Na pior presidência da história do Brasil, existe uma coisa que eles são particularmente incompetentes: Timing.
Lançar uma nova nota de dinheiro não é uma sinalização positiva. Primeiro, no país que gostava de cortar zeros e teve dificuldade de encontrar personalidades para homenagear nas notas de dinheiro (era tão efêmero que as famílias começaram a achar que a homenagem era negativa), lançar novas notas tem um gosto muito amargo.
Segundo, sinal que a inflação estava à espreita.
Terceiro, gosta de notas grandes quem movimenta grandes quantidades de dinheiro por fora do radar legal. E a atuação da familícia é neste sentido: Quando não é rachadinha, é o Flávio e Eduardo votando contra medidas que reduz movimentação em espécie e favorece meios digitais fiscalizáveis.
Daí lançam uma nota de R$ 200 e… flopa.
Países conversando sobre digitalizar a movimentação financeira, o desafio de integrar desbancarizados… E nossa governança monetária lançando notas novas, como se fosse os anos 80. É meio como Lula comemorando o Pré-Sal depois do Brasil ter sediado a ECO 92 ou o próprio Bolsonaro deixando literalmente queimar um enorme ativo brasileiro, a Amazônia.
Me parece claro que o Brasil ainda há de aprovar leis contra Inteligência Artificial, carros autônomos ou elétricos.