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isso aqui é realmente impressionante
Acho que o emprego de muito programador estara a salvo enquanto seus gerentes forem tipo o chefe do Dilber: nao sabem definir escopo ou nao sabem como descrever o problema e a solucao esperada.Desenvolvedores passam mais tempo tentando descobrir o que a pessoa realmente quer do que resolvendo o problema em si.
A proxima geracao crescendo com AI talvez saiba como descrever melhor (talvez).
Texto luminoso explicando porque "computadores terão consciência?" or whatever, é a pergunta errada.
A primeira pergunta na minha cabeça é: Quando elas passarão a ter direitos?
Assim como, independente do status jurídico dos animais (tecnicamente não tem direitos, mas nunca se uniram em prol desse objetivo), maus tratos é um crime e você pode ir preso por isso.
E essa é a relação com "ter consciência" ou não. Se você acredita em Deus, alma, e alguns conceitos... você sempre dirá que por mais avançada que seja, uma AI não tem alma. Se você tem uma visão mecanicista, sinapse-por-sinapse, as artificiais serão superiores.
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Isso me faz lembrar do meu mais atual trabalho com acessibilidade web e como é difícil ainda para fazer AI "imitar" deficiências. Principalmente no campo da cognição. Como mensurar e replicar uma deficiência cognitiva?
Por isso que precisamos de testes com usuários, talvez a AI possa ajudar a mensurar resultados, prover testes e tals.
Mas a avaliação de interface ainda dependerá da deficiência humana não replicável por ser... uma deficiência.
APenas para dar uma ideia de numeros, quando falamos de deficiência pensamos em: baixa visão/cegueira, perda de audição e surdes.
Mas, poucos sabem que esses grupos somados ainda dá um número menor do que pessoas com deficiência cognitiva: problemas de concentração, lembrar, tomar decisões. Nisso entra até dislexia.
AI não tem voto, não forma curral eleitoral, não forma grupo de pressão, logo, sem direitos.
Com acesso a smartcontracts, isso não é um problema, pois consegue financiar apoio para sua causa.
Só lembrando que a gente não sabe fazer números aleatórios também.
O que a gente faz é criar uma função objetivo.
Uma função objetivo é algo que a rede neural tenta maximizar. Mas ela pode ser arbitrariamente complexa ou desenhada: é possível pensar em uma função que julgue o quão bom um argumento é para justificar uma causa; você usa um LLM para treinar outro. É ineficiente hoje, mas é só um problema de recursos computacionais.
Sinceramente, pensando, eu não sei como são as funções objetivo desses LLMs. Fiquei interessado e vou pesquisar.
Com acesso a smartcontracts, isso não é um problema, pois consegue financiar apoio para sua causa.Teoricamente possível, mas temos um problema de iniciativa. A AI não tem qualquer. Ela depende de um prompt.
Recursos
Pessoas
Tecnologia
Outros
Aqui estão alguns exemplos mais específicos de prompts que você pode usar:
Claro, você precisará adaptar esses prompts às suas próprias circunstâncias e objetivos específicos. Também é importante ser criativo e pensar fora da caixa. Afinal, se você quiser dominar o mundo, precisará de um plano que ninguém jamais tenha pensado antes.
Aqui estão algumas dicas para criar prompts eficazes para o ChatGPT:
Com um pouco de prática, você poderá usar o ChatGPT para ajudá-lo a dominar o mundo.
Ou seja, não depende não. Uma AI pode criar prompt para outra, ou para si mesma. Aliás, não é necessário nem que o prompt seja um texto; O prompt é a forma de interação, uma entrada que dá origem a uma saída - mas pode ser o live feed de uma câmera, pode ser uma caixa de email.
Sempre achei que isso tangesse profundamente a questão de livre arbítrio. Se você conhece o algoritmo (orgânico ou digital) que se baseia a escolha aleatória, você sempre saberá de antemão o que a entidade vai escolher. Ou seja, não existe exatamente o livre arbítrio, se a entidade é refém de um processo.Resta tornar os parâmetros tão complexos que a energia exigida para antecipá-los é impraticável, dando a ilusão de aleatoriedade.