Caros,
quando estavamos indo para o Co-cidade, batemos (ou fomos batidos, depende do ponto de vista) em um carro ao virar na esquina no fim da Alfredo Maia.
É aquela história, a moça viu e achou que o Ônibus ia parar. O Ônibus não parou e achou que a moça não ia entrar.
A preferência (pelo que entendo de código de transito, que é nada) era nossa, mas enfim.
Ficamos um tempo lá aguardando o marido dela, ela estava bem nervosa - menos pela batida e mais pq o carro era dele e ele podia ficar puto. Tenho certeza que vocês podem imaginar.
Pedi pra Rahna (o nome da moça) fazer um orçamento do carro dela. No nosso Ônibus é mais um arranhão de batalha.
Ela acabou de vir aqui (mora na rua do lado) ficou em R$1.400 e pode ser pago em 3x.
Minha preguiça dita pra gente pagar isso e correr atrás depois.
Minha atitude moderada seria de oferecer cobrir parte desses custos. Metade?
A outra opção é dizer que não vamos pagar, yadda yadda. Mas eu particularmente sou contra essa opção - no limite pq a moça mora na vizinhança e eu gostaria de manter uma política de boa vizinhança;
E ai?
[]'s
Pedro Markun