Mudanças no WhatsApp levam a crescimento do Signal

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Jan 13, 2021, 4:02:15 PM1/13/21
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eu, estou no Signal, 22999253538

leia a matéria.

Brian Acton entende de apps de mensagens. Em parceria com Jan Koum ele
criou em 2009 o WhatsApp, que em 2014 foi vendido ao Facebook por US$ 19
bilhões. Depois de deixar a empresa, em 2017, ele se uniu ao pesquisador
de segurança Moxie Marlinspike e fundou a Signal Technology Foundation,
dedicada a desenvolver produtos que “protegem a liberdade de expressão e
possibilitam a comunicação segura em escala global”. Seu primeiro
produto é o app de mensagens instantâneas Signal, que tem a privacidade
e segurança como foco; nos últimos dias, o mensageiro experimentou
crescimento explosivo após mudanças no WhatsApp.
A procura pelo Signal em lojas oficiais do Google e Apple foi
catapultada após o anúncio que os usuários do mensageiro do Facebook têm
até 8 de fevereiro para aceitar novos termos que permitem o
compartilhamento de dados do mensageiro com o Facebook, Instagram e
Messenger, além de seus parceiros comerciais, para fins de publicidade.
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“O foguete decolou”
“O menor dos eventos ajudou a desencadear o maior dos resultados”, disse
Acton ao site TechCrunch. “Estamos empolgados em ver que estamos tendo
conversas sobre a privacidade online e segurança digital e que as
pessoas estão recorrendo ao Signal para responder a estas perguntas”.
“É uma ótima oportunidade para o Signal brilhar e dar às pessoas uma
escolha e uma alternativa. Foi um crescimento lento por três anos e
então uma grande explosão. Agora o foguete decolou [após as mudanças no
WhatsApp]”, disse ele.
Signal teve mais de 7,5 milhões de downloads em quatro dias. Imagem:
BigTunaOnline/Shutterstock
Segundo Acton, o Signal agora está entre os apps mais baixados na App
Store em 40 países, e na Google Play Store em 18 países. Segundo dados
da App Annie, empresa que acompanha o mercado de aplicativos móveis, o
app tinha 20 milhões de usuários ativos por mês no final de dezembro
passado. E de acordo com a Sensor Tower foram mais de 7,5 milhões de
downloads entre 6 e 10 de janeiro.
Signal vive de doações
Desde que foi lançado, em 2018, a Signal prometeu que não venderá os
dados de seus usuários e que não irá exibir anúncios em seu app. A
empresa é bancada por um investimento inicial de US$ 50 milhões (R$ 270
milhões) feito por Acton e por doações de seus usuários. Entre eles o
bilionário Elon Musk, que recentemente se tornou o homem mais rico do
mundo e afirmou que não só já doou para a Signal, como pretende doar mais.
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Already donated to Signal a year ago. Will donate more.— Elon Musk
(@elonmusk) January 11, 2021
“Se o Signal chegar a um bilhão de usuários, isso significa um bilhão de
doadores em potencial. Tudo o que precisamos fazer é deixar você tão
empolgado com o Signal que você vai querer nos dar um dólar ou 50
rúpias. A ideia é que queremos merecer essa doação. E a única forma de
fazer isso é construindo um produto inovador e encantador. Em minha
opinião, esse é um relacionamento melhor”, afirma o executivo.
Mas Acton não é movido pelo desejo de superar sua primeira criação. “Não
tenho vontade de fazer tudo o que o WhatsApp faz. Meu desejo é dar às
pessoas uma escolha”, disse. “Senão, você está preso em algo que não tem
escolha. Não é um cenário onde o vencedor fica com tudo”.
Fonte: TechCrunch

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