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Boitempo libera e-book gratuito de
O ódio como política
A Boitempo
decidiu entrar na luta contra o ódio e o fascismo e liberou de graça para o leitor o e-book de O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil, obra organizada pela pesquisadora Esther Solano;
o site da editora destaca: "o Brasil vive um dos momentos mais tensos de sua história. As próximas semanas de campanha para o segundo turno das eleições presidenciais serão decisivas para o futuro da democracia no país".
Brasil
247
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Guia para convencer seu amigo que votar em Bolsonaro é péssima ideia
Um candidato que não sabe de economia, espalha mentiras, ofende minorias e nunca fez nada relevante na carreira não pode ser encarado como salvação de coisa alguma.
Esther Solano, socióloga e organizadora da coletânea O ódio como política, explica como a banalização do discurso de ódio é prejudicial para a democracia.
Vice
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Prêmio Jabuti 2018 anuncia os livros finalistas
A Câmara Brasileiro do Livro anunciou, na última quinta-feira, os finalistas do 60º Prêmio Jabuti, mais
tradicional premiação literária do país. A Boitempo concorre com dois títulos na categoria Biografia, Olga Benario Prestes: uma comunista nos arquivos da Gestapo de Anita Leocádia Prestes e Ruy
Guerra: paixão escancarada de Vavy Pacheco Borges.
O
Globo
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Crise e golpe
de Alysson Leandro Mascaro
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Elite
jurídica vive no eixo do golpe, do capital e dos EUA, diz jurista| 04.10.2018 | Eleonora de Lucena | Tutaméia
"A elite jurídica pensa com um padrão estadunidense e cai no eixo de gravidade do capital. O capital tem ódio mortal a Lula. A aposta do capital é fazer com que
o procedimento eleitoral seja manietado em favor de um controle rígido em que não escape nada para a vontade do povo”. É o que afirma Alysson Leandro Mascaro, autor do livro Crise e Golpe,
lançamento da Boitempo.
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O ódio como política
de Esther Solano (org.)
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Bolsonaro
esticou o Brasil para a direita, Haddad vai tentar puxar para a esquerda
| 9.10.18 | Público. PT | Clara Barata
O maior partido no Congresso continua a ser o PT, com 56 deputados. “Nenhum partido fez uma grande bancada mas, no panorama geral, o Partido dos Trabalhadores
ainda ficou muito bem. Mas o PT governou 16 anos, é normal haver uma reacção conservadora. Mas sobretudo houve um cansaço com a velha política”, considera Esther Solano, da Universidade Federal de São Paulo, e coordenadora do livro O
ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil (Boitempo), um livro lançado no início de outubro, que reúne estudos de 15 investigadores sobre o papel e consequências da intolerância
e do ódio em diferentes áreas sociais.
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Safatle:
para entender a reinvenção das direitas no Brasil | 9. 10. 18 | Brasil 247
Segundo o filósofo Vladimir Safatle, "em um momento no qual a direita brasileira esconde sua incapacidade de criar hegemonia popular através da presença, cada
vez mais ostensiva, de seus discursos e dogmas", o livro O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil, organizado por Esther Solano, apresenta "textos fundamentais para a compreensão
da radicalização da política brasileira diante do colapso da Nova República a partir das manifestações de 2013".
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O ódio como política |
03.10.18 | Justificando | Leonardo Isaac Yarochewsky
A socióloga Esther Solano Gallego, organizadora da obra
O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil, constata que nos últimos anos o chamado campo progressista assistiu perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”,
“novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo” trata-se, segundo a socióloga de “uma variedade de conceitos e sentidos para um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje”.
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O
Brasil vira à direita| 8. 10. 18 | Diego Iraheta |Huffpost
A organizadora do livro O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil (editora Boitempo), a professora
da Unifesp Esther Solano detalha os 3 componentes desse tsunami à direita. "Tem um antipetismo muito forte, relacionado à crise econômica aguda e à corrupção que foi associada ao partido. Tem um grito antipolítico muito forte, que é a negação da política tradicional.
E, principalmente entre os eleitores de Bolsonaro, tem um desejo de mudança muito forte e esperança de que ele vai mudar alguma coisa."
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Elas
sim| 05 .10. 18 | TPM | Juliana Sayuri
Para a socióloga Esther Solano, organizadora do livro O ódio como política, as mulheres estão na vanguarda
democrática contra autoritarismos. “O movimento feminista no Brasil está vibrante, nas ruas e na internet. Para romper a dinâmica patriarcal da política, é preciso justamente entrar na política, abrir a porta e levar mais mulheres para dentro do debate público.
O momento é agora”, convida a autora.
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Para
além do fascismo| 04 .10. 18 |Carta Maior | Leonardo Isaac Yarochewsky
A redução da vulnerabilidade dos mais pobres, conforme observa Luis Felipe Miguel, autor do livro
O ódio como política, “teve impacto inegável no mercado de trabalho, fazendo escassear a mão de obra que estava disponível a preço vil e que beneficiava esta classe média nos serviços domésticos e
pessoais (cabeleireira, jardineiro etc.).”
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Polarização
influencia escolha de indecisos na reta final | 07 .10. 18 | O Globo | Elisa Martins, Tiago Aguiar e Frederico Lima
A organizadora do livro
O ódio como política (Boitempo), a socióloga Esther Solano, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), acredita que o número de votos brancos e nulos nesta eleição pode ficar abaixo
dos 9% de 2014, dado o engajamento na reta final da campanha.
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"Precisamos
de uma frente ampla democrática para evitar Bolsonaro", diz Esther Solano | 5.10.18 | Brasil de Fato | Júlia Dolce
A socióloga Esther Solano lançou, no dia 1º de outubro, às vésperas do primeiro turno das eleições gerais marcadas pela liderança do candidato Jair Bolsonaro
(PSL), o livro: O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil. A obra, impressa pela Editora Boitempo, traz análises de 15 pesquisadores sobre o papel e consequências da intolerância e
do ódio em diferentes áreas sociais.
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O
ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil | 06.10.18| Jornal da Manhã
Organizado por Esther Solano, O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil
é uma ótima dica de leitura durante o atual período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”,
“neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático.
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Em família
de Olga de Dios
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livros infantis sobre emoções | 04.10.2018 | Revista Crescer | Aryane Carara
O que é a arte? Tem um só tipo? Como as pessoas se locomovem? Todas sobre seus próprios pés? E o que
caracteriza uma família? Tem uma só forma? Neste livro, em que os personagens são todos monstrinhos diversos e coloridos, o leitor acompanha um dia em uma família nada convencional, mas que faz tudo o que as outras fazem – e as crianças vão aprender conceitos
como lixo reciclável, horta orgânica, consumo responsável e acessibilidade.
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A difícil democracia
de Boaventura de Sousa Santos
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Resenha
| Outubro | Revista Horizonte | José Martins dos Santos Neto
Devido, sobretudo, à diversidade e à profundidade das temáticas abordadas nessa obra, podemos afirmar
que suas incursões históricas e conceituais fornecem elementos sólidos para debruçarmos sobre a fragilidade da democracia brasileira nos dias atuais. A obra não é apenas crítica, mas traz também inferências propositivas no que concerne às reais possibilidades
de se reinventarem as esquerdas e de se buscarem alternativas à democracia política representativa, fortalecendo assim a democracia participativa e popular.
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A linguagem do império
de Domenico Losurdo
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Liberalismo e fascismo:
afinidades seletivas | 09.10.2018 | Portal Vermelho | Augusto Buomicore
Se fascismo e liberalismo não são iguais, tampouco existe entre eles uma muralha intransponível. Diria mesmo que existem mais pontos de convergência do que sonha
a nossa vã filosofia.
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Michael Heinrich no Brasil
No bicentenário de nascimento de Karl Marx, o pesquisador alemão Michael Heinrich vem ao Brasil para
o lançamento do primeiro volume de Karl Marx e o nascimento da sociedade moderna.
Rio de Janeiro
“Karl Marx: vida e obra de um bicentenário (e o que ainda podemos aprender)”
Palestra e lançamento de livro com Michael Heinrich
Segunda-feira, 08 de outubro
Das 18h30 às 21h30
Auditório Paulo Freire - Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)
Avenida Pasteur, 458
Urca, Rio de Janeiro/RJ
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"A relevância da leitura de Marx e as contribuições de sua influência e impacto na América"
Integrando o Seminário internacional: alternativas ao capitalismo mundial e a contribuição de Elmar Altvater
Quarta-feira, 10 de outubro
Das 18h às 21h30
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Prosa sociológica - lançamento do livro O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços
na era digital
A próxima edição do Prosa Sociológica, evento promovido pelo Departamento de Sociologia do IFCH, contará
com o lançamento de O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital, novo livro do professor Ricardo Antunes.
O debate contará com a presença de Dari Krein (Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho do Instituto de Economia da Unicamp (Cesit), Ludmila Abílio
(pós-doutoranda do Cesit IE) e Sávio Cavalcante (Departamento de Sociologia do IFCH).
Prosa sociológica com Ricardo Antunes, Dari Krein, Ludmila Abílio e Sávio Cavalcante
Quarta-feira, 10 de outubro de 2018 às 17h
Auditório Fausto Castilho – Uncamp
Campinas
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Ricardo Antunes: "Fascismo e ditadura são ameaças reais no Brasil hoje"
Para o sociólogo do trabalho Ricardo Antunes, a ascensão de um fascismo e a efetivação de uma ditadura
militar são ameaças reais no Brasil de hoje. Neste vídeo, ele analisa esse fenômeno da fascistização da sociedade à luz do processo de precarização de trabalho que assola o Brasil e o mundo hoje. E provoca: "A democracia burguesa tem a aparência da civilidade.
Mas quando as coisas vão mal, ela abre as portas do inferno."
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As mensagens serão enviadas diariamente até o dia 28 de outubro, data do segundo turno.
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