Na semana passada passei ao Prof. Edson Franco um resumo do que foi escrito por vocês neste fórum sobre a imagem do ensino Superior..Ele me enviou estas Reflexões que encaminho a vocês.GMR
Gabriel amigo,
Inspirado nos textos que me mandaste e que eu os li atentamente, resolvi preparar algumas reflexões, em tópicos, de tal maneira a constatar se é disto que precisamos falar (ou escrever).
1. – O ensino superior privado possui diversas entidades representativas e nem todas elas conseguem se agregar em torno de algumas idéias centrais. O ensino superior público (federal) possui uma única entidade representativa: a ANDIFES. Isto permite uma única forma de se manifestar. No caso do ensino particular não se consegue essa unidade e nem o Fórum de Parlamentares consegue isto também. Quando se pensa em ABRUC (comunitárias) e em ABRUEM (estaduais e municipais) no Conselho de Reitores, por exemplo, elas partilham da condição de “públicas” por adoção. Sinto a necessidade de um encontro somente dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado para tentarem encontrar as idéias centrais de unidade. Confio que o diálogo é essencial a esse processo de agregação.
2. – É preciso reconhecer que o ensino superior privado, até mesmo pela quantidade de instituições educacionais, é absolutamente diversificado em sua qualidade intrínseca. Há pecados em umas e virtudes em outras instituições. A Igreja, no momento, está tentando dar uma lição à vista dos casos de pedofilia: resolveu ficar do lado bom e levar às barras da Justiça o lado mau. Deixou de fazer vista-grossa Reconheceu que o problema está dentro dela mesma. Capaz de passar ao largo diante da crise, se persistir essa posição. Temos medo de acusar os pecados da falta de qualidade das nossas instituições. Precisamos assumir os pecados conhecidos. Precisamos reconhecer alguns resultados avaliativos, inclusive e, por exemplo, os da OAB. Várias tentativas já foram feitas para a criação de um Colegiado de Censura, sem que essa idéia tenha encontrado adeptos. Escrever é fácil: Janir, Walmor Bolan e tantos outros já escreveram. Aplicar é o difícil.
3. – Se há dificuldades de comunicação em geral, ao menos encontremos a necessária unidade virtual de comunicação para o ensino superior particular. Isto pode neutralizar as acusações. Temos de nos fixar, nessa unidade virtual, com alguns indicadores de qualidade que não são apenas os apresentados pelo Governo. Isto proporcionará a identificação de alguns diferenciais do ensino superior privado para contrapor aos supostos diferenciais do ensino superior público. Salvam-se poucas instituições privadas capazes de serem consideradas de qualidade pela sociedade. Tentemos refletir sobre tais instituições. Ninguém pensa, em sã consciência, que todas as públicas são de excelsa qualidade.
4. – Patrocinar estudos é algo que resultará na divulgação pela mídia. Estamos necessitados de estudos sobre gestão do ensino superior. Bem práticos, bem fundados em experiências. A FUNADESP pode ser fonte de inspiração pelos trabalhos acadêmicos dos bolsistas. O Prêmio Milton Santos, da ABMES, pode ser também objeto de trabalho experimental, com resultados objetivos de excelente aprendizado, de empregabilidade dos egressos, de carreiras promissoras. O Santander pode pensar nisto e certamente patrocinará algo a respeito. A mídia divulgará isto, com certeza. Nesse marasmo todo, precisamos criar um “grupo de qualidade”, até mesmo com efeito demonstrativo. Ninguém jamais duvidou da tua excepcional criatividade!
5. – Não ter medo de procurar os Conselhos de Classe e discutir com os mesmos, formas de aferição de aprendizado dos egressos ao concluírem seus estudos. Não é de pensarmos num Exame de Estado? Até que ponto não? Se sairmos na frente com esta idéia quem não nos acompanhará?
6. – As IES precisam aprender a produzir Relatórios como fazem as grandes empresas. Não é só para mostrar resultados internos, mas manifestações de consultores de qualidade (externos). Relatórios servem para mostrar crescimento e devem ser produzidos inclusive em momentos difíceis. Pensemos na Toyota e na situação que está vivendo. Ninguém admitiu fazer um “recall” com seus antigos alunos, reprovados nos Exames da Ordem? Já fizemos isto? A Ford deu a volta por cima com a palavra do Presidente e com o Eco-sport. Lembremos, porém, que a Ford penou com o Daufine, com o Gordini até chegar ao Corcel.
7. – Como vencer o descrédito? Se o Dunga foi descrente com os jovens (Newmar, Paulo Henrique) a sociedade compreendeu o corte dos antigos jogadores não convocados (Ronaldo, Ronaldinho, Adriano, etc). A lição é que precisamos agir com unidade, estabelecendo nossos critérios de qualidade. Há três estágios sobre os quais precisamos pensar: a) estágio um: antes do aluno ingressar na IES; b) estágio dois: enquanto o aluno está estudando conosco; c) estágio três: após o curso, oferecendo ao antigo aluno a oportunidade de maior aprendizado sem que isso seja simplesmente um “curso de especialização”. Quem de nós está oferecendo “vestibular para treineiro” e após a realização do mesmo, está recompondo conhecimentos não revelados no “vestibular” realizado? Quem está instrumentando (ensinando mesmo) Coordenadores para que saibam realmente efetuar o planejamento de ensino durante o curso? Quem de nós está oferecendo algum “recall” para antigos alunos? Há alguma pesquisa sobre problemas detectados pós-curso? E o que foi feito em função dos resultados dessas pesquisas?
8. – Diferenciais, até que ponto eles despontam na sociedade a favor das IES privadas? Pensou-se, por exemplo, que a oferta de cursos-sanduíches (no Exterior) resultaria numa febre de demanda. A demanda foi desprezível e o diferencial não funcionou. O diferencial que funciona é aquele que desponta na mente da sociedade. Quem freqüentou a IES dá o testemunho da qualidade. Diferencial, então, depende de experimentação? Claro que sim. Ele pode ser concebido previamente, mas só se tornará realidade na medida em que funcionar na mente social. Daí que a melhor propaganda é a do testemunho.
9. – Minha grande questão é: quem ou quais dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado está mesmo empenhado em encontrar o veio da unidade do discurso da qualidade? Esse veio somente será encontrado com o diálogo da humildade, com o desprendimento da generosidade, com o acolhimento da modéstia, com a paciência da busca. É preciso fazer isto. Caso contrário continuaremos no descrédito e os Governos continuarão a fazer seus “rankings”, chegando na mídia antes mesmo de anunciar, para nós, os resultados das avaliações que vem fazendo. Há espaço para discutirmos a unidade? Há tempo para essa discussão? Já não estamos sequer ficando bons em nossos discursos.
10. – Tenho confiança que não perdi meu tempo, seja com este texto, seja com as leituras que me mandaste.
Um abraço amigo,
Éd
OK
|
Gabriel Mário Rodrigues Reitor Fax: (5511) 3841-9547 |
P Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.
Gisela Wajskop
Diretora Presidente
Instituto Superior de Educação de São Paulo - Singularidades
www.singularidades.com.br
Telefones(11) 3034.5445 ou 3031.8854
Celular (11) 9249.7203
Av. Brigadeiro Faria Lima 382/386 - Pinheiros - CEP: 05426-200
São Paulo - SP
On 27 maio, 19:11, Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana
<dgfaculd...@escola-panamericana.com.br> wrote:
> Professor Edson Franco,
>
> Compartilho inteiramente da sua visão. Em um dos meus artigos, referente aos dilemas da Educação Superior Particular, publicado recentemente pela ABMES (http://www.abmeseduca.com/?p=233#more-233) escrevo: "Sinto que precisamos elaborar um pouco mais nossas reflexões para entender o momento ímpar que vivemos. Na academia, procuramos analisar os fatos, perseguir as soluções através de métodos cientificamente comprovados. Mas acredito na força de um grupo e no avatar de Barack Obama: Yes, We Can"!
> A ausência de coletividade na iniciativa privada é certamente o que mais dificulta seu avanço.
>
> Com estima,
>
> Maria Carmem Tavares Christóvam
> Administradora do Fórum Acadêmico
> Consultora para o Ensino Superior da Linha Direta - Organizadora do III Congresso Brasileiro do Ensino Superior Particular.
> Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Designhttp://www.escola-panamericana.com.br
> (11) 36618511 Ramal 130
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
> From: Gabriel Mario Rodrigues
> Sent: Thursday, May 27, 2010 5:50 PM
> To: forum-a...@googlegroups.com
> Subject: [FÓRUM ACADÊMICO] Reflexões do Prof. Edson Franco
>
> Na semana passada passei ao Prof. Edson Franco um resumo do que foi escrito por vocês neste fórum sobre a imagem do ensino Superior..Ele me enviou estas Reflexões que encaminho a vocês.GMR
>
> Gabriel amigo,
>
> Inspirado nos textos que me mandaste e que eu os li atentamente, resolvi preparar algumas reflexões, em tópicos, de tal maneira a constatar se é disto que precisamos falar (ou escrever).
>
> 1. - O ensino superior privado possui diversas entidades representativas e nem todas elas conseguem se agregar em torno de algumas idéias centrais. O ensino superior público (federal) possui uma única entidade representativa: a ANDIFES. Isto permite uma única forma de se manifestar. No caso do ensino particular não se consegue essa unidade e nem o Fórum de Parlamentares consegue isto também. Quando se pensa em ABRUC (comunitárias) e em ABRUEM (estaduais e municipais) no Conselho de Reitores, por exemplo, elas partilham da condição de "públicas" por adoção. Sinto a necessidade de um encontro somente dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado para tentarem encontrar as idéias centrais de unidade. Confio que o diálogo é essencial a esse processo de agregação.
>
> 2. - É preciso reconhecer que o ensino superior privado, até mesmo pela quantidade de instituições educacionais, é absolutamente diversificado em sua qualidade intrínseca. Há pecados em umas e virtudes em outras instituições. A Igreja, no momento, está tentando dar uma lição à vista dos casos de pedofilia: resolveu ficar do lado bom e levar às barras da Justiça o lado mau. Deixou de fazer vista-grossa Reconheceu que o problema está dentro dela mesma. Capaz de passar ao largo diante da crise, se persistir essa posição. Temos medo de acusar os pecados da falta de qualidade das nossas instituições. Precisamos assumir os pecados conhecidos. Precisamos reconhecer alguns resultados avaliativos, inclusive e, por exemplo, os da OAB. Várias tentativas já foram feitas para a criação de um Colegiado de Censura, sem que essa idéia tenha encontrado adeptos. Escrever é fácil: Janir, Walmor Bolan e tantos outros já escreveram. Aplicar é o difícil.
>
> 3. - Se há dificuldades de comunicação em geral, ao menos encontremos a necessária unidade virtual de comunicação para o ensino superior particular. Isto pode neutralizar as acusações. Temos de nos fixar, nessa unidade virtual, com alguns indicadores de qualidade que não são apenas os apresentados pelo Governo. Isto proporcionará a identificação de alguns diferenciais do ensino superior privado para contrapor aos supostos diferenciais do ensino superior público. Salvam-se poucas instituições privadas capazes de serem consideradas de qualidade pela sociedade. Tentemos refletir sobre tais instituições. Ninguém pensa, em sã consciência, que todas as públicas são de excelsa qualidade.
>
> 4. - Patrocinar estudos é algo que resultará na divulgação pela mídia. Estamos necessitados de estudos sobre gestão do ensino superior. Bem práticos, bem fundados em experiências. A FUNADESP pode ser fonte de inspiração pelos trabalhos acadêmicos dos bolsistas. O Prêmio Milton Santos, da ABMES, pode ser também objeto de trabalho experimental, com resultados objetivos de excelente aprendizado, de empregabilidade dos egressos, de carreiras promissoras. O Santander pode pensar nisto e certamente patrocinará algo a respeito. A mídia divulgará isto, com certeza. Nesse marasmo todo, precisamos criar um "grupo de qualidade", até mesmo com efeito demonstrativo. Ninguém jamais duvidou da tua excepcional criatividade!
>
> 5. - Não ter medo de procurar os Conselhos de Classe e discutir com os mesmos, formas de aferição de aprendizado dos egressos ao concluírem seus estudos. Não é de pensarmos num Exame de Estado? Até que ponto não? Se sairmos na frente com esta idéia quem não nos acompanhará?
>
> 6. - As IES precisam aprender a produzir Relatórios como fazem as grandes empresas. Não é só para mostrar resultados internos, mas manifestações de consultores de qualidade (externos). Relatórios servem para mostrar crescimento e devem ser produzidos inclusive em momentos difíceis. Pensemos na Toyota e na situação que está vivendo. Ninguém admitiu fazer um "recall" com seus antigos alunos, reprovados nos Exames da Ordem? Já fizemos isto? A Ford deu a volta por cima com a palavra do Presidente e com o Eco-sport. Lembremos, porém, que a Ford penou com o Daufine, com o Gordini até chegar ao Corcel.
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> 7. - Como vencer o descrédito? Se o Dunga foi descrente com os jovens (Newmar, Paulo Henrique) a sociedade compreendeu o corte dos antigos jogadores não convocados (Ronaldo, Ronaldinho, Adriano, etc). A lição é que precisamos agir com unidade, estabelecendo nossos critérios de qualidade. Há três estágios sobre os quais precisamos pensar: a) estágio um: antes do aluno ingressar na IES; b) estágio dois: enquanto o aluno está estudando conosco; c) estágio três: após o curso, oferecendo ao antigo aluno a oportunidade de maior aprendizado sem que isso seja simplesmente um "curso de especialização". Quem de nós está oferecendo "vestibular para treineiro" e após a realização do mesmo, está recompondo conhecimentos não revelados no "vestibular" realizado? Quem está instrumentando (ensinando mesmo) Coordenadores para que saibam realmente efetuar o planejamento de ensino durante o curso? Quem de nós está oferecendo algum "recall" para antigos alunos? Há alguma pesquisa sobre problemas detectados pós-curso? E o que foi feito em função dos resultados dessas pesquisas?
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> 8. - Diferenciais, até que ponto eles despontam na sociedade a favor das IES privadas? Pensou-se, por exemplo, que a oferta de cursos-sanduíches (no Exterior) resultaria numa febre de demanda. A demanda foi desprezível e o diferencial não funcionou. O diferencial que funciona é aquele que desponta na mente da sociedade. Quem freqüentou a IES dá o testemunho da qualidade. Diferencial, então, depende de experimentação? Claro que sim. Ele pode ser concebido previamente, mas só se tornará realidade na medida em que funcionar na mente social. Daí que a melhor propaganda é a do testemunho.
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> 9. - Minha grande questão é: quem ou quais dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado está mesmo empenhado em encontrar o veio da unidade do discurso da qualidade? Esse veio somente será encontrado com o diálogo da humildade, com o desprendimento da generosidade, com o acolhimento da modéstia, com a paciência da busca. É preciso fazer isto. Caso contrário continuaremos no descrédito e os Governos continuarão a fazer seus "rankings", chegando na mídia antes mesmo de anunciar, para nós, os resultados das avaliações que vem fazendo. Há espaço para discutirmos a unidade? Há tempo para essa discussão? Já não estamos sequer ficando bons em nossos discursos.
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> 10. - Tenho confiança que não perdi meu tempo, seja com este texto, seja com as leituras que me mandaste.
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> Um abraço amigo,
>
> Éd
Caro Mauricio: Nessa trilha o Semesp já tentou caminhar com Seminarios, Código de conduta concorrencial, tentativa de Agência de Acreditação Independente, etc. Mas iniciativas dessa natureza precisam ser incentivadas.Hermes.
Telefones(11) 3034.5445 ou 3031.8854
Celular (11) 9249.7203
Av. Brigadeiro Faria Lima 382/386 - Pinheiros - CEP: 05426-200
São Paulo - SP
On 27 maio, 19:11, Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana
<dgfaculd...@escola-panamericana.com.br> wrote:
> Professor Edson Franco,
>
> Compartilho inteiramente da sua visão. Em um dos meus artigos, referente aos dilemas da Educação Superior Particular, publicado recentemente pela ABMES (http://www.abmeseduca.com/?p=233#more-233) escrevo: "Sinto que precisamos elaborar um pouco mais nossas reflexões para entender o momento ímpar que vivemos. Na academia, procuramos analisar os fatos, perseguir as soluções através de métodos cientificamente comprovados. Mas acredito na força de um grupo e no avatar de Barack Obama: Yes, We Can"!
> A ausência de coletividade na iniciativa privada é certamente o que mais dificulta seu avanço.
>
> Com estima,
>
> Maria Carmem Tavares Christóvam
> Administradora do Fórum Acadêmico
> Consultora para o Ensino Superior da Linha Direta - Organizadora do III Congresso Brasileiro do Ensino Superior Particular.
> Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Designhttp://www.escola-panamericana.com.br <http://www.escola-panamericana.com.br/>
http://sociaiscia.blogspot.com <http://sociaiscia.blogspot.com/>
http://apalhano.blogspot.com <http://apalhano.blogspot.com/>
Skype: andre.martins.palhano
Prezados.
Há 4 novos membros da Universidade Cruzeiro do Sul. Sendo assim, vou repassar novamente alguns textos básicos que iniciaram a discussão atual. Por favor não estranhem a duplicidade.
Obrigada.
|
Regina Ambrósio Reitoria Fax: (5511) 3841-9547 |
P Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.
De: forum-a...@googlegroups.com [mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em nome de Gabriel Mario Rodrigues
Enviada em: quinta-feira, 27 de maio de 2010 17:51
Para: forum-a...@googlegroups.com
Édson Franco
Meu Caro Mauricio Garcia,
Não esperava tantos comentários sobre minhas propostas. Estou seguro
que precisamos enfrentar o problema de frente. Topo discutir na
FUNADESP esta questão e de encaminharmos uma solução, mas preciso do
seu apoio para o "amplo estudo estatístico sobre métricas existentes".
Não sou bom nisso.
Abraços,
Édson Franco
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Em 28/05/2010, às 15:25, edson...@unama.br escreveu:Meu Caro Mauricio Garcia,Não esperava tantos comentários sobre minhas propostas. Estou seguro que precisamos enfrentar o problema de frente. Topo discutir na FUNADESP esta questão e de encaminharmos uma solução, mas preciso do seu apoio para o "amplo estudo estatístico sobre métricas existentes". Não sou bom nisso.Abraços,Édson Franco
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Em 28/05/2010, às 14:34, Paulo Eduardo Marcondes Salles escreveu:Senhores, boa tarde!Concordo com o Maurício.Participei, com ele, daquela tentativa de criação do comitê de ética.Também disponho-me a ajudar.Salles
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Senhores, bom dia;
Também me coloco a disposição do grupo para coletar estes dados e, sobretudo, trabalhar nas contribuições teóricas.
Por favor, não hesitem em contar comigo.
Grande abraço.
De:
forum-a...@googlegroups.com [mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em
nome de Mauricio Garcia
Enviada em: sexta-feira, 28 de maio de 2010 21:58
Para: forum-a...@googlegroups.com
Assunto: [FÓRUM ACADÊMICO] Re: Pesquisas e acreditação
Caros Edson, Hermes e Sales
Bom Dia Colegas!
Podem contar conosco!
Abraços
Gisela Wajskop
Diretora Presidente
Instituto Superior de Educação de São Paulo - Singularidades
Telefones(11) 3034.5445 ou 3031.8854
Celular (11) 9249.7203
Av. Brigadeiro Faria Lima 382/386 - Pinheiros - CEP: 05426-200
São Paulo - SP
De: forum-a...@googlegroups.com [mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em nome de Antonio Carbonari Netto
Enviada em: domingo, 30 de maio de 2010 07:10
Para: forum-a...@googlegroups.com