- Lula: "aqui ninguém põe a mão", dá o grito de soberania de que o Brasil sempre esteve a precisar, desde o 7 de setembro de 1822, quando livrou-se do abraço de tamanduá de Portugal para cair nos tentáculos do polvo do Império Britânico, e daí passar para a dependência do imperialismo dos EUA e chegar ao clímax de "terra arrasada" com o desqualificado Bolsonaro, dos quais, EUA e Bolsonaro, Lula está a livrar o Brasil, ainda a tempo de nos salvar de catástrofe sem precedentes.- Trump, no linguajar da máfia siciliana (que chegou a prosperar a níveis inimagináveis nos EUA), seria chamado, hoje, o "capo di tutti capi"; ou sejas, o chefe de todos os chefes mafiosos (súcia à qual fazem jus Bolsonaro e Netanyahu).
- Eis o exemplo de parlamentar (ou melhor, "paralamentar") de mais destaque no que há de pior no Congresso Nacional: o deputado federal Eduardo Bananinha Bolsonaro, que há meses se encontra nos EUA às nossas custas, agora a declarar Donald Trump como "MEU CHEFE". O Bananinha representa, e muito bem, o pior parlamento da nossa história! O seu desempenho é de causar depressão aguda em congressistas do porte de Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann.
Nada de admirar, num país em que, Joaquim Silvério dos Reis, a traição dos quinta-colunas sempre foi premiada com altos cargos públicos. Um outro destaque: o Bananinha foi eleito por São Paulo, o estado de maior destaque no país, inclusive como sendo o que se desponta com o eleitorado de pior critério na escolha de seus representantes políticos, ao lado do Rio de Janeiro, para desgraça do Brasil.
- Está provado: os fascistas brasileiros também são farsistas, isto é, farsantes.
- Lula dá mais um grito de soberania: "As riquezas do subsolo pertencem ao povo, não a interesses estrangeiros". Já está na hora de o Brasil erguer um monumento aos nordestinos que se destacaram por salvar o Brasil das garras alienígenas, pois isto está a ocorrer desde os tempos das invasões holandesas.
- É bom lembrar que desde quando Bolsonaro, em Miami, apareceu em vídeo batendo continência à bandeira dos EUA, as porteiras do entreguismo quinta-coluna da maioria dos políticos brasileiros ficaram escancaradas. E agora, o deputado federal Eduardo Bananinha, um dos seus herdeiros políticos, desponta e se sente no melhor dos mundos como um bajulador público do presidente dos EUA, Donald Trump (na política, uma espécie de sequenciador de Don Vito Corleone).