Fwd: [SINAPSES] Muito se tem discutido se os jovens de hoje têm uma atitude diferente em relação ao trabalho quando comparada à vontade de seus antecessores. Isto pode simplesmente refletir a natureza dos empregos disponíveis para a geração mais jovem e a prevalência da armadilha da precariedade. Por razões psicológicas e econômicas, muitos não podem se dar ao luxo de ser tão comprometidos com empregos que poderiam se evaporar a curto prazo.

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Claudio Estevam Próspero

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Mar 1, 2017, 9:05:29 AM3/1/17
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Armadilhas da precariedade da juventude
Há duas armadilhas da precariedade para os jovens que saem do ensino superior. 

A primeira é a armadilha da dívida. Considere que eles querem construir identidades e carreiras profissionais, as quais exigem uma estratégia de longo prazo. Saem da faculdade com certificados e dívidas e já encontram oficiais esperando com postura ameaçadora para receber o pagamento assim que recém-formados começarem a ganhar dinheiro (ou mesmo que não ganhem). Muitas pessoas acreditam que os empregos que conseguem são temporários e que os salários são muito baixos para pagar as dívidas. 

Os trabalhos não são consistentes com suas qualificações e aspirações. Eles veem e ouvem dizer que milhões de colegas estão presos em trabalhos nos quais suas competências são mal ajustadas. Tiveram de aceitar o emprego que puderam, não o que lhes permitiria construir aquela preciosa identidade profissional. 

A armadilha da precariedade é agravada porque os potenciais empregadores podem saber das dívidas que eles têm e se preocupar com sua confiabilidade. Em Tóquio, os estudantes entram na lista negra se não pagarem os créditos educativos; seu acesso limitado a empregos é ainda mais enfraquecido por terem registros de crédito duvidosos. Essas informações são preendidas por empresas de recrutamento que fazem as checagens.

Uma coisa leva a outra. Em geral, os jovens estão divididos entre suas aspirações, apoiados por certificados e anos de estudo, e sua necessidade de renda. Essa é a segunda armadilha da precariedade. 

Eles podem assumir um emprego temporário porque precisam da renda para viver e para pagar a dívida. Eles não podem assumir um emprego temporário porque isso pode enfraquecer suas perspectivas de uma alternativa de construção de carreira. 

Caso recusem o emprego temporário sem perspectiva de progresso, podem ser marcados como preguiçosos e parasitas. Caso aceitem o emprego, podem acabar perdendo o rumo.

Muito se tem discutido se os jovens de hoje têm uma atitude diferente em relação ao trabalho quando comparada à vontade de seus antecessores. Eles ouvem dizer que precisam almejar mais daquilo que os políticos chamam de “equilíbrio entre vida e trabalho”, um chavão que beira a tautologia, no sentido de que ninguém pode se imaginar desejando um desequilíbrio entre vida e trabalho. 

Acredita-se que os membros do que é variavelmente chamado de Geração Y, Geração do Milênio ou “Geração iPod” (grosso modo, nascidos a partir de meados da década de 1980) são menos ambiciosos materialmente e menos comprometidos com empregos do que os Baby Boomers (nascidos entre 1946-1960) ou a Geração X (nascidos entre os dois). 

Isto pode simplesmente refletir a natureza dos empregos disponíveis para a geração mais jovem e a prevalência da armadilha da precariedade. Por razões psicológicas e econômicas, muitos não podem se dar ao luxo de serem tão comprometidos com empregos que poderiam se evaporar a curto prazo.

Capítulo 3
Quem ingressa no precariado



Guy Standing - O Precariado. A Nova Classe Perigosa 
>>> PDF disponível aqui:


https://www.facebook.com/InternetocraciaBrasil/photos/a.283977441693082.64614.283922491698577/1228633827227434/?type=3&theater



Escravidão por dívida

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Peonagem ou escravidão por divida é uma forma de se pagar algum tipo de empréstimo através do trabalho direto, ao invés de se usar dinheiro ou bens.

A servidão por dívida ocorre no Brasil desde a época colonial, quando através do sistema de parceria imigrantes europeus tinham suas viagens ao Brasil pagas por senhores de terra e ao chegar pagavam suas dívidas através do trabalho.



Governo quer mexer na sua aposentadoria, mas não questiona pagamento de juros e amortizações da dívida! (peritos do congresso acreditam que cerca de 70% é fraude).
Veja o gráfico. Qual é o segmento que mais consome recursos públicos?
Saúde? Previdência Social? Educação? NÃO, são os juros e amortizações da dívida pública

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Vou dar um exemplo simples da situação da auditoria da dívida, prevista na CF88 e nunca foi cumprido (auditado).
Suponha que vc tenha uma conta na padaria perto da sua casa e pague mensalmente cerca de R$150,00; com o suor do seu trabalho honesto. Um belo dia vai lá pagar a conta que vem no valor de R$100 mil. Como vc não é otário, vai pedir as notas para conferir, certo?
Para sua surpresa, ao ver as notinhas, percebe que tem nota sem sua assinatura ou assinatura falsa ou diferente, nota de peça de trator, nota de material de construção !!!
Você pagaria essa conta sem nem pedir para ver as notas, ou pagaria somente as que assinou ???

Governo quer mexer na sua aposentadoria, mas não questiona pagamento de juros e amortizações da dívida! (peritos do congresso acreditam que cerca de 70% é fraude).
Veja o gráfico. Qual é o segmento que mais consome recursos públicos?
Saúde? Previdência Social? Educação? NÃO, são os juros e amortizações da dívida pública, que no ANO PASSADO, levaram para o ralo mais de R$ 2,5 trilhões.

Mas diante da crise social e econômica vivida na pele pela maioria dos brasileiros, a fatia do mercado é a única questão que não pode ser reduzida, apenas aumentada. E para isso, vale rifar a previdência social, subtrair direitos constitucionais e aprovar ajustes drásticos para destinar cada vez mais recursos públicos para o setor financeiro.

No Artigo "A máscara do déficit da Previdência", é possível entender a lógica do desmonte do estado de bem estar social para privilegiar um setor ávido por mais recursos.
Leia: https://goo.gl/soVmbL
#auditoriadadividaja Auditoria Cidadã Rio de Janeiro Auditoria Cidadã da Dívida NÃO PODEMOS NOS CALAR, AFINAL SOMOS NÓS QUE PAGAMOS A CONTA ! CHEGA DO GOVERNO NOS FAZER DE OTÁRIOS !






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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Capitalismo Parasitário - transformar uma enorme maioria de homens, mulheres, velhos e jovens numa RAÇA DEVEDORES

De: Claudio Estevam Prospero 
Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2010 21:40
Assunto: atual "contração do crédito" não é resultado insucesso bancos. Ao contrário, é fruto, plenamente previsível, embora não previsto, seu extraordinário sucesso. Sucesso ao transformar uma enorme maioria homens, mulheres, velhos e jovens numa RAÇA DE DEVEDORES

1-Capitalismo parasitário – (páginas 10 a 32  (o inicio deste capítulo está disponível no site da Editora) - Total de páginas do livro: 92)



Capitalismo Parasitário: 27 postagens

http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/search/label/Capitalismo_Parasit%C3%A1rio


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Atenciosamente. 


Claudio Estevam Próspero 

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