Sobre pesticidas

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Margarida Silva

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Dec 6, 2025, 1:30:05 AM (12 days ago) Dec 6
to am...@uevora.pt
Take action now to end the toxic pesticide era!
Dear supporter,

You want healthy food for you and your children. You care about biodiversity and clean water. The European Commission is currently proposing a series of measures to massively deregulate pesticides. This way, the EU will allow more toxic pesticides, without regular checks. They sell it as easier access to biocontrol substances, such as "natural insecticides", but the changes also apply to highly toxic pesticides. Tell them what you think: our tool makes it easy! Just click on the blue button below to access the form.

The European Commission doesn’t seem to prioritise your health or environment. They plan to make life easier for the chemical industry. This is not only bad news for Europe, but also for the rest of the world! 

Use our easy tool to tell them what you think in just a few clicks.
Write to the EU Commisioners - it's easy!
The changes would:
  • Allow harmful pesticides to stay on the market indefinitely
  • Even if banned, allow another 3 years of use
  • Ignore independent scientific research 
This plan takes Europe back to the chemical middle age. It would make it harder to ban pesticides that harm humans, pollinators, and ecosystems. It is the wrong direction. Instead, we need much better protection.

The old toxic age can and should end. 

Pests have become resistant to chemicals and higher doses of even more toxic ones won’t help. We don’t need to poison our food and the environment to feed the world. We can do much better; the necessary alternatives are already available.

 
Strong public pressure is urgent and your contribution is crucial! 
 
It is still a proposal from one commissioner, and it can be changed. On December 16, the EU Commission will present the final plan. Next, it will be discussed with the EU Member States and the Parliament. Help and tell the EU Commissioner from any country you select to block these changes and change the focus to ban harmful pesticides.

This tool makes it easy: choose a message and adapt it as you like.
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Please forward this email to your friends, family members and contacts who care about health, the environment and a healthy future. Together, we can make a difference!

Warmly,
Pesticide Action Network Europe




as10...@sapo.pt

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Dec 6, 2025, 3:56:04 AM (11 days ago) Dec 6
to Margarida Silva, am...@uevora.pt

Bom dia,

Desde Silente Spring, cujas previsões se revelaram todas erradas (como aliás acontece com a generalidade das previsões sobre o futuro, um vício malthusiano que nunca morre), as sociedades ocidentais têm sido influenciadas por uma deriva quimiofóbica sem base científica (basta ver as campanhas sobre o glifosato), assente em teorias de conspiração sobre “os interesses” que tem como consequência o aumento dos custos da alimentação e fibras, com a consequente exclusão dos mais pobres do acesso a muitos alimentos e fibras, e a inviabilidade económica de muitos produtores ocidentais, compensada pela importação de produtos de outras origens em que não se aplica a irracional regulamentação ocidental (e, dentro desta, sobretudo europeia).

A progressiva quebra de ligação entre elites afluentes e protegidas e as dificuldades dos mais pobres tem mantido esta quimiofobia muito presente nas políticas públicas, ao ponto, por exemplo, de mais de metade do financiamento para agricultura biológica, em Portugal, acabar a subsidiar a produção de carne de vaca no Alentejo e Ribatejo, e tem ajudado a alimentar o ressentimento social que se traduz no apoio progressivamente maior a correntes políticas que exploram a ideia de que as democracias que temos não representam adequadamente as pessoas comuns, estando capturadas pelas classes dominantes.

Por mim, nem um átomo de apoio a este caminho que substitui a argumentação racional pela manipulação de emoções negativas, com especial destaque para o medo do apocalipse, do futuro e do génio humano que tem produzido soluções úteis para os problemas complexos que existem em qualquer grupo humano.

henrique pereira dos santos

 

De: am...@uevora.pt <am...@uevora.pt> Em Nome De Margarida Silva
Enviada: 6 de dezembro de 2025 06:30
Para: am...@uevora.pt
Assunto: [ambio] Sobre pesticidas

 

 

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Se pretender entrar ou sair deste grupo escreva para cont...@campoaberto.pt

José Carlos Marques

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Dec 6, 2025, 4:22:55 AM (11 days ago) Dec 6
to as10...@sapo.pt, Margarida Silva, Ambio
Como se sabe, há numerosos estudos académicos fundamentados sobre a toxicidade de muitos pesticidas.
jccmarques

as10...@sapo.pt

unread,
Dec 6, 2025, 5:02:07 AM (11 days ago) Dec 6
to José Carlos Marques, Margarida Silva, Ambio

Com certeza, a toxicidade de numerosos químicos está perfeitamente fundamentada.

Mas como dizia Paracelso, a diferença entre um remédio e um veneno está na dose.

Uma coisa é reconhecer a toxicidade existente, outra coisa é achar que a única forma de lidar com a toxicidade é impedir as pessoas de usar louro para temperar, porque o louro é venenoso (como é) a partir de certas concentrações.

A discussão sobre toxicidade e uso de produtos potencialmente tóxicos é uma discussão relevante e fundamental, que pode conduzir à proibição de alguns produtos.

O que não faz sentido é não reconhecer que a proibição do DDT, provavelmente, custou milhares de vidas no terceiro mundo por ausência de alternativa real para o combate à malária, em algumas circunstâncias.

henrique pereira dos santos

José Carlos Marques

unread,
Dec 6, 2025, 5:17:39 AM (11 days ago) Dec 6
to as10...@sapo.pt, Margarida Silva, Ambio
Bom, felizmente estamos longe já da posição inflexível do contributo anterior.
E muito mais haveria a dizer.
O que antes foi dito, até o que defenderam numerosos cientistas ao mesmo tempo ou quase que Rachel Carson, em alguns dos quais ela se apoia, enferma dos mesmos males que denuncia: irrazoabilidade.
Aconselho a leitura do pequeno, modesto mas cuidados, livrinho, aqui:

jccmarques

as10...@sapo.pt

unread,
Dec 6, 2025, 6:43:59 AM (11 days ago) Dec 6
to José Carlos Marques, Margarida Silva, Ambio

A posição inflexível é em relação à quimiofobia e à opção de organizações como a citada no post original usarem as emoções em vez da razão para as suas campanhas (e financiamento).

Em relação aos pesticidas não há nenhuma inflexibilidade, bem pelo contrário, e é isso que está em causa, em garantir que existe flexibilidade na avaliação do uso de químicos que, contestados em sectores com poucos votos, como os relacionados com a produção de alimentos e fibras, não sofrem qualquer contestação quando são usados para dar melhor qualidade de vida às populações urbanas dominantes, como no caso evidente das pílulas contraceptivas, para dar um exemplo de efeitos secundários de grande magnitude e fortemente documentados.

É isso que está em causa no meu comentário.

henrique pereira dos santos

PS Agradeço sempre novas sugestões de leitura, mas a ideia de que os outros pensam de maneira diferente porque são ignorantes que está implícita nesse tipo de sugestões merece-me tanto respeito como o uso das emoções no apoio a campanhas quimiofóbicas irracionais.

 

De: José Carlos Marques <jc...@sapo.pt>
Enviada: 6 de dezembro de 2025 10:17
Para: as10...@sapo.pt
Cc: Margarida Silva <msi...@ucp.pt>; Ambio <am...@uevora.pt>
Assunto: Re: [ambio] Sobre pesticidas

 

Bom, felizmente estamos longe já da posição inflexível do contributo anterior.

E muito mais haveria a dizer.

O que antes foi dito, até o que defenderam numerosos cientistas ao mesmo tempo ou quase que Rachel Carson, em alguns dos quais ela se apoia, enferma dos mesmos males que denuncia: irrazoabilidade.

Aconselho a leitura do pequeno, modesto mas cuidados, livrinho, aqui:

 

jccmarques

 

image001.jpg

José Carlos Marques

unread,
Dec 6, 2025, 7:09:57 AM (11 days ago) Dec 6
to as10...@sapo.pt, Margarida Silva, Ambio
De facto, a ignorância voluntária está muito espalhada.
A ideia não era essa, no entanto. Era a de indicar algo que pode ser útil mesmo que seja para o rejeitar.

jccmarques


No dia 06/12/2025, às 11:40, <as10...@sapo.pt> <as10...@sapo.pt> escreveu:

A posição inflexível é em relação à quimiofobia e à opção de organizações como a citada no post original usarem as emoções em vez da razão para as suas campanhas (e financiamento).
Em relação aos pesticidas não há nenhuma inflexibilidade, bem pelo contrário, e é isso que está em causa, em garantir que existe flexibilidade na avaliação do uso de químicos que, contestados em sectores com poucos votos, como os relacionados com a produção de alimentos e fibras, não sofrem qualquer contestação quando são usados para dar melhor qualidade de vida às populações urbanas dominantes, como no caso evidente das pílulas contraceptivas, para dar um exemplo de efeitos secundários de grande magnitude e fortemente documentados.
É isso que está em causa no meu comentário.
henrique pereira dos santos
PS Agradeço sempre novas sugestões de leitura, mas a ideia de que os outros pensam de maneira diferente porque são ignorantes que está implícita nesse tipo de sugestões merece-me tanto respeito como o uso das emoções no apoio a campanhas quimiofóbicas irracionais.
 
De: José Carlos Marques <jc...@sapo.pt> 
Enviada: 6 de dezembro de 2025 10:17
Para: as10...@sapo.pt
Cc: Margarida Silva <msi...@ucp.pt>; Ambio <am...@uevora.pt>
Assunto: Re: [ambio] Sobre pesticidas
 
Bom, felizmente estamos longe já da posição inflexível do contributo anterior.
E muito mais haveria a dizer.
O que antes foi dito, até o que defenderam numerosos cientistas ao mesmo tempo ou quase que Rachel Carson, em alguns dos quais ela se apoia, enferma dos mesmos males que denuncia: irrazoabilidade.
Aconselho a leitura do pequeno, modesto mas cuidados, livrinho, aqui:
 
jccmarques
 
<image001.jpg>

Emília Margarida Marques

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Dec 9, 2025, 12:18:20 PM (8 days ago) Dec 9
to am...@uevora.pt

On 06/12/2025 12:09, José Carlos Marques wrote:
De facto, a ignorância voluntária está muito espalhada.
A ideia não era essa, no entanto. Era a de indicar algo que pode ser útil mesmo que seja para o rejeitar.

jccmarques


No dia 06/12/2025, às 11:40, <as10...@sapo.pt> <as10...@sapo.pt> escreveu:

A posição inflexível é em relação à quimiofobia e à opção de organizações como a citada no post original usarem as emoções em vez da razão para as suas campanhas (e financiamento).
Em relação aos pesticidas não há nenhuma inflexibilidade, bem pelo contrário, e é isso que está em causa, em garantir que existe flexibilidade na avaliação do uso de químicos que, contestados em sectores com poucos votos, como os relacionados com a produção de alimentos e fibras, não sofrem qualquer contestação quando são usados para dar melhor qualidade de vida às populações urbanas dominantes, como no caso evidente das pílulas contraceptivas, para dar um exemplo de efeitos secundários de grande magnitude e fortemente documentados.
É isso que está em causa no meu comentário.
henrique pereira dos santos
PS Agradeço sempre novas sugestões de leitura, mas a ideia de que os outros pensam de maneira diferente porque são ignorantes que está implícita nesse tipo de sugestões merece-me tanto respeito como o uso das emoções no apoio a campanhas quimiofóbicas irracionais.
 
De: José Carlos Marques <jc...@sapo.pt <mailto:jc...@sapo.pt>
> 
Enviada: 6 de dezembro de 2025 10:17
Para: as10...@sapo.pt <mailto:as10...@sapo.pt>
Cc: Margarida Silva <msi...@ucp.pt <mailto:msi...@ucp.pt>>; Ambio <am...@uevora.pt <mailto:am...@uevora.pt>>
Assunto: Re: [ambio] Sobre pesticidas
 
Bom, felizmente estamos longe já da posição inflexível do contributo anterior.
E muito mais haveria a dizer.
O que antes foi dito, até o que defenderam numerosos cientistas ao mesmo tempo ou quase que Rachel Carson, em alguns dos quais ela se apoia, enferma dos mesmos males que denuncia: irrazoabilidade.
Aconselho a leitura do pequeno, modesto mas cuidados, livrinho, aqui:
 
jccmarques
 
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A criança A ciência A natureza: Rachel Carson 60 Anos <https://www.campoaberto.pt/2024/12/30/a-crianca-a-ciencia-a-natureza-rachel-carson-60-anos/>
campoaberto.pt <https://www.campoaberto.pt/2024/12/30/a-crianca-a-ciencia-a-natureza-rachel-carson-60-anos/>
 


No dia 06/12/2025, às 09:58, as10...@sapo.pt <mailto:as10...@sapo.pt> escreveu:
 
Com certeza, a toxicidade de numerosos químicos está perfeitamente fundamentada.
Mas como dizia Paracelso, a diferença entre um remédio e um veneno está na dose.
Uma coisa é reconhecer a toxicidade existente, outra coisa é achar que a única forma de lidar com a toxicidade é impedir as pessoas de usar louro para temperar, porque o louro é venenoso (como é) a partir de certas concentrações.
A discussão sobre toxicidade e uso de produtos potencialmente tóxicos é uma discussão relevante e fundamental, que pode conduzir à proibição de alguns produtos.
O que não faz sentido é não reconhecer que a proibição do DDT, provavelmente, custou milhares de vidas no terceiro mundo por ausência de alternativa real para o combate à malária, em algumas circunstâncias.
henrique pereira dos santos
 
De: am...@uevora.pt <mailto:am...@uevora.pt> <am...@uevora.pt <mailto:am...@uevora.pt>
> Em Nome De José Carlos Marques
Enviada: 6 de dezembro de 2025 09:23
Para: as10...@sapo.pt <mailto:as10...@sapo.pt>
Cc: Margarida Silva <msi...@ucp.pt <mailto:msi...@ucp.pt>>; Ambio <am...@uevora.pt <mailto:am...@uevora.pt>>
Assunto: Re: [ambio] Sobre pesticidas
 
Como se sabe, há numerosos estudos académicos fundamentados sobre a toxicidade de muitos pesticidas.
jccmarques
 
 
 



No dia 06/12/2025, às 08:52, as10...@sapo.pt <mailto:as10...@sapo.pt> escreveu:
 
Bom dia,
Desde Silente Spring, cujas previsões se revelaram todas erradas (como aliás acontece com a generalidade das previsões sobre o futuro, um vício malthusiano que nunca morre), as sociedades ocidentais têm sido influenciadas por uma deriva quimiofóbica sem base científica (basta ver as campanhas sobre o glifosato), assente em teorias de conspiração sobre “os interesses” que tem como consequência o aumento dos custos da alimentação e fibras, com a consequente exclusão dos mais pobres do acesso a muitos alimentos e fibras, e a inviabilidade económica de muitos produtores ocidentais, compensada pela importação de produtos de outras origens em que não se aplica a irracional regulamentação ocidental (e, dentro desta, sobretudo europeia).
A progressiva quebra de ligação entre elites afluentes e protegidas e as dificuldades dos mais pobres tem mantido esta quimiofobia muito presente nas políticas públicas, ao ponto, por exemplo, de mais de metade do financiamento para agricultura biológica, em Portugal, acabar a subsidiar a produção de carne de vaca no Alentejo e Ribatejo, e tem ajudado a alimentar o ressentimento social que se traduz no apoio progressivamente maior a correntes políticas que exploram a ideia de que as democracias que temos não representam adequadamente as pessoas comuns, estando capturadas pelas classes dominantes.
Por mim, nem um átomo de apoio a este caminho que substitui a argumentação racional pela manipulação de emoções negativas, com especial destaque para o medo do apocalipse, do futuro e do génio humano que tem produzido soluções úteis para os problemas complexos que existem em qualquer grupo humano.
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> Em Nome De Margarida Silva
Enviada: 6 de dezembro de 2025 06:30
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Emília Margarida Marques

Centro em Rede de Investigação em Antropologia, ISCTE-IUL | Center for Research in Anthropology, ISCTE-IUL

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Instituto de História Contemporânea (IHC NOVA FCSH) | Institute for Contemporary History (IHC NOVA FCSH)

https://ihc.fcsh.unl.pt/en/


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