Trata da censura na informação a partir de três acontecimentos históricos mundiais como a Revolução Francesa da qual remete as “atitudes dos iluministas”, “Bücherverbrennung” no Nazismo e “opressão na literatura” na Ditadura Militar no Brasil. O objetivo do trabalho é dá o enfoque nas variadas formas de censura nos documentos que foram censurados nesses períodos, a começar das revoluções e de seus idealizadores na busca do conhecimento. O percurso metodológico adotado foi realizado através de uma pesquisa exploratória, de caráter bibliográfico fundamentada em ideias de autores como Chaffe, (2009), Cornelsen (2009), Fioratti (2012) e Darnton (1992), em que falam sobre os registros históricos, pois tem a importância que a censura faz parte de fatores históricos. Logo, na visão de Barreto (2005) e Guedes (1995), leva como reconhecimento da Biblioteconomia e Ciência da Informação como área interdisciplinar que estuda a informação e seus caminhos, sobre as diversas áreas do conhecimento. Finaliza integrando os períodos históricos e relacionando a instigação da informação, considerada perigosa para nesses fatores históricos. Assim sendo imprescindíveis estes apontamentos sobre esses períodos, abrindo um novo o caminho o da democracia. De este modo tornar-se viável o acesso ao direito intelectual do conhecimento através da liberdade na busca e utilização de informações para a história e da ciência da informação e de seu campo interdisciplinaridade na condição de que a informação possa ser necessária para a compreensão de acontecimentos históricos.