Brasil: huelgas de la automoción dislocadas

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Sep 21, 2009, 2:15:33 PM9/21/09
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El viernes 74.000 obreros de GM y de 30 fábricas de la industria metalúrgica en Grande ABC de Sao Paulo y de Volkswagen en Paraná, iniciaron una huelga indefinida sumádose a los 12.000 obreros (que llevaban ya desde hace 20 días en paro) de Renault y Volkwagen de São José dos Pinhais.


Continúan en huelga 16.000 obreros de GM y  2.500 VolksWagen a los que un arbitraje del Estado ofrece ya el 8,3%, siendo 3,7% de aumento real, mas un abono de R$ 1.950, a ser pagado el dia 26 de setembro. Además la empres a pagaría el 50% de los días de huelga y readmitiría a los dos dirigentes sindicales despedidos el lunes pasado.


Renault-Nissan, después de doce días de huelga ha vuelto al trabajo con la firma de 8,62% de incremento, más un abono de R$ 2 mil en septiembre. Volvo ha aaceptado algo parecido


Honda y Toyota han firmado el 10%, el mayor aumento del año, después de un sólo día de huelga.


El primer día de huelga las 30 fábricas metalúrgicas de Sao Paulo aceptaron un acuerdo de 6,53% de aumento, el 2% de aumento real, mas un abono de un tercio del salario medio del grupo (lo que representa más del 2,07% de aumento real)y volvieron al trabajo


Mientras tanto, continúa la huelga de decenas de miles de carteros de todo el país iniciada el día 15 de septiembre

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Contenido de noticias:

  1. Metalúrgicos param por reajuste salarial
  2. Nova proposta pode levar ao fim greve na GM
  3. Greve deixa 34,6 milhões de correspondências paradas 3

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Metalúrgicos param por reajuste salarial


Publicado em 21/09/2009 -


http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=15,45476



Mais de 74 mil metalúrgicos da General Motors (foto) e de outras montadoras no Grande ABC e da Volkswagen, no Paraná, iniciaram, na sexta-feira, greve por tempo indeterminado por maior reajuste salarial.



21/09/09 - 00:00 > ESTADOS E MUNICÍPIOS

Nova proposta pode levar ao fim greve na GM

PanoramaBrasil


http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=8&id_noticia=301561



 SÃO JOSÉ DOS CAMPOSSÃO PAULO - Uma nova proposta de conciliação, feita na tarde de sexta-feira, pelo juiz desembargador Luiz Antonio Lazarim, em audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas, pode pôr fim ao movimento grevista de cerca de oito mil trabalhadores da General Motors, em São José dos Campos. A proposta consiste em um reajuste de 8,3%, sendo 3,7% de aumento real, mais um abono de R$ 1.950, a ser pago no dia 26 de setembro. Além disso, a empresa também pagaria 50% dos dias parados e faria a readmissão dos dois dirigentes sindicais que foram demitidos na segunda-feira.

O reajuste de 8,3% proposto pelo TRT contempla salários de até R$ 7 mil. Acima desse valor, haverá um reajuste fixo de R$ 581. "Não é uma proposta que atende ao que reivindicamos, mas é um avanço em relação ao que oferecia o Sinfavea [Sindicato dos Fabricantes de Veículos Automotores]. É razoável", disse o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

As empresas oferecem reajuste de 6,53% (INPC + 2% de aumento real) e um abono de R$ 1.500. Mancha disse que se a empresa for favorável, a proposta será levada à consideração dos trabalhadores, hoje pela manhã. "É possível até que seja aceita."

Cerca de 16 mil trabalhadores da empresa estão parados, com a adesão da planta de São Caetano do Sul, na sexta-feira. Uma nova audiência de conciliação está marcada para amanhã.

Em Taubaté, os metalúrgicos dos setores de máquinas e eletroeletrônicos ameaçam greve.

O impasse também continua com as empresas do Grupo 8 (laminação, trefilação), que continua sem negociação agendada.

ABC

No ABC Paulista, no primeiro dia de greve dos metalúrgicos, sexta-feira última, 30 fábricas atenderam à reivindicação de 6,53% de aumento, dos quais 2% de aumento real, mais abono de um terço do salário médio do grupo (o que representa mais 2,07% de aumento real). E retornarão ao trabalho. As propostas do Sindipeças (sindicato das autopeças) e dos demais grupos da categoria foram rejeitadas.



Fim de greve

Ao contrário da Volks/Audi, os trabalhadores da Renault, de São José dos Pinhais, e da Volvo, na Cidade Industrial de Curitiba, decidiram acabar com as paralisações na manhã de quarta-feira (16). Depois de 12 dias de paralisação e duas audiências de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a Renault acabou cedendo e aceitou dar um reajuste de 8,62% para os trabalhadores, além de abono de R$ 2 mil já neste mês de setembro.

No caso da Volvo, a empresa não chegou ao índice reivindicado pelos trabalhadores, mas uma nova proposta apresentada na manhã de quarta foi suficiente para os metalúrgicos concordarem com o fim da greve.






21/09/2009 - 10:19


Greve deixa 34,6 milhões de correspondências paradas

Agência Estado

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http://www.abril.com.br/noticias/brasil/greve-deixa-34-6-milhoes-correspondencias-paradas-535381.shtml


Por Gerusa Marques

Brasília - Cerca de 34,6 milhões de correspondências e 339 mil encomendas estão paradas nos centros de distribuição dos Correios, por causa da greve dos funcionários da empresa, iniciada na última quarta-feira. Segundo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a adesão à greve está em 24% dos 109 mil funcionários da estatal. Ainda segundo a empresa, 26 dos 35 sindicatos mantiveram a paralisação.

A ECT aguarda a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) da ação protocolada na última Sexta-feira pelos Correios, pedindo que a greve seja julgada abusiva e o retorno imediato dos funcionários ao trabalho. Os empregados reivindicam reajuste de 41% e um adicional de R$ 300 sobre o piso salarial de R$ 650. Vinte e seis sindicatos rejeitaram a proposta da empresa de reajuste de 9%, válido por dois anos, e um adicional de R$ 100 sobre o piso.


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