[SINAPSES] Como saber se nossas crianças (nós mesmos) estão / estamos investindo em COMPETÊNCIAS que se tornarão obsoletas por evoluções de algoritmos (IA) e robôs (automação), até 2025? Como lidar com os que não se requalificarem, na velocidade necessária, para evitar que o desemprego tecnológico acirre conflitos regionais, sociais e terrorismos?

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Claudio Estevam Próspero

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Jan 30, 2017, 11:02:40 AM1/30/17
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Automação e Inteligência Organizacional  [Clique na imagem para ampliar]

#QuartaRevoluçãoIndustrial
O Futuro das Ocupações (Trabalho por Renda)
Impacto da Mudança Disruptiva em Conjuntos de Habilidades Existentes

Impacto sobre as competências (página 46)
Num futuro previsível, os empregos de baixo risco, em termos de automação, serão aqueles que exigem habilidades sociais e criativas; em particular, as tomadas de decisão em situações de incerteza, bem como o desenvolvimento de novas ideias.

Isso, no entanto, pode não durar. Considere uma das profissões mais criativas - escrever - e o advento da geração automatizada de narrativas. Algoritmos sofisticados podem criar narrativas em qualquer estilo apropriado para um público específico. O conteúdo soa tão humano que um teste recente efetuado pelo jornal The New York Times mostrou que, ao ler duas peças semelhantes, é impossível dizer qual delas foi criada por um autor humano e qual foi produzida por um robô. A tecnologia avança de forma tão veloz que Kristian Hammond, cofundador da Ciência da Narrativa, uma empresa especializada em geração automatizada de narrativas, prevê que, por meados da década de 2020, 90% das notícias poderão ser geradas por um algoritmo, a maior parte delas sem qualquer intervenção humana (exceto a criação do algoritmo, calor). [24] (links: texto anexo esta imagem).

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O Conselho da Agenda Global sobre o Futuro do Software e da Sociedade [Fórum Econômico Mundial-Davos] realizou um levantamento com 800 executivos para capturar plenamente quando essas tecnologias disruptivas ('de mudança de jogo') entrariam no domínio público, em um grau significativo e a implicação dessas mudanças para indivíduos, organizações e sociedades. 

Algumas das expectativas listadas e [percentual dos respondentes] que as esperam para o período 2015-2025:

- O primeiro farmacêutico robótico dos EUA   [86,5%]

- Produção do primeiro carro impresso em 3D  [84,1%]

- O primeiro governo a substituir o censo por fontes de big data  [82,9%]

- 5% dos produtos aos consumidores impressos em 3D  [81,1%]

- Carros sem motoristas chegarão a 10% de todos os automóveis em uso nos EUA  [78,2%]

- O primeiro transplante de um fígado impresso em 3D   [76,4%]

- 30% das auditorias corporativas realizadas por IA   [75,4%]

- Primeira arrecadação de impostos através de blockchain  [73,1%]

- Globalmente, mais trajetos/viagens por meio da partilha do que em carros particulares  [67,2%]

- A primeira cidade sem semáforos, com mais de 50.000 pessoas  [63,7%]

- 10% do produto interno bruto mundial (PIB) armazenado pela tecnologia blockchain  [57,9%]

- A primeira máquina de IA de um conselho de administração  [45,2%]

Saiba mais:

Navegando nas 21 deslumbrantes tecnologias disruptivas fica claro que o mundo vai funcionar de forma muito diferente, em 10 a 15 anos, a partir de agora. #QuartaRevoluçãoIndustrial


https://www.facebook.com/automacaoInteligenciaorganizacional01/photos/a.648435865360280.1073741828.648414898695710/693218994215300/?type=3&theater



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Como saber se nossas crianças (nós mesmos) estão / estamos investindo em COMPETÊNCIAS que se tornarão obsoletas por evoluções de algoritmos (IA) e robôs (automação), até 2025?

Ver [Fontes 1]

Como lidar com os que não se requalificarem, na velocidade necessária, para evitar que o desemprego tecnológico acirre conflitos regionais, sociais e terrorismos?

Ver [Fontes 2]

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[Fontes 1]

Imagem inline 2

Via MIT Technology Review:
(...) Pesquisadores observaram que as máquinas já estão igualando ou superando a capacidade humana de criar outras inteligências artificiais. 

(...) pode ser entendido como um risco à profissão de programador.

(...) engenheiros de software estariam criando seus próprios sucessores.

Estão se multiplicando: inteligência artificial já é melhor que humanos em criar outras IAs



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Páginas 41 a 55 de:

A Quarta Revolução Industrial [a]
Autor: Klaus Schwab
Tradutor: Daniel Moreira Miranda
Editora: edipro

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O Futuro das Ocupações:
(...)
Impacto da Mudança Disruptiva em Conjuntos de Habilidades Existentes

Durante as revoluções industriais anteriores, sempre levou décadas para construir os sistemas de treinamento e as instituições do mercado de trabalho necessários para desenvolver novos conjuntos de habilidades, em larga escala. Dado o ritmo e escala vindouro de rupturas provocadas pela Quarta Revolução Industrial, entretanto, isso pode simplesmente não ser uma opção. [12]

Por exemplo, as tendências tecnológicas atuais estão produzindo uma taxa de mudança sem precedentes no conteúdo do currículo básico de muitos campos acadêmicos, com quase 50% dos conhecimentos adquiridos, durante o primeiro ano de um curso técnico de quatro anos, ficando ultrapassado no momento em que os estudantes se formam - de acordo com uma estimativa popular. [13] Um foco no estado da linha de formação de talentos para as qualificações formais tradicionais e habilidades difíceis indicam, portanto, riscos dramaticamente minimizados na escala de perturbações iminentes, no conjunto de habilidades, se uma grande parte dos conhecimentos existentes, da mão-de-obra atual, estiverem ultrapassados em apenas alguns anos.

>>> Tradução de trecho de:

The Future of Jobs - Fórum Econômico Mundial

Ver também:

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[Fontes 2]
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O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, expressou preocupação com a crescente desigualdade social nos países europeus e propôs a renda básica como um dos mecanismos capazes de garantir um "reforço dos direitos sociais dos trabalhadores".



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Líderes de Davos: À medida que os postos de trabalho desaparecem, é hora de considerar seriamente uma renda básica

"O trabalho é mais do que ganhar a vida: é também uma fonte de significado"  [Agenda Global - 4a. Revolução Industrial]

Famílias de trabalho em declínio e em ascensão (2015-2020)

This article is part of the World Economic Forum Annual Meeting 2017..



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Davos 2017 - Espremido e Furioso: 
Como Resolver a Crise da Classe Média
Perspectivas de emprego precárias e crescimento dos que tem baixa renda têm espremido a classe média, em muitas economias desenvolvidas. O que pode ser feito para restaurar o crescimento na classe média e a confiança no futuro?

Davos 2017 - Squeezed and Angry: 
How to Fix the Middle-Class Crisis
Poor employment prospects and low income growth have squeezed the middle class in many developed economies. What can be done to restore growth in the middle class and confidence in the future?



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Rede Brasil da Renda Básica



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[a] A Quarta Revolução Industrial
Autor: Klaus Schwab
Tradutor: Daniel Moreira Miranda

Sinopse: A Quarta Revolução Industrial é diferente de tudo o que a humanidade já experimentou. Novas tecnologias estão fundindo os mundos físico, digital e biológico de forma a criar grandes promessas e possíveis perigos. A velocidade, a amplitude e a profundidade desta revolução estão nos forçando a repensar como os países se desenvolvem, como as organizações criam valor e o que significa ser humano. Como fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab esteve no centro dos assuntos globais por mais de 40 anos. Após observar em primeira mão como os líderes mundiais navegaram pela revolução digital, Schwab está convencido de que estamos no início de um período ainda mais emocionante e desafiador. Esta obra descreve as principais características da nova revolução tecnológica e destaca as oportunidades e os dilemas que ela representa. E o mais importante, o autor explica por que a Quarta Revolução Industrial é algo fabricado por nós mesmos e está sob nosso controle, e como as novas formas de colaboração e governança, acompanhadas por uma narrativa positiva e compartilhada, podem dar forma à nova Revolução Industrial para o benefício de todos. Se aceitarmos a responsabilidade coletiva para a criação de um futuro em que a inovação e a tecnologia servem às pessoas, elevaremos a humanidade a novos níveis de consciência moral.

 […] Em janeiro, a “quarta revolução industrial” foi o tema do mais recente Fórum Econômico Mundial […] realizado em Davos (Suíça). Klaus Schwab, o fundador e CEO do Fórum, lançou um livro intitulado A Quarta Revolução Industrial, que logo virou um best-seller. […] Schwab […] defende que as mudanças tecnológicas são tão amplas que significam, sim, uma nova revolução. Não necessariamente uma revolução das fábricas, mas do sistema inteiro. “Estamos no auge de uma onda de descobertas ligadas à conectividade: robôs, drones, cidades inteligentes, inteligência artificial, pesquisas sobre o cérebro. Pouca gente está enxergando as implicações de longo prazo disso”, afirmou ele, em entrevista recente à revista Time.
Revista Época Negócios, maio de 2016

“[…] uma síntese excelente e oportuna sobre a mais extensa e profunda transformação da paisagem tecnológica em mais de dois séculos, desde a (primeira) Revolução Industrial. […] O professor Schwab registra três objetivos: conscientizar as pessoas sobre o tamanho, a velocidade e os impactos da revolução; delinear as questões centrais e destacar as possíveis respostas, bem como oferecer uma plataforma para que as parcerias público-privadas enfrentem os desafios e desbloqueiem as oportunidades. […] A oportuna publicação do livro do professor Schwab destaca uma das partes mais importantes desse desafio, que irá gerar uma discussão robusta na reunião anual do Fórum Econômico Mundial em 2016 e além. Deve ser lido com cuidado por todos que se interessam pelo futuro da humanidade.”
Seán Cleary, Vice-Presidente Executivo, Fundação FutureWorld

“Schwab não é um evangelizador tecnológico […]; na verdade, ele é um humanista, tentando fazer que as tecnologias emergentes funcionem e trabalhem para as pessoas. Ele deseja garantir que as pessoas façam escolhas explícitas […] e que as tecnologias sejam aproveitadas pelos seres humanos. Seu livro é uma chamada para definirmos a utilização dessas tecnologias emergentes.”
Daniel Runde – Foreign Policy

“Jack Welch uma vez afirmou que ‘se a mudança no lado de fora de sua empresa for mais rápida que a do lado de dentro, o fim está próximo’. O livro do professor Schwab é uma contribuição valiosa na busca de uma melhor compreensão desse processo [quarta revolução industrial]. Você pode concordar com seus argumentos ou discordar deles. A única coisa que não pode fazer é ignorá-los.”
Artur Wichmann, Gestor de Estratégia Internacional da Verde Asset Management

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Sobre o autor: Klaus Schwab nasceu em Ravensburg, Alemanha, em 1938, e vive em Genebra, na Suíça. Formado em engenharia e economia, é doutor em economia pela Universidade de Friburgo e em engenharia pelo Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH Zurich), e mestre em administração pública pela Kennedy School of Government da Universidade de Harvard. Em 1972, tornou-se um dos mais jovens professores do corpo docente da Universidade de Genebra. Recebeu numerosas honras nacionais e internacionais. 

Em 1971, fundou o Fórum Econômico Mundial, uma organização internacional para cooperação público-privada, da qual é o presidente executivo. No mesmo ano publicou Unternehmensführung Moderne im Maschinenbau (A gestão empresarial moderna em engenharia mecânica). Em 1998, com sua esposa, Hilde, criou a Fundação Schwab para o Empreendedorismo Social, que visa a identificar, reconhecer e divulgar as iniciativas de empreendedorismo social que melhoraram de forma significativa a vida das pessoas e que podem ser replicadas em todo o mundo. Em 2004, a partir da contribuição financeira recebida como parte do Prêmio Dan David, criou uma nova fundação: o Fórum dos Jovens Líderes Globais, orientado para líderes com menos de 40 anos. Em 2011, criou a Comunidade Global Shapers, orientada para possíveis líderes entre 20 e 30 anos. O objetivo das duas fundações é integrar esses jovens – uma forte voz para o futuro – aos processos globais de tomada de decisão, bem como envolvê-los em projetos concretos que abordam problemas sociais.

Sobre o tradutor: Daniel Moreira Miranda é formado em Letras pela USP (Universidade de São Paulo) e em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.





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Atenciosamente. 


Claudio Estevam Próspero 

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