ASAE
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De: YJHH - ver perfil
Data: Qui. 5 Abr
2007 17:57
Email: "YJHH" <jor...@yahoo.com.br>
Páscoa
ASAE apreendeu mais de 29 mil euros de doces
irregulares
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu
esta semana 29 mil euros de produtos de cacau e chocolate irregulares e
instaurou 20 processos a retalhistas que não cumpriam regras de rotulagem e
armazenamento.
Fonte da ASAE disse à Agência Lusa que a operação
«Páscoa Doce» decorreu terça e quarta-feira passadas, com 23 brigadas a
fiscalizarem cem operadores em todo o país.
Um fabricante na zona do
Alentejo foi suspenso por «falta de asseio e higiene», enquanto outros 20 foram
alvo de processos por falta de rotulagem em português, mau acondicionamento dos
produtos e utilização do termo «amêndoas» para artigos sem amêndoa.
As
brigadas da ASAE apreenderam mais de 29 mil euros em chocolate, ovos em
embalagens de Páscoa e bombons e retiraram do mercado 2420 produtos de
confeitaria com chocolate.
Na mira dos inspectores da ASAE estiveram
supermercados, hipermercados, lojas de confeitaria e pastelarias.
A
fiscalização concentrou-se em verificar se os produtos estavam devidamente
identificados, armazenados em boas condições ou com referência ao teor de cacau
que contêm, como a lei exige.
Lusa/SOL
De: YJHH - ver perfil
Data: Sex. 6 Abr 2007 11:51
Email: "YJHH" <
jor...@yahoo.com.br>
ASAE
Falsos inspectores ao ataque
A visibilidade da ASAE fez aparecer um
número inesperado de burlões.
Quatro indivíduos que se fizeram passar por inspectores da ASAE (Autoridade
de Segurança Alimentar e Económica) foram detidos, só no passado mês de
Fevereiro, depois de terem tentado burlar donos de restaurantes em Faro, Ponte
de Lima e Fundão.
Os casos não têm qualquer relação entre si, mas o facto de
terem ocorrido em tão curto espaço de tempo fez soar o sinal de alarme na ASAE,
que já foi obrigada a tomar medidas.
O inquérito, que é utilizado pelos
inspectores da ASAE nas acções de fiscalização – e que se encontra online no
site da instituição – deixou de estar acessível a toda a gente, não sendo
possível agora fazer a respectiva impressão em papel directamente da internet.
É que, em pelo menos dois dos casos ocorridos em Fevereiro, os falsos
inspectores fizeram-se acompanhar desta «ficha técnica de fiscalização para
restauração e bebidas» e um deles chegou mesmo a segui-la à risca, fazendo uma
vistoria completa a um dos restaurantes burlados.
De: PM93 - ver perfil
Data: Qui. 19 Abr 2007 12:44
Email: "PM93" <
938269...@portugalmail.pt>
Direitos dos Animais
ASAE detecta quase 2000 bovinos sujeitos a engorda
rápida
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) detectou nos
últimos seis meses quase 2.000 bovinos sujeitos a engorda rápida com produtos
tóxicos para os humanos, anunciou hoje o presidente daquele organismo do
Ministério da Economia e Inovação.
Em conferência de imprensa de balanço da operação «Beta Furacão», António
Nunes afirmou que de mais de 9.000 animais analisados em explorações ou
matadouros entre o Mondego e o Sado, 1.861 foram apreendidos por revelarem
utilização de betagonistas.
Estes fármacos, explicou, são utilizados em
doses superiores ao permitido por lei para engordar os animais mais depressa,
através do aumento da massa muscular, e resultam numa carne com pouca gordura e
que diminui bastante de tamanho depois de cozinhada.
O consumo de carne com
doses elevadas de resíduos betagonistas pode provocar intoxicações agudas, com
sintomas como tremores, palpitações, náuseas e diarreia e a acumulação dos
resíduos pode ter efeitos carcinogénicos.
Em Portugal já foram detectados
quatro casos de intoxicação, que afectaram cinquenta pessoas no total, segundo
os dados da ASAE.
Entre as pessoas mais vulneráveis a intoxicações estão os
doentes de asma e hipertensos, que já tomam medicamentos da ordem dos
betagonistas como broncodilatadores.
O medicamento Clembuterol, um
betagonista, só pode ser utilizado em pecuária para inibição de partos
prematuros e todas as aplicações têm de ser registadas pelo médico veterinário
que as faça.
No entanto, alguns proprietários de explorações bovinas usam os
medicamentos para conseguir vacas que num ano chegam a pesar 400 quilos quando o
seu peso normal para a idade é de 250 quilos.
A operação que a ASAE hoje
concluiu foi decidida a partir de uma investigação feita em Junho do ano passado
que detectou o uso de betagonistas a uma escala que exigiu uma investigação
maior, disse António Nunes.
Além dos bovinos apreendidos, com o valor
comercial de 1,2 milhões de euros, a ASAE instaurou oito processos-crime e
quatro processos de contra-ordenação, suspendeu duas fábricas, apreendeu mais de
quatro mil quilos de aditivos alimentares e 50 embalagens de medicamentos.
Ao todo foram fiscalizadas 22 explorações e nove matadouros, visando 110
produtores.
Segundo o vice-presidente da ASAE, Jorge Reis, os produtores que
utilizem betagonistas estão a praticar «um crime económico e um crime contra a
saúde pública».
Para reunir provas, os fiscais da ASAE recolheram amostras
de pêlo, rações, urina, água de bebedouros e partes de animais como fígado e
retinas.
As amostras positivas foram entregues aos Ministérios Públicos das
comarcas onde foram encontradas.
A prática de engorda rápida com
betagonistas viola três leis: perigo relativo a animais ou vegetais, punível com
pena até dois anos de prisão ou multa, corrupção de substâncias alimentares ou
medicinais, sujeito a pena de prisão de um a oito anos, e proibição de
substâncias betagonistas, com contra-ordenação que pode ir de 500 euros a 44.890
euros.
Na operação «Beta-Furacão» estiveram envolvidos 194 fiscais da ASAE,
que trabalharam 5.800 horas em fiscalização que decorreu entre Fevereiro e
Março, numa primeira fase, e de dia 11 de Abril até hoje, na segunda.
Lusa/SOL
De: PHUMPT - ver perfil
Data: Dom. 29 Abr 2007 17:21
Email: "PHUMPT" <
h...@portugalmail.pt>
ASAE
Encerrados metade dos estabelecimentos inspeccionados em Sesimbra
A
Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE) decretou na noite passada o
fecho de 5 de 11 estabelecimentos de diversão nocturna inspeccionados em
Sesimbra, por falta de higiene, revelou hoje a ASAE.
Um dos processos-crime é por usurpação de direitos de autor, e levou à
apreensão de quase 40 CD e 2 DVD «pirata», além de equipamento de som, e à
detenção do responsável pelo estabelecimento em causa, cujo nome, como nos
restantes casos, a ASAE se escusa a divulgar.
O dono do estabelecimento em
causa já foi libertado, sujeito a termo de identidade e residência, e será
presente a tribunal na próxima segunda-feira.
O segundo processo-crime
prende-se com venda de bebidas alcoólicas «brancas» impróprias para consumo, de
acordo com o mesmo responsável da ASAE. Quanto aos estabelecimentos encerrados,
cabe agora aos responsáveis corrigirem as anomalias detectadas e pedir nova
inspecção.
«Às vezes corrigem as situações em 24 horas, rapidamente nos
deslocamos ao local e dizemos que podem abrir, se for possível. Há situações em
que basta uma limpeza, noutros casos é preciso obras », afirmou o mesmo
responsável.
A acção resultou ainda na apreensão de duas máquinas de jogo,
por falta de instruções, falta de habilitação dos empregados, condições
funcionais e de higiene deficientes, falta de rotulagem de produtos, congelação
e acondicionamento de produtos incorrecta.
Foram também detectadas situações
de falta de licenciamento específico, em que, por exemplo, bares que apenas
estavam autorizados a vender bebidas alcoólicas também serviam comidas.
As
principais situações de falta de higiene detectadas prendem-se com
irregularidades na zona das bebidas, nomeadamente falta de lavatório e
acondicionamento deficiente de água ou gelo.
Dos cinco estabelecimentos de
diversão nocturna encerrados, quatro são bares e outro é a única discoteca de
Sesimbra. A ASAE reconhece o prejuízo que as acções podem ter no comércio nas
zonas inspeccionadas, afastando consumidores, mas afirma esperar que tenha um
efeito «preventivo», e que os próprios comerciantes de zonas que possam ser
visadas tomem a iniciativa de corrigir eventuais anomalias.
As inspecções
nos concelhos com potencial turístico estão agora em arranque, tendo já visado
Cascais e Algarve, e prolongam-se até ao Verão.
Lusa/SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Ter. 8 Mai 2007 12:22
Email: "PZUR" <
z...@portugalmail.com>
Consumo
Isqueiros com patilha de segurança obrigatória a partir de amanhã
A
venda de isqueiros com patilha de segurança passa a ser obrigatória e todos os
outros com forma de brinquedos ou armas vão ser proibidos a partir de amanhã.
De acordo com um diploma hoje publicado em Diário da República, os
comerciantes têm até Março de 2008 para esgotar os stocks dos designados
«isqueiros novidade», dispositivos em regra associados ou integrados em artigos
reconhecidamente atractivos para as crianças, nomeadamente brinquedos, imitações
de armas, relógios, telefones ou personagens de desenhos animados.
O
decreto-lei do Ministério da Economia e Inovação, que transpõe para a legislação
portuguesa uma directiva da Comissão Europeia, determina que os isqueiros
descartáveis tenham um dispositivo de segurança para evitar que crianças com
menos de cinco anos de idade os possam acender.
A nova legislação prevê
ainda que os fornecedores deste tipo de produtos sejam obrigados a
disponibilizar às autoridades os relatórios dos ensaios de segurança feitos aos
isqueiros por entidades acreditadas.
Quanto aos isqueiros recarregáveis,
devido «ao reduzido número de acidentes» registados com estes modelos, apenas os
considerados «novidade» serão abrangidos pelo actual diploma.
Contudo, os
fornecedores deste tipo de dispositivos passam a ser obrigados a facultar às
autoridades documentação que garanta que a sua utilização é segura durante «pelo
menos cinco anos».
A fiscalização da aplicação da nova lei ficará a cargo da
Autoridade Nacional de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e da
Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo e estão
previstas coimas por incumprimento entre os 2.490 e os 3.490 euros e os 24.940 e
os 44.890 euros conforme o infractor seja pessoa singular ou colectiva.
O
Governo quer garantir que no mercado existam apenas «isqueiros seguros para
criança» ou seja, isqueiros que não possam ser accionados por crianças com idade
inferior a 51 meses, quer seja pela força necessária, pela existência de um
mecanismo protector ou pela complexidade das operações necessárias à ignição.
Os isqueiros descartáveis representam 98 por cento dos isqueiros vendidos
actualmente pela União Europeia.
Lusa / SOL
De: PZUR - ver perfil
Data: Qua. 9 Mai 2007 10:40
Olhão
ASAE encerra cinco armazéns da Docapesca em operação de fiscalização
A
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) encerrou na madrugada de
hoje cinco armazéns da Docapesca de Olhão, numa operação de fiscalização que
resultou na apreensão de cerca de 700 quilos de pescado nacional e
internacional.
A operação de fiscalização, que visava garantir a legalidade das práticas
comerciais, foi efectuada na lota de Olhão e em todo o espaço envolvente por
seis brigadas da ASAE, composta por 15 inspectores, segundo um comunicado hoje
divulgado pela entidade.
Foram apreendidos um total de 684 quilos de pescado
e, após uma verificação feita por um veterinário, 631 quilos foram doados a uma
instituição de solidariedade social e os restantes 53 quilos destruídos.
O
mesmo comunicado informa que foram instaurados sete processos de
contra-ordenação e suspensa a actividade de cinco armazéns na lota.
Estes
armazéns possuíam falta de condições higiosanitárias, técnico-funcionais,
ausência do sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP)
e um deficiente método de acondicionamento do pescado.
Foram, de igual modo,
verificadas as unidades de frio e as condições de conservação e armazenamento
dos produtos da pesca, bem como a existência de controlo metrológico de medição
e registo de temperatura utilizados no armazenamento de produtos ultracongelados
e também a qualidade da água utilizada e a rotulagem dos produtos com via de
comercialização, refere o comunicado.
O licenciamento para actividade, as
condições técnico- funcionais, os requisitos como código de boas práticas, plano
de higiene, manutenção, controlo de temperatura e de pragas foram também
referidos no comunicado como alvo de fiscalização.
Nesta operação de
fiscalização, a ASAE contou com a colaboração da Polícia de Segurança Pública
(PSP), Direcção Geral das Alfandegas e Impostos Especiais sobre o Consumo
(DGAIEC) e a Direcção Geral de Impostos (DGI).
Lusa/SOL