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50 experiências desastrosas em testes com animais - Experiências que não deram certo em animais e que visavam o desenvolvimento de drogas para humanos

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Luiz Antonio Vieira Spinola

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Nov 3, 2013, 8:15:18 AM11/3/13
to Ambiente Ecológico Animais
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Enviado por Sellen Kalab em 03/11/213


50 experiências desastrosas em testes com animais


Passou da hora de acabar com esse retrocesso, está mais que provado que testes em animais das demais espécies não funcionam e nem garantem segurança para o animal humano.
 
"Atrocidades não são atrocidades menores quando ocorrem em laboratórios, ou quando recebem o nome de 'pesquisa médica'." 
 
 George Bernard Shaw 
 
************************************************************************
 
 
50 experiências desastrosas em testes com animais
 

http://www.vivisectioninforma...tion.com/index.php?p=1_10_50-disasters-of-animal-testing

50 Conseqüências Fatais de Experimentos com Animais

Fonte: Americans for Medical Advancement


1) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer.[2]


2) Embora haja evidências clínicas e epidemológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. [1]


3) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos [1]


4) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido[6], após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório.[7][8][9]


5) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.


6) Marcapassos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.


7) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.


8) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.


9) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância [10][11][12]. Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.


10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.


11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseq¸entes à cirurgia [13]. De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação[14]


12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada.[15]


13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.


14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.


15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.


16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis [16]. Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.


17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.


18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.


19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.


20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.


21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado.[17] A droga funcionou bem em marmotas.[18][19]


22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.


23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas.[20]


24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.


25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.


26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais. .[21][22] [23][24][25][26]


27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen.[27] Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais.[28]


28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram [29][30] "perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".


29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos [31][32].


30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga. [33][34]


31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzí-la em animais.[35]


32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior.[36][37]


33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas.[38][39]


34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas. [40] [41]


35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano. As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. .[42] [43][44]


36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento [45] [46]


37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.


38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.


39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.


40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina -- ligadas a anormalidades na válvula do coração humano-- foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades.[47]


41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado.[48]


42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes.[49][50][51][52]


43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais.[53][54] Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto.[55] Em humanos ocorreu exatamente o oposto.[56]


44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias.[57][58]. Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico. [59]


45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.


46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos.[60][61][62]


47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)


48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.


49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.


50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.


Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.


Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preserva-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.


Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.


Referências:


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2.Lancet, June 25, 1977 p1348-9

3.The Guardian, July 20, 1991

4.Occupational Lung Disorders, Butterworth 1982

5.Toxicology & Industrial Health, 1990, vol.6, p293-307

6.J Nat Cancer Inst 1969, vol.42, 1045-52

7.Br J Cancer, 1947, vol.1, p 192-251

8.Advances in Modern Toxicology, vol.2, Wiley, 1977

9.J Nat Cancer Inst, 1962, vol.5, p 459

10.Fitzgerald, D. The development of new cardiovascular drugs in Recent Developments in Cardiovascular Drugs eds. Coltart and Jewitt, Churchill Livingstone 1981

11.Perspectives in Biology & Medicine, 1980 Part 2, S9-S24

12.Pharmacy International Feb. 1986; p33-37

13.Lancet, i, p 130-2, 1983

14.Lancet, 1, no. 8480 p 517-9, March 8, 1996

15.Annals of Internal Medicine 1984, vol.101, 667-682

16.GAO/PEMD-90-15 FDA Drug Review: Postapproval Risks 1976-1985

17.NEJM 333;1099-1105, 1995

18.J NIH Res, 1993, 5, 33-35

19.Nature, 1993, July 22, p 275

20.Nature, 1982, April 1, p 387-90 and Br Med J, 1983, Jan 15, p 199-202

and Drug Monitoring, 1977 and Pharmacologist, 1964, vol. 6, p 12-26 and Pharmacology: Drug Actions and Reac and Advances in Pharm, 1963, vol. 2, 1-112 and Nature, 1982, April 1, p 387-390

21.Pharmacologist, 1971, vol.18, p 272

22.Br J of Pharm 1969Vol. 36; p35-45

23.Inman, W. H. Monitoring for Drug Safety, MTP Press, 1980

24.Am Rev Resp Diseases, 1972, vol.105, p883-890

25.Lancet, 1979, Oct.27, p 896

26.Toxicology and Applied Pharmacology 1965, vol. 7; p1-8

27.Animal Toxicity Studies: Their Relevance for Man, Quay Pub. 1990

28.Br Med J, 1974, May 18, p 365-366

29.Drug Withdrawl from Sale PJB Publications, 1988

30.Pharmacology, 1983, vol.27(suppl 1), 87-94 and FDA Drug Review: Postapproval Risks 1976-1985 (US GAO April 1990

31.Gut, 1987, vol.28, 515-518

32.Lancet, Jan 10, 1987, 113-114

33.Toxicolo Letters, 1991, vol.55, p 287-93

34.Drug Withdrawl from Sale, PJB1988

35.Reg Tox & Pharm,1990,vol.11,288-307 and Postgraduate Med J, 1973, vol.49, April Suppl., 125-129 and 130

36. Drugs, 1982, vol.24, p 360-400

37.Animal Toxicity Studies Quay, 1990

38. Lancet, 1984, July 28, p 219-220

39. Matindale: The Extra Pharmacopoeia, 29th edition, Pharmaceutical Press, 1989)

40.Br Nat Form, no.26, 1993

41. Reg Tox & Pharm, 1990, vol.11, p 288-307

42. Br Med J, 1983, Jan 15, p 199-202

43. Br Nat Form, no.26, 1993

44.Tox & Appl Pharm, 1972, vol. 21, p 516-531

45. The Benzodiazepines MTP Press1978

46. Drugs and Therapeutics Bulletin,1989, vol.27, p 28

47. as quoted in Activate For Animals Oct. 1997 The American Antivivisection Society

48.Parke-Davis letter dated Oct. 31, 1996

49. Sneader, W. Drug Discovery: The Evolution of Modern Medicine Wiley, 1985

50. Lewis, T. Clinical Science Shaw & Sons Ltd. 1934

51. Federation Proceedings 1967, vol.26, 1125-30

52.Toxicology In Vitro 1992, vol.6, 47-52

53.JAMA, 1990, April 4, p1766

54. Lancet,1989, July 22, p 227

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56.Hepatology,1991, vol.13, 1259-1260

57.Drugs and Therapeutics Bulletin, 1990, vol.28, p 74-75

58. Anesthesiology: Proceedings of the VI World Congress of Anesthesiology, Mexico City 1977

59. NEJM, 1987, Sep. 10, p 653-658

60. The Causes of Cancer, 1981, Oxford Press

61. J NIH Res, 1991, vol.3, p46

62.Nature, 1991, Feb 28, p732







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