Napoleoaguardou pacientemente o melhor momento para fugir e regressar a Frana, quando se cumpriram duas condies: em primeiro lugar, as potncias inimigas, como a Gr-Bretanha, a ustria e a Prssia, estavam ocupadas em negociaes diplomticas no Congresso de Viena, que ento estava a decorrer; depois, Napoleo pressentiu que a restaurao da monarquia em Frana e o regresso dos soldados franceses a casa criavam um ambiente de grande insatisfao social que seria propcio ao seu regresso. E no se enganou.
Napoleo foi forado a abdicar do poder e proibido de regressar a Frana, mas manteve o seu ttulo de imperador e a ilha de Elba foi-lhe entregue como domnio independente e soberano. A imperatriz Maria Lusa manteve igualmente o seu ttulo e foram-lhe concedidos diversos ducados.
Alm disso, Napoleo foi autorizado a manter uma guarda pessoal de vrias centenas de soldados. A monarquia francesa foi restaurada e o trono entregue a Lus XVIII, da casa de Bourbon e descendente direto de Lus XV. Eram estes os termos do Tratado de Fontainebleau, impostos pelos vencedores e que Napoleo assinou.
Aparentemente, s a Gr-Bretanha considerou o tratado demasiado suave e perigoso para a segurana da Europa, uma vez que a proximidade entre a ilha de Elba e a Frana e as condies do exlio de Napoleo eram fatores de risco para o deflagrar de um novo conflito.
No seu caminho de regresso a Paris, e com poucas excees, Napoleo foi bem acolhido pelas populaes e as foras fiis ao rei que foram enviadas para o intercetar passaram-se invariavelmente para o seu lado.
Napoleo emitiu imediatamente um perdo geral a todas as foras que tinham apoiado a restaurao da monarquia e suspendeu todas as suas instituies. De seguida, iniciou a mobilizao geral para preparar a inevitvel guerra que se anunciava.
As potncias europeias estavam reunidas no Congresso de Viena e formaram imediatamente uma nova aliana para retomar o conflito, que teve incio em junho. Foi uma campanha militar que decorreu na atual Blgica e que teve o seu desfecho com a derrota francesa na clebre batalha de Waterloo, a 18 de junho de 1815. Napoleo rendeu-se a 15 de julho e foi definitivamente exilado para a ilha de Santa Helena, no Atlntico sul, onde morreu em 1821.
Acabe e Elias se encontram. Elias ameaa Acabe e diz que sua posteridade ser exterminada. Acabe fica impactado. Acabe rasga suas vestes diante de Elias, completamente desconsolado, apavorado. Hannibal conta Jezabel que Acabe ficou transtornado com a conversa que teve com Elias. Adama encontra com Miguel e pergunta se ele descobriu o paradeiro de Samira. Ele faz que no com a cabea, arrasado. Naam, Hazael e Samira esto acampados na plancie. Sidnio encontra com Joana no templo. Acabe est vestido de panos de saco. Aisha v o marido distncia, prostrado. Ela fica penalizada, mas sorri. Acabe cai em prantos nos braos de Aisha. Jezabel pede que prepare a comitiva pois ela e Acabe retornaro para Samaria. Obadias recebe uma mensagem sobre o suposto paradeiro de Samira e as coordenadas. Obadias enrola o pergaminho e se prepara para partir. Obadias chega at Naam e Hazael sob o olhar de Samira que grita pelo pai. Obadias pergunta o que querem em troca. Hazael diz a Obadias que entregue tudo sobre o exrcito e os planos de Acabe, suas estratgias, quantidade de soldados, armamentos, se caso no obedecer, Samira no ser entregue. Obadias diz no saber nada a respeito. Naam muda o pedido e quer que ele facilite a entrada deles no palcio. Naam oferece a troca da liberdade de Samira pela vida do rei Acabe.
Obadias, diante de Naam e Hazael, lamenta Samira no poder salv-la. Os soldados desistem de mat-la, mas avisam que Obadias nunca mais ver a filha. Miguel fica revoltado com o sequestro de Samira e confronta Obadias. Acabe, em jejum, chora e se humilha a Deus. Elias volta a ouvir a voz celeste, que anuncia trgua por uma gerao. O profeta tranquiliza Acabe. Vinte anos se passam, e Miguel recusa filha, Milena, um passeio em companhia de Obadias.. Samira serve Zara, esposa de Naam. Inl promete ensinar golpes de espada ao neto David. Acabe declara guerra Sria para, com ajuda do exrcito de Jud, reaver as terras de Ramote-Gileade. Jezabel e Acazias fazem um pacto para que, em seu reino, o filho entregue Elias morte. Temima conta a Sidnio o que sabe sobre a morte de Phineas e o sequestro de Samira. Josaf se apresenta a Acabe com sua comitiva. Jezabel provoca Josaf, e Acabe a repreende. Sidnio pede Joana em casamento. Atlia humilha Joro. Josaf confirma o apoio de seu exrcito a Acabe. Os profetas do aval guerra. Micaas adverte o rei sobre risco de morte, mas acaba sentenciado priso.
Raquel e familiares ficam indignados com a priso de Micaas e se preocupam com o futuro de Israel. Jezabel refora a Acabe que o apoia na deciso por declarar guerra. Barzilai promete Queila que ele e Baruch voltaro vivos do combate. O exrcito israelita se posiciona em clima de apreenso. Acabe surge vestido como um soldado comum, para surpresa de todos. Josaf recrimina-o pelo disfarce, uma estratgia para matar Ben-Hadade. David se oferece para lutar com o peloto. Ben-Hadade alertado sobre os planos de Acabe e diz que o matar. Joro fica preocupado diante da cobia de Acazias ao trono do pai. Dias depois, soldados srios se posicionam na entrada de Ramote-Gileade. Ben-Hadade discursa ao exrcito e diz que a morte de Acabe prioridade. A guerra comea, e Israel fica em desvantagem. Abbas est prestes a dar um golpe fatal em Hannibal, mas morto por Baruch. Naam e Miguel se enfrentam. Josaf confundido com Acabe, mas se livra de um ataque. Uma flecha lanada ao acaso atinge o peito de Acabe, que morre. Hannibal anuncia o fim do combate.
Joana est toda suja, decadente e encontra Adad. Joana pergunta por Sidnio. Adad mente e diz que Sidnio morreu. Adad humilha Joana. Raquel e Queila preocupadas porque no veem chegar da guerra Davi, Barzilai e Baruch. Milena fica feliz ao avistar Miguel que sobreviveu a guerra e corre em sua direo. Baruch e Barzilai chegam tambm e abraam Queila. Jezabel pergunta a Odabias sobre Acabe e ele diz que o rei no sobreviveu. Acazias ouve a notcia da morte do pai. Joro diz Jezabel que a profecia de Micaas se realizou. Jezabel olha para ele com desprezo. Obadias d a notcia da morte Aisha e Laila. Anaid mente para Sidnio e diz que Joana foi embora. Hannibal diz a Adad para no contar o paradeiro de Joana e que ela est se prostituindo prximo ao aude. Jezabel ordena que Hannibal prenda Zedequias. Zedequias pede abrigo nas casas do bairro mas capturado a tempo pelo general Hannibal. Naam comemora a vitria contra Israel e diz Samira que no lembra de ter visto Miguel na guerra. Samira fica triste. Sidnio diz que amava Joana e Adad contm o riso. Jezabel expulsa Aisha e sua filha do palcio. Getlia encontra Hannibal e Anaid aos beijos no aposento do templo. Getlia diz a Hannibal que Jezabel est a sua procura. Hannibal pede Getlia que no conte a rainha o que viu.
Getlia pede muito ouro pelo seu silncio. Jezabel diz a Hannibal que pretende se livrar de Queila e conta seu plano. Josaf d os psames a Acazias e Joro fica pasmo com o cinismo de Acazias. Acazias diz que no queria herdar o trono dessa forma. Hannibal agradece Baruch por ter salvo sua vida na guerra. Hannibal conta a Barzilai o novo plano de Jezabel para matar Queila. Anaid sugere que Hannibal mate Getlia para que ela no conte seu caso com ele. Barzilai conta o plano de Jezabel de mat-la. Queila fica angustiada. Jezabel retorna do sepultamento de Acabe com Joro e Acazias. Acazias pede que tragam o profeta Micaas para ungi-lo o novo rei, mas Obadias tenta convece-lo de um outro profeta para uno. Uriel vai at a casa de Micaas e diz que Acazias mandou cham-lo. Getlia conta Jezabel a traio de Hannibal e ela fica decepcionada. Micaas se nega a ungir Acazias como rei. Hannibal coloca veneno na bebida que vai oferecer Getlia. Nos aposentos do general Hannibal, ele diz Getulia que est com o ouro que roubou do templo e que os dois merecem brindar. Getlia no acredita nas palavras do general e pede para que troque as taas de vinho e beba a dela.
Alexandre III da Macednia, tambm conhecido como Alexandre, o Grande, foi o rei do Imprio da Macednia entre 336 a.C. e 323 a.C., no perodo helenstico da histria da Grcia Antiga. Alexandre sucedeu seu pai a partir de 336 a.C. e iniciou uma srie de campanhas militares, que consolidaram seu poder na Grcia e conquistaram inmeros territrios na sia, estendendo seu imprio at as margens do Rio Indo.
Os macednios eram um povo que habitava o norte da Grcia e que se considerava helenizado, inclusive compartilhando muitos elementos culturais com os gregos. Em 338 a.C., durante a Batalha de Queroneia, Filipe II da Macednia venceu uma liga grega liderada por Atenas e Tebas e marcou o incio do domnio macednico na regio. Esse foi o fim do perodo clssico da histria grega e incio do perodo helenstico.
Filipe II tinha planos de organizar um grande exrcito, composto de macednios e gregos, para iniciar uma campanha de conquista dos territrios do Imprio Persa e derrotar o rei Dario III. Seu projeto era visto com desconfiana por muitos gregos, sobretudo pelos atenienses. Em 336 a.C., o plano de Filipe II foi colocado em xeque aps ele ser assassinado por seu guarda-costas, Pausnias.
O assassinato de Filipe II, segundo os historiadores, pode ter acontecido por questo pessoal e passional envolvendo ele e Pausnias, como pode ter sido tambm parte de uma conspirao dos inimigos do rei visando assassinar tanto Filipe quanto Alexandre, seu filho e sucessor. Com o assassinato de Filipe II, Alexandre assumiu o trono macednio aos 20 anos.
O assassinato de Filipe em 336 a.C. desencadeou uma forte crise na Macednia, e Alexandre teve de assumir posturas enrgicas para reafirmar seu poder sobre a regio. Primeiramente, Alexandre precisou impor-se contra usurpadores que tentavam tomar seu trono: seu primo Amintas e os prncipes da famlia que controlavam uma regio chamada Lincestida. As aes de Alexandre foram eficazes, e Amintas e os prncipes da Lincestida foram executados a mando do rei macednio.
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