Carlos Drummond de Andradefeito grão de milho.Será pequeninoe ele, velho embora,mãe ficará sempreMãe não morre nunca,baixaria uma lei:é eternidade.Mãe, na sua graça,sem deixar vestígio.veludo escondidoe chuva desaba,quando sopra o ventoLuz que nao apagaÈ tempo sem hora.Mãe não tem limite.Por que Deus permitePara SempreCaro ValneteAcho que por inspiração sua e de sua mãe, há duas semanas redescobri e decorei este poema:
que as mães vão-se embora?
em pela enrugadaágua pura, ar puro,puro pensamento.Morrer acontececom o que é breve e passa
Por que Deus se lembra- mistério profundo -de tirá-la um dia?Fosse eu Rei do Mundo
junto de seu filho
È Valentin, é e serás sempre Guellinho!!Um gde, ftn, saudoso e gratíssimo abçPaulo Mancini