Tudo bem?
Encaminho sua mensagem pra lista do Transparência HackDay.
Tomando a liberdade de apontar alguns nomes, a Lívia Amorim, que nos
segue por aqui, tem 19 anos e pode ser uma ótima personagem pra essa
pauta (rola um recorde de idade na Folhateen, né?). Lembrei da Vanessa
também (da oficina de Wordpress no Busão Hacker)... tá na área, moça?
(Garoas que estão por aqui, podem ajudar a fazer indicação também? Não
quis fazer crosspost, mas sei que tem umas hackers por lá).
Beijos,
Dani
PS: Pô, Rodrigo, não fica pensando que ser hacker é crime não, e além
disso aquelas tarjas pretas no olho pra disfarçar são muito tristes...
2012/1/11 Rodrigo Levino <digby...@gmail.com>:
> Caro, tudo bem?
>
> Te escrevo por indicação do Alexandre Rodrigues, da Campus Party.
>
> Sou editor da Folha, responsável pela página do Folhateen. Estou
> apurando uma reportagem sobre garotas hackers, aproveitando o gancho
> do lançamento de logo mais do filme baseado na série Millwnium, que
> tem a Lisbeth Salander. Gostaria de falar com garotas brasileiras que
> são hackers. Coisa simples. Entender porque fazem, como é o cotidiano,
> como entraram na atividade etc. O sigilo da identidade, óbvio, fica
> garantido desde já. E mesmo foto, se for o caso, à disposição da
> personagem para ser distorcida etc. Você saberia ou poderia me ajudar
> a chegar em grupos asssim?
>
> Fico no aguardo
> À disposição
>
> --
> rodrigo levino
> www.twitter.com/rlevino
>
> --
> rodrigo levino
> www.twitter.com/rlevino
--
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Acho que todos nós! ;-)
Se a menina, qqr que seja e para variar,
Tô à disposição pra conversar com vocês. Os detalhes da pauta estão
neste e-mail, logo abaixo.
Ps.: QUE ISSO, Dani! Nada de crime =) O sigilo foi só um cuidado que
ofereci pra quem não se sentir tão à vontade. Obrigado pela ajuda. Às
ordens.
Em 11 de janeiro de 2012 20:00, Daniela B. Silva
<daniel...@gmail.com> escreveu:
--
rodrigo levino
www.twitter.com/rlevino
Quem disse que não tem com perfil do filme "Os homens que não amavam
as mulheres"?
Tem sim!!!
O Duke!
É só ele topar se vestir igual à Lisbeth Salander e afinar a voz!
Kkkkkkk!!!!
On Jan 12, 4:46 pm, Fabricio Zuardi <fabri...@fabricio.org> wrote:
> Acho que uma com o perfil desta do romance:http://en.wikipedia.org/wiki/Lisbeth_Salanderele não vai encontrar… até pq (segundo a wikipedia, nao li a série) dar entrevista para um caderno teen de jornal, mesmo com identidade preservada seria algo meio estranho para alguem que é asocial, trabalha com segurança, tem inimigos e precisa ficar longe dos radares.
>
> Mas acho legal a iniciativa de promover este perfil da garota vingadora que usa da tecnologia para promover sua agenda e combater injustiças(� � isso que a heroina da série faz? nao sei tb).
> ; > >>> > a chegar em grupos asssim?
Obrigada, Leonardo :)
Haydee, querida, fico feliz que o texto também te represente e que você esteja com vontade de escrever. Acho um exercício essencial pra gente conseguir lidar com a gente mesma e pra tentar sacudir as coisas... Vamos retomar as conversas "mulheres na cultura digital"?
beijos
Que surpreendente e que bom você ter gostado, Fabbri!
E só pra você saber, "apesar de ter caído na sua provocação" talvez eu, a Dani, a Haydee e alguma outra mulher também nos aceitemos como seres humanos ;)
Que surpreendente e que bom você ter gostado, Fabbri!
E só pra você saber, "apesar de ter caído na sua provocação" talvez eu, a Dani, a Haydee e alguma outra mulher também nos aceitemos como seres humanos ;)
Há algum tempo eu resolvi que piadinha machista pra mim, a título de provocação ou não, é que nem piada racista. A gente responde grosseiramente e levanta da mesa do bar, saca? Não vou aceitar, em nenhuma lista em que eu estiver - respondo mesmo, ou pego minha viola e vou tocar noutro lugar.
OiTo descendo pro play, e comentando abaixo.feminista estava me repassando sobre a Simone de Beauvoir,
"Lembro de um boato (creio que deva ser um boato) que uma
muito interessante. Era sobre uma familia do dramaturgo lah, o..
caraca to com voltaire na cabeca e nao lembro, o existencialista mais
que amigo dela.."Vc tá falando do Sartre, amigo?
"Eles diziam que ela entendia claramente que as mulheres eram quemtinham capacidade de impor valores e padroes morais na sociedade, o mapel masculino
nisso mal contava. Aih a ideia dela era libertar todos colocando a mulher
para se rebelar. Ela chegou a prever que o feminino ia se sobrecarregar ateh um ponto em que
a mulher se rebelaria tamb contra a sobrecarga e deixaria o homem tomar parte
do espaco feminino. Entao as coisas ficariam mais equilibradas e os papeis menos duros.
Interessante, neh?Tipo pra Simone 'homem nao vai mudar o estado das coisas, isso eh coisa de mina!'"O feminismo acredita na igualdade dos gêneros, e que homens e mulheres podem mudar o mundo juntos.JUNTOS.Simone de Beauvoir, aquela feminista que tanto escreveu no século passado, também acreditava nisso, e mais: ela acreditava que a opressão às mulheres implicaria em uma tomada de consciência maior que permitiria tanto as mulheres quanto os homens de assumir papéis e atitudes que antes eram rotulados como 'masculino` e 'feminino'. E, claro, a atitude de mudar o posicionamento só poderia vir mesmo do oprimido, no caso, a mulher. Não é questão de girl power, é questão de revolta mesmo. É muito parecido com a democracia, com a questão do racismo... se o oprimido não se rebela, nem o opressor de dá conta da gaiola em que ambos vivem.
E assim, desculpa se vc está sentindo que essas víboras feministas estão assumindo que mudar o mundo é coisa de mina, mas até algumas décadas atrás, se ninguém queimasse sutiã*, a gente ia continuar sem poder votar, sem poder estudar, e nem estaríamos aqui debatendo com você.
E outra, sobre a questão da thread, eu acho SIM que o movimento do software livre - principalmente este - é muito machista. E antes de machista, é excludente.
Eu indico a leitura do texto Saindo da Casa de Bonecas, sobre mulheres na informática, da Bárbara Lopes - que fala da infantilização das mulheres, que eu acho que vimos na prática no título da reportagem aí, Meninas Hackers.
Btw, como o colega aí em cima bem lembrou, o feminismo luta há muito tempo por uma maior licença paternidade, luta contra a exigência do serviço militar obrigatório somente para um gênero, etc etc.*queimar sutiã = força de expressão e ironia, visto que a gente não queimou sutiã nenhum por aé, embora nos reduzam a isso toda vez que se referem ao movimento feminista.
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Voltei a essa mensagem abaixo porque achei que ela era o ponto ideal pra dizer que essa thread virou um imenso offtopic. Isso aconteceu desde que o Fabbri postou sua primeira mensagem, que não tinha nada a ver com indicações para uma pauta sobre meninas hackers.
Sabe o que é, Fabbri, essa é a lista da Transparência Hacker. Não e a lista onde o Fabbri manda suas provocações para gerar reações nas pessoas do Brasil.
Então, sendo bem clara, não banque o espertinho - acho que manter a objetividade, a clareza e a transparência nas conversas que temos aqui, em vez de sarcasmo ou piadismo, é bastante recomendado.
A Bianca foi elegante o suficiente pra levar a discussão pra outro espaço, o blog dela, e apesar das valiosíssimas respostas que apareceram aqui (salve, listas precisam mesmo ser insumo de debate!), vou dizer o que penso sobre gênero e feminismo por lá, nos comentários.
A única coisa que ainda quero falar aqui é que eu entendo que a internet é foda porque permite que a gente ocupe espaço. Há algum tempo eu resolvi que piadinha machista pra mim, a título de provocação ou não, é que nem piada racista. A gente responde grosseiramente e levanta da mesa do bar, saca? Não vou aceitar, em nenhuma lista em que eu estiver - respondo mesmo, ou pego minha viola e vou tocar noutro lugar.
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2012/1/24 Maira Begalli <mairab...@veredas.net>:
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André Filipe de Assunção e Brito
Graduando em Oceanografia
Centro de Estudos do Mar / UFPR
twitter.com/decko