Serasa Certificado Digital
Meu certificado A1 vence no dia 24/04/2021. Comprei antecipadamente no dia 12/04/2021 e a reunião remota foi marcada para hoje, dia 16/04/2021. A reunião foi um fracasso devido a instabilidade do sistema da Serasa. Depois de tomar meia hora do meu tempo, a atendente agendou nova reunião remota, para o dia 26/04/2021, ou seja, dois dias depois do vencimento do certificado! E ainda perguntou se eu não poderia fazer presencial, sendo que o único motivo que escolhi o Serasa para a RENOVAÇÃO foi pela reunião remota, para evitar transitar em tempos sombrios de pandemia. Além disso, se fosse para fazer reunião presencial, teria feito onde comprei o certificado inicialmente, pois é perto de casa e com lugar para estacionar, e não no centro da cidade. Fica aqui meu protesto e indignação, o que nem surpreende, pois essa burocracia que só nos faz perder tempo é bem típica do sistema cartorário brasileiro.
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Parece que vai ter um final feliz, depois eu conto...
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O meu é cpf A-1, tirei tbm pela certisign. Porém, de acordo com o site, a renovação é presencial somente para esse certificado, os outros suportam renovação por teleconferência.
O que endossa minha convicção de que quem abre empresa no Brasil é ingênuo, desinformado e idealista.
As chances de dar certo são mínimas, é um jogo arriscadíssimo tendo a justiça do trabalho e o governo como inimigos,
além da natural concorrência, muitas vezes desleal, que usa os dois primeiros como aliados através de denúncias.
Ser empresário de sucesso significa na prática jamais ousar gozar dos momentos positivos do negócio, jamais ostentar um carro melhor, roupas ou viagens, pois seus "colaboradores" doutrinados em 50 anos de esquerdismo só vão pensar uma coisa: está rico porque me explora.
E assim os sonhadores vão caindo no caminho, falidos e pobres e sem seguro empresário ou algo que importe para colocar no currículo. E junto a eles, uma dezena ou centena de desempregados, miseráveis mas felizes por terem destruído um metido que ousou sonhar.
Hoje li uma matéria sobre o marco legal das startups. Parece que o Senado conseguiu a façanha de tirar tudo o que significaria um avanço, deixando as startups praticamente iguais às empresas criadas com base nas relações trabalhistas dos anos 30.
Se o Brasil um dia der certo será, certamente, com esse pobre brasileiro já fora do Brasil. Quer dizer, não exatamente fora, mas transformado em poeira.
Seu concorrente te denunciar não é porque ele joga sujo. É porque você abriu o flanco. Dá pra jogar honestamente com leis trabalhistas e fiscais infindáveis no paraíso da família cristã? Dá. Dá trabalho? Muito. Compensa porque você não vai perder dinheiro por causa de flanco aberto.
Seu concorrente te denunciar não é porque ele joga sujo. É porque você abriu o flanco. Dá pra jogar honestamente com leis trabalhistas e fiscais infindáveis no paraíso da família cristã? Dá. Dá trabalho? Muito. Compensa porque você não vai perder dinheiro por causa de flanco aberto.
Está errado o pessoal que acha que empresário é bandido mesmo se prove ao contrário como está o pessoal que ostenta algum tipo de orgulho por ser empresário.
Seu concorrente te denunciar não é porque ele joga sujo. É porque você abriu o flanco. Dá pra jogar honestamente com leis trabalhistas e fiscais infindáveis no paraíso da família cristã? Dá. Dá trabalho? Muito. Compensa porque você não vai perder dinheiro por causa de flanco aberto.Não é verdade. Denúncia é denúncia, não precisa de crime.
Sei lá por que raios (conheço só a versão dele da história) a ex-namorada resolveu se vingar dele e ligou para a polícia denunciando que ele tinha pornografia infantil em seu notebook. Ele contou que agentes da polícia federal chegaram em sua casa, tomaram seu note e tudo que tinha de eletrônicos... e levaram para a sede da PF. E ele estava a não-sei-quantos-dias sem notebook, sem poder trabalhar, enquanto os agentes investigavam a queixa da ex-namorada.
Outro fenômeno que acontece bastante é, quando você começa a ter seu nome nas pesquisas para prefeito e é empresário, todas as sortes de fiscais batem à sua porta, e você perde vários dias de trabalho com esses burocratas que nada ajudam mas tomam um tempo indescritível. Além do que se você teve o despautério de ter prestado serviço para a prefeitura, de uma hora para outra seu nome vai para o final da fila de pagamentos.
Mas a história que prova que é impossível não ser multado é a minha briga com o CREA. Eu fui multado pelo CREA por exercer ilegalmente a profissão de... gerente de projetos. Um dos únicos engenheiro do time, fui multado por um órgão que fiscaliza, julga e recebe a multa que aplica.
O jeito foi, claro, ir embora sem talão de notas, esperar o turno dele acabar, e solicitar novamente para um novo atendente que conhece a lei.
Inviabiliza o negócio, simples assim: Segundo o Banco Central, o Brasil continua sendo o País onde as empresas gastam mais tempo para calcular e pagar impostos: 1.958 horas por ano em média.
Está errado o pessoal que acha que empresário é bandido mesmo se prove ao contrário como está o pessoal que ostenta algum tipo de orgulho por ser empresário.Ou expressei-me errado ou você entendeu errado. Nunca disse que o empresário merece uma medalha. Não merece porque continua a insistir numa impossibilidade, reafirmando a definição de loucura de Einstein.. Porém, pela coragem e determinação, até que merece sim.
Disse apenas que o nível de dificuldade inviabiliza na melhor das hipóteses, a curto prazo, qualquer pequeno negócio. E isso é praticamente de conhecimento comum, não é novidade nem nada, todo mundo sabe disso, até os políticos sabem disso. O problema é que não conseguem sair do círculo vicioso: precisam de mais dinheiro para sustentar uma massa cada vez mais improdutiva e só podem explorar uma massa produtiva cada vez menor, que saem do país ou migram para o primeiro grupo.
Nestes dias vi um programa afirmando que o caso dos automóveis é um exemplo típico da curva de Laffer: a quantidade de impostos juntamente com a depreciação da moeda tem tornado os carros cada vez mais caros e inacessíveis. Não é à toa que a maioria dos carros são consumidos pelas locadoras de veículos ou comprados via descontos concedidos às pessoas com alguma debilidade funcional. Ou seja, o consumidor comum está deixando de comprar os automóveis. As pessoas finalmente estão se dando conta do custo real do automóvel: IPVA, seguro, manutenção, licenciamento, etc, e tem preferido UBER ou locação de veículos. Estão percebendo que automóvel não é investimento, é passivo, que desvaloriza 10% ao ano e custa horrores apenas para manter.
Estamos vendo mudanças comportamentais profundas no mercado consumidor e o maior responsável é o governo via tributação e política econômica equivocada.
Curioso que isso está acontecendo em escala mundial, embora esse processo já venha ocorrendo há anos no Brasil. Basta observar o aumento de impostos proposto pelo Biden. E isso, claro, fortalece o Bitcoin, não como uma medida de evasão fiscal, mas por pura sobrevivência do patrimônio.
No fim, todas essas medidas atingem com força o pequeno empresário que não tem como competir com as grandes corporações. E o pequeno empresário acabará se tornando um dependente empobrecido da ajuda assistencial do governo. No fim, só haverá Amazon.
Hoje estão choramingando os lockdowns e fazendo pressão para prefeitos para ignorar que, tipo, está acontecendo uma segunda onda de uma Pandemia.
Sou empresário mas não acho que esta classe tem que ser isenta da responsabilidade dos seus equívocos. Ter apoiado o Bolsonaro é um bem comum deles. "Queremos menos governo" e vota num cara que dependeu toda sua vida adulta das tetas do governo. "Precisamos não importar só com a Pandemia, mas com a Economia". Ahã. 2019, sem pandemia, o Brasil triscou na recessão e nenhum dos preocupados com a Economia deu um só pio.
Usar Uber não fecha a conta. O KM rodado precisa ser mais caro que o KM em veículo privado. No privado, claro tem o custo de oportunidade empatado do preço do carro. Mas é liquidável, descontando a depreciação. Se você soma esta depreciação com o KM rodado, e se o Uber também calcula deste modo, não fecha a conta. O Uber é mais barato porque o motorista assume o custo de depreciação. Alguém está pagando e alguém vai quebrar. Por isto eu digo que Uber vai ser a Panam da próxima década, uma coisa que a gente costuma ver em filmes antigos e não existirá mais então.
Político brasileiro só pensa em escala de 30 anos quando deseja fundar uma legenda partidária para mamar no fundo partidário.
Vamos imaginar que todo mundo resolve migrar para o Bitcoin para proteger patrimônio. A cotação dispararia. É sustentável subir mais do que hoje?
No fim, todas essas medidas atingem com força o pequeno empresário que não tem como competir com as grandes corporações. E o pequeno empresário acabará se tornando um dependente empobrecido da ajuda assistencial do governo. No fim, só haverá Amazon.É o que diziam das petrolíferas, das ferroviárias, da Bell e da Microsoft.
Segundo, a responsabilidade do empresário é simplesmente pagar seus impostos para manter um estado menor possível.
Você pode considerar um único oligarca, o véio da Havan como exemplo, mas o empresariado e os agricultores se uniram em torno desse nome, apostando na promessa de liberalismo em grande parte por conta do nome do Paulo CPMF Guedes.Então enquanto empresário a obrigação é "apenas" financiar o diabo. Mas como classe, com níveis diferentes de união, os empresários se posicionaram sim a favor do Bolsonaro.
Meses depois, descobri que ele tinha intenção de comprar a loja. Como era uma franquia, só é repassada para credenciados. Então resolveu exercer seu pequeno poder.
Estou falando das responsabilidades de qualquer indivíduo, inclusive pessoas jurídicas, para com o estado, que deve ser mínimo e não deve atrapalhar sua maior fonte de renda, justamente a classe empresarial.
De novo, você trás a discussão para o binário político atual.
Hoje estão choramingando os lockdowns e fazendo pressão para prefeitos para ignorar que, tipo, está acontecendo uma segunda onda de uma Pandemia.Hoje temos mais acesso a informação descentralizada, simples assim. Antes éramos obrigados a engolir a mídia oficial.
Você sempre trás a discussão para o binário político, criticando o candidato que você não gosta. Eu já acho que o problema não é esse ou aquele candidato, é o sistema, é o estado. Com isso não quero dizer que o estado tenha que acabar, mas tem que ser o menor possível para não atrapalhar o progresso e destruir o país com o sem número de parasitas que sustenta.
Segundo, a responsabilidade do empresário é simplesmente pagar seus impostos para manter um estado menor possível. Mas não é isso que acontece, ele é literalmente perseguido, punido por ousar competir com o estado. Daí vem o programa de renda mínima, o governo precisa desesperadamente mostrar que é imprescindível para o afegão médio.
Político brasileiro só pensa em escala de 30 anos quando deseja fundar uma legenda partidária para mamar no fundo partidário.A reforma nunca virá dos maiores prejudicados que são os parasitas do estado. Ela tem que vir à força, não pela violência, mas por medidas criativas que inviabilizem o governo, como o Bitcoin.
Vamos imaginar que todo mundo resolve migrar para o Bitcoin para proteger patrimônio. A cotação dispararia. É sustentável subir mais do que hoje?Já está acontecendo. A cada investida do governo, impressão de moeda (dólar) o bitcoin aumenta de preço. É sustentável porque ele pode ser negociado até a sexta casa decimal. E ele está se tornando reserva de valor rapidamente, outras criptos farão o trabalho da negociação eventual.
No fim, todas essas medidas atingem com força o pequeno empresário que não tem como competir com as grandes corporações. E o pequeno empresário acabará se tornando um dependente empobrecido da ajuda assistencial do governo. No fim, só haverá Amazon.É o que diziam das petrolíferas, das ferroviárias, da Bell e da Microsoft.Ah, sim, a lojinha de computadores da esquina que monta micros vindo do Paraguai vai de vento em popa. De resto, esses seus exemplos são oligopólios que sobrevivem graças à ligação com o estado, ou seja, mais um argumento tese que defendo.