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unread,Mar 3, 2013, 7:19:23 PM3/3/13Sign in to reply to author
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Uma das minhas medidas no âmbito educativo , e que será a primeira que postarei neste fórum, devido a ser o pilar que mais nos afecta a nós, enquanto jovens, era a criação de um novo modelo de cedência de manuais aos alunos e , deste modo, eu reestruturava o actual sistema e passaria a ser dado o manual mais caro a todos os alunos, independentemente do escalão de subsídio, todavia ainda assim tinham que haver diferenças para os alunos subsidiados , dado os baixos rendimentos familiares dos mesmos e era por isso que se eu fosse governante para além do manual oferecido a todos os alunos, os alunos subsidiados com o escalão B receberiam ainda 2:4 do dinheiro dos restantes livros, ou seja metade do dinheiro dos restantes manuais. Caso o subsídio do aluno fosse A, este receberia 3:4 dos restantes livros e ainda o manual de oferta do estado, e teria então que pagar 1:4 dos restantes livros. Os alunos mais abonados economicamente (escalão C) usufruíam apenas o manual mais caro e teriam que pagar totalmente o valor dos restantes livros. Esta medida no âmbito educativo actuaria eficazmente, no âmbito social seria bastante positiva para toda a sociedade, visto que estudar não envolveria tantas despesas e actuaria de uma forma também muito notória na economia do país, visto que esta cedência do manual mais caro a todos os alunos, seria resultado de uma parceria com as editoras que ficavam as únicas responsáveis por todos os manuais para o ano de escolaridade ao qual cediam o manual. Imaginemos que a parceria para 10º ano de Humanidades era feita com a Porto editora, esta seria a única editora responsável pelos nossos manuais , isto é, esta editora iria ceder o manual mais caro aos alunos, porém este gasto seria compensado com a compra dos restantes manuais por parte dos alunos a esta editora. O estado ficava ainda a ganhar por ver os Portugueses felizes, e facilitar assim a colaboração destes no avanço do país, que se encontra num estado lastimável, como todos sabemos e ainda ganharia economicamente com os impostos elevados pagos pelas editoras. A minha medida no fundo, não passa de uma forma que actuaria provavelmente rapidamente para a evolução positiva do país, deixando todos felizes a usufruírem das benesses desta mesma.