SUPERAR DIFICULDADES QUANTO A TARIFAS DO CORREIO - DIVULGAR PRINCÍPIOS - RELAÇÕES COM "UM MUNDO SEM DINHEIRO"

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Luiz Antônio Vieira Spinola

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Nov 12, 2009, 7:15:53 AM11/12/09
to ambiente...@googlegroups.com, grupo Jornal dos Grupos-Ambiente
Em resposta a Luiz Eduardo :
 
 
Oi Luiz Eduardo !!
 
 
Tranquilo !!
 
Ontem fui no correio verificar tarifas e te confesso que fiquei um pouco desanimado. Mas foi momentâneo !!...Devido aos preços mais altos (imaginava menos) e ao fato de só poder enviar a cobrar (destinatário pagar) se for por sedex, que também é mais caro. Isso vai limitar as transações, mas tudo bem. Produtos ou coisas de mais valor, por ex, algo que vale 40,00 compensa pagar 8,00 de remessa (20%).  Produtos de valor inferior a 40,00, principalmente se forem de maior tamanho ou pesados, não compensa muito enviar. CDs e DVDs não tem problema. Fica entre 4,00 a 6,00 para enviar.
 
Quanto à tarifa, em princípio, quem deve pagar é o recebedor. Mas como o correio só faz a cobrar para sedex, então a única saída que me parece possível é quem solicita enviar o número de sua conta bancária para o disponibilizador a fim de fazer um depósito no valor da tarida de remessa. Porque quem envia o produto, em sua maioria, já vai estar sendo solidário, pois, naquele momento, nada estará recebendo em troca. Não sei se estou certo....
 
Creio que este grupo e esta experiência de um banco virtual devem ir em frente, e a gente se esforçar para dar tudo certo, mesmo que apareçam alguns contratempos. Vale a pena, pois, de qualquer forma, estaremos desenvolvendo algo prático que servirá também para inspirar outras experiências, além de estar difundindo conceitos que defendemos, como um mundo sem dinheiro e os princípios de solidariedade, moeda solidária, uma nova economia, etc.
 
Falar nisso, Um Mundo Sem Dinheiro tem muito a ver com estas novas organizações populares que estão surgindo. No Banco que estamos construindo, por exemplo, poderá ter até uma moeda, como o "laboro" que estou propondo, mas como muitas de suas regras são baseadas na solidariedade, com certeza a utilização desta moeda, mesmo que virtual, será em fluxo bem menor que na economia comum. Conclusão : estamos colaborando para um passo à frente : um mundo com menos dinheiro. Além disso, como são iniciativas populares, e mesmo que oficializadas, sua tendência é atender grupos de pessoas, ou seja, é descentralizado (sejam grupos virtuais ou reais) Isso refletirá o real potencial de riqueza de cada comunidade. Também os benefícios ficam concentrados na localidade. Ou, no nosso caso, os benefícios ficam concentrados no nosso grupo de correntistas. Pode haver uma certa abertura, também. Enfim, creio que estas iniciativas são um passo para Um Mundo Sem Dinheiro.
 
Vou pedir à Tatiana que me permita importar todos os tópicos de discussão do grupo da Ipê "Um Mundo Sem Dinheiro", a fim de criar um outro onde se concentre apenas aquele assunto. Os tópicos que tratam exclusivamente deste assunto são poucos. Devem ser uns 12. Isso enriquecerá nossas pesquisas e facilitará a divulgação destes princípios.
 
Um abração solidário, Luiz
 
Luiz Antonio
 
 
 


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