The Life Span and Detectability of Biospheres
Jacob Haqq-Misra
Blue Marble Space Institute of Science
The long-term carbon cycle on Earth provides an important thermostat on regulating a habitable climate for life and also underlies the concept of the "habitable zone" for exoplanets, which describes the orbital distance at which a terrestrial planet can maintain above-freezing conditions. In this talk, I will discuss the history of Earth’s biosphere from its formation into the distant future when models predict it will end in about one billion years, which provides a basis for understanding possible habitable exoplanets. I will present results from a hierarchy of climate models that constrain the limits of the habitable zone in an effort to identify exoplanets that would be good candidates to search for life. I will then discuss several candidates for spectral biosignatures and technosignatures that would serve as evidence of extraterrestrial biospheres and could be observed with upcoming missions and future mission concepts.
"Buscando novas técnicas de análise de meteoritos – O Caso do Parauapebas"
Buscando novas técnicas de análise de meteoritos – O Caso do Parauapebas
Diana Paula Andrade – Observatório do Valongo/UFRJ
Pesquisadoras do Laboratório de Análise de Material Espacial (LAMEsp) e do Laboratório de Extraterrestres (LabET/MN/UFRJ) tem trabalhado com o objetivo de implementar novas técnicas de análise para classificação dos meteoritos. Dentro deste contexto, técnicas pouco exploradas têm sido utilizadas juntamente com as já bastante estabelecidas. Um dos meteoritos analisados neste estudo foi o meteorito Parauapebas, um condrito ordinário, investigado através de um método de classificação sistemático, aplicando técnicas analíticas não destrutivas: Microssonda Eletrônica (EPMA), Fluorescência de Raios-X (XRF), Emissão de Raios-X Induzida por Próton (PIXE), Catodoluminescência (CL) e Microscopia Óptica (OM). Neste seminário, uma descrição química e petrológica completa e detalhada será feita deste meteorito. Uma comparação entre técnicas também será incluída para a composição química obtida por meio das técnicas de fluorescência de raio-X, PIXE e XRF. As composições elementares medidas foram comparadas aos valores médios de XRF e INAA relatados em trabalhos anteriores sobre condritos. As propriedades físicas, como densidade e susceptibilidade magnética também serão apresentadas como uma ferramenta para sua classificação dentro dos grupos químicos. O meteorito é rico em ferro metálico, exceto nos silicatos, sendo, portanto, um condrito de grupo químico H. No entanto, algumas composições elementares foram encontradas dentro da faixa do grupo químico L. Este meteorito apresenta duas litologias diferentes com química homogênea, que apontam o meteorito como uma brecha genômica formada por tipos petrológicos 4 e 5. Um estágio de choque S3/S4 é indicado. O grau de intemperismo é o mais baixo (W0), uma vez que o fragmento foi recuperado logo após a queda.
Ana Paula Andrade:
Doutora em Química com graduação em Astronomia. Professora do Observatório do Valongo (UFRJ), onde também é pesquisadora na área de Astroquímica Experimental, analisando meteoritos e estudando a evolução química de gelos espaciais. É coordenadora do Laboratório de Análise de Materiais Espaciais (LAMEsp)/UFRJ e faz parte do grupo de mulheres que divulgam ciência e são cientistas da UFRJ chamado Meteoríticas.
"Física da Matéria Mole da Nanoescala até o centro de Galáxias"