Prezados @migos:
É chegado aquele grande momento da História, no qual as grandes decisões devem ser tomadas. Somente ali é que podemos ter claro a natureza das coisas. Sabemos claramente, por exemplo, que o mundo caminha no rumo de um grande caos ambiental que já anuncia muitos sintomas, e cada vez mais. São os próprios cientistas que o anunciam.
Há décadas atrás, algumas pessoas falavam que haveria uma grande inundação, um novo dilúvio, e que se deveria por isto procurar lugares mais altos. Hoje são os cientistas quem o afirmam, pois mesmo subindo poucos metros as águas dos oceanos, já será bastante para gerar um caos considerável. Também vemos que a série de Conferências climáticas, não tem surtido efeito algum, faz-se propostas pífias e a tendência atual é quase a de ridicularizar tais iniciativas, a tal ponto que os países poderosos já tentam nem comparecer a elas. Com isto, conclui-se que os governos mais importantes e os estados mais poluentes, não estão interessados em colaborar, o que é grandemente um reflexo da opinião pública pouco esclarecida. Porém, neste aspecto existe também uma conscientização crescente, fóruns têm acontecido para tentar resgatar a luta social e reverter a crise ambiental. Contudo, como costuma acontecer com todas as novas tendências e movimentos, este panorama se afigura ainda uma verdadeira babel de idéias e de intenções vagas, e pouco se chega de objetivo porque cada um deseja eleger o seu próprio foco de atuação, seguindo interesses particulares, e sempre mais ou menos confrontando o velho sistema ou tentando apelar para que ele mude, melhore, se conserte... Esta é uma gasta utopia, o intento malogrado de mudar o sistema desde dentro do próprio sistema, a velha roda sem fim da política, o sistema pesado, viciado e atrofiado, e que teve os seus expoentes mais radicais nos revolucionários marxistas, que a rigor eram meros reformistas do capitalismo. Em contraparte, ocorreu o movimento da contracultura, este sim trazendo muitas vezes elementos anti-sistema, mas que também se perdeu pela incipiência das propostas e da desunião das pessoas, já que estava eivado pelo anarquismo, muito embora através disto também se ventilassem práticas e conhecimentos tradicionais, mormente vindos do Oriente. Esta tendência é importante, porque traz no seu seio a idéia tácita de criar uma nova humanidade, através de sínteses espirituais e experimentos sociais. As sementes deste novo mundo, têm sido semeadas por videntes e militantes da sociedade alternativa (que é outra forma de falar de uma dialética histórica, mais profunda e universal), em busca da vida simples, natural e espiritual. Em contraparte, as pessoas que vivem no sistema, simplesmente não se dão conta de que todas as “maravilhas” criadas pela Ciência e pela tecnologia, quase se limitam a reduzir os infinitos males criados pelo próprio sistema..! Hoje existe uma tendência de buscar um “caminho do meio” nisto tudo, através das eco-vilas, que não obstante também terminam por ser cooptadas pelo mercado imobiliário ou apresentam de todo modo uma face elitista. Por esta razão, surge também nesta virada de tempos, uma proposta realmente revolucionária e abrangente, no bojo do projeto sociológico e civilizatório mais significativo do Ocidente, que é o “Projeto-Exodus - um Mundo para Todos”. Tratam-se das Cosmópolis, as cidades-cosmos destinadas a fomentar a reintegração do ser humano com o todo. Ver continuação desta matéria em http://assembleiaagarthina2012.blogspot.com/
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Luís A. W. Salvi
Filósofo & escritor
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