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Contenido de noticias:
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http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=1237435
24/09/2009 às 08:53
| ATUALIZADA às 12:36 | COMENTÁRIOS (9)
Paula Pitta | A TARDE On Line
Arestides Baptista | AG. A TARDE
Categoria exige aumento de 10% e participação nos lucros e resultados dos empregadores
Nesta quinta-feira, 24, primeiro dia de greve da categoria, a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários afirma que todas as agências da Avenida Sete, Comércio, Graça, Pituba, Barra e Itapuã, locais com maior concentração de bancos na cidade, estão fechadas.
A assessoria do sindicato informou ainda que apenas os caixas eletrônicos instalados fora das agências estão funcionando. É importante ressaltar, no entanto, que nos caixas eletrônicos não é possível descontar cheque, realizar saque acima de R$600 (alguns bancos trabalham com outros limites) e fazer transferência entre bancos (Doc, Ted).
Até o momento, a assessoria informa ter registrado apenas uma agência
funcionando em Periperi dentro do universo de 240 unidades bancárias de
Salvador. O movimento também atinge as cidades baianas de Jacobina,
Jequié, Feira de Santana, Irecê, Ilhéus, Itabuna e Vitória da
Conquista, além de outras cidades brasileiras.
O Estado conta com 16 mil bancários que querem reajuste de 10% e
participação nos lucros e resultados (PRL) no valor
de três salários e mais R$3.850 fixos por
ano. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) oferece aumento de 4,5%
para os 415 mil bancários do país.
O
Comando Nacional dos Bancários, que agrupa 134 sindicatos ligados a
várias centrais sindicais, fará um levantamento do quadro de adesão ao
movimento no início da tarde de hoje. O presidente da Confederação
Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ligada à
Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Cordeiro, também
coordenador do comando, afirmou que a categoria espera que a Fenaban
apresente uma proposta que "contemple a reivindicação dos bancários".
http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=1236160
Agência Estado
A
Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos (ECT) decidiu pagar já neste mês o reajuste de 9% sobre os
salários como forma de incentivar os trabalhadores que aceitaram a
proposta da estatal e estão trabalhando normalmente. Os Correios
também decidiram antecipar, do dia 30 para o dia 25, o pagamento dos
salários, que virão para os grevistas com o desconto dos dias parados.
O aumento será pago um dia depois da assembleia de conciliação, marcada
pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) para quinta-feira.
Permanecem em greve 25 dos 35 sindicatos da categoria. A adesão ao
movimento, que começou na quarta-feira passada, está hoje em 17% dos
109 mil funcionários da estatal, segundo dados dos Correios. Por causa
da greve, cerca de 40 milhões de correspondências e 441 mil encomendas
estão retidas nos centros de distribuição da empresa.
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Correios (Fentect) disse que
enquanto pelo menos 18 sindicatos mantiverem a greve não pode se
posicionar a favor da proposta da ECT. Os grevistas querem 41% de
reposição salarial e acréscimo imediato de R$ 300 ao piso da categoria,
que é de R$ 640. O governo ofereceu um reajuste de 9%, válido por dois
anos, e um acréscimo salarial de R$ 100, a partir de janeiro 2010.
Os Correios se dispõem, ainda, a aumentar o vale-alimentação de R$
20,00 para R$ 21,50 neste ano e para R$ 23,00 no próximo ano e a
conceder um vale-alimentação extra nos meses de dezembro deste ano e de
2010. A concessão dos benefícios propostos pela empresa representa terá
um impacto anual de R$ 729 milhões na folha de pagamento da ECT, que é
de R$ 5,5 bilhões.
Ontem o TST determinou que pelo menos 30% dos funcionários sejam
mantidos trabalhando em cada uma das unidades da empresa, argumentando
que os Correios prestam serviço público essencial e de relevância
social. Diante da continuidade da greve por grande parte dos
sindicatos, permanecem suspensos os serviços de entrega com hora
marcada, como Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta.
24/09 - 12:31 - Agência Estado
http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/09/24/greve+na+volks+completa+tres+semanas+8631911.html
A greve na Volkswagen-Audi, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, completa hoje três semanas. Comenta-se no Ministério do Desenvolvimento que o ministro Miguel Jorge teria conversado ontem com Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, para que interfira nas negociações.
Os cerca de
3.500 funcionários exigem aumento de 10%. A proposta da montadora é
de um reajuste de 7,57%.
Ontem, os cerca de 7 mil metalúrgicos
da Ford e da Volkswagen de Taubaté (SP) paralisaram os três turnos.
Hoje eles voltam ao expediente e está marcada para segunda-feira a
retomada das negociações entre o Sindicato dos Metalúrgicos de
Taubaté e Região (ligado à Central Única dos Trabalhadores) e as
montadoras. As empresas têm até 2 de outubro para fazer a proposta.