Dia 07 de dezembro, sexta, a partir das 19h
Local: Casa da palavra - Praça do Carmo, 171, Centro - Santo André, SP
Lançamento de livro
Café com PP: Novas abordagens de políticas públicas no Brasil (organização Artur Zimerman e Ana Maria Dietrich)
Performance teatral
Professores Improvisando
Mesa Redonda
Políticas Públicas de Informação e Arquivos
Acesso à documentação
Tomando como ponto de partida o estudo de caso de três instituições de acervo com diferentes perfis, o Centro de Memória Bunge (privado) o Arquivo Público de São Paulo (público) e o Acervo Presidente Fernando Henrique Cardoso (privado de interesse público e social), pretendo apresentar as políticas de acesso à documentação de cada um destes acervos e discutir como o perfil de cada uma destas instituições define os critérios destas políticas .
Alexandre de Almeida é Bacharel e licenciado em História, pela PUCSP. Na mesma instituição concluiu, em 2004, o mestrado em Ciências Sociais. Desenvolve investigações sobre processos de construção de identidades, mitologia política, memória e patrimônio histórico. Já atuou em instituições de acervo públicas e privadas, como o Arquivo Público do Estado de São Paulo e o Centro de Memória Bunge. Atualmente, coordena o setor de Arquivos Audiovisual e Sonoro do Acervo Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Arquivos e acesso à informação: a reinvenção da República das Letras
Pierre Bayle, crítico literário, teólogo e dicionarista francês do século 17, quem por primeiro usou e difundiu a expressão República das Letras no sentido de, com ela, abarcar o mundo dos autores e dos livros. Desde então, a Republica das Letras, apoiada na crescente instrução das massas, não mais parou de crescer e influir nos assuntos do mundo. Dentro dessa perspectiva proposta pela Ilustração no século XVIII, pensar Bibliotecas e arquivos documentais no século XXI, era da informação digital, é também pensar os recursos tecnológicos como meio de dar acesso à informação acumulada e depositada nesses antros do saber e transcender a restrição do suporte material da informação, é pensar também a produção da informação e do conhecimento dentro de uma noção democrática.
Mariana Zenaro é graduada e licenciada em História pelo Centro Universitário Fundação Santo André e bacharel em Comunicação Social, com ênfase em Jornalismo, pela Universidade Metodista de São Paulo. Tem Pós-Graduação MBA em Bens Culturais: Cultura, Economia e Gestão, pela Fundação Getúlio Vargas. Trabalhou em Museus, Arquivos e Instituições Culturais. Foi voluntária no Centro de Documentação e Biblioteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Dá cursos e palestras sobre história da arte em fundações, centros culturais.
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