Bright! What is SEO Content Strategy and how to use it on your website now!

[Zélelé]

Bright! What is SEO Content Strategy and how to use it on your website now!

What is SEO Content Strategy

SEO Content Strategy is a content-based indexing and presence in search engines strategy.

Google’s latest update, the Hepful Content Update, is just one more step by the search giant to make its flagship product – SERP Ads – interesting.

And this is achieved through the search for quality content.

This strategy seeks to consolidate relevant content with a topical and ontological relationship with your product or service.

He intends to expand his business’s sales funnel for various informational demands.

As the potential customer learns, he descends further and further until he understands the essentials: your product or service is what he needs.

[Irapuan Martinez]

Você pode investir em SEO… Ou fazer uma live no Instagrão e vender igual a pão quente.

Palavra de varejista.

Web site, peça essencial de estratégias de SEO, está morto. Era coisa da geração passada. As novas gerações que entraram nos últimos 20 anos não viram um Geosites. 

SEO tem tudo a ver com hyperlink. Mas a web hoje tornou o hyperlink menos importante. Hoje temos compartilhamento, curtir e assinar o feed de alguém. 

As pessoas gastam seu tempo on line não mais navegando, mas com doom scroll.

O dinheiro que vai gastar com SEO, você simplesmente impulsiona postagem em redes social. ROI muito mais simples.

E não, não acho que estamos melhores do que há 20 anos. Antes a web era um exercício intelectual. Hoje é uma rolha para o buraco do tédio e terreno fértil para ideia ruim encontrar massa para ramificar.

[Joel Souza]

As pessoas gastam seu tempo on line não mais navegando, mas com doom scroll.

Isso é uma tristeza brutal.

 

E não, não acho que estamos melhores do que há 20 anos. Antes a web era um exercício intelectual. Hoje é uma rolha para o buraco do tédio e terreno fértil para ideia ruim encontrar massa para ramificar.

Isso é uma tristeza brutal 2. Ouvi num podcast que fala sobre a relação das crianças com a tecnologia na escola: uma escola de SP usava iPads durante as aulas para ajudar no aprendizado. O que se notou foi que, as crianças esperam sempre "um aplicativo" que resolva determinado problema que aparecia (como falta de espaço). Não existe mais a experimentação, o teste, o "aprender a aprender". Nós aqui todos aprendemos a fazer canal sintonizar melhor colocando bombril na antena. Assoprar cartucho de videogame e passar saliva em CD que não toca. 

Quando soube que ia ser pai eu jurei pra mim mesmo que não me tornaria um velho "no-meu-tempo-era-melhor" (nostálgico assim como meu pai, meus avós...). Falhei miseravelmente.

[Irapuan Martinez]

On Thu, Oct 6, 2022 at 3:23 PM Joel Souza <joel....@gmail.com> wrote:

As pessoas gastam seu tempo on line não mais navegando, mas com doom scroll.

Isso é uma tristeza brutal.

Minha esposa quis me mostrar um troço no Instagram. Mas como era vídeo, ela voltou o scroll para cima e voltou para o ponto onde estava o post, para o vídeo tocar do começo. Mas ela rolou demais ou o algoritmo do app colocou outra coisa no lugar. Rolou para cima, rolou para baixo, não encontrou, então ela tentou entrar no perfil, abriu o status, abriu as publicações até encontrar.

Em mais ou menos 3 centésimos de segundo. Eu tive vertigem de assistir a tela dela, fazendo toda esta operação.

Este modelo de navegação se estabeleceu.

 

O que se notou foi que, as crianças esperam sempre "um aplicativo" que resolva determinado problema que aparecia (como falta de espaço). Não existe mais a experimentação, o teste, o "aprender a aprender". Nós aqui todos aprendemos a fazer canal sintonizar melhor colocando bombril na antena. Assoprar cartucho de videogame e passar saliva em CD que não toca. 

Há uns 20 anos, os progressistas da TI ficaram exaltados com uma iniciativa, OLPC (One Laptop Per Child). A proposta era criar um laptop robusto, de fácil manutenção, por X dólares (acho que o objetivo era US$ 100, não lembro), RODANDO LINUX (na época, se você não adorasse o ídolo do Pinguim, bom sujeito você não era), para levar computação para as crianças dos países em guerra civil, miséria endêmica ou administrados por gente que acha que a Terra é plana.

Fuêim. Nem toda ideia é boa só adicionando computação. Tinham uma proposta ousada, mas anos 90, a gente achava que o ser humano iria virar o último quadro do meme da mente se iluminando por simplesmente acessar a web.

Hoje tem gente dizendo que precisamos separar o Nordeste do Brasil. A internet não cumpriu as promessas dos iluministas. Eu diria que este pessoal lendo à luz de velas estavam melhores do que a gente, hoje.

 

Quando soube que ia ser pai eu jurei pra mim mesmo que não me tornaria um velho "no-meu-tempo-era-melhor" (nostálgico assim como meu pai, meus avós...). Falhei miseravelmente.

Nossos pais não triscaram nos desafios que a gente tem hoje criando aquela coisa, como é mesmo o nome… Lembrei, humanos..

Precisei de ter "a conversa" com meus filhos. Sobre sexo? Não: Sobre enviar e receber nudes, uma conversa franca para o seu pai não receber um processo por exposição pudenta dos próprios filhos ou dos filhos de terceiros. 

Nossos pais não tiveram o trabalho de não ter nenhuma das duas conversas com a gente.