FW: O Talibã está apagando as mulheres

[francis...@sapo.pt]

 

 

De: Graciana Isabel <gracian...@gmail.com>
Enviada: 2 de setembro de 2025 11:01
Para: Francisco Quarta <francis...@sapo.pt>
Assunto: Fwd: O Talibã está apagando as mulheres

 

 

---------- Forwarded message ---------
De: Ruth Delbaere da Avaaz <av...@avaaz.org>
Date: segunda, 1/09/2025 à(s) 06:06
Subject: O Talibã está apagando as mulheres
To: gracian...@gmail.com <gracian...@gmail.com>

 

O Talibã está tentando apagar as mulheres afegãs. Imagine não ter permissão para falar, rir ou cantar. Imagine ter que ficar presa na sua própria casa. Imagine ser torturada enquanto a vida passa. Essa é a realidade de milhões de mulheres e meninas – por isso, no ano passado, quatro países prometeram agir para responsabilizar o Afeganistão, possivelmente até na mais alta corte mundial. Mas um ano depois, não vemos progresso concreto, nem justiça. Vamos exigir que as autoridades cumpram sua promessa – apoie a corajosa resistência das mulheres afegãs! “Pra que viver se não podemos falar?”, foi o que disse Shabana*, uma adolescente cujo sonho de cursar administração foi destruído pelo regime Talibã. Shabana deveria estar se formando no ensino médio, saindo com as amigas, se preparando para o vestibular e sonhando com inúmeras possibilidades. Ao invés disso, assim como milhões de outras mulheres e meninas, ela está presa sob o regime opressivo do Talibã e isolada do mundo externo. Muitas dessas mulheres e meninas têm medo de falar, de cantar e até de sorrir. Sua própria essência está sob ataque. Isso não é só imoral, é ilegal. Por isso, no ano passado, quatro países anunciaram medidas para confrontar o Afeganistão, o que poderia levar o país a ser denunciado na mais alta corte mundial. Mas um ano depois, a justiça ainda não foi feita, e as mulheres e meninas aguardam com urgência. Assine e compartilhe já – vamos levar nosso apelo direto às autoridades da Austrália, do Canadá, da Alemanha e dos Países Baixos, para que elas saibam que lembramos da promessa que fizeram!

O Talibã está tentando apagar as mulheres afegãs. Imagine não ter permissão para falar, rir ou cantar. Imagine ter que ficar presa na sua própria casa. Imagine ser torturada enquanto a vida passa. Essa é a realidade de milhões de mulheres e meninas – por isso, no ano passado, quatro países prometeram agir para responsabilizar o Afeganistão, possivelmente até na mais alta corte mundial. Mas um ano depois, não vemos progresso concreto, nem justiça. Vamos exigir que as autoridades cumpram sua promessa – apoie a corajosa resistência das mulheres afegãs! Assine aqui Olá, amigo, “Pra que viver se não podemos falar?”, foi o que disse Shabana*, uma adolescente cujo sonho de cursar administração foi destruído pelo regime Talibã. Shabana deveria estar se formando no ensino médio, saindo com as amigas, se preparando para o vestibular e sonhando com inúmeras possibilidades. Ao invés disso, assim como milhões de outras mulheres e meninas, ela está presa sob o regime opressivo do Talibã e isolada do mundo externo. Muitas dessas mulheres e meninas têm medo de falar, de cantar e até de sorrir. Sua própria essência está sob ataque. Isso não é só imoral, é ilegal. Por isso, no ano passado, quatro países anunciaram medidas para confrontar o Afeganistão, o que poderia levar o país a ser denunciado na mais alta corte mundial. Mas um ano depois, a justiça ainda não foi feita, e as mulheres e meninas aguardam com urgência. Assine e compartilhe já – vamos levar nosso apelo direto às autoridades da Austrália, do Canadá, da Alemanha e dos Países Baixos, para que elas saibam que lembramos da promessa que fizeram!   Clique aqui para apoiar as mulheres afegãs "Vivemos como se já estivéssemos mortas,” complementou Shabana, que tem medo até de conversar com seus amigos no ônibus. Em nenhum outro lugar do mundo mulheres e meninas enfrentam ataques tão implacáveis aos seus direitos e às suas vidas quanto no Afeganistão, simplesmente por uma questão de gênero. É o único país que proibiu meninas de frequentar o ensino médio e superior, forçando-as a arriscar suas vidas para frequentar escolas clandestinas ou a abrir mão da educação por completo. Mulheres e meninas também não têm permissão para falar fora de suas casas e não podem mostrar o rosto em público. Apesar de tudo, elas continuam resistindo – embora os protestos muitas vezes sejam reprimidos com violência. Mas tentar apagar um gênero inteiro é contra a lei! Por isso, vamos exigir ação por parte da Austrália, Canadá, Alemanha e Países Baixos, um ano após sua promessa de responsabilizar o Talibã, inclusive denunciando o país no Tribunal Internacional de Justiça. Adicione já o seu nome! Clique aqui para apoiar as mulheres afegãs Em 2024, quase um milhão de pessoas na nossa comunidade apoiaram a ação histórica movida pela África do Sul contra Israel por genocídio. Vamos continuar a lutar por justiça pelas vítimas de violações dos direitos humanos, do Afeganistão a Gaza, do Sudão à Ucrânia, exigindo que nossas lideranças cobrem responsabilidade dos envolvidos. Com esperança e determinação, Ruth, Sarah, Miguel, Nate, Nadia, Mo, Andrea, João e todo o time da Avaaz *Shabana é um pseudônimo. A mulher da imagem não é Shabana. Crédito da imagem: UNICEF/Osman Khayyam Mais informações: Afeganistão: talibãs completam 3 anos com crise de direitos femininos (Agência Brasil) Afeganistão é o “país mais repressivo” para mulheres (ONU News) Talibã proíbe mulheres de falar em público no Afeganistão (DW) Talibã proíbe janelas com vista para áreas usadas por mulheres no Afeganistão (G1) Entenda como funciona a educação das mulheres sob o regime do Talibã (CNN) Quase 8 em cada 10 jovens afegãs estão excluídas da educação, do trabalho e da formação profissional (ONU Mulheres)

 

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