Justiça_Estado X Vale e Azevedo

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May 13, 2007, 4:59:07 AM5/13/07
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May 13, 2007, 6:09:15 AM5/13/07
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Justiça - à casa de Vale e Azevedo
Arresto de bens continuou
O arresto aos bens da casa de Vale e Azevedo em Colares, Sintra, continuou no dia de ontem com a presença de um solicitador e um advogado da imobiliária inglesa, que colocou uma acção judicial contra um ex-presidente do Benfica por incumprimento contratual.
Num processo moroso que visa avaliar ao pormenor o valor de todos bens no interior da quinta de Almoçageme, funcionários à ordem do tribunal retiraram durante toda a manhã e tarde de ontem vários objectos da residência de João Vale e Azevedo (que se encontra em Inglaterra).
A TVI avançou que, caso o valor dos bens retirados da quinta não atinja os dois milhões de euros (1.5 milhões do contrato e meio milhão de juros), o próximo passo passará por congelar as contas bancárias do advogado.
Em causa está um contrato celebrado entre Vale e Azevedo e uma empresa imobiliária, de nome St. James Group International, com vista à aquisição de uma moradia em território britânico. O negócio acabou por não se concretizar com a empresa britânica a sentir-se lesada e a decidir-se por uma acção judicial contra Vale.

Bens de Vale e Azevedo arrestados
Decisão do Tribunal de Sintra tem a ver com dívida a uma empresa britânica
A GNR está a retirar bens da casa de João Vale e Azevedo. A operação de arresto de bens decorre há mais de duas horas.
Ao que a SIC apurou, a ordem foi dada pelo Tribunal de Sintra e tem a ver com uma dívida pessoal do antigo presidente do Benfica a uma empresa britânica.
Na casa de Vale e Azevedo, em Almoçageme, está uma viatura da GNR onde foram já carregadas algumas caixas com bens.
João Vale e Azevedo estará nesta altura a caminho de Lisboa, depois de uma deslocação ao estrangeiro.

PMEG

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May 13, 2007, 6:11:13 AM5/13/07
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Futebol
Começa hoje julgamento de Pimenta Machado e Vale e Azevedo
O Tribunal de Guimarães inicia hoje o julgamento dos ex-presidentes do Vitória e do Benfica, respectivamente, por crimes de peculato e falsificação de documentos.
O ex-presidente do Vitória Sport Clube está acusado de quatro crimes de peculato e dois de falsificação de documentos, enquanto o ex-dirigente do Benfica responde por um crime de peculato e dois de falsificação de documentos.
O despacho de pronúncia engloba a alegada apropriação indevida de verbas pela transferência dos jogadores Fernando Meira para o Benfica e Pedro Barbosa e Pedro Martins para o Sporting, assim como a aquisição de dois futebolistas brasileiros, Alexandre e Riva.
No processo, a ligação entre Pimenta Machado e Vale e Azevedo prende-se com a transferência de Fernando Meira para o Benfica, na qual o ex-dirigente vitoriano é acusado de se ter apropriado de 450 mil euros da verba envolvida na operação.
Na fase de instrução, Pimenta Machado confessou ter inventado a entrega a um empresário de uma comissão que não existiu, mas argumentando que o fez para ser ressarcido de vários empréstimos pessoais feitos anteriormente ao clube para contratar outros jogadores.
O pagamento foi feito a uma empresa off-shore sedeada na ilha de Niue, no Pacífico, que viria a descobrir-se ser sua propriedade.
Por seu turno, o ex-líder do Benfica é acusado de ter falsificado dois documentos que iriam servir de suporte à contratação de Fernando Meira.
Para o primeiro dia do julgamento, o juiz-presidente da 2ª Vara Mista do Tribunal de Guimarães solicitou a comparência de Pimenta Machado e Vale e Azevedo e das primeiras oito testemunhas arroladas pelo Ministério Público.
Lusa / SOL

PMEG

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May 13, 2007, 6:12:23 AM5/13/07
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Julgamento
Pimenta Machado e Vale e Azevedo ficam em silêncio na primeira sessão
Pimenta Machado e Vale e Azevedo recusaram hoje fazer declarações na primeira sessão do julgamento no Tribunal de Guimarães, acusados de peculato e falsificação de documentos.

O ex-presidente do Vitória Sport Clube Pimenta Machado está acusado de quatro crimes de peculato e dois de falsificação de documentos, enquanto o ex-dirigente do Benfica Vale e Azevedo responde por um crime de peculato e dois de falsificação de documentos.
A primeira sessão do julgamento começou com a leitura do despacho de pronúncia pelo colectivo de juízes do Tribunal de Guimarães.
Após a leitura os juízes perguntaram aos arguidos se queriam prestar declarações e como estes recusaram o tribunal passou imediatamente à audição das testemunhas.
A primeira testemunha a ser ouvida foi o inspector da Polícia Judiciária Rui Fernandes, da Direcção Central de Investigação e Combate ao Crime Económico e Fiscal (DCICCEF), que fez o relatório pericial às contas do Vitória de Guimarães.

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May 17, 2007, 3:23:18 PM5/17/07
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José Capristano diz em Tribunal que transferência de Meira foi legal
[ 2007/05/17 | 17:45 ] Redacção MaisFutebol
José Manuel Capristano afirmou esta quinta-feira que a transferência de Fernando Meira do V. Guimarães para o Benfica foi legal, conforme foi veiculado hoje pela agência Lusa.
O antigo vice-presidente do clube da Luz falou como testemunha a favor de João Vale e Azevedo (presidente da direcção na altura) em sessão do Tribunal de Guimarães.
Pimenta Machado, o então presidente do Vitória, está acusado de quatro crimes de peculato e dois de falsificação de documentos e Vale e Azevedo responde por dois crimes de falsificação de documentos.
A Lusa conta que Capristrano «revelou ter sido ele próprio, acompanhado pelo então presidente do Conselho Fiscal, Cândido Gouveia, e sem intermediário, quem tratou [da transferências de Meira] com Pimenta Machado, dado que os presidentes do Vitória e do Benfica se haviam incompatibilizado».
O antigo dirigente disse ainda que «não se recorda de se ter falado na Sportmedia, a empresa de prospecção de jogadores que a acusação diz ter sido criada e gerida por Pimenta Machado» e confirmou que Meira «foi vendido por quatro milhões de euros [800 mil contos] acrescidos de IVA e esclareceu que ele próprio avalizou as letras entregues ao V. Guimarães».

PMNSPT

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Jun 23, 2007, 4:02:48 AM6/23/07
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2007-06-22 | 22:10:14
Transferências de jogadores
Vale e Azevedo de novo acusado
Vale e Azevedo foi acusado de seis crimes relacionados com a transferência dos jogadores Amaral, Scott Minto, Gary Charles e Tahar, em que se terá apropriado de mais de quatro milhões de euros.
A nova acusação do Ministério Público (MP) contra o ex-presidente do Benfica , foi proferida "esta semana   e imputa-lhe dois crimes de peculato, um de falsificação de documentos, dois de abuso de confiança e um de branqueamento de capitais.
O processo esteve em investigação no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa e que os factos remontam ao período 1999/2000.
Redacção Sportugal

PM93

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Jul 11, 2007, 1:15:28 PM7/11/07
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Condenação de Vale e Azevedo confirmada
EX-DIRIGENTE AINDA PODE RECORRER DA PENA
O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou hoje a condenação de Vale e Azevedo e da notária Lídia Menezes no caso "Dantas da Cunha" depois de considerar "totalmente improcedentes" os recursos apresentados, adiantou o advogado António Colaço à Agência Lusa.
De lembrar que o ex-presidente "encarnado" João Vale e Azecedo foi condenado a uma pena de prisão de sete anos e meio por um crime de falsificação e um crime de burla qualificada.
Segundo António Colaço, Vale e Azevedo ainda pode recorrer para o Tribunal Constitucional sendo que "se não conseguir obter ganho de causa" regressará à cadeia para cumprir uma pena efectiva de sete anos e meio de prisão.
Já Lídia Menzes foi condenada a uma pena de três anos, suspensa por cinco, por um crime de falsificação.
Data: Quarta-feira, 11 Julho de 2007

PM93

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Jul 11, 2007, 1:17:33 PM7/11/07
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Actualidade
Caso Dantas da Cunha: Relação confirma condenação de Vale e Azevedo
O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a condenação de Vale e Azevedo e da notária Lídia Menezes no caso Dantas da Cunha, ao considerar “totalmente improcedentes” os recursos que apresentaram, disse à Lusa o advogado António Colaço. O mandatário de Pedro Dantas da Cunha adiantou que o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou na integra a decisão condenatória proferida em primeira instância pelo tribunal da Boa-Hora de Lisboa, em Outubro de 2006. O ex-presidente do Benfica João Vale e Azevedo foi condenado a uma pena de prisão de sete anos e meio por um crime de falsificação e um crime de burla qualificada relacionado com a adulteração de procurações para obter, à revelia e sem autorização de Pedro Dantas da Cunha, poderes para hipotecar, em 1997, um imóvel localizado no Areeiro, em Lisboa, como garantia de um empréstimo no valor de 1,5 milhões de contos, contraído junto da Caixa Geral de Depósitos. Segundo António Colaço, Vale e Azevedo pode ainda recorrer para o Tribunal Constitucional como “última hipótese”, sendo que “se não conseguir obter ganho de causa” terá de regressar à cadeia para cumprir uma pena efectiva de sete anos e meio de prisão. Outras fontes contactadas pela Lusa indicaram que Vale e Azevedo se encontra em Inglaterra. A notária Lídia Menezes foi condenada por um crime de falsificação a uma pena de três anos, cuja execução fica suspensa por cinco anos.
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