El viernes 74.000 obreros de GM y de 30 fábricas de la industria metalúrgica en Grande ABC de Sao Paulo y de Volkswagen en Paraná, iniciaron una huelga indefinida sumádose a los 12.000 obreros (que llevaban ya desde hace 20 días en paro) de Renault y Volkwagen de São José dos Pinhais.
Continúan en huelga 16.000 obreros de GM y 2.500 VolksWagen a los que un arbitraje del Estado ofrece ya el 8,3%, siendo 3,7% de aumento real, mas un abono de R$ 1.950, a ser pagado el dia 26 de setembro. Además la empres a pagaría el 50% de los días de huelga y readmitiría a los dos dirigentes sindicales despedidos el lunes pasado.
Renault-Nissan, después de doce
días de huelga ha vuelto al trabajo con la firma de 8,62% de
incremento, más un abono de R$ 2 mil en septiembre. Volvo ha
aaceptado algo parecido
Honda y Toyota han firmado el 10%, el mayor aumento del año, después de un sólo día de huelga.
El primer día de huelga las 30 fábricas metalúrgicas de Sao Paulo aceptaron un acuerdo de 6,53% de aumento, el 2% de aumento real, mas un abono de un tercio del salario medio del grupo (lo que representa más del 2,07% de aumento real)y volvieron al trabajo
Mientras tanto, continúa la huelga de decenas de miles de carteros de todo el país iniciada el día 15 de septiembre
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Contenido de noticias:
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Publicado em 21/09/2009 -
http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=15,45476
Mais
de 74 mil metalúrgicos da General Motors (foto) e de outras
montadoras no Grande ABC e da Volkswagen, no Paraná, iniciaram, na
sexta-feira, greve por tempo indeterminado por maior reajuste
salarial.
PanoramaBrasil
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http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=8&id_noticia=301561
SÃO JOSÉ DOS CAMPOSSÃO PAULO - Uma nova proposta de
conciliação, feita na tarde de sexta-feira, pelo juiz desembargador
Luiz Antonio Lazarim, em audiência realizada no Tribunal Regional do
Trabalho da 15ª Região, em Campinas, pode pôr fim ao movimento grevista
de cerca de oito mil trabalhadores da General Motors, em
São José dos Campos. A proposta consiste em um reajuste de 8,3%, sendo
3,7% de aumento real, mais um abono de R$ 1.950, a ser pago no dia 26
de setembro. Além disso, a empresa também pagaria 50% dos dias parados
e faria a readmissão dos dois dirigentes sindicais que foram demitidos
na segunda-feira.
O reajuste de 8,3% proposto pelo TRT contempla salários de até R$ 7
mil. Acima desse valor, haverá um reajuste fixo de R$ 581. "Não é uma
proposta que atende ao que reivindicamos, mas é um avanço em relação ao
que oferecia o Sinfavea [Sindicato dos Fabricantes de Veículos
Automotores]. É razoável", disse o diretor do Sindicato dos
Metalúrgicos de São José dos Campos, Luiz Carlos Prates, o Mancha.
As empresas oferecem reajuste de 6,53%
(INPC + 2% de aumento real) e um abono de R$ 1.500. Mancha disse que se
a empresa for favorável, a proposta será levada à consideração dos
trabalhadores, hoje pela manhã. "É possível até que seja aceita."
Cerca de 16 mil trabalhadores da empresa estão parados, com a adesão da
planta de São Caetano do Sul, na sexta-feira. Uma nova audiência de
conciliação está marcada para amanhã.
Em Taubaté, os metalúrgicos dos setores de máquinas e eletroeletrônicos
ameaçam greve.
O impasse também continua com as empresas do Grupo 8 (laminação,
trefilação), que continua sem negociação agendada.
ABC
No ABC Paulista, no primeiro dia de greve dos metalúrgicos, sexta-feira
última, 30 fábricas atenderam à reivindicação de 6,53% de aumento, dos
quais 2% de aumento real, mais abono de um terço do salário médio do
grupo (o que representa mais 2,07% de aumento real). E retornarão ao
trabalho. As propostas do Sindipeças (sindicato das autopeças) e dos
demais grupos da categoria foram rejeitadas.
Fim de greve
Ao contrário da Volks/Audi, os trabalhadores da Renault, de São José dos Pinhais, e da Volvo, na Cidade Industrial de Curitiba, decidiram acabar com as paralisações na manhã de quarta-feira (16). Depois de 12 dias de paralisação e duas audiências de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a Renault acabou cedendo e aceitou dar um reajuste de 8,62% para os trabalhadores, além de abono de R$ 2 mil já neste mês de setembro.
No caso da Volvo, a empresa não chegou ao índice reivindicado pelos trabalhadores, mas uma nova proposta apresentada na manhã de quarta foi suficiente para os metalúrgicos concordarem com o fim da greve.
21/09/2009 - 10:19
Agência Estado
Por Gerusa Marques
Brasília - Cerca de 34,6 milhões de correspondências e 339 mil encomendas estão paradas nos centros de distribuição dos Correios, por causa da greve dos funcionários da empresa, iniciada na última quarta-feira. Segundo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a adesão à greve está em 24% dos 109 mil funcionários da estatal. Ainda segundo a empresa, 26 dos 35 sindicatos mantiveram a paralisação.
A ECT aguarda a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) da ação protocolada na última Sexta-feira pelos Correios, pedindo que a greve seja julgada abusiva e o retorno imediato dos funcionários ao trabalho. Os empregados reivindicam reajuste de 41% e um adicional de R$ 300 sobre o piso salarial de R$ 650. Vinte e seis sindicatos rejeitaram a proposta da empresa de reajuste de 9%, válido por dois anos, e um adicional de R$ 100 sobre o piso.