Última semana - PAI - temporada virtual

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Magdalena Rodriguez

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Nov 11, 2021, 5:58:36 PM11/11/21
to artistas...@googlegroups.com

ENCAMINHANDO
De Glicèrio Rosário
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PAI - CURTA TEMPORADA VIRTUAL DO ESPETÁCULO

Texto e atuação de Glicério do Rosário, Direção de Geraldo Octaviano. 

Como nasce um pai? Um ator interpreta três personagens, numa relação dialética sobre a paternidade: um MC, que sintetiza no Rap os conflitos das personagens Ivan, um professor, e Mateus, um ator - pais em conflito sobre seu lugar social.

O espetáculo poderá ser assistido em todo o país através da plataforma Sympla, em parceria com o Zoom, dias 12, 13 e 14 de novembro - Sextas e Sábados (20h) e Domingo (19h). Os ingressos custam R$20 (Econômico), R$30 (Padrão) e R$50 (generoso). Venda pelo Sympla.

Malu Aires

Assessoria e Produção de Comunicação Digital
canalcomunica...@gmail.com





"PAI", espetáculo de Glicério do Rosário últimas apresentações: 12, 13 e 14 de novembroCARD 01 - Twitter.png

O Ator e Dramaturgo Glicério do Rosário estreia sua primeira temporada virtual, dia 05 de novembro, com o espetáculo escrito e encenado por ele - "Pai".

Dirigido por Geraldo Octaviano, o espetáculo encerra CURTA TEMPORADA VIRTUAL neste fim de semana. Serão 03 últimas apresentações, com transmissões ao vivo, pelo Zoom: sextas e sábados às 20hs, e domingos às 19hs. Os ingressos podem ser adquiridos no site Sympla (link).

Glicério do Rosário é ator do premiado monólogo “São Francisco de Assis à Foz”, da tragicomédia “Na comédia de Edgar, Alan Poe o bico” e nacionalmente conhecido pela personagem Caetano Batista (o mecânico nordestino que encantou o Brasil), na novela da Rede Globo, Órfãos da Terra. Glicério do Rosário apresenta esta montagem para falar de paternidade, apostando na construção de novos comportamentos dos homens, sejam pais ou não.


Como nasce um pai?

"Mãe cuida, Pai provê! É nisso que tu crê?"

Um ator interpreta três personagens, numa relação dialética sobre a paternidade: um MC, que sintetiza no Rap os conflitos das personagens Ivan, um professor, e Mateus, um ator - pais em conflito sobre seu lugar social.

Narrador-MC vai mostrando o desenvolvimento dos dois percursos.

Vemos a história de Ivan e Mateus se entrelaçarem, se contaminarem e acompanhamos, também, o desenvolvimento do discurso do Narrador-MC, de alertar o Estado sobre os riscos de sua omissão.

Ivan, um professor de história, pai de uma filha adotiva, descrente de qualquer possibilidade de resoluções por meios democráticos, devido à corrupção generalizada, lidera um grupo que pretende explodir a Esplanada dos Ministérios. Em meio às reuniões virtuais de motivação e organização do ato, vê-se na necessidade de dispensar cuidados à filha e percebe-se envolvido num afeto que não experimentara até então. Percebe-se pai, no sentido mais amplo que poderia conceber, e vê-se no dilema da escolha entre a guerrilha e a paternidade.

Mateus, um ator, pai de dois filhos, integra a roda de pais da Paternidade Ativa. Entusiasta e incentivador da roda, aos poucos vai percebendo como esse grupo é seletivo, pouco sociabilizado. Descontente em constatar que a maioria dos pais na sociedade não têm acesso ao que essa roda propicia de reflexões e mudanças comportamentais, tenta influenciar os pais da roda a ampliar suas ações, para mais pessoas, para mais espaços. Percebe-se revoltado com os rumos políticos e excludentes do país e, inclusive, da sua própria roda.


A CONCEPÇÃO DO ESPETÁCULO

PAI

UMA PEÇA DE GLICÉRIO DO ROSÁRIO

Glicério do Rosário, ator, dramaturgo, pai de dois filhos, participante de vários grupos que motivavam a reflexão de uma outra vivência da paternidade, passa a experimentar uma significativa mudança em sua inserção social e do seu olhar crítico sobre os modelos de funcionamento social, das relações de cuidado das crianças e formação de discursos que sustentam ou não determinados padrões sociais.

Quais as implicações psicológicas e, consequentemente, comportamentais quando um homem amplia sua ação como pai? Quando ele passa a se envolver afetivamente no cuidado dos filhos, para além da função tradicional do prover? Como a sociedade patriarcal se reconfigura ao abandonar o paradigma de um “pai” violento, machista ou ausente?

As inquietações sobre essa relação na esfera íntima se ampliaram para as relações nas esferas públicas:

Pai/Estado que cuida (ou não) do filho/cidadão

Ampliando e problematizando estas relações sociais e entre as esferas pública e privada, indagamos: como a conscientização por parte de pais, nesta nova perspectiva de paternidade, interfere nas configurações dos modelos institucionais, das relações entre Estado e cidadão? Como dialogam?


FICHA TÉCNICA


Realização Cia P’atuá


Concepção, atuação, texto Glicério do Rosário

Direção, Fotografia da cena, Iluminação Geraldo Octaviano

Cenário, objetos cênicos Eduardo Félix

Assistência de Cenografia Humcorpo Diana

Trilha sonora Lobba

Figurino e adereços Mariana Arnoni


Operação de câmeras e trilha Cláudio Márcio

Montagem e operação de luz Cleverson Eduardo

Costureira Guiomar Silva

Assessoria e Produção de Comunicação Digital Malu Aires

Fotografia, filmagem e montagem Deise Oliveira

Identidade Visual QDesign


serviço


PAI - CURTA TEMPORADA VIRTUAL DO ESPETÁCULO

Texto e Atuação de Glicério do Rosário, Direção de Geraldo Octaviano. Como nasce um pai? Um ator interpreta três personagens, numa relação dialética sobre a paternidade: um MC, que sintetiza no Rap os conflitos das personagens Ivan, um professor, e Mateus, um ator - pais em conflito sobre seu lugar social.

Dias: 12, 13 e 14 de novembro - Sextas e Sábados (20h) e Domingo (19h)

Ingressos: R$20 (Econômico), R$30 (Padrão) e R$50 (generoso)

Venda de ingressos: pelo Sympla.

Local: Exibição ao vivo do espetáculo, através da plataforma Zoom (baixe o aplicativo no seu computador ou celular, para acessar a sala do espetáculo).

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