Off - Empresas alegam falta de dinheiro para não capacitar profissionais

2 views
Skip to first unread message

Carlos Fernando Gonçalves

unread,
Jul 22, 2014, 1:26:55 PM7/22/14
to javano...@googlegroups.com
Boa tarde comunidade Java Noroeste.
Sua empresa investe em sua capacitação?
Respondam.

Empresas alegam falta de dinheiro para não capacitar profissionais

Empresas que investem em qualificação profissional ainda são uma minoria no Brasil, revela estudo realizado pela VAGAS Tecnologia, empresa de e-recruitment nacional. Quem aposta na capacitação, prioriza os cursos de graduação e pós-graduação e de idiomas. Mas faltam recursos para bancar esse treinamento.

De acordo com a análise, 3% dos respondentes recebem algum apoio do empregador para subsidiar seus estudos. Desses 3%, apenas 1%  tem custeio integral da educação por parte de seus colaboradores, enquanto 2% recebem parcialmente incentivo financeiro para custear as despesas com ensino.

O levantamento foi realizado com 10 mil respondentes, de todas as regiões do Brasil, entre 11 e 13 de fevereiro por meio da base de currículos cadastrados no portal de carreira vagas.com.br. Entre os participantes da análise, a maioria é composta por mulheres (66%) e desempregados (62%), com idade em torno de 29 anos. O universo de respondentes pertence às classes B e C, com nível superior completo, e atua em cargos auxiliares e operacionais, com renda declarada variável de R$ 1866 a R$ 3118.

Entre as preferências com relação ao tipo de qualificação, apesar de a maioria ainda preferir cursos de idiomas e a formação no ensino superior, há ainda interesse em concluir MBA, mestrado e doutorado. De acordo com o estudo, os interesses estão divididos da seguinte forma: idioma (50%), ensino superior (35%), pós-graduação (25%), curso técnico (17%), cursos livres de curta duração (14%), MBA (11%), tecnólogo (7%), mestrado (6%), ensino médio (2%), doutorado (2%) e certificações (0,5%).

“Existe um grande desejo, especialmente das classe C, D e E, de melhorar sua qualificação profissional. Entre os empecilhos estão os recursos financeiros limitados e o alto endividamento. Também há uma grande expectativa para conseguir financiamentos públicos e privados, bolsas de estudo e auxílio educação das empresas”, observa Fabíola Lago, coordenadora do estudo.

Entre os que declararam não incluir despesas com ensino em seu orçamento em 2014 (6%), o principal motivo é a falta de recursos financeiros disponíveis para este fim. Esta é a razão apontada por 39% dos respondentes que não pretendem investir em educação. Para 20% desse universo, o investimento em educação é um plano para 2015. Pagar dívidas é a prioridade de 17%. Falta de tempo é a razão de 8%.  Entre o grupo que não quer seguir novos cursos, 7% informaram que já têm estudo suficiente. Para 6%, não é possível conciliar trabalho e estudo.

Porém, os que informaram não ter orçamento para despesas com educação este ano (6%) afirmam que estudariam se recebessem incentivo financeiro. Neste universo,  34%, estudariam somente se recebesse subsídio integral.  Se a empresa se dispusesse a bancar metade das despesas, 20% iniciariam um curso.  Com um auxílio da empresa para 30% dos gastos, 3% afirmam que investiriam em educação, e 13% não demonstraram interesse em estudar.

Fonte:

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=37280&sid=46#.U86YqbGTFqI


[]s


--

Cordialmente,
Carlos Fernando Gonçalves
@mercuriocfg @javanoroeste
Curso gratuito online Java e TV Digital
http://www.globalcode.com.br/treinamentos/cursos/videoaulas/java-e-tv-digital

Reply all
Reply to author
Forward
0 new messages