Seminário: Procedimentos e as orientações do CNE.

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Prof. Maria Carmem

não lida,
8 de jul. de 2010, 18:18:4108/07/2010
para Fórum Acadêmico
Procedimentos e as orientações do CNE para a decisão dos processos
regulatórios - Credenciamento e Recredenciamento de centros
universitários e de universidades.

A proposta da ABMES foi discutir com membros do Conselho Nacional de
Educação (CNE) os procedimentos e as orientações para os processos
regulatórios – credenciamento e recredenciamento de centros e de
universidades, bem como prazos para recursos por parte das
instituições de ensino superior.

No link: http://www.abmes.org.br/seminarios/2010.asp encontram-se as
palestras e debates em áudio e slide. Como previamente anunciado pelo
Dr. Gabriel Mário Rodrigues, presidente da ABMES, as reflexões
oriundas desse seminário farão parte de uma compilação que será
realizada pela associação.

Portanto, leiam, enviem-nos críticas, sugestões e apreciações.

Em nome do Fórum Acadêmico agradecemos aos Conselheiros presentes e
apostamos numa relação de qualidade, evolutiva e em longo prazo para a
construção de políticas públicas que potencializem e tragam vitalidade
ao ENSINO SUPERIOR PARTICULAR.

Cordialmente,

Profa. Maria Carmem Tavares Christóvam
Administradora do Fórum Acadêmico

Diretora da Panamericana
http://www.escola-panamericana.com.br


Thiago Francisco

não lida,
9 de jul. de 2010, 08:49:4909/07/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Senhores, bom dia!

Entendo a posição do CNE e, aproveito o contato, para congratular a ABMES
pela iniciativa. Na modalidade "a distancia", "participei do seminário" e
estudei a fundo os aspectos da lei. Não é possível identificar que as IES
que assinaram termos de saneamento de deficiências podem ser penalizadas,
tendo seus processos quase que sumariamente arquivados. Contudo, penso que
alguns aspectos torna-se coerentes e, certamente, o número de Centros
Universitários vai aumentar de modo brusco em função das Universidades que
não vão cumprir os aspectos pré-determinados pela Lei.

O discurso do CNE, sempre muito ponderado, apresenta alguns aspectos
incoerentes pois, como foi dito, não é a quantidade de programas
scrito-sensu que vão determinar a qualidade da IES, mas sim sua densidade no
contexto regional no qual a Universidade está inserida. Desse modo, penso
que as faltou uma parceria importante entre o CNE e as IES privadas na
construção deste instrumento.

De fato, a pesquisa torna-se um "insumo" caro para estas IES, as quais
certamente vão preferir este "rebaixamento" e se enquadrar como uma
instituição focada no ensino. Contudo, mesmo para os Centro Universitários a
extensão passa a ser um fator relevante, bem como práticas de iniciação
científica institucionalizadas. Certamente pode ser um fator importante na
busca da qualificação do ensino, desde que isso seja repensado sem o peso
abrupto do Enade/CPC/IGC.

Porém, fica a pergunta: Como ficam as IES isoladas neste contexto? Elas, que
povoam o mercado do ensino superior, tem uma participação de quase 90% do
mercado e são as que mais carecem de políticas publicas e que necessitam de
auxilio do MEC,sobretudo por dois motivos: pela ingerência do Ministério e
pelo falta de financiamento publico que possa construir um auxilio rumo ao
posicionamento gerencial. Esperamos, portanto, que novas discussões possam
emergir deste processo e, assim, haja a criação das políticas publicas para
o ensino superior que, em diversos momentos, foram citadas no documento da
CONAE.

Um forte abraço aos colegas!

Thiago Francisco.

-----Mensagem original-----
De: forum-a...@googlegroups.com
[mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em nome de Prof. Maria Carmem
Enviada em: quinta-feira, 8 de julho de 2010 19:19
Para: Fórum Acadêmico
Assunto: [FÓRUM ACADÊMICO] Seminário: Procedimentos e as orientações do CNE.

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