam num local a 50 metros.
 

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May 26, 2007, 5:54:59 AM5/26/07
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"A culpa nunca vai deixar-nos"
Pais de Maddie falaram de novo esta sexta-feira aos jornalistas
Os pais da criança britânica desaparecida há três semanas no Algarve admitiram hoje que o sentimento de culpa pelo desaparecimento da filha nunca vai abandoná-los, mas acrescentaram que o importante é olhar para a frente.
"A culpa que nós sentimos por não termos estado lá naquele momento nunca nos deixará", disse Gerry McCann, o pai de Maddie numa entrevista à cadeia de televisão britânica Sky News.
Kate McCann, por seu lado, admitiu que nos primeiros dias o sentimento de "culpa era muito difícil", mas com o tempo o casal foi-se sentindo mais forte e muito apoiado.
Depois da primeira reacção, a culpa, os pais tiveram de "colocar as coisas em perspectiva: é um aldeamento muito seguro", disse Gerry McCann. "Se pensarmos nos milhões e milhões de famílias britânicas que vão para o Mediterrâneo todos os anos, as probabilidades de isto acontecer são de um em cem milhões", afirmou. "Na pior das hipóteses fomos ingénuos", disse Kate McCann.
"Somos pais muito responsáveis. Amamos muito os nossos filhos. E penso que nenhum pai pode jamais imaginar que uma coisa destas possa acontecer", acrescentou.
"Tentámos racionalizar as coisas nas nossas cabeças. Em última análise, o que aconteceu, aconteceu e agora olhamos em frente continuamente", disse o pai de Madeleine McCann.
Questionados sobre o debate público sobre o comportamento dos pais que se seguiu ao desaparecimento de Madeleine, o casal McCann admitiu ter ficado magoado, mas Gerry acrescentou: "
Ninguém pode magoar-nos tanto como a dor que nós tivemos".
"Tentámos manter-nos muito positivos e mesmo os pequenos níveis de crítica tornam as coisas difíceis quando estamos a tentar fazer tudo ao nosso alcance para recuperar a nossa filha", disse Gerry.
O casal voltou a afirmar que não considera a hipótese de regressar a casa sem Madeleine e adiantou não ter planos concretos sobre as viagens que pretende fazer a outros países europeus para apelar a informações sobre a menina.
Sobre a investigação coordenada pela polícia judiciária portuguesa, Gerry afirmou que "não ajuda estar a olhar para trás para ver o que podia ou não ter sido feito".
No entanto, reconheceu que esperava uma resposta mais ao "estilo-britânico", que se poderia esperar numa grande cidade. "Mas temos de contextualizar as coisas - estamos num aldeamento pequeno", disse.
"O momento de aprender com o que aconteceu será depois de terminada a investigação e não agora", disse Gerry McCann, acrescentando tratar-se de uma grande investigação na qual centenas de pistas continuam a aparecer.
Com Lusa

PMFLIM

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May 26, 2007, 5:56:26 AM5/26/07
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Apelo da Judiciária
PJ procura homem visto no local do desaparecimento de Maddie
A Polícia Judiciária (PJ) está à procura de um homem caucasiano, com 1,75 metros de altura e aparentando 35 a 40 anos, visto na noite e local do desaparecimento de Madeleine McCann, apelando a quem o tenha visto que comunique às autoridades.
Trata-se do primeiro apelo lançado pela PJ desde o dia em que desapareceu Maddie McCann, a 3 de Maio.
Em conferência de imprensa, esta sexta-feira, em Portimão, a PJ acrescentou que o homem tem cabelo curto à frente mas que cobre o pescoço, resultando a descrição efectuada do testemunho de várias pessoas que na Praia da Luz, Lagos, alegam ter visto um sujeito com estas características.
No apelo, a PJ convida também o indivíduo com este perfil a entrar em contacto com a polícia.
O repto da PJ é feito à pessoa que eventualmente "levasse consigo uma criança ao colo ou qualquer objecto que pudesse ser com ela confundido", no sentido de colaborar com as autoridades no esclarecimento da verdade.
Segundo o porta-voz da PJ, Olegário Sousa, a descrição do homem existe nos autos desde o início do processo, tendo sido feita por diversas pessoas.
Momento escolhido para o apelo
Ainda segundo Olegário Sousa, a descrição só agora foi divulgada dado que a responsabilidade é de "quem dirige a investigação e estipula os tempos e oportunidades".
Olegário Sousa referiu que têm sido feitas várias "inquirições e reinquirições de testemunhas para confirmar ou não questões de pormenor", acrescentando que "continuam a ser analisadas dezenas de informações recebidas sobre eventuais localizações de Madeleine, sem que até á data nenhuma tivesse confirmação positiva".

À espera de respostas internacionais
O porta-voz da PJ disse ainda que são aguardadas respostas das polícias internacionais, bem como resultados das perícias forenses que ainda não estão concluídas.
Durante as investigações, a PJ realizou buscas domiciliárias à casa do único arguido (Robert Murat) e aos apartamentos de um cidadão russo, que construiu um "site" de mediação imobiliária na Internet para Murat.
A Judiciária também realizou uma busca à casa de uma cidadã alemã que é sócia de Murat na empresa imobiliária Romingen.
Madeleine McCaan desapareceu na noite de 3 de Maio do aldeamento turístico "Ocean Club" na Praia da Luz, Lagos, Algarve, enquanto dormia com dois irmãos no apartamento e os pais jantavam num local a 50 metros.
Com Lusa

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May 26, 2007, 7:07:06 AM5/26/07
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SIC
PJ volta a ouvir testemunha
Nova audição a ex-companheiro de sócia de Murat
A Polícia Judiciária (PJ) voltou a ouvir Luís António, uma das testemunhas que foi ouvida no dia em que Robert Murat foi constituído arguido.
Trata-se do ex-companheiro de Michaela Walzuch, que já tinha sido ouvida pela segunda vez na passada quarta-feira.
A PJ precisou que é um procedimento normal, que a audição desta testemunha serviu para apurar pormenores do seu depoimento.
Luís António trabalha em piscinas, é amigo de Murat, e continua na condição de testemunha, no inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann.
 
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May 26, 2007, 10:02:14 AM5/26/07
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 SIC
"Dezenas de telefonemas"
PJ tem recebido inúmeras chamadas com testemunhos sobre suspeito do caso Madeleine
A Polícia Judiciária (PJ) de Portimão recebeu nas últimas horas dezenas de telefonemas com alegados testemunhos acerca do suspeito descrito na conferência de imprensa de sexta-feira daquela polícia, disse hoje à Lusa fonte policial.
De acordo com o inspector-chefe Olegário Sousa, desde o fim da tarde de sexta-feira "o número de chamadas não aumentou, mas o seu conteúdo é diferente", relatando a maior parte delas encontros visuais com o suspeito que terá sido visto na noite do alegado rapto.
Na conferência de imprensa de ontem, a PJ pediu informações acerca de uma pessoa caucasiana, com idade entre 35 e 40 anos, medindo entre 1,70 e 1,75 centímetros, cabelo curto e vestindo um blusão ou casaco de cor escura, calças de tecido de cor clara e sapatos de cor preta.
De acordo com a descrição policial, o homem ou mulher circulava na zona da Praia da Luz na noite em que a pequena Madeleine desapareceu - 03 de Maio - e teria ao colo uma criança "ou qualquer objecto que pudesse com ela ser confundido".
Nas suas declarações de hoje à Lusa, Olegário Sousa admitiu que ao final do dia de hoje poderão ter sido recebidas "cerca de 100 chamadas" nas instalações de Faro e Portimão da PJ, cujos números foram divulgados sexta-feira.
Posto móvel da GNR mantém-se na Praia da Luz
Entretanto, na Praia da Luz não aumentou substancialmente o número de pessoas que acorre diariamente ao posto móvel da GNR instalado junto ao aldeamento "Ocean Club", de onde desapareceu a menina britânica.
De acordo com fonte policial, sexta-feira à noite, depois da conferência de Imprensa da PJ, ninguém procurou o posto e hoje de manhã a procura também foi escassa.
A meio da manhã de hoje, um homem de 75 anos, morador em Ourique, Alentejo, foi ao posto móvel da Praia da Luz para descrever "uma manobra estranha" num parque de estacionamento da sua área de residência, no dia seguinte ao desaparecimento de Maddie.
"Vi uma senhora com uma criança ao colo que entrou no banco da frente de um carro, que entrou em contramão no parque de estacionamento", disse aos repórteres José Francisco, reconhecendo que não viu as características físicas da criança.
Apesar de ter relatado o caso, no próprio dia, à GNR de Ourique, o idoso procurou hoje as autoridades a cerca de 150 quilómetros de casa porque, alegou, "nunca mais se falou do caso".
Para que o testemunho não fique esquecido, não hesitou em pagar 90 euros ao "carro de praça" que o trouxe logo de manhã desde o Baixo Alentejo.
"Todos os testemunhos recolhidos no posto móvel ou noutras instalações são registados e encaminhados para a PJ", garantiu à Lusa fonte da GNR junto ao aldeamento "Ocean Club".
Entretanto, as autoridades abriram hoje ao trânsito a rua fronteira ao aldeamento, até aqui fechada à circulação, retirando as faixas que ali tinham sido colocadas na noite do desaparecimento. Contudo, o posto móvel permanece na zona, no pátio do empreendimento, que sem mantém com acesso condicionado a automóveis e pessoas.
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May 26, 2007, 10:26:25 AM5/26/07
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Suspeito tem 1,75 metros de altura e aparenta ter entre 35 e 40 anos
Madeleine: PJ procura homem caucasiano visto no local do desaparecimento
25.05.2007 - 19h00 Lusa
A Polícia Judiciária (PJ) está à procura de um homem caucasiano, de 1,75 metros de altura e aparentando ter entre 35 e 40 anos de idade, o qual foi visto na noite e no local do desaparecimento da pequena Madeleine McCann, na Praia da Luz.
A PJ acrescentou, em conferência de imprensa em Portimão, que o homem tem cabelo curto à frente, mas que cobre o pescoço, resultando a descrição efectuada do testemunho de várias pessoas que na Praia da Luz, em Lagos (Algarve), alegam ter visto um sujeito suspeito com estas características.
A PJ apelou a quem tenha visto um homem com este perfil que comunique às autoridades. Trata-se do primeiro apelo lançado pela PJ desde o dia em que desapareceu Maddie, agora com quatro anos, a 3 de Maio último.
No mesmo apelo, a PJ convida também o indivíduo com aquele perfil a entrar em contacto com as autoridades policiais.

O repto da PJ é feito à pessoa que eventualmente "levasse consigo uma criança ao colo ou qualquer objecto que pudesse ser com ela confundido", no sentido de colaborar com as autoridades no esclarecimento da verdade.
Segundo Olegário Sousa, porta-voz da PJ, a descrição do homem existe nos autos desde o início do processo, tendo sido feita por diversas pessoas.
Também segundo aquele responsável, a descrição só agora foi divulgada dado que a responsabilidade é de "quem dirige a investigação e estipula os tempos e oportunidades".
Olegário Sousa afirmou também que têm sido feitas várias "inquirições e reinquirições de testemunhas para confirmar ou não questões de pormenor", acrescentando que "continuam a ser analisadas dezenas de informações recebidas sobre eventuais localizações de Madeleine, sem que até à data nenhuma tivesse confirmação positiva".
O porta-voz disse ainda que são aguardadas respostas das polícias internacionais, bem como resultados das perícias forenses que ainda não estão concluídas.
Durante as investigações, a PJ realizou buscas domiciliárias à casa do único arguido (Robert Murat) e aos apartamentos de um cidadão russo, que construiu um sítio de mediação imobiliária na Internet para Murat.

A Judiciária também realizou uma busca à casa de uma cidadã alemã que é sócia de Murat na empresa imobiliária Romingen.
Madeleine McCann desapareceu na noite de 3 de Maio do aldeamento turístico "Ocean Club" na Praia da Luz, enquanto dormia com os dois irmãos no apartamento e os pais jantavam num local a 50 metros.
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May 26, 2007, 11:41:08 AM5/26/07
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN - sexta-feira, 25 MAI 07
Criança desaparecida mobiliza utilizadores
Second Life procura Madeleine
José Antunes, enviado ao Second Life
Há inúmeros cartazes de criança desaparecida espalhados pelo maior universo online do mundo. Contrariando a ideia de que os ambientes virtuais são um corte com a realidade, a procura de Madeleine McCann estende-se a Second Life.
José Antunes
D2TK, o dono de uma loja em Second Life, Tatoo Korvin, criou o cartaz espalhado pelas ruas
Second Life procura Madeleine
José Antunes
Um pai tocado pelo sucedido criou o cubo rotativo em diferentes dimensões que as pessoas são convidadas a colocar por todo o lado
Cartazes espalhados nas ruas, cubos rotativos de diferentes dimensões, todas as faces preenchidas com fotografias da menina desaparecida no Algarve, e até cartazes que alguns avatares (personagens) carregam consigo e mostram em diferentes locais – aconteceu ontem durante a inauguração do complexo da Universidade de Aveiro em Second Life – são o sinal mais forte de que a comunidade que vive essa outra vida não esqueceu as preocupações desta.
Afinal, uma comunidade que consegue reunir-se para recolher fundos para diferentes fins, da investigação do cancro a outras missões humanitárias, não podia ficar indiferente. E a imensa rede mundial que Second Life representa tem sabido espalhar a mensagem dos acontecimentos em solo português.
Grupo a favor da continuação das buscas
Foi mesmo criado um grupo, como tantos outros que proliferam em SL, que neste caso mantém viva a ideia de que as buscas não podem parar. E até um local de oração pedindo o regresso da criança. Basta teclar Madeleine na caixa de busca do programa da Linden Lab para surgirem ligações que permitem aceder aos diferentes espaços relacionados com o desaparecimento.
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May 26, 2007, 11:43:56 AM5/26/07
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DESAPARECIMENTO DE MADELEINE MCCANN
Suspeito é branco e tem 1,70m
PJ apela à população
Maria Luiza Rolim
A Polícia Judiciária apela à população para ajudar nas investigações indicando se viu, na Praia da Luz, Lagos, um homem branco, com uma criança ao colo.
Reuters
Na noite em que a menina desapareceu foi visto na Praia da Luz uma homem branco, 35/45 anos, 1,70m e 1,75m
Pela primeira vez, a Polícia Judiciária (PJ) portuguesa traçou um retrato de um suspeito no rapto de Madeleine McCann. Em conferência de imprensa no final desta tarde, em Portimão, o inspector-chefe da PJ, Olegário Sousa, referiu que está a ser procurado um homem de origem caucasiana, ou seja, branco, com idade compreendida entre os 35 e os 45 anos, altura entre 1,70m e 1,75m, cabelo curto, um pouco comprido na zona do pescoço, que terá sido visto na Praia da Luz, com uma criança, supostamente a menina inglesa de 4 anos que desapareceu na noite de 3 de Maio, de um aldeamento turístico, no Algarve.
O indivíduo estaria vestido neste dia com calças claras, bege ou douradas, um blusão de cor preta e calçava sapatos igualmente pretos.
Além de apelar a quem  tenha visto, na Praia da Luz, um indivíduo com estas características, que entre em contacto com a Polícia Judiciária de Portimão, Olegário Sousa nada mais acrescentou. Apenas disse que as investigações prosseguem, estando a ser reinquiridas várias testemunhas, para esclarecer "questões de pormenor". A PJ aguarda os resultados das diligências das congéneres estrangeiras, nomeadamente de Marrocos. 
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May 26, 2007, 2:01:14 PM5/26/07
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Caso Madeleine
Casal McCann convicto que anunciado suspeito pode estar ligado o desaparecimento
Os pais de Madeleine McCann elogiaram hoje a decisão tomada pelas autoridades portuguesas de divulgar a descrição de um suspeito no dia do desaparecimento da menina, manifestando-se convictos de que esses testemunhos poderão ser relevantes no caso.
 
Numa curta declaração a meio da tarde à porta do aldeamento de onde Madeleine desapareceu há 23 dias, Gery McCann revelou que a decisão foi tomada no dia seguinte a uma reunião que o casal teve com os investigadores, que decorreu de forma «amigável e muito construtiva».
«Foi muito bem recebida a decisão das autoridades portuguesas de libertar a descrição do homem visto por testemunhas na Praia da Luz», observou Gerry, que estava ao lado de Kate McCann.
O casal reiterou o apelo a quem tenha visto o suspeito «ou alguma coisa suspeita» na noite de 03 de Maio para que o revele à polícia.
«Por exemplo, se ele [o suspeito] tinha nos braços uma criança ou o que parecia ser uma criança, em que direcção foi e se entrou para um carro», precisou.
Kate e Gery McCann renovaram o apelo para que quem, entre a população local da Praia da Luz ou entre os turistas que ali estiveram, possam ter qualquer informação relevante, «entrem em contacto com a polícia portuguesa ou britânica».
«Não desejamos mais nada do que trazer Madeleine para casa, sã e salva», disse Gery McCann, assegurando que o casal só falará de novo quando houver matéria que o justifique.
Lusa/SOL

PMNSPT

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May 27, 2007, 11:15:50 AM5/27/07
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Caso Madeleine
Maioria dos portugueses apoia actuação da Polícia Judiciária
A esmagadora maioria dos residentes em Portugal tem boa opinião da actuação da Polícia Judiciária no caso do desaparecimento da menina britânica, revela uma sondagem hoje divulgada.
Segundo a sondagem da Marktest, hoje divulgada pelo DN e a TSF, 91,8 por cento dos inquiridos considera a actuação da PJ positiva, contra apenas 2,5 por cento com opinião contrária.
O estudo refere ainda que 5,6 por cento dos inquiridos não sabe ou não respondeu.
A maioria dos defensores da Polícia Judiciária encontra-se na Grande Lisboa (94,2 por cento) e os mais críticos (5,4 por cento) no Sul, talvez pela proximidade do local onde ocorreu o caso, e no Norte (3,5 por cento).
A sondagem indica ainda que a classe social mais alta é a mais crítica, sendo na classe média/baixa que se encontram mais apoiantes.
O escalão etário até aos 24 anos manifesta-se mais exigente com a Polícia Judiciária.
O universo da sondagem é constituído por indivíduos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos, residentes em Portugal continental, em lares com telefones.
A amostra é constituída por 801 entrevistas, sendo o erro de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95 por cento, de 3,46 por cento. A recolha de informação decorreu entre os dias 15 e 18 de Maio e foi realizada por entrevistas telefónicas.
Lusa / SOL

PMNSPT

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May 27, 2007, 12:19:45 PM5/27/07
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Caso Madeleine
Inglaterra pressiona polícia portuguesa
O futuro primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, interveio para a polícia portuguesa divulgar publicamente a descrição de um suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann.
 
De acordo com o semanário birtânico The Observer, a descrição só foi divulgada na sexta-feira depois de Brown ter «intervindo pessoalmente» por causa da «frustração dos pais [de Madeleine] pela falta de progressos na investigação da polícia».
«Depois de uma série de telefonemas para o pai de Madeleine, Gerry McCann, nos últimos dias, o ministro das Finanças pediu ajuda ao Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e Ministério da Administração Interna», lê-se na edição deste domingo.    
Segundo o jornal, Gordon Brown «pediu que fosse feita pressão sobre as autoridades portuguesas para permitir que fosse tornada pública mais informação sobre a investigação».
O Observer adianta que o embaixador britânico em Portugal, John Buck, se deslocou ao Algarve na passada quinta-feira para pedir «mais flexibilidade nas leis do segredo de Justiça».
«Um dia depois, a polícia fez inversão de marcha e divulgou a descrição de um homem», nota o artigo, assinado por um jornalista destacado para cobrir a notícia na Praia da Luz, no Algarve.
A Polícia Judiciária lançou na sexta-feira um apelo ao público, pedindo informações sobre uma pessoa caucasiana, com idade entre 35 e 40 anos, medindo entre 1,70 e 1,75 metros, cabelo curto e vestindo um blusão ou casaco de cor escura, calças de tecido de cor clara e sapatos de cor preta.
Segundo a polícia, esta pessoa terá sido observada junto ao apartamento de onde Madeleine McCann desapareceu na noite de 3 de Maio, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
Lusa / SOL

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May 27, 2007, 3:16:19 PM5/27/07
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Caso Madeleine
Pais de Madeleine vão ser recebidos pelo Papa
Os pais da menina inglesa de quatro anos que desapareceu no Algarve são recebidos quarta-feira no Vaticano pelo Papa Bento XVI, em mais uma tentativa para manter o mediatismo do caso.
A notícia é avançada hoje pela estação televisiva britânica Sky News e dá conta de que o pedido de audiência feito pelo casal McCann foi aceite pelo Vaticano.
Um encontro deste género é pouco frequente e o objectivo, além de «procurar apoio espiritual», é manter o caso vivo e mediático.
O casal inglês professa a religião católica, sendo presença diária na igreja da Praia da Luz e tendo já visitado o santuário de Fátima na semana passada.
A informação foi confirmada hoje cedo, segundo a Sky News, pelo Vaticano.
SOL

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May 27, 2007, 4:43:06 PM5/27/07
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Arguido no "Caso Madeleine"Ex-mulher de Murat acredita na sua inocência
A ex-mulher de Robert Murat afirma que acredita na inocência do único arguido do rapto de Madeleine. Na entrevista a um jornal inglês, Dawn fez questão de aparecer numa fotografia ao lado da filha que teve com Murat.
Dawn e Sofia Murat aparecem a segurar um cartaz com a fotografia de Madeleine.

À vista saltam as parecenças entre as duas crianças. Tal como Madeleine, Sofia tem também quatro anos de idade.
A Sofia Murat, a mãe teve que explicar porque é que de um momento para o outro o pai aparece na televisão, sempre que falam da menina que desapareceu em Portugal.
A ex-mulher de Robert Murat está convencida que o ex-marido nunca faria mal a uma criança.
Dawn conta que Robert lhe ligou, perturbado, 15 horas depois do desaparecimento de Madeleine, para dar a notícia e falar com a filha, queria saber se ela estava bem.
Dias depois, a polícia inglesa bateu à porta de Dawn, com muitas perguntas sobre o ex-marido. Queria saber se alguma vez tinha apanhado Robert a ver pornografia, durante o tempo em viveram juntos. A resposta foi: não.
A ex-mulher de Murat diz que o mundo desabou sobre a sua cabeça desde que Robert se tornou suspeito, mas garante que não vai impedi-lo de ver a filha assim que o caso ficar esclarecido.

PMNSPT

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May 28, 2007, 11:29:31 AM5/28/07
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PJ na pista de velejador
Madeleine poderá ter sido levada do Algarve a bordo de um veleiro
A Polícia Judiciária tem uma nova pista no caso de Madeleine McCann, segundo o Diário de Notícias, ligada a um velejador britânico que vivia na marina de Lagos. Entretanto, ao início da tarde de hoje, foi insuflado um balão na Praia da Luz, com o rosto da pequena Maddie.
Passadas mais de três semanas do desaparecimento de Maddie, a edição de hoje do Diário de Notícias avança com um novo dado sobre as investigações. O jornal escreve que num dos computadores de Robert Murat, único arguido no caso, estão referências suspeitas a um velejador britânico, que vivia num iate atracado na marina de Lagos e cujo paradeiro é agora desconhecido.
O homem poderá estar envolvido no desaparecimento da menina de 4 anos, já que encaixa no retrato robô da Polícia Judiciária. A possibilidade de Madeleine ter sido levada via marítima para o Norte de África estará a ser investigada pelas autoridades.

Descrição semelhante a homem procurado em Espanha
A reforçar este cenário, testemunhas afirmam ter visto, na zona da marina de Lagos, um homem com uma criança ao colo e embrulhada numa manta, na madrugada de 4 de Maio – imediatamente após o desaparecimento da menina britânica.
A descrição do alegado raptor de Madeleine assemelha-se muito ao perfil de um suspeito procurado em Espanha por tentativa de rapto de uma menor, no Verão passado. A PJ investiga também se ambos os casos estão relacionados.
McCann recebidos pelo Papa
Os novos dados surgem quando os pais de Maddie, Gerry e Kate McCann estão prestes a iniciar uma digressão pela Europa, para darem a conhecer o desaparecimento da filha. Espanha, Alemanha e Holanda são os primeiros países a visitar.
A família McCann passa também pelo Vaticano, onde será recebida pelo Papa Bento XVI. A audiência, que deverá acontecer já na próxima quarta-feira, foi justificado por Gerry e Kate McCann com a necessidade de orientação espiritual. Bento XVI ter-se-á mostrado logo receptivo ao pedido.

Novas iniciativas
Ao início da tarde, foi insuflado um balão na Praia da Luz, com o rosto de Madeleine. A iniciativa partiu de dois escoceses que chegaram recentemente a Lagos.
Também hoje, mais de duzentas rádios por todo o Reino Unido fizeram um apelo pelo regresso de Madeleine. Depois das notícias das 8h00, a música “Don't you forget about me”, dos Simple Minds, e um novo apelo acordaram o país e chegaram a todo o Mundo.
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May 28, 2007, 2:38:58 PM5/28/07
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Caso Madeleine
Casal McCann parte amanhã para Roma
O representante do governo britânico que acompanha a investigação sobre o desaparecimento de Madeleine McCann disse hoje que os pais da menina inglesa partem terça-feira para Roma, mesmo sem terem confirmação de serem recebidos pelo Papa Bento XVI.
Segundo Clarence Mitchell, a família estará presente na missa que o Papa celebra na manhã de quarta-feira em Roma, mas não têm ainda confirmação de serem recebidos pessoalmente por Bento XVI.
O casal inglês regressa na quarta-feira à noite à Praia da Luz, em Lagos, de onde a filha desapareceu no passado dia 3 de Maio, enquanto dormia num dos apartamentos do Ocean Club, juntamente com dois irmãos, gémeos.
De acordo com o representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros inglês, a viagem dos McCann para Roma não está ainda marcada em qualquer companhia aérea, uma vez que dois milionários britânicos disponibilizaram os seus jactos privados para a deslocação.
Contudo, o casal ainda não decidiu se aceitará ou não as ofertas ou se optaram por um voo comercial, adiantou.
Clarence Mitchell disse ainda que os McCann farão da Praia da Luz o seu «quartel-general» sempre que se desloquem a cidades europeias para divulgar dados sobre a filha.
Os pais de Madeleine têm ainda prevista para sexta-feira uma viagem a Madrid, regressando no sábado à Praia da Luz e partindo depois na segunda-feira para Berlim.
Lusa/SOL

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May 29, 2007, 2:03:05 AM5/29/07
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Caso Madeleine
Casal McCann vai assistir à audiência geral de quarta-feira
O Papa Bento XVI recebe quarta-feira os pais de Madeleine McCann, confirmou hoje o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, ambos católicos praticantes, assitirão à audiência geral, que se celebra na Praça de São Pedro, sendo depois recebidos pelo Pontífice.
Os McCann visitaram há poucos dias o Santuário de Fátima, em Portugal, e pediram aos peregrinos que ali se dirigem diariamente para rezarem pelo regresso da sua filha.
A criança desapareceu no dia 3 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, perto de Lagos, quando se encontrava a dormir com dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante nas imediações.
Lusa/SOL

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May 29, 2007, 2:27:59 AM5/29/07
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Noite do desaparecimento de Maddie - segunda-feira, 28 MAI 07
Inglesa acredita ter visto o raptor
Alexandre Costa
Uma amiga dos pais de Madeleine afirma ter visto um homem levando uma criança loira, enrolada numa manta, na noite do desaparecimento. A PJ investiga a hipótese da menina ter sido levada por um velejador britânico. Hugo Correia/Reuters
Foram distribuídos posters da campanha para se encontrar Maddie
Um homem branco, entre os 35 e os 40 anos e de cerca de 1,70m de altura, foi visto por uma amiga do casal McCann levando ao colo uma menina loira enrolada numa manta. A testemunha inglesa, hoje citada pelo diário The Times, diz ter visto o homem quando se deslocava atrasada para ir jantar com os pais de Madeleine, na noite do desaparecimento da menina, mas que só mais tarde se deu conta da importância do caso.
O testemunho parece ir ao encontro da hipótese de Madeleine ter sido raptada por um velejador britânico que terá levado a menina de barco para outro país, possivelmente Marrocos. O Diário de Notícias refere hoje que a pista está a ser seguida pela Polícia Judiciária. O jornal refere que num dos computadores apreendidos há duas semanas na vivenda da mãe de Robert Murat (até agora o único arguido deste caso) contém referências a um “cidadão inglês dono de um iate na marina de Lagos”.
Um homem terá sido visto nessa noite na Marina de Lagos, com uma criança ao colo, o que levou a polícia a conseguir elaborar o seu retrato-robô, que no entanto, nunca chegou a ser divulgado pela comunicação social.
Segundo o "The Times", uma amiga dos pais de Maddie contou à polícia o que havia presenciado, mas que esta só divulgou uma descrição do individuo três semanas mais tarde, quando o líder trabalhista Gordon Brown fez um apelo pessoal a favor da menina.
Pais recebidos por Bento XVI
Entretanto, os pais de Madeleine continuam a mover esforços para que a história do desaparecimento da sua filha não caia no esquecimento. O casal vai ser recebido na quarta-feira pelo papa Bento XVI numa audiência no Vaticano. Uma campanha para se encontrar Madeleine está a ser difundida por 200 estações de rádio do Reino Unido, que hoje após o noticiário das 8 da manhã, emitiram uma “spot” com a música dos Simple Minds “Don’t You Forget About Me”.
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