[SINAPSES] Um OUTRO FUTURO é POSSÍVEL! / ÚNICA via de transição para uma VERDADEIRA economia baseada em recursos é de forma completa e absolutamente voluntária, de baixo pra cima, e nada mais irá funcionar / Estudo global “Trust Barometer 2017” (28 países): 53% por cento dos entrevistados (48% das elites) acreditam que o atual sistema global falhou. 15% das pessoas=> creem que sistema funciona.

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Claudio Estevam Próspero

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Jan 17, 2017, 10:27:19 AM1/17/17
to R...@lists.aquifolium.biz, cool...@googlegroups.com, Associação Brasileira de Pedagogia Espírita, Espaco Pampedia


Para o ano começar melhor:

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A Abundância, fruto dos DESENVOLVIMENTOS EXPONENCIAIS de Tecnologias disponibilizadoras de Bens e Serviços, dentre as quais estão a Inteligência Artificial e a Robótica, tornarão DESNECESSÁRIO o "Ganharás o Teu Pão com o Suor de Teu Rosto" (Complexo de Adão / Desafio Econômico / Luta pela Sobrevivência) - o grande desafio da Humanidade, e de todas as espécies, ATÉ HOJE....

--------[Nos comentários: links para as citações desta imagem]

>>> SAIBA MAIS:


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"Portanto, a ÚNICA via de transição para uma VERDADEIRA economia baseada em recursos é de forma completa e absolutamente voluntária, de baixo pra cima, e nada mais irá funcionar. Caso contrário, não seria realmente uma Economia Baseada em Recursos, para começo de conversa. E haveria tanta reação durante o período de transição que a proposta seria condenada desde o princípio, como aconteceu com o comunismo. Líderes poderiam fazer a sugestão, mas nunca forçá-la. Assim violariam um dos princípios fundamentais de uma Economia Baseada em Recursos — a participação voluntária." (...)

"Na realidade, é apenas compreendendo o ponto de vista alheio, superando nossas diferenças, construindo com base nas nossas forças e semelhanças, comprometendo-se de acordo com as necessidades, cultivando e praticando esses princípios através da vivência e do trabalho coletivo, e criando algo maior do que nós mesmos, que seremos capazes de edificar uma sociedade que se assemelhe a uma legítima Economia Baseada em Recursos." (...)

É por isso que estamos sendo chamados para construir comunidades sustentáveis, providas de energia com sua própria tecnologia verde, que produzam seu próprio alimento, sua própria água, utilizando-se de tecnologias como FarmBot [https://farmbot.io/], aquaponia e permacultura (entre outras citadas no texto). Devemos produzir muitas coisas localmente, utilizando impressão 3D, Contour Crafting [http://www.contourcrafting.org/] reciclando os resíduos e, além disso, desenvolvendo mais projetos open source, similares ao Global Village Construction Set [http://opensourceecology.org/gvcs/]. Exemplos de lugares como Regen Villages [http://www.regenvillages.com/] e Tamera [https://www.tamera.org/index.html] podem ser usados como modelos e seus sucessos replicados.É hora de compartilhar nossas ideias e, com franqueza, trabalharmos juntos para alcançar o melhor de todos, praticando princípios como os que One Community Global [http://www.onecommunityglobal.org/] estabeleceu. Muito progresso será feito quando começarmos a colaborar mais, via plataformas comoTheTransition.org [http://www.thetransition.org/] e apoiarmos uns aos outros em nossos esforços para desenvolvermos novas tecnologias e trabalharmos juntos em cooperativas como Mondragon [http://www.mondragon-corporation.com/eng/] and Evergreen [http://www.evgoh.com/].

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TRECHOS ACIMA EXTRAÍDOS DE:

Comunismo VS. Economia Baseada em Recursos - Um Guia Definitivo e Como a EBR Será Originada

Comunidades Alternativas, Comunismo, Economia & Aquisição de Recursos Durante o Período de Transição, Começando, Economia Baseada em Recursos, A Ideia Básica

http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2017/01/comunismo-vs-economia-baseada-em.html
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Tradução de:
Communism VS. Resource Based Economy – A Definitive Guide & How RBE Will Arise

by Matt Holten | Jan 9, 2017 | Alternative Communities, Communism, Economy & Acquiring Resources During Transition Period, Getting it Started, Resource Based Economy, The Basic Idea | 

http://www.moneylesssociety.com/home/2017/01/09/communism-vs-resource-based-economy-a-definitive-guide-how-rbe-will-arise/



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O estudo global “Trust Barometer 2017”, realizado anualmente pela agência de comunicação Edelman em 28 países, descobriu que 53% por cento dos entrevistados acreditam que o atual sistema global falhou.

Para a maioria, ele é “injusto e oferece pouca esperança para o futuro”. Em contrapartida, 15% das pessoas acreditam que o sistema funciona.

Surpreendentemente, o estudo indica que até mesmo a “fé” das elites está abalada: ao todo, 48% dos entrevistados pertencentes à faixa de renda mais elevada e 49% dos que possuem formação universitária dizem que o sistema falhou.

http://exame.abril.com.br/mundo/ninguem-acredita-em-mais-ninguem-e-a-crise-e-global/

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Estamos passando por um período de quase obscurantismo que lembra os piores momentos da História da humanidade: as invasões bárbaras, a Inquisição, as grandes fomes, as guerras mundiais, o Holocausto, para citar os mais dramáticos e traumáticos, ressoam no terrorismo, nas guerras civis, no surgimento dos grupos fundamentalistas radicais, na tragédia dos imigrantes, nas ameaças ao meio ambiente e na inércia e inépcia das classes governantes. Enquanto o mundo se desagrega, os responsáveis por sua direção política e econômica, como se munidos de antolhos, só enxergam a ponta de seu próprio nariz que fareja apenas o que afeta seus interesses mais diretos e mais mesquinhos.

Só os desastres naturais ocorrem espontaneamente. Os desabamentos de prédios são sempre causados por falhas na concepção, na construção ou na manutenção dos projetos. Os desastres sociais são assim também. Desde a companhia de aviação que toma decisões erradas na manutenção de seus equipamentos e dá instruções equivocadas a seus pilotos, até o Estado que coloca uma certa noção de estabilidade política como valor absoluto, acima da eficiência governamental.

O Brasil é um microcosmo representativo desses fenômenos. Muitos desastres anunciados decorrem de decisões tomadas sem uma noção clara dos riscos, com base em casuísmos e na busca de soluções precárias. E tantos outros que no atordoamento do dia a dia deixamos de lado. "Não mexe porque está funcionando.” Um dia deixa de funcionar e cai!

A mentalidade casuística, primária que permeia nossa História construída por colonizadores extrativistas, incapazes de pensar no futuro de um mundo que haviam descoberto e do qual se estavam apossando: um DNA persistente que continua a nos escravizar. O importante é o hoje e o agora: o imediatismo. "Também sou filho de Deus. Se o Zé da Silva fez, eu posso fazer. Também tenho de pensar na minha família". E assim por diante..

Fenômenos como o aprofundamento do abismo que separa classes sociais e regiões, a decomposição de uma classe política em boa parte corrupta, alheia à noção de bem público, o agravamento da violência radical nas ruas e nas penitenciárias do Brasil, por exemplo, bem revelam essas pesadas marcas do nosso temperamento e da nossa formação.
(...)
É trágico. E quanto mais passa o tempo, menos tempo resta para colocar nossa História num rumo certo e compartilhado pela sociedade.

O Brasil e o mundo vivem, na realidade, uma grande catástrofe feita pela mão do homem. Como se um período histórico estivesse ruindo sob nossos olhos sem que tivéssemos a capacidade de ver e entender o que está-se passando e menos ainda de articular soluções.

Mais recentemente, a falta de lideranças na Europa e o radicalismo "provinciano", responsável pela vitória de Trump nos EUA, diminuem ainda mais as possibilidades de encontro de soluções para os problemas globais.

O Brasil poderia e deveria ser parte do encaminhamento dos grandes problemas atuais. Seria preciso, entretanto, que pudéssemos pôr nossa casa em ordem sem demora. Em outras palavras, o desgoverno gera o descaso. Os grandes crimes justificam os pequenos. O individualismo e a irresponsabilidade que movem os que deveriam dar o exemplo acabam provocando o desânimo e a revolta que, por sua vez, põem em cheque qualquer tentativa de progresso econômico e social duradouro.

Talvez seja possível que o atual esforço de recuperação pelo qual passamos possa ser o prenúncio de uma nova e tão desejada realidade. O problema é que quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.

TEXTO COMPLETO:

http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/12/opinion/1484244539_393898.html




-- 

Atenciosamente. 


Claudio Estevam Próspero 

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