E a Apple inventou… O PIX

[Irapuan Martinez]

Apple no seu momento WhatsApp. Assim, 30 anos do email permitindo anexar qualquer tipo de documento, então depois de anos de existência, WhatsApp anuncia isto como novidade.

Apple agora é cheia das Inteligênça Arfifissiar:

https://www.youtube.com/watch?v=TuwMJUq78uE

Como? Vão trazer o ChatGPT para dentro do iOS. Apple já foi melhorzinha nessas coisas. Tá, a contextualização da tela é joia — se numa troca de mensagens tiver um endereço, você manda a siri na lata pegar e incluir na agenda. Nada que o Google Lens não faça deste a última atualização.

E outra novidade são… Emojis. E gerador de imagens de gatinhos. Digo de gatinhos, que deve ter tanta trava legal no gerador de imagens que basicamente devem ter licenciado só este bicho.

E outra novidade não-novidade:

https://x.com/TheDailyMunchh/status/1800269021004148918

Apple vai ter PIX. Nome de "tap to cash", habilitará transferências de fundos de um telefone para outro, via proximidade. Apple já andava dando uma de banco, lançou um cartão de crédito e conta remunerada, agora a loja no seu bolso vai ser sua carteira.

Já não era? Era, mas ainda dependemos do plástico. Mas alguns bancos estão migrando paulatinamente para virar plasticless, mas a infra é a mesma de cartão de crédito.

Claro que essas finuras só em países com saneamento básico e valores liberais não são confundidos com fascismo.

Em suma, a Apple lança novidades que são novidades dentro da Apple, não novidades para o mercado. Costumam fazer bem feito, mas eles estão pegando o bonde bem atrasados.

[Irapuan Martinez]

E o BC quer furar a Apple:

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/06/pix-tera-opcao-de-aproximacao-pelo-celular-em-breve-diz-campos-neto.shtml

"Nós estamos fazendo uma associação com as carteiras, como Google Pay e Apple Pay, e ao invés de colocar cartão de crédito lá, pode apenas colocar Pix lá", completou.

Falta saber se vem antes ou depois do Drex. Ou depois do “superapp”, o um app para todos bancos acessar. Ou antes ou depois do e-mail a prova de NSA da Dilma ou o Uberbrás.

No artigo, dizem que por dia acontecem dois Pixs por bancarizado. Parece muito, porrém: 1) O Brasil tem um número mixuruca de bancarizados; 2) Tributos estão vindo com pagamento via PIX, ao invés de título. 

E alega que as pessoas ainda usam aquela jurassicidade, o cartão de crédito, por estar dentro do celular. Imagina se é por causa das milhagens. 

E pagando por aproximação é digeiro, plus a mais. Pix está dentro do celular, mas tem um login no meio do caminho. E uns 4 menus, até chegar no menu de PIX.

Usabilidade, my dear Bob Fields III. Pix é uma mixórnia neste campo — empresas usam como forma de pagamento mas os bancos exigem login para confirmação do pagamento. Cartão, a operadora devolve a confirmação na hora e o caixa não precisa de ter login da conta bancária pra confirmar o recebimento.

[Marco]

Deve-se contextualizar: embora os EUA seja o primeiro país a ter
cartão de crédito, é o único(?) onde ainda se posta cheques no
correio.
Não consigo respeitar um sistema bancário que não sabe o que é
"boleto", "DOC" (R.I.P.) e "TED".
Para eles, isso tudo é novidade. Embora não seja para nós, desde 2020,
e para os chineses, desde 2013. Até o Reino (des)Unido tem algo assim
desde 2008.

Em ter., 11 de jun. de 2024 às 20:00, Irapuan Martinez
<ira...@gmail.com> escreveu:

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[Guilherme Silva]

Imagina se existisse uma solução descentralizada, segura, que roda em celulares, disponível globalmente.

[Irapuan Martinez]

On Wed, Jun 12, 2024 at 11:32 AM Marco <marcode...@gmail.com> wrote:

Deve-se contextualizar: embora os EUA seja o primeiro país a ter
cartão de crédito, é o único(?) onde ainda se posta cheques no
correio.

Cada país, um BC. Vão ter soluções de pagamentos díspares.

Nos EUA eles ainda usam cheques e os enviam por email. Faz sentido num país com inflação discreta (maior parte do tempo, né) e correios que não é um monopólio cabideiro.

Outra coisa sobre cheque: Não existem pré-datados lá. Se você passa um cheque no caixa, ele debita da conta na hora. 

Bem verdade, bem verdade, não existe cheque pré-datado no Brasil também. Mas a gente faz um bem bolado com o vendedor e carece da gentileza de depositar a parada num dia específico. O vendedor tem obrigação legal de depositar naquela data? Não. Mas o fio do bigode impera.

É engraçado que o BC barazelêro nunca falou sobre pré-datar cheques. Mas os bancos têm um serviço chamado de "custória": O lojista chega com o bolo de cheque pré-datados no banco, e este só os deposita na data relacionada. E inclusive antecipa o numerário para o lojista, mediante cômoda taxa.

(Se o cheque for quente, né. CPF encrencado, pobrêma do receptor, não do banco. Fazem custódia, mas não antecipam cheque voador. La casa siempre gana.)

 

Não consigo respeitar um sistema bancário que não sabe o que é
"boleto", "DOC" (R.I.P.) e "TED".

Anos 90, Japão e países africanos tinham pagamentos por SMS. O primeiro por causa da tecnologia. O segundo pela completa falta de infraestrutura bancária — as operadoras telefônicas viraram bancos.

Brasil tem soluções bancárias que ninguém mais tem, graças ao Exército Brasileiro. Não, eles não inventaram patavina. Exército brasileiro só gosta de patentes e aposentadorias, não seriam capazes de criar uma samambaia, quanto mais, um sistema bancário. Mas produziram a "década perdida", anos 80 com hiperinflação. O BC brasileiro teve que rebolar para criar soluções num ambiente onde o dinheiro no bolso virava pó.

Países com democracias estáveis, curiosamente, são os que menos modernizam suas burocracias. Vide voto impresso. Continuam assim porque funciona e registram poucos ou nenhum espertinho tirando proveito. Brasil, que urnas com papéis desapareciam ou surgiam com todos os votos usando a mesma caligrafia registrando o voto, migrou para o digital.

E países com saneamento não costumam sabotar boas ideias por causa de ideologia. Deste a greve dos caminhoneiros, veio a tal pauta "voto impresso" — como se candidato bosta virasse estadista, se o método de votar regredisse para o papel. Ato contínuo, a gente trocou o político bosta pelo político merda, e seu culto à personalidade tem outra terraplanice: Banco Central tem independência demais.

A quantidade de diferenças entre defender o Banco Central com agenda política e defender voto impresso: Zero. Boas ideias sendo questionadas só para o meu político de estimação se sair bem.

[Irapuan Martinez]

On Mon, Jun 17, 2024 at 8:19 AM Guilherme Silva <guilherm...@gmail.com> wrote:

Imagina se existisse uma solução descentralizada, segura, que roda em celulares, disponível globalmente.

E a solução não fosse deflacionada, só imagina.

Confesso que nunca comprei um satoshi na vida, nem paguei uma pizza com alguns bilhões de dólares. Mas uma vez li que um sujeito precisou enviar um pagamento do outro lado do mundo e o que ele usou?

Dogecoin. Mais rápido, menos volátil, pá puff. Bitcoin era mais moroso e a taxa iria mexer na cotação até chegar na outra wallet.

Anos depois de El Salvador adotar o Bitcoin como curso, uma das queixas é a dificuldade de operar as carteiras.

Quer dizer que o PIX vai vencer o Bitcoin? Nem tão oceano, nem só pocinha. Podem conviver, cada qual com sua vantagem. Não tem jeito de mandar um PIX — por enquanto — para alguém em Timbuktu. Mas Bitcoin não é o único cavalo dessa corrida também.

[Irapuan Martinez]

O Quico dos Foguetes ameaçou retirar todo hardware Apple de suas empresas, porque a OpenAI não é segura:

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/elon-musk-ameaca-banir-iphones-e-macs-em-suas-empresas-apos-anuncio-da-apple/

Musk está ficando sem opções. No começo deste ano, ele comprou um notebook Windows e implicou que precisava criar uma conta no ecossistema da Microsoft.

Sobrou para ele usar Linux, embora a comunidade aberta não vá querer ver Musk vestindo um boné com o Tux.

[Marco]

Hein?
https://github.com/teslamotors/linux

[Mauricio Fagundes]

Bem verdade, bem verdade, não existe cheque pré-datado no Brasil também. Mas a gente faz um bem bolado com o vendedor e carece da gentileza de depositar a parada num dia específico. O vendedor tem obrigação legal de depositar naquela data? Não.

Não confio nada na minha memória. Mas acho que, no auge da hiperinflação, isso acabou sendo regulamentado. Mesmo o cheque sendo uma "ordem de pagamento à vista", os governos da época, incompetentes para dominar a inflação, optaram por regulamentar o jeitinho.

Lembrando que os cheques tinham o CPF impresso e a gente entregava pra qualquer um!

Abs

Mauricio Fagundes

Sent with Shortwave

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[Marco]

Mais seguro do que visitar o Titanic numa lata de refri:
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/05/eu-tentei-avisar-afirma-miguel-nicolelis-sobre-falhas-em-implantes-cerebrais-de-elon-musk/

Em seg., 17 de jun. de 2024 às 11:11, Irapuan Martinez
<ira...@gmail.com> escreveu:

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[Irapuan Martinez]

Ah tá. Eu sempre soube que o Musk tinha tornado aberto os sources do Tesla. Mas não fui ver que os carros rodavam Linux.

Mas como disse, o problema de ver o Musk rodando Linux não é com o Musk, é pra galera do código aberto que não vai querer esse garoto propaganda. 

[Irapuan Martinez]

Em seg., 17 de jun. de 2024, 17:47, Marco <marcode...@gmail.com> escreveu:

Mais seguro do que visitar o Titanic numa lata de refri:
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/05/eu-tentei-avisar-afirma-miguel-nicolelis-sobre-falhas-em-implantes-cerebrais-de-elon-musk/

Tem uma diferença importante aí: As pessoas entram na lata de refrigerante por opção. Gente com espinha seccionada não tem lá muita opção. 

Nicolelis, eu preciso acompanhar mais o seu trabalho. É que a única coisa que sei dele é puxar de forma biônica o saco do Lula. 

Quando o Bolsonaro vermelho trouxe os gafanhotos da FIFA, Nicolelis prometeu colocar uma criança com seu exoesqueleto para dar o primeiro chute. Foi apagadíssima a ação e ninguém nem lembra mais do “pioneirismo”. 

Agora está lá, dizendo que avisou. Me faz querer ficar do lado do Musk.

[Marco]

Não. A história é outra.

A start-up que o Musk comprou foi criada pelos antigos alunos de Nicolelis, a versão 1.0, que transforma pessoa num hub USB.
Nicolelis a abandonou exatamente por causa da rejeição: o que torna os implantes com data de validade. E olha que ele estimava que um "pit stop" a cada dez anos inaceitável para um 'Robocop reverso". Assim, ele trabalha na versão 2.0, que não precisa de implantes, e funciona.

Mas Nicolelis não é o primeiro brasileiro a não ganhar um Nobel, nem será o último.

[Irapuan Martinez]

Em seg., 17 de jun. de 2024, 18:21, Marco <marcode...@gmail.com> escreveu:

Nicolelis a abandonou exatamente por causa da rejeição: o que torna os implantes com data de validade. E olha que ele estimava que um "pit stop" a cada dez anos inaceitável para um 'Robocop reverso".

Se as pessoas não se importam em trocar implante nos seios a cada década, ou cardíacos que precisam trocar a bateria do marcapasso, imagina alguém com membros imobilizados.

Mas Nicolelis não é o primeiro brasileiro a não ganhar um Nobel, nem será o último.

Nenhum brasileiro ganhou Nobel. O cara que acharam que ganhou, abriu mão da cidadania brasileira. 

O que condiz bastante como a gente leva a sério pesquisa científica nesta espelunca. Nicolelis, suponho, deve defender que R&D deva ser financiado pelo estado. E o Brasil engessa seu orçamento com despesas discricionárias, o primeiro lugar a ser cortado é pesquisa e tentam resolver… Aumentando a arrecadação. 

Mais fácil o chute inicial da Copa não ter sido numa rampa do um Nobel sair deste modelo.

[Marco]

Trocar um implante de silicone até a coluna entortar não é tão complicado quanto puxar um chicote de painel de Marea do cerebelo de alguém, podendo causar uma lobotomia de brinde.

Já a pesquisa científica pode ser financiado pelo Estado ou pela iniciativa privada, a seguir; cada um com suas prioridades, obviamente:

1. https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=recorde-mundial-dados-fibra-optica-dobra-22-9-petabits-segundo&id=010150231205
2. https://www.mackenzie.br/noticias/artigo/n/a/i/mackenzie-sedia-o-40-congresso-da-teoria-do-design-inteligente

[Irapuan Martinez]

Em seg., 17 de jun. de 2024, 19:10, Marco <marcode...@gmail.com> escreveu:

Trocar um implante de silicone até a coluna entortar não é tão complicado quanto puxar um chicote de painel de Marea do cerebelo de alguém, podendo causar uma lobotomia de brinde.

Concordo que a interface é uma questão delicada. 

Abrir de tempos e tempos para soprar as conexões, não parecer ser o problema. Outros tratamentos necessitam o acesso periódico pelo lado de dentro.

Já a pesquisa científica pode ser financiado pelo Estado ou pela iniciativa privada, a seguir; cada um com suas prioridades, obviamente:

1. https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=recorde-mundial-dados-fibra-optica-dobra-22-9-petabits-segundo&id=010150231205
2. https://www.mackenzie.br/noticias/artigo/n/a/i/mackenzie-sedia-o-40-congresso-da-teoria-do-design-inteligente

A gente pode gastar o resto da noite fazendo cherry pick para provar ponto de cada um, mas a questão é:

Quando uma instituição privada faz um simpósio para discutir o sexo dos anjos, dos riscos da overdose de homeopatia ou usar AI para escrever horóscopo, o prejuízo é dela. Quando o governo sedia tal simpósio, o prejuízo é meu, seu e do resto dos contribuintes.

Eu posso escolher contribuir ou não com uma faculdade que está lá negando Darwin. Eu não escolho quando é uma iniciativa pública, um burocrata que não pode ser demitido por má performance decide e eu pago a conta. 

Noves fora, você teve que ir buscar uma pesquisa financiada pro governo no Japão pra provar o seu ponto. Assim fica fácil. 

Aqui no Brasil, temos a Embrapa, ilha de pesquisas no meio na aridez do orçamento público. Ela é exceção, não a regra do modelo. Saindo da praticidade e entrando na teórica, temos o IMPA, que já produziu uma medalha Fields.

Dois institutos que não teriam a menor dificuldade de arrumar financiamento privado, tivessem seus prédios fundados em países onde a palavra “decolonizar” não figura em nenhum abstract.

[Marco]

Aí é um problema de comunicação. E de quem escolhe o que fazer
notícia, e o que esconder da notícia.
Onde parece ter um filtro de palavrões não deixa de suprimir o
"federal", "public", "national" em cada um dos artigos de divulgação
científica que sai. Embora alguma coisa escape[2]. Ninguém é perfeito.
"Cherry picking" é trabalhoso em pesquisa privada, que precisa
esconder seu financiamento público, para pesquisa de base, que todo
país (desenvolvido ou não) tem.

1. https://jornal.usp.br/universidade/levantamento-mostra-quem-financia-a-pesquisa-no-brasil-e-na-usp/
2. https://canaltech.com.br/ciencia/pesquisadores-criam-bateria-de-sodio-que-pode-ser-mais-eficiente-que-de-litio-165912/

Em seg., 17 de jun. de 2024 às 19:40, Irapuan Martinez
<ira...@gmail.com> escreveu:

> --
> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "ArqHP - Arquitetura de home pages" dos Grupos do Google.
> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, envie um e-mail para arqhp+un...@googlegroups.com.

> Para acessar essa discussão na Web, acesse https://groups.google.com/d/msgid/arqhp/CAFu4B9rG%2B3KiZQx5B_h5gbjnwzEP8Ek2XwwO%2BRNsUVPNjrYtyg%40mail.gmail.com.

[Vinicius Vollrath]

Por que o teu texto veio todo quebrado?

Precisamos de mais dinheiro público (dinheiro roubado), assim teremos mais pesquisa, mais desenvolvimento... É isso?

 Não.

https://taxfoundation.org/blog/private-rd-public-rd-investment/

Lá nas bandas do Norte é diferente essa lógica. o setor privado é responsável por aproximadamente 72% do financiamento total de pesquisa e desenvolvimento (P&D), enquanto o governo cobre cerca de 20% desse total.

Alemanha e Japão são mais equilibrados.

O setor privado no Brasil vive para pagar impostos e taxas, quem é amigo do rei ainda se livra. Tem bons casos de P&D em Santa Catarina e Minas Gerais.

[Vinicius Vollrath]

Esqueci de fazer a pergunta:

Qual é o país que investe mais em P&D?

[Irapuan Martinez]

Em seg., 17 de jun. de 2024, 21:06, Vinicius Vollrath <vini...@terradigital.com.br> escreveu:

Esqueci de fazer a pergunta:

Qual é o país que investe mais em P&D?

Sem olhar, chuto a China.

Mas estamos falando de volume, % do PIB ou US$ / habitante? Daí pode surgir um tigre asiático (sou antigo assim) ou Israel. 

US$ / Nobel, EUA ganha disparado. 

[Vinicius Vollrath]

Em porcentagem do PIB, Israel e Coreia do Sul.

Os americanos são em grana mesmo, os que mais investem. Em relação às patentes, os chineses lideram, seguida pelos americanos e japonês.

"Portanto, enquanto os Estados Unidos dominam em termos absolutos de gastos em P&D, Israel e Coreia do Sul são notáveis pelo alto investimento relativo ao tamanho de suas economias. E, em termos de patentes, a China tem o maior número de registros, indicando um forte foco em inovação tecnológica e desenvolvimento"