"Manifesto Comunitarista - A Voz de uma Geração”

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Luis Augusto Weber Salvi

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Oct 1, 2011, 9:48:02 AM10/1/11
to Agart...@yahoo.com.br
 

“A Fraternidade representa um dos três grandes ideais humanos, juntamente com a Espiritualidade e a Ecologia, expressando as “energias” da Trindade e tendo como “programa” a comunidade-rural-mística.
“A atrofia cultural vigente impede que a política dê frutos mais profundos, e a revolução pelas armas se tornou inviável. A melhor forma de combater o sistema é pela não-adesão, na busca de alternativas viáveis de vida, pois assim se quebra o monopólio cultural que lhe dá o seu único poder real sobre as pessoas.
 “Tema tradicional, mas também objeto de ampla experimentação, a comunidade pode “funcionar” ou não. Depende apenas de como se pratica e, é claro, de ser realmente o seu momento histórico, determinado sobretudo pela necessidade; sendo útil, neste caso, para resolver todos os problemas que surgem com as crises da civilização: moral, econômico, doméstico, social, cultural, espiritual, político, da saúde, etc., etc.
“Não se pode dizer que não funciona, porque ela tem sido o baluarte da civilização através dos milênios, através de clãs, tribos, comunas, aldeias, ashrams, mosteiros e até de sindicatos e da própria família. Então ela não só “funciona”, como é vital para a renovação de todas as coisas, em todos os tempos.”
 “Já está provado, pois, pelo testemunho dos tempos: a única revolução verdadeira, é a vida alternativa, a sociedade tradicional, a comunidade rural-mística! É através disto que se procede a própria refundação do mundo.
“Esta há de ser a verdadeira contribuição do Novo Mundo, na renovação da Civilização.”
 
Leia completo o “Manifesto Comunitarista - A Voz de uma Geração”
 

Luis Augusto Weber Salvi

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Dec 29, 2011, 3:41:55 PM12/29/11
to Projeto...@yahoogrupos.com.br
 
 
2012 - o (re) começo do mundo
 
Ver o 2012 como o final e não como o começo de algo, é apenas a opção daqueles que preferem enxergar a metade vazia do copo e não a sua metade cheia, e que de resto se sentem mais familiarizados com o caos do que com a ordem cósmica.
Contudo, as profecias maias-nahuas eram transparentes a respeito da renovação que a data trará, talvez não subitamente, mas aos poucos, como ocorre no crepúsculo ou na semeadura de um grão –ou seja: como sempre acontece na Natureza. Sabemos que na Natureza, a renovação envolve certa destruição e sofrimento, como nas dores do parto e na quebra do ovo.
Para os maias, era a chegada de um grande Senhor trazendo a renovação das coisas, e para os nahuas era a chegada do Sexto Sol e a volta dos “deuses planetários”, a manifestação da Hierarquia ou dos mestres de Sabedoria propugnada pelos teósofos, para anunciar a chegada de um novo tempo e preparar uma nova humanidade, também conhecida como a Sexta raça-raiz, tendo o seu berço no continente americano.
Este momento especial da História da humanidade, tem sido designado por alguns célebres ocultistas como o “Dia da Oportunidade” desta humanidade, quando as portas da iniciação são especialmente abertas para liberar aqueles quadros que haviam ficado retidos no mundo por promessas antigas de auxiliar a evolução racial que finda, e para recompor então aos quadros da Hierarquia através de novas almas, a fim de dirigir a nova raça, em todas as suas esferas de atuação. Assim, talvez para três gerações, aquela que parte, aquela que se prepara e aquela que chega, este momento pode trazer uma oportunidade muito especial, para consumar, organizar e antecipar realizações maiores.
Uma raça-raiz é u’a humanidade regida ao nível da alma, dotada de consciência ativa e espelhada nos exemplos dos heróis, dos sábios e dos iluminados. É uma sociedade verdadeiramente irisada, com a cabeça nos céus (Mestres) e os pés na terra (Natureza), assim como com o coração no próximo. Cultua assim a saúde, a solidariedade e o conhecimento superior, tendo acesso aos mais sagrados arcanos da vida, graças às revelações outorgadas pelos Mestres, e que numa sociedade áurea se transforma em programa de educação permanente.
Para efetuar uma semeadura racial, é preciso contudo selecionar as sementes e preparar um canteiro para a plantação. Pouco se pode fazer em meio ao deserto ou dentre os espinhos. A vida necessita de condições para florescer. E nisto está a sabedoria dos Manus, os profetas raciais e civilizatórios que tratam sempre de eleger “um novo lugar para um novo tempo”, conduzir um povo até ali e começar a renovação da humanidade. Isto não significa exatamente um isolamento, mas sim proteção, de forma semelhante como temos um lar para as nossas necessidades mais íntimas, mas ainda assim nos relacionamos com as pessoas de fora de nossas casas.
De início, se conta mais com as pessoas de boa vontade, para dar início aos trabalhos, mormente nas estruturas externas. Mas, também cedo se investe na educação das crianças, as quais então sim, poderão florescer como aquelas novas pessoas que o mundo necessita, dotadas da pureza e da determinação necessária. Através destas, se poderá reerguer a humanidade, sobre os pilares dos valores mais nobres e sagrados, como são os pilares da nobreza e do heroísmo que erige a Idade de Prata, e os pilares da pureza e da santidade que edifica a Idade de Ouro.
Assim, a sabedoria dos Manus enfatiza a importância de organizar o espaço, fornecendo para isto as regras da Geosofia ou da Geografia sagrada, que é a grande Ciência da Idade de Ouro. Comumente, são oferecidos para estes fins os mitos da Terra Prometida e da Cidade perfeita, para simbolizar a ordem perfeita ali almejada.
Muitas são as leis a serem observadas, a fim de compor as sínteses necessárias. É possível observar que os centros sagrados das tradições, comumente atendem por alguma lei científica de centralidade, seja planetária, hemisférica, geográfica, geopolítica, sociopolítica, geodésica, cronodésico, etc. Dada a sua dimensão e posição, o Brasil conta com todos este centros -o tema é avaliado em nossa obra “Os Centros Espirituais Brasileiros”, Ed. Agartha.
Nisto vale destacar um dos elementos mais notáveis na configuração brasileira, que é a dinâmica dos centros sociopolíticos, isto é: as Capitais Federais, e sua mudança cíclica para permitir a organização de uma nova parte do país e, através disto, também a ascensão de uma nova categoria social. Tal coisa resulta numa mandala sócio-regional, que confere às regiões do país um significado maior, resultando num autêntico país-mandala.
Por isto, a hora ainda é de prestar atenção à região Centro-Oeste, até como forma de proteger e preparar as coisas futuras a se desenvolver na Amazônia ou na região Norte. Não casualmente, os chamamentos para estas gerações, têm sido feitos em direção ao Centro-Oeste, e em muitos níveis: econômico, social, espiritual...
Nos litorais abarrotados do país estão os grandes problemas, e nos seus interiores semi-vazios estão as soluções, caso se transfira com sabedoria aquilo que sobra num lado, lá para onde falta de outro lado, alcançando assim o equilíbrio e a harmonia universal. Mais uma vez, não há porque sofrer, num país tão grande assim, caso se administre as coisas com um mínimo de sabedoria.
 
Leia texto completo em http://revistaorion.blogspot.com/
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