Brasil: Ahora Ford y Volks de Sao Paulo

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Sep 23, 2009, 1:34:53 PM9/23/09
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5.200 trabajadores de Volks y más 1.400 de Ford de Sao Paulo, en huelga indefinida de nuevo. Rechazan el acuerdo firmado por el Sindicato de Metalúrgicos de Taubaté, afiliado a la CUT, casi dos puntos por debajo del firmado en GM de Sao Jose dos Campos.

Los 16.000 obreros de GM han aceptado finalmente el 8,3%, siendo 3,7% de aumento real, mas un abono de R$ 1.950, a ser pagado el dia 26 de septiembre. Además la empresa pagará el 50% de los días de huelga y readmitirá a los dos dirigentes sindicales despedidos el lunes pasado.

Hay confusión tras el acuerdo de 41 fábricas de componentes en ABC de Sao Paulo. Parece no saberse en cuántas fábricas los trabajadores han aceptado el 6,53% de aumento, 2% de incremento real, y cuántas siguen en huelga

Continúa la huelga en Volkswagen/Audi en São José dos Pinhais y en Volkswagen en Curitiba


Contenido de noticias:

  1. Trabalhadores da Ford e Volks em SP entram em greve
  2. Acordo acaba com greve na GM
  3. Após acordo, greve continua parcialmente entre os metalúrgicos

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Traducción semi-automática del original :

http://www.estadao.com.br/noticias/economia,trabalhadores-da-ford-e-volks-em-sp-entram-em-greve,439724,0.htm

Miércoles, 23 de septiembre 2009, 11:47 | Online


Los trabajadores de Ford y Volkswagen en Sao Paulo entran en huelga


    EQUIPO AE - Agencia Estatal de


    SAO PAULO - Los empleados de los fabricantes de automóviles Ford y Volkswagen de Taubaté se declararon en huelga hoy. En un comunicado, el Sindicato de los Metalúrgicos de São José dos Campos y de la región, dice que los empleados rechazaron la propuesta presentada por el Sindicato de Metalúrgicos de Taubaté, afiliado a la Central Unica dos Trabalhadores (CUT), y negoció con las empresas de ayer. Poco después de la negociación, la propuesta fue rechazada por la asamblea.

    Aunque la negociación salarial en VW y Ford terminó el 13 de septiembre, se reanudaron las negociaciones ayer bajo la presión de los propios trabajadores. Se sintieron perjudicados al conocer el acuerdo alcanzado por los metalúrgicos General Motors (GM) de Sao Jose dos Campos, muy superior al negociado por la CUT, aumento real de 2% y $ 1,500.00 de abono, según el comunicado.

    Los trabajadores de GM podría reajuste de 8,3% y 3,7% de incremento real, y el abono de $ 1,500.00. Este fue el mayor incremento real metalúrgico conquistado por GM en los últimos cuatro años. Presionada por la base, la Unión de Taubaté firmó un nuevo acuerdo de ayer, el aumento real de 1,66% que se aplicará sólo en octubre de 2010 y una asignación de £ 1.300 dividida en dos partes. Cuando se presentó en la Asamblea, la propuesta fue rechazada y los trabajadores decidieron la huelga indefinida

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http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/09/22/acordo+acaba+com+greve+na+gm+8582922.html

Acordo acaba com greve na GM

22/09 - 12:01 - Agência Estado


Os cerca de 16 mil metalúrgicos das fábricas da General Motors (GM) em São José dos Campos e em São Caetano do Sul, ambas no Estado de São Paulo, aceitaram ontem proposta de reajuste salarial de 8,3% mais abono de R$ 1.950 e encerraram a greve por tempo indeterminado iniciada sexta-feira.

A decisão foi tomada em assembleias em porta de fábrica.

As negociações terminaram sexta-feira, em audiência de conciliação realizada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre a montadora e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, filiado ao Comando Nacional de Lutas (Conlutas). A proposta representa aumento real de 3,7% (acima da inflação) e contempla salários de até R$ 7 mil. Acima desse valor, haverá reajuste no valor fixo de R$ 581.

Também ficou definido o pagamento pela GM de 50% dos dias parados. A outra metade será compensada pelos trabalhadores, que fizeram quatro paralisações de 24 horas desde o dia 10. O acordo beneficiou os trabalhadores da GM de São Caetano do Sul, cujo sindicato é filiado à Força Sindical.

"Os metalúrgicos da GM deram um grande exemplo de luta e resistência nessa campanha salarial", disse o presidente do sindicato, Vivaldo Moreira Araújo. "Fomos para cima da empresa e não tivermos medo de lutar por melhores propostas", acrescentou, referindo-se aos acordos feitos pela da rival Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Desde quinta-feira à noite, quando os metalúrgicos da região do ABC paulista (ligados à CUT) entraram em greve, 41 empresas já procuraram o sindicato e se comprometeram em atender às reivindicações dos trabalhadores para que a produção fosse retomada.

Eles querem reajuste salarial de 6,53% (2% de aumento real) e abono igual a um terço do salário médio nas empresas. São os mesmos índices conquistados pelo sindicato nas negociações com as montadoras.



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REAJUSTE SALARIAL - [ 21/09 ]

Após acordo, greve continua parcialmente entre os metalúrgicos

Cruzeiro On Line

De acordo com balanço do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, divulgado no fim da tarde desta segunda-feira (21), funcionários de 41 fábricas da região já voltaram às atividades normais, após acordo salarial fechado com os patrões. O sindicato, no entanto, não soube precisar quantos funcionários voltaram ao trabalho e qual a porcentagem dos grevistas que permanecem pressionando os patrões.

As 41 fábricas ficam em: São Bernardo do Campo 18 unidades, em Diadema (20), 2 em Ribeirão Pires e 1 em Rio Grande da Serra. Nessas empresas, já estão garantidos 6,53% de aumento, dos quais 2% real, mais abono igual a um terço do salário médio do grupo (o que representa mais 2,07% de aumento real).

Segundo o sindicato, os índices pedidos estão unificados e seguem os já conquistados pelo trabalhadores das montadoras. O Sindipeças (sindicato das autopeças) e os representantes patronais dos demais grupos tiveram suas propostas rejeitadas na mesa de negociação. A greve foi decidida na última quinta-feira, 17, em assembleia com mais de 4 mil trabalhadores.

Além dos trabalhadores nas montadoras e em autopeças, que pertencem ao Grupo 3 (mais os de parafusos e forjarias), estão sem proposta de aumento salarial o Grupo 2 (máquinas e eletroeletrônicos), Fundição e Grupo 8 (laminação e trefilação, refrigeração, condutores elétricos, material ferroviário e rodoviário, artefatos de metais, balanças, esquadrias e de construções metálicas).(AE)


Os metalúrgicos da Volkswagen/Audi em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, decidiram em assembleia ontem manter a greve por tempo indeterminado, que entra na sua terceira semana. Desde 3 de setembro, quando começou a paralisação, cerca de dez mil veículos deixaram de ser produzidos.

Greve continua na Volks em Curitiba

O Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba quer aumento de 10% (incluindo 4,44% da inflação medida pelo INPC) e abono de R$ 2 mil para os 3,5 mil metalúrgicos que trabalham na montadora. A empresa, que apresentou proposta de reajuste de 7,4% e abono de R$ 2 mil, diz que só negocia agora por intermédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e que estuda descontar dos salários os dias parados.







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