Brasil: huelgas de la automoción

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Sep 16, 2009, 7:05:07 AM9/16/09
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 Contenido:
  • En São José dos Pinhais, 5,5 mil trabajadores directos y subcontratados de Volkswagen y 5 mil directos y subcontratados de Renault están en huelga hace diez días.

Volvo

y once fábricas de componentes se han sumado desde el día 15 a la huelga indefinida, que ya afecta a cerca de 16 mil trabajadores de montaje de automóviles y fabricación de piezas en los estados de São Paulo y Paraná . El lunes pararon 19.000 trabajadores más, entre ellos los de Honda, Toyota y General Motors

  • Por su parte, 116.000 trabajadores de correos han entrado en huelga indefinida desde el martes 15 de septiembre

  

BRASIL

http://www.ansa.it/ansalatina/notizie/notiziari/brasil/20090916010934946927.html

16.000 OBREROS DE AUTOMOTRICES EN HUELGA

SAN PABLO, 15 (ANSA) - Unos 16.000 trabajadores de automotrices y de autopartes de los estados brasileños de Paraná y San Pablo se declararon en huelga para reclamar mejoras salariales y de condiciones de trabajo, informó la prensa local.
Los 2.600 trabajadores de Volvo en Curitiba, capital de Paraná, decidieron entrar en huelga luego de que la empresa rechazó una propuesta de 8% aumento del Sindicato de Metalúrgicos, contra el 6% ofrecido por la empresa.
Además de Volvo, 8.500 obreros de Volkswagen Audi y de Renault-Nissan de Sao José Dos Pinhals, Gran Curitiba, se encuentran en huelga desde hace ocho días.
Las empresas informaron que se dejaron de producir 14.000 automóviles.
En el Gran San Pablo, 2.000 trabajadores de fábricas de autopartes pararon en reclamo de mejoras salariales.
El Sindicato de Metalúrgicos sostiene que las empresas alegan que los efectos de la crisis les impiden la ampliación de las condiciones salariales y la actualización de los vales extras para compras en los supermercados.
En Sao José dos Campos, interior del estado de San Pablo, 8 mil trabajadores realizaron un paro el lunes en la planta de General Motors.
En Indaiatuba, 2 mil trabajadores de Toyota y 3.500 de Honda realizaron algunas horas de paro pero lo levantaron luego de obtener un 10% de aumento salarial.
JMG

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14 mil metalúrgicos de SP e PR fazem greve nesta terça, dizem sindicatos

Montadoras informaram que não comentarão paralisações.
Na segunda, outros 19 mil trabalhadores suspenderam as atividades.

Mariana Oliveira Do G1, em São Paulo

 http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1305606-9658,00-MIL+METALURGICOS+DE+SP+E+PR+FAZEM+GREVE+NESTA+TERCA+DIZEM+SINDICATOS.html

Assembleia dos trabalhadores da Volvo, de Curitiba (PR), nesta terça (Foto: Guilherme Ochika / Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba)

Cerca de 14 mil trabalhadores de montadoras e autopeças nos estados de São Paulo e Paraná paralisaram as atividades nas fábricas nesta terça-feira (15). Eles reivindicam aumentos superiores aos oferecidos pelas empresas e também pedem ampliação de direitos.

O Sindicato Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Sinfavea) afirmou que não comentará as paralisações por conta das negociações.

O G1 procurou o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) para que comentasse os possíveis prejuízos com as paralisações e sobre as propostas oferecidas aos trabalhadores e aguarda resposta.

Sindicatos afirmaram ao G1 que as empresas alegam que os efeitos da crise não permitem a ampliação dos benefícios.

Nesta terça, 2 mil trabalhadores ficaram parados em 11 fábricas de autopeças de São Bernardo do Campo, Diadema e Rio Grande da Serra, no ABC paulista.

Mais de 2 mil trabalhadores da montadora Volvo, de Curitiba (PR) entraram em greve nesta terça por tempo indeterminado e se juntaram aos mais de 10 mil que já estão paralisados na Volkswagen e Renault em São José dos Pinhais (PR).

Na segunda, outros 19 mil trabalhadores fizeram paralisações após rejeitarem propostas das empresas sobre a campanha salarial, mas já voltaram ao trabalho: foram 5 mil metalúrgicos de autopeças no ABC paulista; 400 de Taubaté, 8 mil de trabalhadores de montadoras de São José dos Campos, quase 2 mil de Indaiatuba, e mais 3,5 mil de Sumaré, cidades do interior de São Paulo.

ABC paulista

Na região do ABC, as indústrias de autopeças oferecem apenas a reposição da inflação. Os trabalhadores, no entanto, querem aumento real de 2% mais abono de R$ 1,5 mil, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Na segunda, 5 mil trabalhadores paralisaram as atividades por algumas horas. Nesta terça, foram 2 mil que deixaram de trabalhar na parte da manhã.

O sindicato deu prazo para as empresas apresentarem novas propostas até quinta-feira (17), quando deve fazer nova assembleia entre os trabalhadores.

Paraná

Em São José dos Pinhais, 5,5 mil empregados diretos e terceirizados da Volkswagen e 5 mil diretos e terceirizados da Renault estão em greve há cerca de dez dias. Nesta terça, em assembleia, eles decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, as duas empresas já deixaram de produzir mais de 14 mil carros neste período. Uma proposta seria apresentada pela empresa nesta terça e uma nova assembleia será realizada na quarta.

Somaram-se aos mais de 10 mil trabalhadores, mais de 2 mil empregados da Volvo paranaense. A proposta é de 2% de aumento real e abono de R$ 2 mil em setembro, mas os empregados rejeitaram.

Os trabalhadores pedem atualização do valor do vale-mercado, que, de acordo com o sindicato, é de R$ 60 há 13 anos. Eles pedem ainda 3% de aumento real já em setembro, abono de R$ 2 mil e vale-mercado de R$ 120. Na manhã de quarta, haverá nova assembleia na fábrica.


Paralisações de segunda

Os quase 2 mil trabalhadores da Toyota de Indaiatuba e os 3,5 mil da Honda de Sumaré paralisaram as atividades na segunda (14) após proposta da Sinfavea de 2% de aumento real mais abono de R$ 1,5 mil.

As duas empresas apresentaram nova proposta que foi aprovada pelos metalúrgicos nesta terça, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região: 10% de reajuste salarial, sendo 5,23% de aumento real.

Firmaram ainda acordo, disse o sindicato, para garantir estabilidade de 6 meses após licença-maternidade e obtiveram auxílio-creche de R$ 255 para cada filho de até 3 anos e meio.

A proposta da Sinfavea também foi rejeitada pelos 800 trabalhadores da Mercedes-Benz, de Campinas, nesta terça. A direção do sindicato diz não descartar greve na unidade e afirmou que as autopeças tvão reivindicar aumentos acima da inflação.

O presidente do sindicato, Jair dos Santos, afirmou que as empresas alegaram que, em razão da crise, não podem conceder reajuste maior. "Temos a compreensão que, em função da ação que o governo fez, tanto para montadoras e autopeças, essa ação do governo proporcionou que as empresas pudessem recuperar o processo de produção", diz o sindicalista.

O governo reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros zero quilômetro e repassou cerca de R$ 4 bilhões para os bancos de montadoras poderem financiar a venda de carros novos. Para Jair dos Santos, as autopeças foram beneficiadas indiretamente.

Taubaté e São José dos Campos

Em Taubaté, 400 trabalhadores da Autometal cruzaram os braços na segunda-feira porque a empresa propôs conceder apenas a reposição da inflação.

Em seu site, o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região informou que "mobilizações continuarão nesta semana em outras empresas até que a bancada patronal apresente uma proposta que contemple os trabalhadores nas autopeças com o aumento real".

Em São José dos Campos, mais de 8 mil trabalhadores da General Motors não trabalharam na segunda, sengundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região
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Metalúrgicos rejeitam propostas e número de trabalhadores em greve sobe para 11 mil

http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=924408&tit=Metalurgicos-rejeitam-propostas-e-numero-de-trabalhadores-em-greve-sobe-para-11-mil

Funcionários da Volvo decidiram por paralisação por tempo indeterminado nesta manhã. Volkswagen e Renault, que seguem sem atividades, têm audiências com sindicato nesta terça

15/09/2009 | 09:31 |

Célio Yano, com informações de Fernando Jasper atualizado em 15/09/2009 às 13:20

Os 2,6 mil metalúrgicos da unidade da

Volvo em Curitiba decidiram se unir aos 8,5 mil trabalhadores das fábricas da Renault e Volkswagen em São José dos Pinhais, na região metropolitana, e iniciaram uma greve por tempo indeterminado na manhã desta terça-feira (15). A decisão foi tomada em assembleia, que, segundo o sindicato, contou com a aprovação da grande maioria dos funcionários. Na Renault e na Volkswagen, a paralisação já dura quase duas semanas.

Na segunda-feira (14), a Volvo ofereceu reajuste salarial de 6,53%, o que representa aumento real de 2%, mais um abono de R$ 2 mil, ambos para outubro, além da garantia de estabilidade de todos os operários até o início de dezembro. O sindicato dos trabalhadores, entretanto, pede aumento real de 5% e abono de R$ 2 mil já em setembro, além de elevação do piso salarial para R$ 1,5 mil, aumento do vale-mercado de R$ 60 para R$ 120 e garantia de estabilidade até o dia 31 de dezembro.

 

Improviso

Renault aluga salas para administrativo

A greve é dos metalúrgicos, mas funcionários de áreas administrativas das montadoras também não tem trabalhado – ao menos não nos lugares convencionais. Como os grevistas impedem o acesso às fábricas, a solução encontrada pela Renault foi alugar salas de hotéis e até de faculdades de Curitiba e São José dos Pinhais, por onde espalhou seus funcionários da administração. "Estamos na base do improviso. Mas não dá para fazer tudo daqui, longe da fábrica. Não consigo tocar nem 10% do trabalho normal", diz um deles, que está trabalhando com cerca de 20 colegas em um hotel de Curitiba.

Segundo ele, a parada da fábrica compromete a formação de estoques para as próximas semanas, quando as montadoras tentarão convencer o consumidor a comprar seu carro antes do aumento do IPI – o imposto começa a ser elevado a partir de 1º de outubro. "As lojas estão vendendo, mas os veículos não estão sendo repostos. Vai chegar uma hora em que o cliente não conseguirá comprar determinado modelo", diz o funcionário. "Quando a greve terminar, a ideia é implantar um esquema de horas extras, para tentar compensar o tempo perdido." (FJ)

"A proposta é quase a mesma que foi feita para os trabalhadores da Renault e da Volkswagen, que também rejeitaram", diz Nelson Silva de Souza, diretor do SMC. "Ainda está longe do que reivindicamos". Por volta das 8h30 desta terça, logo após a assembleia, as atividades foram totalmente paralisadas na fábrica, que produz, em média, 80 ônibus e caminhões por dia.

Empresa se diz surpresa com greve

A direção da Volvo informou, em nota à imprensa, que se surpreendeu com o início da greve. A empresa afirma que acompanhou a votação dos trabalhadores e que, na ocasião, a maioria dos trabalhadores manifestou-se pela aceitação da proposta. "O sindicato, ao contrário, entendeu que a posição dos funcionários estava dividida, meio-a-meio, e decidiu, estranhamente, conduzir pela deflagração de uma greve", diz o texto. A montadora afirma ainda que tem uma gravação em vídeo que mostra que a decisão majoritária foi pelo acolhimento da sugestão da empresa.

Ainda segundo a Volvo, a proposta é melhor que os termos negociados por montadoras de outros estados brasileiros. "É o caso, por exemplo, do abono de R$ 2 mil concedidos pela Volvo, ante os R$ 1,5 mil ofertados por indústrias de outras regiões", finaliza a nota.

Renault e Volkswagen

Também em assembleias no início da manhã desta terça-feira, os 3,5 mil trabalhadores da Volkswagen e os 5 mil funcionários da Renault decidiram manter a paralisação nas duas fábricas, iniciadas, respectivamente, nos dias 3 e 4 de setembro. As duas montadoras de São José dos Pinhais

ofereceram reajuste de 6,53% a partir de novembro, e abono de R$ 2 mil neste mês. O sindicato pede 10% de aumento.

Uma audiência entre o sindicato dos trabalhadores e a diretoria da Renault, realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Curitiba, terminou no fim desta manhã ainda sem acordo. A empresa não chegou a apresentar nova proposta, e os representantes dos metalúrgicos não recuaram nas reivindicações. Segundo a assessoria de imprensa do TRT, a montadora se comprometeu a levar os pedidos à sede da empresa, na França, e levar uma resposta aos funcionários em uma nova reunião, que ficou marcada para as 14 horas de quarta-feira (16).

No início da tarde, a audiência entre o SMC e dirigentes da Volkswagen, iniciada às 11 horas, permanecia em andamento, segundo o TRT.

A cada dia de paralisação a Volkswagen deixa de fabricar 850 unidades dos veículos da linha Fox e Golf. Já a montadora francesa calcula que deixa de produzir em média 650 veículos de passeio por dia, além de 180 utilitários.

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http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,funcionarios-dos-correios-entram-em-greve-em-todo-pais,435540,0.htm

Funcionários dos Correios entram em greve em todo País

A empresa tem 116 mil funcionários em todo o País, sendo 60 mil carteiros.

Categoria reivindica reposição salarial de 41%, corresponde às perdas acumuladas desde agosto de 1994

Fernando Taquari - Jornal da Tarde

SÃO PAULO - Os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) decidiram entrar em greve em vários Estados do Brasil. O Movimento começou nesta terça-feira, 15, às 22 horas. O sindicato dos trabalhadores da empresa na capital paulista, Grande São Paulo e na região de Sorocaba também resolveu cruzar os braços.

A categoria reivindica uma reposição salarial de 41,03%. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Correios (Fentect), o porcentual corresponde às perdas acumuladas desde agosto de 1994. Os trabalhadores ainda exigem um aumento linear de R$ 300 no piso salarial da categoria, que atualmente, é de R$ 640.

Manoel Feitosa, secretário do departamento jurídico da Fentect, diz que a proposta dos funcionários foi feita no dia 30 de julho. A empresa apresentou uma contraproposta, com reajuste de 4,5%. A categoria, porém, rejeitou. "A proposta cobre a inflação, mas não garante ganho real", afirma Feitosa.

A Fentect tinha dado prazo até esta terça para que a empresa apresentasse uma nova proposta, o que não ocorreu . A empresa tem 116 mil funcionários em todo o País, sendo 60 mil carteiros. A previsão é de que 70% dos funcionários devem aderir à greve. Isso irá provocar atrasos na entrega das correspondências.

O Procon, contudo, ressalta que os consumidores não podem ser penalizados. "Os prejuízos pelo atraso na chegada das contas devem ser assumidos pelas empresas que emitiram as contas", afirma Fátima Lemos, assistente de direção do Procon. Ela aconselha aos consumidores procurarem formas alternativas de pagamento. "Quem espera por uma conta de luz ou de telefone, pode verificar com a empresa responsável se o boleto está disponível na internet ou se pode ser encaminhado por fax."

 

 

 



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