Claro que eles tiveram a intenção de enganar a população, que ética há
nisso. E os veículos que aceitaram publicar uma campanha disfarçada
sabendo que muitos usuários iam ler como uma notícia real, que ética
eles têm?
Claro que há resultado neste tipo de campanha, resta saber se o
resultado é bom. Qual será a reação de um consumidor ao perceber que
foi enganado por uma montadora, por uma agência e por um veículo? Se a
montadora mente na camapanha dá pra acreditar no que eles dizem sobre
a qualidade do produto? Esse reultado vale a pena em função do
resultado positivo que a campanha pode dar ou seria melhor fazer uma
campanha que não tivesse a intenção de enganar?
Fico na dúvida se o problema está no publicitário que tem como
principal habilidade se vender e persuadir o cliente/anunciante ou no
cliente/anunciante que é capaz de qualquer coisa pra vender mais.
Independente dos méritos da campanha, há por trás programadores fazendo
a lição de casa...
Diogenes
O link paro o site da Citroen que aparece em primeiro lugar é pago,
nãm é mérito dos programadores e sim do link patrocinado.
O site da Citroen não aparece na primeira página, deve estar lá no fim.
Quis dizer que a logística da coisa foi pensada e no mínimo correlacionada.
Doc
Hm, sei não. Quando pesquisei por "Pallas" em tupi, os únicos links da
Citroen na primeira página do resultado, era Adsense. Dois, um
apontando para Citroen.com.br e outro para Meucitroen.com.br.
Dois sites, mesma empresa? Isto dilui o investimento em divulgação.
aqui o primeiro resultado foi da editora pallas
xauz
No site da Globo.com que é dirigido ao à grande massa e não para
pessoas que trabalham com web/comunicação e estão acostumadas a
questionar a publicidade (como essa lista) todos os comentários que li
são negativos.
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL50412-6174,00.html#
É de mal gosto, de qualquer forma que se vê, espalharem uma falsa
informação trágica como sendo verdadeira.
Mas infelizmente a publicidade é protegida por esta afirmação: Não
existe má publicidade. Existe apenas publicidade. Alardear o mal gosto
de seus projetos é fazer o jogo deles, é ajudá-los a conquistar o
objetivo e incentivará a fazer mais grosserias no futuro.
Assim como os patetad so "The Uncles" estão tomando brindando suas
Perrier comemorando o sucesso da campanha e recordando isto até a sua
terceira geração, os criadores desta geniealidade, que o Planeta Terra
seria açoitado por um enorme meteoro, estão comemorando o sucesso do
"viral".
O que me estranha, já que por "viral", sempre entendi envolvido coisas
positivas. Os "fatos sobre do Chuck Norris" é um viral. O "All your
base are belong to us" é viral. Uma pá de vídeos fora do mean stream
no Youtube? Uma cepa de virais. Mas os publicitários se contorciam na
mais verde inveja destas "campanhas", aonde ninguém ganhava dinheiro.
Então tentam lançar seus virais e fazem isto da forma mais grosseira
possível.
A grosseiria é apenas porque eles tem um prazo apertado para divulgar
alguma coisa de forma espontânea. Por isto forçam a barra. Veja o caso
do The Uncles, com eles plantando uma história falsa na Wikipedia e
fazendo jabá em blogs.
A minha expectativa que a coisa ainda vai piorar antes de melhorar.
Por mais que as empresas estejam se empenhando em ser relacionada com
valores positivos, muito publicitário ainda irá apelar para esta
afimação sobre má publicidade.
E contabilizar descontentamento como bom resultado.
[]'s !
donner.nine
-----------------------------
http://www.donner.pro.br
donne...@gmail.com
w.design && w.dev
O bacana do viral é não ter investimento pesado e gerar buzz espontâneo.
O prazo é curto e forçam a divulgação, gastando milhões com primeira
página do UOL. Onde está o viral nisso tudo?
Desse modo, já vejo uma nova categoria em Cannes:
Trófeu Ação Viral Milionária do ano
--
Leonardo Faria Coelho
Programador de interfaces
http://www.leonardofaria.net