O Sexto Sol – a verdade sobre o 2012

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Luis Augusto Weber Salvi

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Aug 7, 2011, 10:39:00 AM8/7/11
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Em meio a tanto sensacionalismo e ignorância sobre o 2012, servindo apenas para desacreditar as profundas realidades da data, os cientistas resolveram investigar os verdadeiros registros maias talhados em pedra, para saber aquilo que realmente previram estes povos antigos e sábios.

Seria de esperar, como pregavam os seus vizinhos nahuas (astecas, toltecas, etc.), com os quais compartilhavam afinal quase todas as coisas, encontrar alusões sobre as famosas “catástrofes do final dos tempos”. Acreditamos que os maias realmente comungavam estas idéias, afinal a lógica da “evolução” aponta para tudo isto, já que a decadência moral e o materialismo do final dos ciclos, desestabiliza toda a ordem natural. Nisto pode entrar a mudança dos pólos magnéticos e de eixos geográficos, entre muitos outros fenômenos que a imaginação das pessoas exagera.

Porém, parece que os maias tratavam este tema como uma espécie de banalidade, de inevitabilidade e carma racial, prenunciando aquilo que realmente importa, que é a renovação do mundo e da humanidade. Assim, os maias trataram de registrar, isto sim, é a dimensão renovadora da data, sua natureza espiritual ou de síntese, a que os próprios nahuas também reportaram através da profecia do Sexto Sol, anunciando o renascimento dos “deuses planetários” ou o retorno ou a manifestação da Hierarquia de Luz. Como sabemos, os anunciados Chohans da teosofia, são seres cósmicos por assim dizer, que estão consumando a sua evolução neste sistema solar.

Assim, nestas culturas sábias e multidimensionais, nada é o que parece ser à primeira vista. A própria palavra “sol” tinha vários significados, por isto não devemos esperar que surja um outro Sol físico em nosso sistema solar. Os antigos meso-americanos (como também muitos outros povos antigos) tinham o Sol, por aquilo que ele significa para a cultura humana, que é iluminar e dar vida. A palavra maia kin (sol) pode significar o “dia” ou o “homem”, como unidade astrológica de tempo e de valor ontológico.

Acima de tudo, kin significa “ciclo”, e o termo “sol” se aplica aos grandes ciclos de cinco mil anos –também chamados “Eras solares” em muitas escolas e culturas-, que encerram toda uma civilização mundial ou uma raça-raiz. O Sexto Sol é um novo lance na evolução da humanidade e da civilização, assim como da hierarquia e, de certa forma, também da própria divindade. O foco central é racial, centralizado num dado continente –no caso, as Américas-, portanto, mas não a ele delimitado, porque a cultura superior se destina a irradiar pelo mundo. A sexta-raça raiz representa, pois, a busca da iluminação plena no plano do espírito e da cosmificação da consciência no plano da alma, assim como da unificação planetária na esfera das instituições.

Aquilo que 2012 traz de formidável, segundo os maias, é a manifestação da Providência num mundo sem rumo, seguindo o preceito ancestral –talvez pela última vez-, da Encarnação divina, segundo as palavras de Krishna:

“Toda a vez que há um declínio do Dharma (Justiça) e a predominância de Adharma (injustiça), Ó Arjuna, Eu Me manifesto. Eu apareço de tempos em tempos para proteger os bons, para mudar os malvados, e restabelecer a ordem no mundo (Dharma).” (Bhagavad Gita 4, 7-8)

O Mensageiro é a estrela-guia anunciada, destinada a orientar a humanidade emergente sob uma nova dispesação espiritual, iluminando verazmente um novo tempo da humanidade e da terra, onde cada ensinamento traduz uma nova revelação, reunindo um rol de metas a serem alcançadas pela humanidade, pela raça-raiz e também pela hierarquia. E é esta mensagem divina, justamemte, que o cientistas mexicanos descobriram ao questionar os livros-de-pedra dos maias.

Diz então o sr. José Luís Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História, expondo publicamente as inscrições maias e analisando-as onde apontam a data de 23 de Dezembro de 2012 que desencadeou as atuais expectativas mundiais (a notícia foi divuldada em Março de 2011):  “-No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo. Em nenhum lugar diz que em 2012 o mundo vai acabar.”

O leitor pode aprofundar todos estes assuntos, na obra abaixo: 

O Sexto Sol - Os horizontes da humanidade após 2012, Ed. Agartha, 2011

 

Editorial Agartha

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http://agartha-edicoes.blogspot.com/

 

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Luís A. W. Salvi
Filósofo & escritor
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Luis Augusto Weber Salvi

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Aug 20, 2011, 8:03:21 AM8/20/11
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Os acontecimentos que envolveram o fim da União Soviética, assim como tantos outros que acontecem no mundo capitalista, dão testemunho de que a Sociologia ocidental tem sido parcial e estado enferma. Visto a fundo, tem faltado muita coisa em toda parte, na medida em que os resultados são uma brutal alienação do meio-ambiente, de Deus e do próximo –quer dizer: os valores mais fundamentais da vida, tem sido sobejamente negligenciados nos últimos séculos de “ilustração” científica.
Vejamos o caso dramático da extinta União Soviética. Apesar de se pretender ali fomentar a humanidade e a igualdade, a liberdade era coisa muito restrita, a ponto de terem erguido o defando muro para impedir as pessoas de fugir...
Outros muros existem hoje, e provavelmente se multiplicarão ainda mais com o crescimento da xenofobia atual, sob as crises econômicas e ambientais crescentes.
Os ocidentais julgam que eles mesmos criaram a Ciência da Sociologia - imenso engano este. Todos os povos tradicionais refletiram profundamente sobre o assunto, de forma ampla e isenta, e prova disto é a estabilidade e a sobrevivência das suas antigas sociedades. Distorções à parte, o Brahmanismo tem forjado na Índia uma verdadeira página-de-ouro na ordem social, onde as classes eram preparadas através de um sistema de educação permanente, o varnashramadharma.
A Sociologia ocidental é mormente uma doutrina laica e materialista, e a dialética histórica de Marx é redutiva, servindo unicamente –de forma sempre parcial-, para o fim de ciclo racial da Eurásia. Não serve tanto para os novos grandes lances da História, nos quais a matéria é apenas uma base, mas nunca o fim. Afinal, as Américas vivem o seu parto, pois acontece uma verdadeira Sociogênese (e não uma Sociosíntese, como ocorre na Eurásia), e nisto mais vale o movimento criador, o fiat da renovação e a própria Revelação.
Por isto, é preciso que as pessoas de visão despertem para a necessidade de uma nova Sociologia, mais ampla e refinada, porque afinal a ordem social está na base de toda a construção civilizatória. Uma Sociologia traçada para estes novos momentos verdadeiramente criadores da História, anunciados com precisão pelos Antigos através de datações como a de 2012, quando é chegado o anunciado “Sexto Sol” dos maias-nahuas ou a Sexta raça-raiz dos teósofos.
Passados quinhentos anos de formação, é chegado o momento decisivo de um grande movimento de síntese. Dir-se-ia que as bases materiais estão formadas, a tal ponto de provocar a atrofia materialista. Não nos iludamos que muito mais poderá melhorar através do distributivismo, pois impera o fisiologismo e grandes mudanças não acontecem através da política tradicional, e nem unicamente sob o materialismo.
Tal como um gigante está condenado pela evolução por ser pesado demais, a atrofia do sistema denuncia o seu esgotamento. A Justiça não funcioma, a Economia é instável, a Saúde é seletiva, a Educação é falha, a corrupção campeia, a violência domina, e assim por diante. Tudo isto sinaliza o gigantismo híbrido do Leviatã, gerando a falta de controle das coisas.
Aquilo que falta agora, é a mudança de valores e o contraponto das instituições sociais e espirituais, é o coletivismo e a religiosidade –e tudo isto passa intensamente pelo ambientalismo. A espiritualidade não prescide da Natureza, e é a mesma harmonia natural que permite a existência comunitária, quando a Natureza favorece e ampara o ser humano. As sociedades antigas, não investiram todas as suas fichas numa única visão-de-mundo. Na verdade, as grandes doutrinas sociais de então, detinham um caráter expressamente universalista e, através disto, dinâmica e até mesmo transcendental...
Mas ao mesmo tempo, tampouco cediam à tentação ingênua e perigosa da utopia. Através do emprego criterioso dos seus calendários raciais, devidamente corroborados pelos fatos históricos, investiam antes na construção das etapas atuais de evolução humana e espiritual.
Para isto, aproveitavam as tendências históricas e tratavam de depurá-las da morbidez e do desequilíbrio, canalizando as energias sociais para tarefas construtivas. Comumente, as respostas estão na “simples” harmonização das coisas, ou seja: tirar o que há de excesso, e colocar aquilo que todavia falta. Por isto, não pode haver supopulações e nem desertos humanos, para que não suceda a voracidade e nem o vazio.
 
Prossiga esta leitura na página http://projeto-exodus.blogspot.com/
 
Para saber mais, remetemos o leitor à nossa obra “Brasil: o Livro do Tempo”, Ed. Agartha, 2011

Luis Augusto Weber Salvi

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Aug 27, 2011, 9:11:34 AM8/27/11
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Planejamento é uma coisa essencial na vida, e tanto mais quanto forem complexas as coisas, tal como quando temos necessidades urgentes, metas elevadas e no caso de sociedades inteiras; ou mesmo todas estas coisas reunidas.
O ser humano aprecia exercitar o seu livre-arbítrio, ainda que a pessoa simples prefira receber um roteiro mais ou menos pronto para seguir. É que o homem por vezes ignora que o livre-arbítrio também se exerce na obediência e na cooperação. Liberdade não é sinônimo de rebeldia, pois também existe o cativeiro de si. Ademais, o conselho das forças superiores é importante, porque de outra parte existe a influência do inferior.
Uma coisa é o deixar-se viver, sujeito a boas e más influências. Geralmente este caminho leva à incerteza e à perda. Verdade é que mesmo um planejamento pode ser plural, bom e ruim. Uma programação pode conduzir ao Destino, se for boa, ou pode encadear na Fatalidade se ela for ruim. Por isto, o consentimento tampouco deve ser cego, mas na medida do possível amparado na razão e na intuição.
Muitas vezes o ser humano planeja a sua vida de forma menor, apenas para o seu bel prazer. As tiranias de origem externa, que são aquelas que realmente impõem a servidão, representam um planejamento inferior e não-libertador. Modernamente, estas tiranias exógenas são mascaradas de todas as formas, sob títeres de todas as colorações e até pela própria Democracia formal (o “fetiche do voto”), cuja função é praticamente tão somente administrativa. Os homens lutam em suas políticas, meramente pelo direito de morrer de pé ou deitado.
Existem, porém, planejamentos também superiores, como aqueles que proporcionam as Escolas de Iniciação aos indivíduos, ou que revelam os estadistas e os mestres para as coletividades. Um sujeito e uma nação predestinados, estão sujeitos a um programa profundo. Não raros os predestinados sofrem perseguições ou a ação das forças da Fatalidade. Nestes casos, porém, muitas vezes também acontece a interferência da Providência, a fim de resgatar os caminhos retos do Destino.
Tal como a Fatalidade está relacionada aos interesses do corpo e da matéria, e a Providência advém do plano do Espírito, o Destino está diretamente relacionado à esfera da Alma. Assim, é pelo trabalho da Alma –que é basicamente o auto-conhecimento-, do amor e do serviço à raça e à evolução geral, que o iniciado contata aquilo que está diretamente relacionado a ele, tal como o seu Mestre e a sua Alma-gêmea. Através da fidelidade ao Plano, seguindo o caminho reto da Alma, ele alarga o caminho e abrange as restantes esferas, transformando a esfera da Alma numa realidade plena e absoluta.
Podemos dizer que o Destino é humano, a Providência é divina e a Fatalidade é diabólica. Mas eis que as forças das trevas ainda imperam na Terra, por isto aquele que deseja conquistar a beleza do seu próprio Destino, e ainda auxiliar o planeta a fazer o mesmo, deve se agarrar com todas as suas forças à Providência divina e seus mensageiros. De certa forma, falta apenas um lance de esforços a ser feito pela humanidade e por aqueles que sempre a orientam, no período chegado da Nova Era, porque depois disto o planeta ascenderá em definitivo nas escalas vibratórias do cosmos, através dos esforços realizados então.
Por detrás das questões de ordem pessoal, existe sempre um Plano maior ao qual as pessoas conscientes devem tratar de servir e pelo qual elas podem realmente crescer e evoluir. Este Plano diz respeito ao destino racial, dentro do qual interage de forma integrada o destino pessoal, uma vez que a palavra “destino” implica realmente tal ordem de integração...
Há um Plano cósmico de evolução em andamento, no qual as raças representam degraus de evolução. É preciso, neste caso, conhecer a natureza de cada degrau. Ou seja, cabe a cada raça saber qual a energia que ela deve trabalhar e desenvolver, pelo bem próprio e da evolução Maior. Tais coisas são trazidas pelos Avatares pela revelação da Lei, e administradas pelos Adeptos através da Ciência dos ciclos.
O novo Plano evolutivo racial revelado, abre perspectivas finais para a humanidade, e a coloca ante as suas maiores possibilidades de realização. Este Plano prevê, na sequência da evolução humana, que a nova raça-raiz almeje e alcance a quarta iniciação, relacionada ao centro do coração, reunindo conquistas como a iluminação verdadeira e a imortalidade, assim como ao amor verdadeiro das almas-gêmeas, trazendo assim realizações definitivas no céu e na terra, ademais de unificar estas dimensões para preparar os ciclos futuros do mundo, rumo às esferas supra-humanas e ascensionais de evolução, por assim dizer.
Ademais, não há muito mais que inventar. Trata-se apenas de “recolocar a roda em movimento”. A estrutura desta roda já o conhecemos: é o Budha, o Dharma (Lei) e a Sangha (comunidade), dentro de cada período racial. E é também a disposição correta da vida, a organização dos iniciados em mosteiros e comunidades para, a partir dali, a nova luz ser capaz de transformar o mundo e renovar a face da terra.
Tempos de renovações mais profundas, tal como o de implantação de uma nova raça-raiz (como sucede a partir deste 2012), também podem demandar um êxodo urbano organizado no rumo de novos territórios, para gerar uma nova sociedade sem a carga do passado, e também capaz de se expandir e até de influenciar o seu meio sem maiores interferências.
Tudo isto implica, como sempre acontece nas fundações espirituais, em gerar comunidades-sementes para cultuar as energias trazidas pelas novas revelações, e na medida do possível ir integrando o ambiente circundante neste novo espírito, uma vez que os servidores de Deus e do mundo entendem que as Ordens não podem permanecer isoladas do mundo, ainda que devem se proteger e preservar do excesso de influências mundanas.
De fato, existem desafios suficientes na riqueza das novas perspectivas raciais, pois cada vez menos se prevê a separação radical de homem e mulher, ou entre céu e terra. Estas fusões trazem grandes desafios que exigem, mais do que nunca, a assistência dos mestres e dos instrutores para trilhar este delicado caminho-do-meio...
 
Ver continuação “Os novos conhecimentos”, em http://escolaagartha.blogspot.com/

 
Para saber mais, remetemos o leitor à obra “Brasil: o Livro do Tempo”, Ed. Agartha, 2011
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