5.200 trabajadores de Volks y más 1.400 de Ford de Sao Paulo, en huelga indefinida de nuevo. Rechazan el acuerdo firmado por el Sindicato de Metalúrgicos de Taubaté, afiliado a la CUT, casi dos puntos por debajo del firmado en GM de Sao Jose dos Campos.
Los 16.000 obreros de GM han aceptado finalmente el 8,3%, siendo 3,7% de aumento real, mas un abono de R$ 1.950, a ser pagado el dia 26 de septiembre. Además la empresa pagará el 50% de los días de huelga y readmitirá a los dos dirigentes sindicales despedidos el lunes pasado.
Hay confusión tras el acuerdo de 41 fábricas de componentes en ABC de Sao Paulo. Parece no saberse en cuántas fábricas los trabajadores han aceptado el 6,53% de aumento, 2% de incremento real, y cuántas siguen en huelga
Continúa la huelga en Volkswagen/Audi en São José dos Pinhais y en Volkswagen en Curitiba
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Traducción semi-automática del original :
Miércoles, 23 de septiembre 2009, 11:47 | Online
Los trabajadores de Ford y
Volkswagen en Sao Paulo entran en huelga
EQUIPO AE - Agencia Estatal de
SAO PAULO - Los empleados de los fabricantes de automóviles Ford y
Volkswagen de Taubaté se declararon en huelga hoy. En un
comunicado, el Sindicato de los Metalúrgicos de São José dos Campos y
de la región, dice que los empleados rechazaron la propuesta presentada
por el Sindicato de Metalúrgicos de Taubaté, afiliado a la Central
Unica dos Trabalhadores (CUT), y negoció con las empresas de ayer. Poco
después de la negociación, la propuesta fue rechazada por la asamblea.
Aunque la negociación salarial en VW y Ford terminó el 13 de
septiembre, se reanudaron las negociaciones ayer bajo la presión de los
propios trabajadores. Se sintieron perjudicados al conocer el
acuerdo alcanzado por los metalúrgicos General Motors (GM) de Sao Jose
dos Campos, muy superior al negociado por la CUT, aumento real de 2% y
$ 1,500.00 de abono, según el comunicado.
Los trabajadores de GM podría reajuste de 8,3% y 3,7% de incremento
real, y el abono de $ 1,500.00. Este fue el mayor incremento real
metalúrgico conquistado por GM en los últimos cuatro años. Presionada
por la base, la Unión de Taubaté firmó un nuevo acuerdo de ayer, el
aumento real de 1,66% que se aplicará sólo en octubre de 2010 y una
asignación de £ 1.300 dividida en dos partes. Cuando se presentó en
la Asamblea, la propuesta fue rechazada y los trabajadores decidieron
la huelga indefinida
http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/09/22/acordo+acaba+com+greve+na+gm+8582922.html
22/09 - 12:01 - Agência Estado
Os cerca de 16 mil metalúrgicos das fábricas da General Motors (GM) em São José dos Campos e em São Caetano do Sul, ambas no Estado de São Paulo, aceitaram ontem proposta de reajuste salarial de 8,3% mais abono de R$ 1.950 e encerraram a greve por tempo indeterminado iniciada sexta-feira.
A decisão foi tomada em assembleias em porta de fábrica.
As negociações terminaram sexta-feira, em audiência de conciliação
realizada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre a montadora e
o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, filiado ao Comando
Nacional de Lutas (Conlutas). A proposta representa aumento real de
3,7% (acima da inflação) e contempla salários de até R$ 7 mil. Acima
desse valor, haverá reajuste no valor fixo de R$ 581.
Também ficou definido o pagamento pela GM de 50% dos dias parados. A
outra metade será compensada pelos trabalhadores, que fizeram quatro
paralisações de 24 horas desde o dia 10. O acordo beneficiou os
trabalhadores da GM de São Caetano do Sul, cujo sindicato é filiado à
Força Sindical.
"Os metalúrgicos da GM deram um grande exemplo de luta e resistência
nessa campanha salarial", disse o presidente do sindicato, Vivaldo
Moreira Araújo. "Fomos para cima da empresa e não tivermos medo de
lutar por melhores propostas", acrescentou, referindo-se aos acordos
feitos pela da rival Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Desde quinta-feira à noite, quando os metalúrgicos da região do ABC
paulista (ligados à CUT) entraram em greve, 41 empresas já procuraram o
sindicato e se comprometeram em atender às reivindicações dos
trabalhadores para que a produção fosse retomada.
Eles querem reajuste salarial de 6,53% (2% de aumento real) e abono
igual a um terço do salário médio nas empresas. São os mesmos índices
conquistados pelo sindicato nas negociações com as montadoras.
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REAJUSTE SALARIAL - [ 21/09 ]
De acordo com balanço do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, divulgado no fim da tarde desta segunda-feira (21), funcionários de 41 fábricas da região já voltaram às atividades normais, após acordo salarial fechado com os patrões. O sindicato, no entanto, não soube precisar quantos funcionários voltaram ao trabalho e qual a porcentagem dos grevistas que permanecem pressionando os patrões.
As 41 fábricas ficam em: São Bernardo do Campo 18 unidades, em Diadema (20), 2 em Ribeirão Pires e 1 em Rio Grande da Serra. Nessas empresas, já estão garantidos 6,53% de aumento, dos quais 2% real, mais abono igual a um terço do salário médio do grupo (o que representa mais 2,07% de aumento real).
Segundo o sindicato, os índices pedidos estão unificados e seguem os já conquistados pelo trabalhadores das montadoras. O Sindipeças (sindicato das autopeças) e os representantes patronais dos demais grupos tiveram suas propostas rejeitadas na mesa de negociação. A greve foi decidida na última quinta-feira, 17, em assembleia com mais de 4 mil trabalhadores.
Além dos trabalhadores nas montadoras e em autopeças, que pertencem ao Grupo 3 (mais os de parafusos e forjarias), estão sem proposta de aumento salarial o Grupo 2 (máquinas e eletroeletrônicos), Fundição e Grupo 8 (laminação e trefilação, refrigeração, condutores elétricos, material ferroviário e rodoviário, artefatos de metais, balanças, esquadrias e de construções metálicas).(AE)
Os metalúrgicos da Volkswagen/Audi em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, decidiram em assembleia ontem manter a greve por tempo indeterminado, que entra na sua terceira semana. Desde 3 de setembro, quando começou a paralisação, cerca de dez mil veículos deixaram de ser produzidos.
Greve continua na Volks em Curitiba
O Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba quer aumento de 10% (incluindo 4,44% da inflação medida pelo INPC) e abono de R$ 2 mil para os 3,5 mil metalúrgicos que trabalham na montadora. A empresa, que apresentou proposta de reajuste de 7,4% e abono de R$ 2 mil, diz que só negocia agora por intermédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e que estuda descontar dos salários os dias parados.