Fwd: Government digital currencies will transform finance

16 views
Skip to first unread message

Irapuan Martinez

unread,
May 6, 2021, 5:28:22 PM5/6/21
to Lista ArqHp


---------- Forwarded message ---------
De: The Economist <newsl...@e.economist.com>
Date: qui., 6 de mai. de 2021 15:35
Subject: Government digital currencies will transform finance
To: <ira...@gmail.com>


Govcoins promise to make finance work better but also to shift power from individuals to the state
The Economist

Read in browser

May 6TH 2021

The Economist this week

Highlights from the latest issue

The Economist

Both our cover and special report this week look at a technological shift that promises to upend finance. Government digital currencies, or “govcoins”, are a new incarnation of money. They promise to make finance work better but also to shift power from individuals to the state, alter geopolitics and change how capital is allocated. Instead of holding an account with a retail bank, you would hold one directly with a central bank, through an interface resembling apps such as Alipay or Venmo. Rather than writing cheques or paying online with a card, you could use the central bank’s cheap plumbing. And your money would be guaranteed by the full faith of the state, not a fallible bank. Over 50 monetary authorities, in America, the EU, Britain and elsewhere, are exploring digital currencies. China is experimenting and the Bahamas has already issued its own. Governments and financial firms need to prepare for a shift in how money works that is as momentous as the leap to metallic coins or payment cards—a shift that promises a vast spectrum of opportunities, but also real dangers.


Zanny Minton Beddoes
Editor-In-Chief

Editor’s picks

Must-reads from the current edition








The world this week

Protests in Colombia raged on, despite the scrapping of an unpopular tax reform that had sparked them and the resignation of the finance minister who championed it. The government responded harshly; the protesters became increasingly violent in turn. At least 24 people have died and more than 800 civilians and police officers have been injured.

More from Politics this week

After 56 years at the helm of Berkshire Hathaway, Warren Buffett named Greg Abel to succeed him as chief executive. It is not clear when the 90-year-old Mr Buffett will actually vacate the job. Berkshire’s share price underperformed the S&P 500 over the past two years, but has rebounded in the first quarter of 2021, pleasing its legions of investors. Quarterly net income came in at $11.8bn, in part because of the soaring value of investments in Apple and other stockmarket stars.

More from Business this week

See full edition →

In case you missed it

One of our most popular stories from the past seven days


Live digital event


Was this email forwarded to you? Sign up here.

We'd value your feedback on this newsletter. Click here to let us know your thoughts and suggestions or write to us directly at newsl...@economist.com

 

This email has been sent to: ira...@gmail.com. If you'd like to update your details please click here. Replies to this email will not reach us. If you don't want to receive these updates any more, please unsubscribe here.

Keep updated

Facebook Twitter Instagram LinkedIn YouTube

Copyright © The Economist Newspaper Limited 2021. All rights reserved.

Registered in England and Wales. No.236383

 

Registered office: The Adelphi, 1–11 John Adam Street, London, WC2N 6HT

This email was sent to: 0033z00002rv44maaq

This email was sent by: The Economist Newspaper Ltd., The Adelphi, 1-11 John Adam Street, London, London, WC2N 6HT, GB

Guilherme Silva

unread,
May 6, 2021, 8:19:16 PM5/6/21
to ar...@googlegroups.com
"would be guaranteed by the full faith of the state"

Hahahhahahahahhahahhahahahahha

Cof cof

Hahahhahahahha

--
Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "ArqHP - Arquitetura de home pages" dos Grupos do Google.
Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, envie um e-mail para arqhp+un...@googlegroups.com.
Para ver essa discussão na Web, acesse https://groups.google.com/d/msgid/arqhp/CAFu4B9rPDmM%2B1wWGrNfna_m92QBgkf2LBqj1VkhYDBGytH-TpA%40mail.gmail.com.

Irapuan Martinez

unread,
May 10, 2021, 10:31:51 AM5/10/21
to ar...@googlegroups.com
On Thu, May 6, 2021 at 9:19 PM Guilherme Silva <guilherm...@gmail.com> wrote:
"would be guaranteed by the full faith of the state"

"(...) not a fallible bank". O contexto da frase é sobre que as "govcoins" transformarão as carteiras dos cidadãos em conta corrente dentro dos bancos centrais ao invés de instituições bancárias.

Países quebram? Quebram, mas tem a tendência de quebrar menos que instituições bancárias.

Afinal, há uma diferença entre ser depositário e emitir gaita. Bancos quebram quando literalmente começam a emitir dinheiro (depósito fracionado) e a turba resolve resgatar o que não existe. Se um país resolve emitir bufunfa, bom, o máximo que vai acontecer é inflação e a consequência recai na patuleia, não no governo da vez.

Mesmo o Brasil - O BRASIL - um investimentos popular é o da dívida pública.


Guilherme Silva

unread,
May 13, 2021, 7:47:21 PM5/13/21
to ar...@googlegroups.com
Afinal, há uma diferença entre ser depositário e emitir gaita. Bancos quebram quando literalmente começam a emitir dinheiro (depósito fracionado) e a turba resolve resgatar o que não existe. Se um país resolve emitir bufunfa, bom, o máximo que vai acontecer é inflação e a consequência recai na patuleia, não no governo da vez.
 
Vamos com calma que tem muita confusão aí. O govcoin resolve um problema que não existe e nem nunca existiu, e a reportagem traz muita bobagem, pura e simples, de quem não pensou um pouco mais profundamente no assunto. 

O problema que ele finge resolver é a emissão de moeda bancária, pois você teria um número limitado de govcoins em circulação. Parece justo, mas a afirmação não para de pé, pois, se fosse da forma que o artigo descreve, a atividade bancária seria proibida. Pessoalmente acho muito pouco provável que venha a acontecer no Brasil ou em qualquer país.

Tentando esclarecer: Quando um banco emite moeda, ele não precisa imprimir uma nota nova, e isso é fácil de perceber: Se a gente tiver uma economia com apenas uma nota de um dólar, a seguinte situação acontece: o cabeleireiro que cortou seu cabelo por um dólar deposita esse dólar no banco. O banco empresta esse dólar recebido para um comerciante que compra material para sua loja, e o fornecedor deposita o dólar na sua conta do banco. E o banco empresta de novo. E de novo. Se você considerar que o cabelereiro tem um crédito de um dólar, o fornecedor tem crédito de um dólar, e alguém está com essa nota em seu colchão nesse momento, temos uma economia com três dólares em circulação quando só temos uma única nota. Do ponto de vista técnico, qualquer emissão de dívida tem esse efeito, embora um título de dívida privado não seja fungível com dinheiro, então é mais complicado que isso. 

É possível dizer que uma sociedade com um único banco pode ter dinheiro infinito pois o ciclo acima pode ser repetido infinitamente, teoricamente. Na prática, os bancos precisam ter algum tipo de controle da qualidade de seu crédito e risco de calote, o que faz com que eles nunca emprestem 100% do que recebem. Alguns países - quando eu estudei era o Brasil e um país da África, não sei se ainda é essa a lista - instituem o "compulsório", que faz com que parte do dinheiro depositado em conta corrente não possa ser reemprestado, pois precisa ser repassado ao Banco central. A desculpa é que isso evitaria o risco de emissão infinito, mas em realidade é apenas mais um instrumento de controle da inflação, que o governo pode mudar quando quer "negociar" alguma coisa com os bancos, ou forçar a mão em algo. 

Se o dólar que você deposita no banco precisa ficar no banco, isso é matematicamente igual a ter um compulsório de 100%, o que impediria o banco de emprestar esse dinheiro. Muitas instituições financeiras operam com essa regra, como por exemplo corretoras e distribuidoras de títulos; Elas são por lei impedidas de criar conta-corrente para os seus clientes pois existiria esse risco de quebra, e os depósitos necessariamente precisam ficar em uma conta-cliente em um banco de verdade. Justamente essa é a característica que difere um banco de outras instituições financeiras.
 
Então dizer que a govcoin traz algum benefício para o cliente é besteira pura, uma vez que o banco emprestaria a cripto-moeda para o próximo e o risco de default seria o mesmo. Ou não emprestaria e não seria um banco, por definição.

As reais razões para sua proposta não tem nenhuma relação com o colocado no texto.  A real razão é a rastreabilidade dos gastos, é saber tudo o que foi negociado com aquela moeda, é um atentado ainda maior à privacidade dos indivíduos do país. Com a desculpa de proteger os cidadãos da lavagem de dinheiro e do crime organizado, propõe-se uma ferramenta que permite que o estado tenha ainda mais meios de perseguir, tributar e extorquir (em qualquer medida) os idiotas que sustentam as festas governamentais. E de quebra, tentar banir o livre comércio e a competição com moedas paralelas como o bitcoin.


  Mesmo o Brasil - O BRASIL - um investimentos popular é o da dívida pública.  

Sim, e faz todo sentido. Como ninguém confia, os juros normalmente eram altos, e isso sempre foi um bom investimento. A gente não está acostumado a ser um país de juros baixos ainda.
Reply all
Reply to author
Forward
0 new messages