"....Cai uma chuva fina, daquelas que penetram a pele, como se
quisesse nos molhar a alma. Com ela, voam as folhas caídas,
avermelhadas, típicas do outono. É como se a chuva nos livrasse das
culpas, dos anseios, das dúvidas, de tudo aquilo que nos aflige e
perturba.
Deito na grama, deixo que ela me molhe, me liberte,
sentindo toda dor do mundo ir embora com ela. Sinto-me parte da
terra...."
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