FW: AMME Evangelizar

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marly gonzaga

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Apr 11, 2012, 10:36:52 AM4/11/12
to grupo icej, Icej Contato, Icej Icej, Pr. Geraldo Santos, Pr. Jacson Moçambique, jackson roberto amaro pereira, Romulo Melo, Lucia Camoes Camões Costa, Maria Lucia Camões da Costa, Marcio Xavier, marco aurelio, dada...@hotmail.com, Soraia Dib, Douglas Lamp, Natalino filho, Andréa Viana, anapaula...@hotmail.com, jefferson amaro amaro, Matheus Levy Silva Araujo, Verna Missionária, Ricardo Moreno, Ricardo Gonçalves viana

 Achei muito interessante essas matérias, repasso!!
beijos

Date: Wed, 11 Apr 2012 10:07:38 +0000
Subject: AMME Evangelizar
From: por...@evangelizabrasil.com
To: marlyg...@hotmail.com

AMME Evangelizar

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Pastores e líderes

Posted: 10 Apr 2012 05:16 PM PDT

Nossa equipe está ajustando algumas datas e locais. Sua igreja ainda pode ter a oportunidade de hospedar um de nossos seminários. Entre encontato: e-mail: atend...@salvavidas.biz e tel.: (11) 4473 4373
Somente 20 seminários serão realizados nesse ano. Pastor, aproveite para participar do mais próximo de você e traga sua equipe ministerial, assim poderão discutir as informações valiosas que receberão. Consulte a agenda [veja aqui].

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Alegrem-se e regozijem-se

Posted: 09 Apr 2012 07:45 PM PDT

José Bernardo
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.” Mateus 5:10-12
Recentes eventos contra os evangélicos em diferentes partes do país evidenciam uma insidiosa perseguição religiosa. Oculta em um lisonjeiro discurso de gibeonitas, a perseguição não é imediatamente percebida e, por isso, vai produzindo maior dano. Psicólogos evangélicos estão sendo impedidos de trabalhar, professores são pressionados a não revelarem sua fé, pastores são vigiados e denunciados ao expressarem valores bíblicos. A pretexto de neutralidade do Estado o Governo está financiando o ateísmo e restringindo nossa. Dizendo garantir a liberdade religiosa solapam o direito mais fundamental: expressarmos nossa fé. A pretexto de equanimidade, grupos prioritários estão recebendo dinheiro para propalar seus vícios e imoralidades como se fossem a única postura correta. Como missionários a serviço de Cristo devemos ajudar Sua igreja a ser verdadeiramente evangélica e evangelizadora nessa situação – essa é nossa missão.
Com essa intenção, de preparar a Igreja para a perseguição prevista nas Escrituras e já visível em nosso cenário, iniciamos uma série de encontros que denominamos Resistência Evangélica. O principal elemento desses encontros é a busca de orientação na Palavra de Deus e coube a mim, servo da Palavra, fazer a exposição no primeiro encontro, no dia quatro de abril de 2012. Querendo examinar a primeira referência cristã à perseguição, pensei em tratar do ataque de Herodes e da fuga da sagrada família para o Egito. Então lembrei que no sermão do monte, no texto de nossa leitura, Jesus fez uma referência a evento ainda anterior, que conecta a perseguição aos cristãos àquela feita aos profetas do Antigo Testamento. Vejamos o que o Senhor nos ensina nesse texto.
Bem-aventurados os perseguidos
Mateus organizou os ensinos de Jesus em cinco blocos. As bem aventuranças abrem o primeiro deles. O tema central do primeiro Evangelho é o Reino de Deus em Cristo e, nesse primeiro discursos, Jesus começa ensinando e motivando as atitudes que devem ter as pessoas que se colocam sob o Reino. O ensino é dirigido aos discípulos, mas a multidão o ouve também: “Vendo as multidões, Jesus subiu ao monte e se assentou. Seus discípulos aproximaram-se dele, e ele começou a ensiná-los…” Mt 5:2,3.
Cada ensino é introduzido pela expressão ‘bem-aventurados’, makarios no grego, significando abençoado. Deixe-me fazer uma tentativa de colocar o termo em nosso contexto. Dizer makarioi é como quando olhamos para uma pessoa que se deu bem e dizemos: Sortudo! Depois dessa expressão vem sempre a atitude que o Senhor quer motivar: humildade no Espírito, o lamento (por causa do próprio pecado e o pecado do mundo), a mansidão, a fome e sede das coisas corretas, a misericórdia, a pureza interior, a habilidade de fazer a paz acontecer e finalmente a bem aventurança que estamos examinando. Depois, em cada ensino Jesus apresenta um galardão, uma recompensa que se alcança através da atitude recomendada e deve servir de motivação para observá-la.
É interessante notar que na primeira e na última bem aventurança o galardão oferecido se repete, confirmando que é ao mesmo tempo a recompensa que mais deveríamos desejar e a que têm maior valor entre todas: Basiléia ton uranon, o Reino dos céus. Ser governado, dirigido, orientado por Aquele que se assenta no trono celestial é um privilégio maior do que qualquer outro que se possa imaginar. Quem deseja esse privilégio deve permitir ser completamente rendido pelo Espírito (pobre ‘no agir’ do Espírito) e também agir conforme o Senhor estabeleceu na oitava bênção.
Então, qual a oitava atitude? “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça” – é fácil perceber que ser perseguido não é uma atitude que possamos tomar. A atitude aqui é buscar a justiça, isto é, o modo correto de viver, mesmo quando sabemos que isso vai gerar perseguição. Do modo como o Senhor disse, fica certo que a perseguição virá para todo aquele que desejar viver em justiça. Então, se estivermos dispostos a viver em corretamente, mesmo sob a pressão da perseguição, já estamos sendo governados por Aquele que se assenta nos céus. Todas as outras bênçãos estão no futuro, indicando a certeza de que sempre virão, mas a bênção de ser governado por Deus está no presente, enfatizando a experiência imediata e contínua.
A bênção excelente
Há diferença entre essas bênçãos? Parece que sim! A oitava bem-aventurança foi a única que o Senhor explicou criteriosamente, em cada um de seus três elementos.
a) Explanando a bem-aventurança. “Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês.” – A bem aventurança se refere ao comprometimento com o Senhor Jesus: ‘por minha causa’. Esse comprometimento gerará: o insulto (lit.: repreensão, reprovação, crítica, censura); a perseguição (fazer fugir, por em fuga, mandar embora); a calúnia (lit.: disserem todo tipo de coisas más contra vocês, mentindo).
b) Explanando a atitude requerida. “Alegrem-se e regozijem-se…” – É impossível ler isso e não se lembrar de Neemias dizendo ‘A alegria de Jeová (Ele) é a vossa força’. Essa expressão pode ser interpretada assim: em cumprirem o mandamento fielmente e assim alegrarem ao Senhor, serão fortalecidos. Essa é a graça (karis), que o Senhor se alegre em salvar. Nisso há graça, em que os discípulos desejem tanto o Senhor Jesus e a vida em justiça, segundo Seu Evangelho, que alegremente enfrentem insulto, perseguição e calúnia. A alegria não provém da perseguição, mas do privilégio de ter o céu reinando sobre nossas vidas.
c) Explanando o galardão que motiva. “…porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.” – A recompensa nos céus não trata do evento no futuro, mas da origem no presente. A recompensa já foi declarada, é que os discípulos tenham o privilégio de serem governados desde os céus, não estando mais submissos à carne com suas paixões, ao mundo com suas tentações ou ao diabo com sua maldade. Nisso se identificarão com os grandes homens nas Escrituras. Como verdadeiros profetas, ouvirão o Senhor falar e falarão em nome dele, ainda que isso provoque a maldade dos ímpios à sua volta.
Recebendo o Reino
Na bem aventurança que mais cuidado tomou para explicar, o Senhor ensinou que quem quiser viver do modo correto como Ele ensinou sofrerá perseguição. Ora, isso se refere a nós também e está acontecendo em nossos dias, aqui no Brasil, com todos os que estão verdadeiramente comprometidos em viver conforme o ensino de Jesus. O Senhor ainda nos preveniu do tipo de perseguição que virá e nos orientou para a atitude que devemos ter.
Vivendo a vida cristã como o Senhor mandou, pregando o Evangelho em todo lugar e a todas as pessoas, por exemplo, sempre haverá: a) quem nos critique e censure; b) quem tente nos intimidar e fazer desistir; b) quem fale mal de nós. Sabendo disso, sofrendo essas coisas que magoam e entristecem, devemos enfrentá-las com alegria abundante, não porque sofremos, mas porque somos governados por Deus para a glória eterna, enquanto aqueles que nos perseguem são guiados por sua carne, pelo mundo e por Satanás para a destruição sem fim.
Perderiamos o privilégio de sermos governados pelo Senhor? Deixaríamos de viver conforme o ensino dEle, por medo das críticas, intimidações e calúnias? Deixariamos nosso tesouro real pela amizade com o mundo? É certo que não. Resistamos então, diante da perseguição.
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Missões além dos limites geográficos

Posted: 09 Apr 2012 11:42 AM PDT

 Texto – Mateus 28:19,20 – Marcos 16:15 – Atos 1:8

 1. Jerusalém
Quando somos lembrados de que devemos ir a Jerusalém, Judéia, Samaria e aos confins da terra, pensamos em Jerusalém como a região onde nascemos ou nos estabelecemos. Provavelmente nenhum dos discípulos em Pentecostes era natural de Jerusalém. Eles estavam de visita ali. Jerusalém era a cidade onde eles estavam, o lugar em que, naquele momento, tinham possibilidade de se relacionar com as pessoas, estar em contato com elas. Evangelizar em nossa Jerusalém não tem um sentido geográfico, mas relacional.

Muitas vezes nos esquecemos de que se nós somos cristãos, outros semelhantes a nós também podem vir a ser. Falar de Cristo a pessoas que entendemos, conhecemos, com quem nos relacionamos diariamente, pode ser mais fácil. ( Ex. Família, colega de trabalho, colegas de classe…)

2. Judéia
Se Jerusalém pode representar nossos relacionamentos, as pessoas com quem temos contato, Judéia é algo mais distante, mais abrangente, mas ainda não tão difícil ou complexo. Como podemos estabelecer contato com pessoas fisicamente próximas, com quem não temos necessariamente alguma afinidade ou relacionamento? Lembre-se que devemos ir por todo mundo e pregar a toda criatura!

A resposta está em uma estrutura de organização da evangelização que permeie toda a estrutura da Igreja. A dificuldade em alcançar mais pessoas, e pessoas de diferentes grupos, deve-se ao fato de que raramente a evangelização obtém essa abrangência.

Para que a evangelização permeie toda a atividade da igreja, ela não pode ser um departamento, uma salinha ou um evento. A evangelização deve ser como a circulação do sangue na igreja: Um coração batendo e impulsionando evangelização por cada vaso do corpo de Cristo. Quanto mais a evangelização se espalha pela igreja, mais ela alcança pessoas diferentes ao redor. ( Ex: Vizinhos, moradores do bairro da igreja, trabalhadores de outros setores da empresa)

4. Samaria
Mandar os discípulos judeus anunciar o Evangelho em Samaria, sabendo que os samaritanos, além de não serem próximos deles, também tinham preconceito e até inimizade e ódio, revela bem o caráter transformador da mensagem do Evangelho. Nossa Samaria são aqueles grupos que além de estarem fisicamente distantes ainda estão bastante afastados culturalmente. ( Ex. Moradores de rua, prostitutas, idoso…)

Uma boa forma de evangelizar tais pessoas é a evangelização servidora. É lógico que a maioria de nossas igrejas sabe o que é distribuir cesta básica, realizar um dia de ação social em uma favela, organizar um programa de reforço escolar ou até uma creche, mas isso muitas vezes é feito de modo desconectado da evangelização e se torna uma ação isolada. Um grupo norte americano tem trabalhado a idéia de evangelização servidora de modo bastante especial. De seu site em www.servantevangelism.com tiramos as seguintes informações

4.1. Pequenas coisas feitas com grande amor mudam o mundo
Talvez nosso slogan deveria ser “Pequenas coisas feitas com grande amor estão mudando o mundo”, porque é isso o que está acontecendo. Nós recebemos relatórios de pastores, líderes e crentes ao redor do mundo que descobriram o poder e o impacto de “mostrar o amor de Deus de modo prático”.

O poder da bondade. Para ter plena compreensão da Evangelização Servidora, você deveria ler “Conspiração da Bondade” de Steve Sjogren, pastor fundador de uma igreja que cresceu a partir de um punhado de crentes para uma assistência de 7.500 pessoas em apenas quinze anos. Tais coisas acontecem agora tanto como antes. O que faz essa história tão especial é que aconteceu em Cincinnati, Ohio – uma cidade que tem sido conhecida por sua rudez. Quando aquela igreja começou, Cincinnati estava classificada como a terceira cidade menos amistosa dos Estados Unidos. Depois de haver servido cerca de 12 millhões de pessoas ao longo desses quinze anos, o tom da cidade mudou literalmente e essa mudança trouxe um impacto permanente em vários aspectos. Evangelização Servidora (Servant Evangelism SE) conecta pessoas de um modo natural, simples, de baixo risco e de grande graça.

Quem não gostaria de receber uma Coca-cola gelada em um dia quente? Especialmente de alguém sorridente e feliz em fazê-lo?

A Evangelização servidora ganha o coração antes de confrontar a mente. Um pequeno ato de bondade traz a pessoa para mais perto de Deus, normalmente de um modo intenso, porque ultrapassa as defesas mentais. O crente normal não se sentiria ameaçado em oferecer uma Coca gelada a um estranho em um dia quente (baixo risco). A grande graça manifesta-se na típica reação: “Oh, obrigado!”, “Que gentil!”, “Nem posso acreditar que é de graça!” e “ Por que você está fazendo isso?”.

A bondade constrói a ponte para que a pessoa receba um toque do amor de Deus. É simples, prático, efetivo, barato e divertido!

5. Confins da terra
Se Jerusalém representa as pessoas próximas com quem temos relacionamento, Judéia as pessoas próximas com quem não temos relacionamento e Samaria as pessoas distantes com quem temos um relacionamento ruim, nos confins da terra estão aquelas pessoas distantes, com quem nem pensamos em nos relacionar. Precisamos evangelizá-las também.

Grupos afastados, desconhecidos dos membros da igreja, com os quais dificilmente se relacionam, podem estar em sua própria cidade: Estrangeiros, por exemplo – muitas cidades têm comunidades árabes, japonesas, alemãs; Deficientes – surdos, cegos, cadeirantes; Doentes – leprosos, aidéticos, deficientes mentais; Prisioneiros; Travestis, prostitutas; Marinheiros. Tais pessoas têm hábitos, linguajar, necessidades e interesses tão diferentes que alcançá-los pode parecer uma viagem a países exóticos.

É preciso um coração missionário para alcançar essas pessoas e a mobilização missionária da igreja é justamente o melhor recurso para fazer isso. A diferença entre uma igreja que não cruza a barreira do desconhecido e aquela que o faz pode ser vista na parábola do Bom Samaritano. Sacerdote, levita e samaritano iam pelo mesmo caminho, viram a mesma cena, os dois primeiros seguiram seu caminho, mas o samaritano parou porque sentiu compaixão. Mobilizar uma igreja para missões é sobretudo exercitar a compaixão que deve existir nos crentes.

5.1. Intercessão
A intercessão é uma excelente forma de ver e se compadecer de outros grupos à margem do grupo de que fazemos parte. Para o “ver” há muitos filmes, e outros recursos que ajudam a entender outras realidades que não experimentamos. O bom mobilizador de missões usará esses recursos sabendo que eles não são capazes de, por si só, mover o coração de uma igreja. A intercessão levará a igreja à compaixão aos perdidos.  É a pregação que leva uma igreja a clamar pelos perdidos. Para fazer uma igreja missionária, seus pregadores devem estar comprometidos com missões e pregar sobre isso.

5.2. Doação
Doar, não somente dinheiro, mas o tempo, o serviço, os bens são uma forma intensa de envolvimento e, ao mesmo tempo, uma prova honesta de que a igreja está envolvida: colocamos nosso tesouro onde também colocamos nosso coração! É fato que sempre queremos compromissos missionários de longo prazo, que permitam programas de evangelização mais consistentes e eficazes, contudo, quando começamos a exercitar uma igreja na doação para missões, o investimento em projetos estanques é mais interessante. Ao doar para um projeto com valor e prazo pré-definidos, e depois celebrar o resultado alcançado, a igreja fica mais e mais motivada a doar. O projeto, entretanto, representa apenas o ver, a compaixão que, novamente, vem com a Palavra – a palavra seguida do exemplo. Em muitas igrejas dizer “dai e vos será dado” já não surte efeito porque os crentes deram, mas não viram sua igreja dando. De fato, se a igreja não sustenta obreiros, para que levantaria recursos?

5.3. Evangelização
Novamente, quando se trata de mobilizar uma igreja para missões e levar seus membros a se comprometerem com a evangelização de grupos distantes, é preciso exercitar como que exercita os músculos. Pequenas viagens missionárias, para outras cidades e estados, para outros países ou para comunidades isoladas dentro da própria cidade são experiências valiosas na mobilização. Líderes, muitas vezes desligados do trabalho missionário, mudam e começam a se envolver intensamente em programas desse tipo. Mas ainda tratamos somente do ver aqui. A compaixão vem ainda com a pregação. “Sigam-me e eu vos farei pescadores de homens” – este chamado deve ecoar continuamente dos púlpitos, trazendo pessoas para o grupo de vocacionados da igreja, para se prepararem para o ministério. O esforço contínuo e intencional no envio de missionários, na plantação de igrejas é um impulso vivificador na igreja.

6. Relacionamentos
 A grande porta aberta para a evangelização em nossos dias são os relacionamentos. O esforço do inimigo em separar e dividir as pessoas tem resultado em uma desesperada solidão de cada um no meio das multidões. É o pesado preço do individualismo, do egocentrismo e do antropocentrismo. Por outro lado, a Bíblia, o Evangelho, nossa fé é sobre relacionamentos. O verdadeiro e único Deus se interessa pelas necessidades humanas.
É triste que as habilidades de relacionamento, tão bem ensinadas nas Escrituras e providas pelo Espírito Santo, sejam tão pouco desenvolvidas pela Igreja. É necessário pregar mais sobre isso, ensinar, ler, falar e ajudar os crentes a desenvolver a inteligência relacional. Em um cenário onde a evangelização parece ser cada vez mais difícil, relacionamentos são a grande porta que Deus abriu para trazermos pessoas a Cristo. Façamos bom uso dessa porta.

Texto escrito por Jóse Bernardo
Fundador e presidente da AMME

 A AMME está promovendo através do ministério Salva Vidas várias oficinas práticas para uma evangelização criativa e contextualizada, para maiores informações ligue 4473-4373/ 4428-3222 ou e-mails: atend...@salvavidas.biz , ros...@salvavidas.bz e fale com a missionária Rosana ou missionário Daniel.

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O desfile da injustiça

Posted: 09 Apr 2012 10:45 AM PDT

José Bernardo
“Ai da cidade rebelde, impura e opressora! Não ouve a ninguém, e não aceita correção. Não confia no SENHOR, não se aproxima do seu Deus. No meio dela os seus líderes são leões que rugem. Seus juízes são lobos vespertinos que nada deixam para a manhã seguinte.” Sf 3:1-3
No ano passado o desfile anual para promoção do homossexualismo, que acontece em São Paulo com indevido financiamento público, perpetrou indefensável abuso espiritual contra os cristãos em geral ao usar um texto bíblico fora de contexto como tema. Também, ao usar referências do catolicismo, tipificando ícones como modelos homossexuais e ridicularizar posições daquele segmento a pretexto de promover questionável prevenção à AIDS, agrediu os católicos. Truculentos, indecentes e imorais, os atos de grande violência paga com dinheiro público, não receberam atenção do Ministério Público, incapaz, devido à vergonhosa conivência do governo que os financiou.
Exatamente da mesma forma, sempre pago pelo governo e certamente estimulado pela impunidade, o evento similar em Rio Branco, no Acre, cometeu abuso espiritual ao utilizar música evangélica na promoção de relações carnais que a Bíblia claramente reprova, as quais o apóstolo Paulo classificou de ‘contrárias à natureza’ (Rm 1:26).
Diante da incapacidade e inércia do Ministério Público e de outros setores do governo, vários líderes religiosos e muitos cristãos levantaram a voz em protesto contra tal abuso, exercendo legítimo direito natural de resistência à agressão. Entre eles destacou-se o pastor Silas Malafaia que, em programa de televisão sucessivo ao infeliz episódio em São Paulo, disse: “Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica ‘entrar de pau’ em cima desses caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprenderem. É uma vergonha.”.
Embora eu discorde do uso dessa linguagem por um pastor e ainda que não concorde com todas as posturas teológicas do pastor Silas Malafaia, sei reconhecer que a expressão ‘descer o pau’ e tantas similares são usadas cotidianamente no Brasil com o significado de agir com firmeza. De fato, agir com firmeza contra os referidos abusos é o direito que a autoridade pública não praticou. Mas, tiradas do contexto em um vídeo editado com clara má intenção e apresentadas ao mesmo Ministério Público, antes inerte diante dos abusos dos homossexuais contra os cristãos, as afirmações do pastor Silas Malafaia geraram desproporcional reação.
Um abismo, outros abismos
O desfile de injustiças, desmandos e vergonhas continua. Ao denunciar os excessos da ação contra o pastor Silas Malafaia no plenário do Senado na semana passada, o senador Lindbergh Farias (PT/RJ) foi fortemente reprovado por uma instituição homossexualista do partido no governo. A firme intenção de calar uma das poucas vozes que se levantaram para defender o direito, evidencia um problema maior. Como se sabe, na última década, Estado e Governo se confundiram em um retrógado populismo, da mesma forma Governo e partido governista. Assim, institutos do partido começam a agir como governo e já como Estado. Isso desautoriza o Estado e o incapacida de agir com justiça.
Então uma notícia também da semana passada faz supor íntima relação com o uso particular da máquina pública para conveniência de uma minoria que deseja impor suas práticas ‘contrárias à natureza’ ao restante da sociedade. “Dois jovens ameaçaram quebrar uma igreja Evangélica e agredir os frequentadores nesta terça-feira (3), na rua Frei Cirino João Primon, no bairro Senhor Divino, em Coxim – MS. Segundo informações policiais, no local estava acontecendo um culto, quando os dois rapazes, um de 21 anos e outro de 16 passaram na rua e começaram a ameaçar um dos religiosos, um homem de 34 anos, dizendo que era para pararem com o culto se não eles iriam quebrar toda a igreja e agredir as pessoas que ali estavam.” www.midiamax.com
Ao perseguir os evangélicos por motivos religiosos o movimento homossexualista, inclusive usando o Ministério Público, está promovendo violência que já se evidencia por toda parte. É urgente que os evangélicos resistam ao pecado. A democracia está sendo abortada no Brasil. Enquanto ela não morre, antes mesmo de ver a luz, devemos exigir que o estado de direito seja restabelecido. O financiamento aos movimentos homossexualistas deve ser cortado imediatamente. A promoção do homossexualismo deve ser restringida, pois não cumpre interesse social. Os movimentos que cometeram abusos contra a fé nos desfiles de São Paulo e Rio Branco no ano passado devem ser responsabilizados criminalmente e punidos. O Ministério Público deve se livrar da influência política de tais movimentos particulares, se eximir da ação contra o pastor Silas Malafaia. Os promotores envolvidos na denúncia vazia devem se desculpar pelo uso da autoridade contra o direito de resistência. Finalmente, a bem da justiça, o Estado deve se declarar incopetente em questões de fé e recuar no intento de legislar sobre o que os cidadãos creem.
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O governo não é Deus

Posted: 09 Apr 2012 08:46 AM PDT

Um dos problemas que devemos enfrentar para o estabelecimento da Resistência Evangélica contra o pecado institucionalizado, inclusive a perseguição religiosa, é o conceito de obediência ao governo. Herança de tempos e influências de maior ordem e estado de direito, essa interpretação excedente não está funcionando em uma situação de instabilidade, quando o Estado é contaminado por interesses partidários. Júlio Severo fez, no artigo a seguir, excelente elucidação da questão. Merece ser lido.

O governo não é Deus

Julio Severo
No Antigo Testamento, Deus frequentemente enviava profetas para dar recados aos reis. A maioria desses recados eram repreensões.
No Novo Testamento, temos repetidas orientações de sermos submissos aos governantes, que em Romanos 13 são considerados “ministros de Deus”. Um ministro é um servo, que trabalha em submissão a Deus.
Por falta de esclarecimento, alguns ensinam que até mesmo um governo perverso deve ter a submissão de todos, inclusive dos cristãos. Basta mencionar a autoridade do governo e o primeiro pensamento é: Submissão total.
Contudo, quando se menciona Deus e sua autoridade, a reação frequente é que não somos forçados a obedecer, pois temos o livre arbítrio.
No caso de Deus, impõe-se então um livre arbítrio que desobriga a obediência às leis perfeitas de Deus.
Mas no caso do governo, a insinuação ou ensino direto é que não existe livre arbítrio: Todos são obrigados a obedecer às leis imperfeitas do governo.
Temos então um entendimento e interpretação imperfeitos dos papéis de Deus e do governo. Em Romanos 13, Deus não diz que Deus é servo do governo. É o contrário.
Se há livre arbítrio no caso do governo perfeito de Deus, então muito mais no caso do governo imperfeito do homem.
Mas sob Deus, somos chamados a ser submissos a governos que são ministros ou servos de Deus.
O governo nazista não fazia a vontade de Deus, de modo que era obrigação os cristãos serem obedientes a Deus, não ao governo. Mas, a maioria cristã não conseguia reagir às atrocidades do governo, porque os pastores ensinavam a obediência total do cristão ao governo, numa falta de entendimento real de Romanos 13, deixando implícito que, por mais perverso que o governo fosse, ninguém tinha livre arbítrio.
As consequências, para a Alemanha e a população cristã, foram imensas, por não colocarem as leis perfeitas de Deus acima das leis imperfeitas dos homens.
Hoje, com os exemplos trágicos da submissão cristã à tirania anti-Deus, podemos aplicar devidamente Romanos 13 no seu contexto real:
Devemos ser submissos ao governo e suas leis que não violam as leis de Deus.
Aos governos que esquecem ou rejeitam seu papel de ministro de Deus, preferindo a institucionalização da iniquidade, temos de permanecer fieis às leis perfeitas de Deus e estar abertos ao mover do Espírito Santo, pois Deus sempre repreende a quem ama. Ele repreende cada um de seus servos e ministros, inclusive os governantes.
O ministério da repreensão, sob Deus, envolve homens sendo usados por Deus para entregar repreensões aos governantes com relação à sua conduta pessoal e governamental. Envolve deixar um testemunho claro para o governo, de que os pecados promovidos pelo governante e seu governo ofendem a Deus.
A entrega da mensagem não significa que haverá mudança no governante ou que o entregador não sofrerá consequências. Significa apenas que o entregador deve ser fiel no testemunho que Deus lhe deu para entregar ao governante.
Elias foi um profeta grandemente abençoado por Deus. Ele foi tão fiel que não viu a morte, sendo tomado por Deus.
Mas seu ministério poderosamente ungido não mudou o governo nem o governante. Poderia ter mudado, pois as orientações de Deus através de Elias foram perfeitas. O testemunho de Elias era perfeito.
Elias dava testemunho a um governo centrado no culto a Baal, que envolvia sacrifício de bebês e sacerdotes homossexuais, com prostituição homossexual. É um quadro não muito diferente de hoje, onde o homossexualismo e o sacrifício de bebês por meio do aborto são tratados de modo sagrado. Temos então modernamente um culto a Baal com outro nome.
Diante de um governo que recusa ser submisso às leis de Deus e promove ativamente a iniquidade, o testemunho cristão ao governo condenando seus pecados deve ser fiel. Os resultados dependem da resposta do governo e da sociedade. Ao entregador, cabe apenas fidelidade no seu testemunho ao governante e ao governo.
Se fizermos nossa parte, Deus pode trazer um avivamento.
No século 18, Deus trouxe um poderoso avivamento aos EUA, através do ministério de Jonathan Edwards e outros. Em seguida, os americanos se revoltaram contra o governo da Inglaterra, que dominava sobre eles não como servo de Deus, mas como governo tirânico. A revolta foi ocasionada por impostos injustos.
O resultado foi bênção e o nascimento de uma nação poderosa.
No Brasil, aprendemos a conviver com impostos injustos e vorazes, que merecem nosso protesto e repúdio. Mas, em vez de protesto e repúdio, muitos cristãos e pastores preferem dar um “jeitinho” para evitar a voracidade do Leão ladrão do imposto de renda. A conduta correta seria seguir os americanos que se revoltaram contra a tirania de impostos da Inglaterra. Ou imitar Tiradentes, que protestou contra uma cobrança absurda de 20% de impostos. Hoje, a cobrança absurda é de 40%!
Um governo que cobra desse jeito é tirânico e escravizador. E nós, como cristãos e cidadãos, fomos chamados à liberdade com ordem, não à tirania.
Temos, pois, chamado de Deus, para ser submissos a governos-servos e ser submissos somente a Deus diante de governos tirânicos.
Fonte: www.juliosevero.com
Publicado com permissão
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