Edital MobiLab

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Gisele S. Craveiro

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Dec 4, 2015, 3:36:35 PM12/4/15
to thackday
Oi pessoal,

Divulgando a iniciativa.
Achei interessante, mas me parece que em alguns projetos
só pode ser feito em C# ou JavaEE.

Bom dia!

Gostaria de lhes pedir ajuda na divulgação deste edital: http://mobilab.prefeitura.sp.gov.br/projetos/

O MobiLab, da Prefeitura de SP, está fazendo uma grande chamada de projetos de tecnologia baseados obrigatoriamente em software livre e com produtos finais licenciados em GPL. Podem participar desde pequenas empresas até duplas de desenvolvedores, e os valores são interessantes.

Se puderem repassar, seria ótimo!


Haydee Svab

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Dec 4, 2015, 6:05:59 PM12/4/15
to thackday
Não é estranho esse "só pode ser feito em liguagem C# ou JavaEE"?
Não fica parecendo um direcionamento do edital ou isso ´e uma impressão só minha desse edital?

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Capi Etheriel

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Dec 7, 2015, 6:10:45 PM12/7/15
to Transparência Hacker
eu não vi isso, onde está?

Diego Rabatone Oliveira

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Dec 7, 2015, 6:40:27 PM12/7/15
to Transparência Hacker

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Diego Rabatone Oliveira
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Diego Rabatone Oliveira

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Dec 7, 2015, 6:41:57 PM12/7/15
to Transparência Hacker
Vale ver também itens 9 e 10 da página 24.

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Diego Rabatone Oliveira
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Haydee Svab

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Dec 7, 2015, 6:52:53 PM12/7/15
to thackday
É dito explicitamente: "Descartar linguagens interpretadas como ASP, PHP, Ruby."
Até onde sei, Python é interpretada, então, tb está fora...

Ver item "9. Padronização de Código
Será utilizado o padrão de codificação elaborado de acordo com as convenções de código Java
aprovadas pela própria Sun Microsystems
(disponível em:
http://www.oracle.com/technetwork/java/codeconventions-150003.pdf, acessado em 22/09/2015).
Será utilizado o padrão de codificação elaborado de acordo com as convenções de código C#
aprovadas pela própria Microsoft
(disponível em: https://msdn.microsoft.com/en-
us/library/ff926074.aspx, acessado em 22/09/2015)."

Enfim, não achei o edital tão legal assim :-(


Para mais opções, acesse https://groups.google.com/d/optout.

Everton Zanella Alvarenga

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Dec 8, 2015, 5:10:40 AM12/8/15
to thackday
Acho que devemos questionar os organizadores as razões dessas limitações tecnológicas.

Tiago Fassoni A. A. Leite

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Dec 9, 2015, 1:30:50 PM12/9/15
to thac...@googlegroups.com
Bom, se alguém quiser questionar, o e-mail é este: smtmo...@prefeitura.sp.gov.br

Mandei questionamento, mas não me foi respondido porque a necessidade de Java. Acho que seria melhor fazer email em nome da THacker.

Vitor George

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Dec 9, 2015, 2:45:24 PM12/9/15
to thac...@googlegroups.com
Muito estranho este edital. Com os requisitos necessário e sem a garantia de que o que for gerado estará sob licença livre, parece mais uma compra de um sistema corporativo sem licitação do que uma iniciativa para estimular a inovação em sistemas do governo. Mandei as perguntas abaixo pro Mobilab e até agora nada também. A CGM tem algum posicionamento quanto a elas? 

- Qual é a justificativa para o descarte de linguagens interpretadas? 

- Node.js e Python se enquadram nesta categoria?

- As soluções obrigatoriamente tem que ser desenvolvidas em Java ou .NET? Se sim, porque?

- O copyright do código-fonte será da prefeitura ou do contratado?

- Serão aceitas soluções sob licença proprietária?





Luis Leao

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Dec 9, 2015, 4:34:11 PM12/9/15
to thac...@googlegroups.com
Parece uma licitação invertida: o valor do projeto já está definido e eles escolhem quem apresentar a melhor proposta/prova de conceito e equipe.
Entendo que forçaram java ou .net porque é a infra-estrutura que eles já tem. 

Luiz Armesto

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Dec 10, 2015, 6:48:43 AM12/10/15
to Transparência Hacker
Enquanto não temos as respostas oficiais vou dar meus chutes sobre as perguntas


- Qual é a justificativa para o descarte de linguagens interpretadas? 

No edital está que são projetos  "a serem desenvolvidos em conjunto com o MobiLab" "executados por meio da estrutura do MobiLab".
Bem provável que as linguagens usadas internamente sejam Java e C# e eles não teriam profissionals para participar do desenvolvimento e dar manutenção em sistemas em outras linguagens.
 

- Node.js e Python se enquadram nesta categoria?

São interpretadas... então quase que certo que se enquadram.
 

- As soluções obrigatoriamente tem que ser desenvolvidas em Java ou .NET? Se sim, porque?

Pelos documentos parece que sim.
 

- O copyright do código-fonte será da prefeitura ou do contratado?

O edital cita o art. 111 da lei 8.666 de 1993

"Art. 111.  A Administração só poderá contratar, pagar, premiar ou receber projeto ou serviço técnico especializado desde que o **autor ceda os direitos patrimoniais** a ele relativos e a Administração possa utilizá-lo de acordo com o previsto no regulamento de concurso ou no ajuste para sua elaboração."
 

- Serão aceitas soluções sob licença proprietária?

Do edital:

"1.3. Os projetos deverão ser devidamente documentados, **ter código hospedado no Github e/ou em repositório disponível pública e gratuitamente, serem __preferencialmente__ baseados em software livre** e licenciados – quando aplicável e não conflitantes com as especificações do termo de referência do projeto - nos termos da licença livre GNU GPL v3.0 (http://www.gnu.org/licenses/gpl-3.0.html ), que compreende, entre outras, a exigência de disponibilização de códigos-fonte abertos, a liberdade de uso, a possiblidade de distribuição e de modificação do software, conforme as exigências do artigo 111 da lei 8.666 de 1993."

"6.4.1.4.1. No processo de avaliação haverá preferência por soluções que utilizem softwares livres."

Pelo que entendi há preferência por Software Livre, mas não parece ser uma exigência. Mas deve ser Open Source (visto que o código tem que estar disponível publica e gratuitamente).



Parece mesmo o que o Luis Leão disse, uma espécie de licitação com os valores a serem pagos já previamente estabelecidos.
 

Euler Neto

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Dec 10, 2015, 7:51:58 AM12/10/15
to thac...@googlegroups.com
Ai, ai! Serviço público e seu amor por C# e Java. Por isso que tá do jeito que tá...

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Jean Rodrigo Ferri

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Dec 10, 2015, 8:46:46 AM12/10/15
to Transparência Hacker

Em 10/12/2015 10:51, "Euler Neto" <eulern...@gmail.com> escreveu:
>
> Ai, ai! Serviço público e seu amor por C# e Java. Por isso que tá do jeito que tá...

Aqui tem Python pra caramba:

https://github.com/interlegis

Mario Mol

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Dec 10, 2015, 8:48:27 AM12/10/15
to thackday
desafio mesmo é o nodejs + anuglarjs =)

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Vitor George

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Dec 10, 2015, 9:33:42 AM12/10/15
to thac...@googlegroups.com
Valeu pelas esclarecimentos, Luis. 

Faz sentido o que vc falou sobre a restrição de linguagens, mas duvido que lá na PRODAM não tenha gente que saiba programar em Javascript ou Python. 




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Euler Neto

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Dec 10, 2015, 10:06:02 AM12/10/15
to thac...@googlegroups.com
Massa! Bom saber, Jean. A exploração de novas alternativas além do Java e do C# deveria ser algo mais comum em serviços públicos.

Vitor George

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Dec 15, 2015, 3:15:19 PM12/15/15
to thac...@googlegroups.com
Chegaram as respostas do Mobilab. A justificativa é de que só dominam C# e Java para dar manutenção. Mas há uma contradição, porque vão aceitar Javascript pro front-end, o que quer dizer que estão capacitados para esta linguagem, mas o edital restringe seu uso no back-end.

As respostas:
1) Qual é a justificativa para o descarte de linguagens interpretadas? 
R: Os projetos serão desenvolvidos para atenderem as necessidades de diversas áreas da SMT, teve-se a preocupação das áreas envolvidas de como seriam as manutenções/evoluções futuras desses sistemas. Para garantir a evolução dos sistemas, optamos por adotar as linguagens que são utilizadas atualmente. Além do fato de ambas as tecnologias serem robustas, amplamente difundidas e com uma grande quantidade de desenvolvedores e suporte no mercado. Essa regra se aplica ao backend dos sistemas, mas é possível por exemplo criar uma aplicação com um framework MVC em Javascript como Angularjs usando uma WebApi Java ou .Net.
 
2) Node.js e Python se enquadram nesta categoria?
R: Sim, descartamos a utilização de linguagens interpretadas atuantes no lado servidor.
 
3) As soluções obrigatoriamente tem que ser desenvolvidas em Java ou .NET? Se sim, porque?
R:  Sim, os projetos serão desenvolvidos para atenderem as necessidades de diversas áreas da SMT, teve-se a preocupação das áreas envolvidas de como seriam as manutenções/evoluções futuras desses sistemas. Para garantir a evolução dos sistemas, optamos por adotar as linguagens que são utilizadas atualmente. Além do fato de ambas as tecnologias serem robustas, amplamente difundidas e com uma grande quantidade de desenvolvedores e suporte no mercado.
 
4) A hospedagem ficará por conta do contratante? Se não, onde é possível encontrar mais detalhes sobre o tipo de hospedagem que a SMT usa?
R: A hospedagem será por conta da SMT e será dimensionada a partir da proposta de projeto do proponente vencedor
 
4) O copyright do código-fonte será da prefeitura ou do contratado?
R: Conforme o item 1.3 do Edital de Projetos, concurso nº 01/15 . "Os projetos deverão ser devidamente documentados, ter código hospedado no Github e/ou em repositório disponível pública e gratuitamente, serem preferencialmente baseados em software livre e licenciados – quando aplicável e não conflitantes com as especificações do termo de referência do projeto - nos termos da licença livre GNU GPL v3.0 (http://www.gnu.org/licenses/gpl-3.0.html), que compreende, entre outras, a exigência de disponibilização de códigos-fonte abertos, a liberdade de uso, a possibilidade de distribuição e de modificação do software, conforme as exigências do artigo 111 da lei 8.666 de 1993."
 
5) Serão aceitas soluções sob licença proprietária?
R:  Não serão aceitas soluções sobre licença proprietária, com exceção no caso de um framework especifico utilizado pela solução, porem deve ser realizado um estudo comprovando a necessidade e justificativa do custo, para ser avaliado pela SMT.






Mario Mol

unread,
Dec 15, 2015, 3:25:35 PM12/15/15
to thackday
meu único questionamento é considerando as linguagens intepretadas.. nao entendi qual a justificativa técnica para este descarte.

e concordo com vc sobre o javascript.. dado q os app web vao usar isso.. o uso de nodejs deveria ser permitido ... 

abs

Everton Zanella Alvarenga

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Dec 19, 2015, 6:52:51 AM12/19/15
to thackday
A justificativa me parece simples: temos um monte de gente concursada que desconhece as tecnologias descartadas.

A lógica dos órgãos públicos parece o da obsolescência, completamente inadequada para os tempos modernos onde as coisas mudam tudo muito rápido e temos que aprender a todo instante.

Uma hora a casa vai cair quando os que se beneficiam do atual esquema passarem a ser, de fato, questionados. Pois a ineficiência atual que pagamos para ocorrer não faz sentido algum.

Vitor Baptista

unread,
Dec 19, 2015, 11:31:55 AM12/19/15
to thac...@googlegroups.com
Por mais que eu também seja do clube das linguagens dinâmicas, a justificativa fez sentido pra mim. E Java e C# estão bem longe de estarem obsoletas, basta usar um framework recente.


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--

Everton Zanella Alvarenga

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Dec 19, 2015, 11:38:57 AM12/19/15
to thackday
Vitor, de fato, essas linguagens não são obsoletas. Mas ter um ambiente hermético a outras tecnologias e não haver espaço para contornar isso me parece um erro que ninguém ousou desafiar.

Vide as tentativas bem intencionadas de algumas plataformas de participação que não puderam usar coisa que já existia pois quem é concursado não conseguiria manter.

O Estado tem muito dinheiro para não pensar em renovar e ser mais flexível. Inclusive para eventuais mudanças um espaço mais abertos seria importante. Se fosse uma pequena organização com pouquíssimo recurso, concordaria. Mas acho que órgãos públicos podem ousar mais. Qual o principal obstáculo? 

Vitor Baptista

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Dec 19, 2015, 12:17:53 PM12/19/15
to thac...@googlegroups.com
Chutaria que o obstáculo é justificar o custo de treinar seus funcionários em uma outra linguagem e stack. A única razão que consideraria forte o suficiente pra mudar seria dificuldade de encontrar mão-de-obra qualificada nessas tecnologias, o que não imagino ser o caso nem pra C# nem Java.


Para mais opções, acesse https://groups.google.com/d/optout.

Mario Mol

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Dec 19, 2015, 1:24:21 PM12/19/15
to thackday
Orientar o edital pro seu corpo técnico é razoável..

Se é C3 ou Java,  não precisaria citar sobre linguagens interpretadas... 

Se no frontend usarem angular, daí no backend restringe node?

Um arquiteto Java consegue trabalhar fácil com nodejs, não? Ou qualquer outro framework em javascript.

Enfim, eles têm o argumento mas acho que da pra ir um pouco além..

Ainda mais sabendo da alta produtividade no dev e velocidade em prod

Usando um framework bala, bate qualquer framework novo dos java... q já orientado a REST e angular:

nao acha?

 

Everton Zanella Alvarenga

unread,
Dec 19, 2015, 2:24:14 PM12/19/15
to thackday
Se tivermos um cara bom que faça o software numa outra linguagem com boa qualidade e original e tenha capacidade de manter o código, deveria ter uma forma de pensar até em contratar o cara.

Vide o caso do Queremos Saber que usa o Alaveteli. Por que você acha que reinventaram a roda criando um software de péssima qualidade, enquanto tínhamos um rodando em diversos lugares? Pela mesma lógica desse edital, manter seu corpo de funcionários que, como no exemplo dada, mostrou que nem sempre usar a mesma tecnologia terá um bom custo benefício.

Se usassem a grana para criar o eSic do município de São Paulo, não daria para manter um Queremos Saber por um bom tempo?

E ainda teria mais diversidade e traria gente com uma mente mais empreendedora e menos concurseira.

Mario Mol

unread,
Dec 19, 2015, 3:17:38 PM12/19/15
to thackday
eu sou a favor da redução de cargos públicos... e termos contratação clt mesmo.. com uma comissão de governo e oposição no processo de avaliação/aprovação

mas dado que o governo não é assim,  não acho errado edital voltado pro corpo técnico..

abs


Diego Rabatone Oliveira

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Dec 20, 2015, 7:56:53 AM12/20/15
to Transparência Hacker
Eu até entendo, em parte, o edital levar essa questão da capacitação já existente em consideração.
Mas, no caso do C#, por exemplo, qual o custo associado com licenças de software? Isso tem que entrar na conta de curto, médio e longo prazo.

Além disso, quem está propondo este edital é o MobiLab, que é uma iniciativa com menos de um ano de existência e que tem pessoas envolvidas que estão há tanto ou menos tempo na equipe.
Eu pessoalmente acho que esse ponto conta muito contra esse argumento de "é assim que fazemos há tempos".

Tem também a questão de que se no frontend será utilizado Javascript, não faz sentido você restringir isso no backend por "falta de corpo técnico par adar manutenção".

Por fim, eu acho que é absolutamente necessário o poder público pensar em como trazer novas tecnologias e inovações para suas aplicações.
Por mais que isso envolva algum risco e algum custo *diferente* (que pode não ser maior), acho que precisa ser ponderado no médio/longo prazo.
E isso passa também por nós, sociedade, levarmos em consideração que por vezes o governo vai fazer investimentos em projetos e tecnologias que podem não dar certo.
Além, é claro, do fato de pensarmos que, olhando sob a ótica de que está no cargo público tomando decisão, essas questões terem que ser justificadas aos órgãos de controle (Tribunais de Contas e afins), o que nem sempre é simples.
Se a lógica for sempre a do "mais seguro e mais barato" fica mais difícil qualquer mudança e/ou inovação.


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Diego Rabatone Oliveira
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Vitor Baptista

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Dec 20, 2015, 6:46:41 PM12/20/15
to thac...@googlegroups.com
Essas alterações de tecnologia são sempre bem difíceis. Só pontuando sobre o argumento de que, já que usam JavaScript no frontend, não faz sentido não aceitar no backend também. Eu discordo. Apesar da linguagem ser a mesma, ela é só uma pequena parte do necessário pra desenvolver um sistema. Conhecer todo o ferramental ao redor da linguagem é tão importante quanto (talvez até mais).

Por exemplo, é relativamente fácil para alguém que sabe Python aprender Ruby. O complicado é alterar o framework, forma de instalar dependências, forma de deployment, servidor web, infraestrutura, etc...


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Mario Mol

unread,
Dec 21, 2015, 5:17:08 AM12/21/15
to thackday
vou citar meu exemplo...

trabalho com java há muitos anos.. só j2ee já tem uns 10.. 

pra mim fui muito mais difícil aprender o angular do q o nodejs..

o angular , além de ser um arquitetura nova.. quebra o paradigma de controllers e services q ficavam sempre no backend..



Diego Rabatone Oliveira

unread,
Dec 21, 2015, 8:04:19 AM12/21/15
to Transparência Hacker
Vitor, mas até que ponto dentro da própria "família java" você também pode passar pelo mesmo problema? P.ex. com mudança de framework.
Eu conheço muito pouco do ecossistema java e menos ainda do C#, mas não consigo acreditar que exista uma homogeneidade tão grande assim nos muitos frameworks java existentes que permita às pessoas flutuar de um para o outro com tranquilidade.

Inclusive, me parece mais fácil um dev Java entender a arquitetura mvc de um node+express da vida do que um dev front-end "old school". Ou estou falando besteira?

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Diego Rabatone Oliveira
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Vitor Baptista

unread,
Dec 21, 2015, 12:17:48 PM12/21/15
to thac...@googlegroups.com
Oi Diego,

Também não desenvolvo em Java, mas concordo que o problema é parecido. Não li o edital, mas também me surpreenderia se não houvesse exigências com relação ao banco de dados.

Abraços,
Vitor.


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