Fiquei sabendo por amigos que se formaram agora em junho que o CREA de SP não quer mais aceitar dar entrada no provisório antes de sancionar a Lei que determina a obrigatoriedade de uma prova como a OAB, alguém esta sabendo de alguma coisa a respeito ?
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Clube dos Engenheiros Civis
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
ClubedosEnge...@googlegroups.com
1) Colega, não pratique ofensas, pratique o coleguismo, a discussão e o debate.
2) Corrigir o colega no português ou tecnicamente deixando-o humilhado foge à conduta do grupo e isso conduz à exclusão do Clube.
3) Pirataria ou troca de informações de softwares não registrados acarretará a exclusão definitiva do Clube.
4) Assine sempre suas mensagens e de preferência com sua Cidade e Estado.
5) Seja Bem vindo, participe e coloque suas perguntas praticando o debate aberto sem receios.
Vamos ser colegas num Clube Organizado e democrático, denuncie atitudes que você achou fora dos padrões.
http://groups.google.com.br/group/ClubedosEngenheirosCivis?hl=pt-BR
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Parabéns ! --- Em sex, 20/7/12, Tiago Estevão <tgoes...@gmail.com> escreveu:
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Fiquei sabendo por amigos que se formaram agora em junho que o CREA de SP não quer mais aceitar dar entrada no provisório antes de sancionar a Lei que determina a obrigatoriedade de uma prova como a OAB, alguém esta sabendo de alguma coisa a respeito ?
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Não sei se a tal prova vai mesmo ser obrigatoria, mas confesso ser a favor, pois estou acostumado a ver na faculdade alunos que estão no 4° ano e ainda não sabem muita coisa sobre engenharia e que não gostam de calculos e por escutar a frase "curso engenharia porque esta na moda", não sei quanto aos demais profissionais da area, mas eu fico aborrecido em ter escolhido uma profissão por paixão e por gostar de calculos e saber que ela pode perder o seu valor no mercado devido a esta nova geração de engenheiros que conseguiram o diploma mas não entendem nada, então de que vai me valer ser bom no que estudo e gosto de fazer se a area certamente estara perdendo o valor em funçaõ da falta qualidade e pela diversidade de engenheiros vendendo assinaturas como se vendem laranjas e bananas nas feiras.Esta é uma questão muito seria e merece reflecção, não só a mim que logo mais estarei entrendo no mercado mas tambem aos profissionais ja abilitados com o CREA, é chato fazer provas, mas se este for um meio para manter a ordem e podar o crescimento de profissionais nao qualificados na area acho que temos de fazer sim, pois não só eu dou um duro danado na faculdade, pois creio que todos voces ja engenheiros ralaram para ter o titulo de Engenheiro então porque não fazer a tal prova ?!Nos é mais valido filtrar agora que esperar a coisa complicar ainda mais.desculpem era para ser apenas mais um comentário mas acabei no desabafo.abraço a todos e bom final de semana.
Em quarta-feira, 11 de julho de 2012 07h30min03s UTC-3, Ary escreveu:
Fiquei sabendo por amigos que se formaram agora em junho que o CREA de SP não quer mais aceitar dar entrada no provisório antes de sancionar a Lei que determina a obrigatoriedade de uma prova como a OAB, alguém esta sabendo de alguma coisa a respeito ?
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Prezado José Francisco,
Nas diretrizes curriculares para os cursos de graduação em engenharia, as disciplinas são agrupadas em três núcleos de conteúdos: básico, profissionalizante e específico.
O conteúdo básico, comum às diversas modalidades de engenheiros, que deve corresponder a 30% da carga horária curricular, versa sobre os tópicos:
· Metodologia Científica e Tecnológica;
· Comunicação e Expressão;
· Informática;
· Expressão Gráfica;
· Matemática;
· Física;
· Fenômenos de Transporte;
· Mecânica dos Sólidos;
· Eletricidade Aplicada;
· Química;
· Ciência e Tecnologia dos Materiais;
· Administração;
· Economia;
· Ciências do Ambiente;
· Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Como visto, são tópicos que visam preparar o futuro profissional a saber se comunicar, compreender o meio socioeconômico e, principalmente, dotá-lo dos conhecimentos científicos básicos para assimilar os conhecimentos profissionalizantes.
Talvez não fosse uma má ideia aferir pelo menos esses conhecimentos básicos nos egressos do mundo acadêmico antes de permitir que os mesmos assumissem responsabilidades no mundo profissional.
O conselho de medicina de SP já está pondo em prática exames de suficiência para os novos médicos como forma de evitar que profissionais que não receberam o ensinamento adequado ponham em risco a sociedade.
A engenharia, em algum momento, necessitará tomar decisão semelhante.
Saudações
Valter Sarmento
Caros colegas,
Não acredito que uma prova para obter o CREA seja a correta solução dos problemas de formação dos nossos engenheiros.
Por exemplo a prova da OAB tem índice de 12% de aprovação, que é ridículo, este fato se deve a má qualidade do ensino.
O Brasil precisa mesmo é de escolas de qualidade, que ensinem aos futuros profissionais a engenharia com técnica e com ética.
Sem educação de qualidade nosso País vai continuar patinando em relação aos outros emergentes, pois enquanto China e Índia estão fazendo o dever de casa e crescendo a 8,9% e 5,5% ao ano respectivamente nós vamos nos precários 1,9% e com tendência de ficar em ZERO.
Temos que parar de achar que fazendo remendos nas leis e nas atitudes vamos construir um País justo e dinâmico.
Atenciosamente
João Bosco Leite Barbosa Jr.
Diretor comercial
Tower Telecom, Construções e Montagens
e-mail: come...@towertelecom.com.br
F: (16) 9138.1939
Cada um se preocupando em ser um profissional melhor na sua área já seria bem melhor. Onde está a autoconfiança da galera em relação aos que saem sem saber nada da faculdade?
Enviado do meu Android.
Boa Tarde,
Estamos com dificuldade de preencher esta vaga caso você conheça alguém com este perfil por gentileza replicar este e-mail para iniciarmos o processo seletivo.
Empresa nacional de GRANDE PORTE, líder no segmento de materiais voltados para construção civil, contrata:
Local de atuação:
Cuiabá (1 Vaga) Londrina (1 vaga) Pernambuco (1 Vaga)
Formação:
· Ensino Técnico em Edificações ou Tecnólogo em Construção Civil.
Perfil Técnico:
· Atuar com treinamentos, palestras em escolas, comunidades, faculdades, obras, estabelecimentos comerciais e construtoras, entre outras atividades.
Experiência Profissional:
· Há necessidade de Experiência em treinamentos e palestras.
Benefícios:
· Assistência médica e odontológica
· Auxílio combustível
· Participação nos lucros
· Seguro de Vida
· Vale-Refeição
· Reembolso do Km Rodado.
Informações adicionais:
Por gentileza, se houver interesse na vaga favor enviar currículo atualizado para o seguinte endereço de e-mail:
--
Prezados Colegas, o grupo no Facebook está formado, entre e participe:
http://www.facebook.com/groups/clubeface/
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Pessoal,
Já ouviram aquela: eu não ia falar, mas agora vou falar....rs....
Sobre o ciclo básico da engenharia.
As matérias do ciclo básico da engenharia têm por finalidade formar o engenheiro. Formar no sentido de "dar forma". As do ciclo profissionalizante têm por objetivo "preencher" a forma dada ao profissional. É por isso que os ciclos básicos das engenharias tende a ser semelhante e os ciclos profissionalizantes discrepantes. O engenheiro (seja de qual área for) tem o espírito de "engenhar". Não sei porque estou falando isso, afinal, é chover no molhado num grupo de engenheiros. Pois bem, o que nos dá a capacidade de engenhar é a capacidade de desenvolver raciocínios e modelos complexos. Lidar com várias variáveis, misturar questões determinísticas com questões probabilísticas, sistematizar soluções, destrinchar uma análise e sintetizar um conclusão, sair do microscópico e ir ao astronômico sem perder a consistência de um raciocínio, etc.
Pergunto: quem acha que aprendemos isso numa disciplina de foco restrito e conteúdo pouco abrangente? Exemplos desse tipo de disciplina (no caso da engenharia civil): Concreto Armado, Instalações Hidráulicas, Fundações, Pontes, etc. Essas disciplinas nos enchem de conteúdo especializado. Mas o que nos difere (ou deveria diferir) de outras modalidades de formação técnica são as disciplinas do ciclo básico. Uma definem nossa área de atuação e as outras definem nossa capacidade de enfrentar os problemas que demandam as boas e "engenhosas" soluções de engenharia.
Me desculpem, mas os comentários muitas vezes nos fazem entender a crise que passamos em nossa engenharia. Aí, quando um ministro fala uma besteira daquelas, enchemos o peito para gritar que eles nos ofendeu. Na semana seguinte, fazemos comentários, que no final das contas, podem dar razão a ele.
Sobre a prova:
Essa é fácil...rs...! Se prova resolvesse, as inúmeras que fazemos na escola seriam mais que suficientes.
Abraços
Renê Ruggeri
"Sobre a prova:
Essa é fácil...rs...! Se prova resolvesse, as inúmeras que fazemos na escola seriam mais que suficientes."Sofia,
Por este prisma, sou obrigado a concordar com vc.
Mas é preciso frisar sempre que a ação é necessária em função dessas circunstâncias. Caso contrário, transformaremos o caso particular (situação atual) em geral (situação eterna).
Aceitar isso como solução perene é virar as costas para o real problema da educação e formação de profissionais. E a tendência é exatamente essa, caso seja implantada uma avaliação dessa natureza.
É mais simples implantar uma prova de certificação do que resolver as questões educacionais ou barrar a contratação de profissionais de baixa qualidade.
Não acredito nessa prova como solução do problema, mas apenas como peneira pra tapar o sol. Pelo menos se ele vier como ação isolada. Mas e se ela for parte de um projeto maior de combate à má formação de profisisonais.
Ah, lembrando que isso não é problema exclusivo da engenharia Civil.
Tiago,
Tb acho que boa parcela da responsabilidade está nas mãos dos próprios alunos. Mas, como correr atrás de um boa formação numa escola que não tem condições de oferecê-la a vc? Ou ainda, como correr atrás de uma boa formação se vc não sabe avaliar se a que está recebendo é boa ou ruim (essa é a realidade dos alunos, afinal eles entram ali meio perdidos)?
A responsabilidade de correr atrás é dos estudantes, mas é responsabilidade das escolas dar-lhes as oportunidades de aprender e uma boa orientação para a formação.
Pode-se argumentar que sempre há um ou outro professor bom para orientar. Mas não podemos deixar que as coisas dependam de um ou outro indivíduo. O sistema (educacional) precisa funcionar para atingir seus objetivos.
Portanto, os estudantes nunca ficarão sem sua parcela de culpa/responsabilidade. Mas o sistema educacional tem a sua e é essa que cobramos. A parcela do aluno será cobrada naturalmente quando ele for buscar emprego.
Abs
Renê Ruggeri
De: ClubedosEnge...@googlegroups.com [mailto:ClubedosEnge...@googlegroups.com] Em nome de Tiago Estevão
Enviada em: sábado, 23 de novembro de 2013 00:10
Para: ClubedosEnge...@googlegroups.com
Assunto: Re: [Clube dos Engenheiros Civis] Re: Prova do CREA
Edú eu discordo, não é o rotulo acadêmico que vai formar o engenheiro, não vai ser o nome da instituição e tão pouco o percentual de funcionamento das instituições acadêmicas. O que molda e forma o profissional é o grau de envolvimento, interesse e comprometimento do aluno em sua jornada até o diploma.