Sexto día de huelga de la banca pública y privada a nivel nacional . 5786 sucursales cerradas según la confederación nacional de trabajadores del ramo financiero
Fin caótico de la huelga de correos iniciada el 16 de septiembre, donde 16 de los sindicatos han aceptado el 9 % de incremento (frente al 41 % solicitado) .Ante el desacuerdo sindical, el convenio final será decidido por el Tribunal Superior de Trabajo.
Fin de la huelga de tres semanas de los 3.500 trabajadores de n Volkswagen-Audi en Sao José de Pinhais. Aceptan 8,3% de aumento, (3,7% de aumento real y 4,44% por incremento de los precios al consumo) más R$ 2,8 mil de abono, y un incremento adicional nocturno de 25%
Contenido:
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Bancários estão em greve desde quinta-feira (24).
Na véspera,
paralisação fechou 5.786 agências em todo o país.
Do G1, em São Paulo
A greve dos bancários deve continuar nesta terça-feira (29) em todo o país, informou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
A paralisação começou na última quinta-feira (24). A
categoria reivindica aumento real de salário, maior participação nos
lucros, valorização dos pisos salariais, garantia de emprego, mais
saúde e melhores condições de trabalho, segundo a confederação.
No último sábado, o Comando Nacional dos Bancários decidiu enviar
ofício à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) pedindo a retomada das
negociações a partir desta terça.
A Fenaban disse nesta segunda que recebeu o ofício e que proporá dia
e horário para a retomada das conversas. Por enquanto, porém, a greve
continua.
Balanço
A greve dos bancários fechou 5.786 agências em todo o país nesta segunda-feira (28), segundo a confederação nacional da categoria.
O número é 21% maior que o registrado na sexta-feira (25), quando 4.791 agências ficaram fechadas. Segundo a confederação, a greve atinge todos os estados e o Distrito Federal.
As áreas das agências bancárias que concentram os caixas eletrônicos e outros terminais de autoatendimento estão sendo mantidas abertas, para que os clientes possam usá-las, segundo o sindicato dos bancários em São Paulo.
29/09 - 12:48 - Agência Estado
A greve dos Correios acabou ontem em todo o País, com a volta ao trabalho dos sindicatos do Rio Grande do Sul, Belo Horizonte (MG) e Espírito Santo. O reajuste da categoria, no entanto, será decidido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), porque a proposta da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) não teve a aprovação da maioria dos sindicatos.
Grande parte dos grevistas já havia
encerrado na semana passada a paralisação, que começou em 16 de
setembro. O sindicato da cidade de São Paulo, por exemplo, votou
pelo fim da greve na quinta-feira. Ontem, segundo a ECT, apenas os
sindicatos do Rio Grande do Sul, Belo Horizonte e Espírito Santo
ainda resistiam, mas decidiram encerrar a greve, mesmo rejeitando a
proposta dos Correios.
A ECT ofereceu reajuste de 9%, válido
por dois anos, que já começou a ser pago na sexta-feira. Também
faz parte da proposta um adicional de R$ 100, a partir de janeiro de
2010, e reajuste do valor do vale-refeição. A Federação Nacional
dos Trabalhadores em Correios (Fentect) quer reposição salarial de
41%, mais pagamento imediato de adicional de R$ 300.
Segundo a
ECT, serão necessários de 7 a 10 dias para resolver os atrasos na
entrega das correspondências e encomendas. Por causa da greve, de
acordo com balanço de ontem da empresa, 42,3 milhões de
correspondências e 182,2 mil encomendas estavam retidas nos centros
de distribuição.
Para que a proposta da ECT fosse aprovada
seriam necessários 18 sindicatos favoráveis, mas a estatal só
conseguiu o apoio de 16 sindicatos. Por isso, o dissídio da
categoria será julgado pelo TST. O relator do processo é o ministro
Marco Eurico Vital Amaro, a quem caberá definir a data do
julgamento. O TST tentou um acordo entre trabalhadores e empresa, mas
a audiência de conciliação entre as partes, ocorrida no dia 24,
não teve sucesso.
http://jornale.com.br/content/view/22601/52/
Metalúrgicos da Volks-Audi conquistam avanços e encerram greve |
Publicado por Débora Iankilevich 24-Set-2009 15:57 |
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Trabalhadores vão ter 8,3% de aumento, R$ 2,8 mil de abono, adicional noturno de 25%
Acabou na tarde desta quinta-feira(
24), a greve na Volkswagen-Audi de São José dos Pinhais (PR). Em
assembléia na porta de fábrica, os 3,5 mil trabalhadores aprovaram a
proposta negociada entre o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande
Curitiba (SMC) e a direção da empresa, e voltaram ao trabalho após 17
dias de paralisação
A greve foi iniciada há exatas três semanas, no dia 3 de setembro. A oferta aceita saiu de uma reunião entre SMC e montadora que começou ontem (23) às 16h, e terminou hoje no início da tarde. Os metalúrgicos conquistaram 8,3% de reajuste salarial a partir de dezembro. O índice é composto por 3,7% de aumento real e 4,44% referente a correção de 100% do INPC. Também será pago um abono de R$ 2,8 mil, sendo R$ 2 mil no dia 1º de outubro e R$ 800 em 3 de novembro.
O acordo prevê ainda a elevação no número de “steps” de cinco para sete a partir de fevereiro de 2010, o que representa um ganho real de até 8%. Outra conquista é o aumento do adicional noturno de 20% para 25%, também a partir de fevereiro do ano que vem. Ficou definido que os dias de greve (14 dias úteis, tirando os três sábados de hora extra) serão descontados um por mês a partir de outubro. Em dezembro (quando sai o 13º salário), fevereiro e maio (meses em que é paga a PLR), haverá o desconto de dois dias.
O presidente do SMC, Sérgio Butka, avaliou positivamente o movimento. “Não foi fácil, foram três semanas de intensa mobilização em porta de fábrica, reuniões de negociação e audiências no Tribunal. Mas graças à luta dos trabalhadores, conquistamos o aumento, o adicional noturno, o abono maior e também a elevação no número de steps, uma antiga reivindicação dos trabalhadores”, afirma o líder sindical. Nos 17 dias de paralisação, a Volks deixou de produzir 14 mil veículos.