Reflexões do Prof. Edson Franco

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Gabriel Mario Rodrigues

não lida,
27 de mai. de 2010, 16:50:5127/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

Na semana passada passei  ao Prof. Edson Franco um resumo do que foi escrito por vocês neste fórum sobre a imagem do ensino Superior..Ele me enviou estas Reflexões que encaminho a vocês.GMR

 

Gabriel amigo,

 

 

Inspirado nos textos que me mandaste e que eu os li atentamente, resolvi preparar algumas reflexões, em tópicos, de tal maneira a constatar se é disto que precisamos falar (ou escrever).

 

1. – O ensino superior privado possui diversas entidades representativas e nem todas elas conseguem se agregar em torno de algumas idéias centrais. O ensino superior público (federal) possui uma única entidade representativa: a ANDIFES. Isto permite uma única forma de se manifestar. No caso do ensino particular não se consegue essa unidade e nem o Fórum de Parlamentares consegue isto também. Quando se pensa em ABRUC (comunitárias) e em ABRUEM (estaduais e municipais) no Conselho de Reitores, por exemplo, elas partilham da condição de “públicas” por adoção. Sinto a necessidade de um encontro somente dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado para tentarem encontrar as idéias centrais de unidade. Confio que o diálogo é essencial a esse processo de agregação.

 

2. – É preciso reconhecer que o ensino superior privado, até mesmo pela quantidade de instituições educacionais, é absolutamente diversificado em sua qualidade intrínseca. Há pecados em umas e virtudes em outras instituições. A Igreja, no momento, está tentando dar uma lição à vista dos casos de pedofilia: resolveu ficar do lado bom e levar às barras da Justiça o lado mau. Deixou de fazer vista-grossa Reconheceu que o problema está dentro dela mesma. Capaz de passar ao largo diante da crise, se persistir essa posição. Temos medo de acusar os pecados da falta de qualidade das nossas instituições. Precisamos assumir os pecados conhecidos. Precisamos reconhecer alguns resultados avaliativos, inclusive e, por exemplo, os da OAB. Várias tentativas já foram feitas para a criação de um Colegiado de Censura, sem que essa idéia tenha encontrado adeptos. Escrever é fácil: Janir, Walmor Bolan e tantos outros já escreveram. Aplicar é o difícil. 

 

3. – Se há dificuldades de comunicação em geral, ao menos encontremos a necessária unidade virtual de comunicação para o ensino superior particular. Isto pode neutralizar as acusações. Temos de nos fixar, nessa unidade virtual, com alguns indicadores de qualidade que não são apenas os apresentados pelo Governo. Isto proporcionará a identificação de alguns diferenciais do ensino superior privado para contrapor aos supostos diferenciais do ensino superior público. Salvam-se poucas instituições privadas capazes de serem consideradas de qualidade pela sociedade. Tentemos refletir sobre tais instituições. Ninguém pensa, em sã consciência, que todas as públicas são de excelsa qualidade.

 

4. – Patrocinar estudos é algo que resultará na divulgação pela mídia. Estamos necessitados de estudos sobre gestão do ensino superior. Bem práticos, bem fundados em experiências. A FUNADESP pode ser fonte de inspiração pelos trabalhos acadêmicos dos bolsistas. O Prêmio Milton Santos, da ABMES, pode ser também objeto de trabalho experimental, com resultados objetivos de excelente aprendizado, de empregabilidade dos egressos, de carreiras promissoras. O Santander pode pensar nisto e certamente patrocinará algo a respeito. A mídia divulgará isto, com certeza. Nesse marasmo todo, precisamos criar um “grupo de qualidade”, até mesmo com efeito demonstrativo. Ninguém jamais duvidou da tua excepcional criatividade!

 

5. – Não ter medo de procurar os Conselhos de Classe e discutir com os mesmos, formas de aferição de aprendizado dos egressos ao concluírem seus estudos. Não é de pensarmos num Exame de Estado? Até que ponto não? Se sairmos na frente com esta idéia quem não nos acompanhará?

 

6. – As IES precisam aprender a produzir Relatórios como fazem as grandes empresas. Não é só para mostrar resultados internos, mas manifestações de consultores de qualidade (externos). Relatórios servem para mostrar crescimento e devem ser produzidos inclusive em momentos difíceis. Pensemos na Toyota e na situação que está vivendo. Ninguém admitiu fazer um “recall” com seus antigos alunos, reprovados nos Exames da Ordem? Já fizemos isto?  A Ford deu a volta por cima com a palavra do Presidente e com o Eco-sport. Lembremos, porém, que a Ford penou com o Daufine, com o Gordini até chegar ao Corcel.

 

7. – Como vencer o descrédito? Se o Dunga foi descrente com os jovens (Newmar, Paulo Henrique) a sociedade compreendeu o corte dos antigos jogadores não convocados (Ronaldo, Ronaldinho, Adriano, etc). A lição é que precisamos agir com unidade, estabelecendo nossos critérios de qualidade. Há três estágios sobre os quais precisamos pensar: a) estágio um: antes do aluno ingressar na IES; b) estágio dois: enquanto o aluno está estudando conosco; c) estágio três: após o curso, oferecendo ao antigo aluno a oportunidade de maior aprendizado sem que isso seja simplesmente um “curso de especialização”. Quem de nós está oferecendo “vestibular para treineiro” e após a realização do mesmo, está recompondo conhecimentos não revelados no “vestibular” realizado? Quem está instrumentando (ensinando mesmo) Coordenadores para que saibam realmente efetuar o planejamento de ensino durante o curso? Quem de nós está oferecendo algum “recall” para antigos alunos? Há alguma pesquisa sobre problemas detectados pós-curso? E o que foi feito em função dos resultados dessas pesquisas?

 

8. – Diferenciais, até que ponto eles despontam na sociedade a favor das IES privadas? Pensou-se, por exemplo, que a oferta de cursos-sanduíches (no Exterior) resultaria numa febre de demanda. A demanda foi desprezível e o diferencial não funcionou. O diferencial que funciona é aquele que desponta na mente da sociedade. Quem freqüentou a IES dá o testemunho da qualidade. Diferencial, então, depende de experimentação? Claro que sim. Ele pode ser concebido previamente, mas só se tornará realidade na medida em que funcionar na mente social. Daí que a melhor propaganda é a do testemunho.

 

9. – Minha grande questão é: quem ou quais dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado está mesmo empenhado em encontrar o veio da unidade do discurso da qualidade? Esse veio somente será encontrado com o diálogo da humildade, com o desprendimento da generosidade, com o acolhimento da modéstia, com a paciência da busca. É preciso fazer isto. Caso contrário continuaremos no descrédito e os Governos continuarão a fazer seus “rankings”, chegando na mídia antes mesmo de anunciar, para nós, os resultados das avaliações que vem fazendo. Há espaço para discutirmos a unidade? Há tempo para essa discussão? Já não estamos sequer ficando bons em nossos discursos.

 

10. – Tenho confiança que não perdi meu tempo, seja com este texto, seja com as leituras que me mandaste.

 

Um abraço amigo,

 

 

Éd

Gabriel Mario Rodrigues

não lida,
27 de mai. de 2010, 17:44:1027/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

OK

 

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Gabriel Mário Rodrigues

Reitor
Universidade Anhembi Morumbi
Fone: (5511) 3847-310
1

Fax: (5511) 3841-9547
www.anhembi.br

P Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.

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Simon Schwartzman

não lida,
27 de mai. de 2010, 18:01:5627/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Gostaria de acrescentar um comentário às importantes observaçoes de Edson Franco.  Como ele bem nota, o setor do ensino privado é muito amplo e diversificado,  e nem todas as pessoas têm o mesmo interesse e motivaçao erm participar de processos de avaliaçao de qualidade.  Em parte, este problema pode ser superado pelo diálogo e a persuasão.  Mas acredito que qualquer sistema que se estabeleça tem que ter a iniciativa de um grupo significativo de instituiçoes, e depois a participaçao das demais por adesao. Desta forma ninguem seria obrigado a fazer o que nao se sente confortável fazendo, e, ao mesmo tempo, vai-se criando um novo "mercado"  de qualidade dos quais  ninguem, ao longo do tempo, vai querer ficar de fora.  O importante, me parece, é nao deixar que a busca do consenso acabe paralisando a iniciativa.

Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana

não lida,
27 de mai. de 2010, 18:11:5627/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Professor Edson Franco,
 
Compartilho inteiramente da sua visão. Em um dos meus artigos, referente aos dilemas da Educação Superior Particular, publicado recentemente pela ABMES (http://www.abmeseduca.com/?p=233#more-233) escrevo: "Sinto que precisamos elaborar um pouco mais nossas reflexões para entender o momento ímpar que vivemos. Na academia, procuramos analisar os fatos, perseguir as soluções através de métodos cientificamente comprovados. Mas acredito na força de um grupo e no avatar de Barack Obama: Yes, We Can"!
A ausência de coletividade na iniciativa privada  é certamente o que mais dificulta seu avanço. 
 
Com estima,
 
Maria Carmem Tavares Christóvam
Administradora do Fórum Acadêmico
Consultora para o Ensino Superior da Linha Direta - Organizadora do III Congresso Brasileiro do Ensino Superior Particular.
Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Design
http://www.escola-panamericana.com.br
(11) 36618511 Ramal 130
 

GWajskop

não lida,
27 de mai. de 2010, 18:45:2027/05/2010
para Fórum Acadêmico
Caros colegas, apesar de nova no fórum quero parabenizá-los pela
inicaitiva e complementar as observações da Maria Carmen e do Simon.
Na realidade, em geral, quando se fala em Ensino Superior Privado no
Brasil, o imaginário social pensa nas grandes Universidades em
oposição às Universidades Públicas. Ainda que nossa experiência seja
recente, completaremos 10 anos de existência no próximo ano, as
vivências que temos tido nos tem dado mostras que os jovens - e nossa
jovem nação - está ávida por novos formatos de formação acadêmica e
profissionalizante no âmbito do ensino superior. Alunos trabalhadores,
formação pregressa precária dos estiudantes e falta de clareza da
função do ensino superior no mundo globalizado poderia ser um bom mote
para que instituições com alguma experiência em boas práticas docentes
e de formação se unissem para sugerir critérios de qualidade no âmbito
do Ensino Superior Privado.
O que acham?

Gisela Wajskop
Diretora Presidente
Instituto Superior de Educação de São Paulo - Singularidades
www.singularidades.com.br
Telefones(11) 3034.5445 ou 3031.8854
Celular (11) 9249.7203
Av. Brigadeiro Faria Lima 382/386 - Pinheiros - CEP: 05426-200
São Paulo - SP

On 27 maio, 19:11, Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana


<dgfaculd...@escola-panamericana.com.br> wrote:
> Professor Edson Franco,
>
> Compartilho inteiramente da sua visão. Em um dos meus artigos, referente aos dilemas da Educação Superior Particular, publicado recentemente pela ABMES (http://www.abmeseduca.com/?p=233#more-233) escrevo: "Sinto que precisamos elaborar um pouco mais nossas reflexões para entender o momento ímpar que vivemos. Na academia, procuramos analisar os fatos, perseguir as soluções através de métodos cientificamente comprovados. Mas acredito na força de um grupo e no avatar de Barack Obama: Yes, We Can"!
> A ausência de coletividade na iniciativa privada  é certamente o que mais dificulta seu avanço.
>
> Com estima,
>
> Maria Carmem Tavares Christóvam
> Administradora do Fórum Acadêmico
> Consultora para o Ensino Superior da Linha Direta - Organizadora do III Congresso Brasileiro do Ensino Superior Particular.

> Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Designhttp://www.escola-panamericana.com.br
> (11) 36618511 Ramal 130
>
> ---------------------------------------------------------------------------­-----


>
> From: Gabriel Mario Rodrigues
> Sent: Thursday, May 27, 2010 5:50 PM
> To: forum-a...@googlegroups.com
> Subject: [FÓRUM ACADÊMICO] Reflexões do Prof. Edson Franco
>
> Na semana passada passei  ao Prof. Edson Franco um resumo do que foi escrito por vocês neste fórum sobre a imagem do ensino Superior..Ele me enviou estas Reflexões que encaminho a vocês.GMR
>
> Gabriel amigo,
>
> Inspirado nos textos que me mandaste e que eu os li atentamente, resolvi preparar algumas reflexões, em tópicos, de tal maneira a constatar se é disto que precisamos falar (ou escrever).
>

> 1. - O ensino superior privado possui diversas entidades representativas e nem todas elas conseguem se agregar em torno de algumas idéias centrais. O ensino superior público (federal) possui uma única entidade representativa: a ANDIFES. Isto permite uma única forma de se manifestar. No caso do ensino particular não se consegue essa unidade e nem o Fórum de Parlamentares consegue isto também. Quando se pensa em ABRUC (comunitárias) e em ABRUEM (estaduais e municipais) no Conselho de Reitores, por exemplo, elas partilham da condição de "públicas" por adoção. Sinto a necessidade de um encontro somente dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado para tentarem encontrar as idéias centrais de unidade. Confio que o diálogo é essencial a esse processo de agregação.
>
> 2. - É preciso reconhecer que o ensino superior privado, até mesmo pela quantidade de instituições educacionais, é absolutamente diversificado em sua qualidade intrínseca. Há pecados em umas e virtudes em outras instituições. A Igreja, no momento, está tentando dar uma lição à vista dos casos de pedofilia: resolveu ficar do lado bom e levar às barras da Justiça o lado mau. Deixou de fazer vista-grossa Reconheceu que o problema está dentro dela mesma. Capaz de passar ao largo diante da crise, se persistir essa posição. Temos medo de acusar os pecados da falta de qualidade das nossas instituições. Precisamos assumir os pecados conhecidos. Precisamos reconhecer alguns resultados avaliativos, inclusive e, por exemplo, os da OAB. Várias tentativas já foram feitas para a criação de um Colegiado de Censura, sem que essa idéia tenha encontrado adeptos. Escrever é fácil: Janir, Walmor Bolan e tantos outros já escreveram. Aplicar é o difícil.  
>
> 3. - Se há dificuldades de comunicação em geral, ao menos encontremos a necessária unidade virtual de comunicação para o ensino superior particular. Isto pode neutralizar as acusações. Temos de nos fixar, nessa unidade virtual, com alguns indicadores de qualidade que não são apenas os apresentados pelo Governo. Isto proporcionará a identificação de alguns diferenciais do ensino superior privado para contrapor aos supostos diferenciais do ensino superior público. Salvam-se poucas instituições privadas capazes de serem consideradas de qualidade pela sociedade. Tentemos refletir sobre tais instituições. Ninguém pensa, em sã consciência, que todas as públicas são de excelsa qualidade.
>
> 4. - Patrocinar estudos é algo que resultará na divulgação pela mídia. Estamos necessitados de estudos sobre gestão do ensino superior. Bem práticos, bem fundados em experiências. A FUNADESP pode ser fonte de inspiração pelos trabalhos acadêmicos dos bolsistas. O Prêmio Milton Santos, da ABMES, pode ser também objeto de trabalho experimental, com resultados objetivos de excelente aprendizado, de empregabilidade dos egressos, de carreiras promissoras. O Santander pode pensar nisto e certamente patrocinará algo a respeito. A mídia divulgará isto, com certeza. Nesse marasmo todo, precisamos criar um "grupo de qualidade", até mesmo com efeito demonstrativo. Ninguém jamais duvidou da tua excepcional criatividade!
>
> 5. - Não ter medo de procurar os Conselhos de Classe e discutir com os mesmos, formas de aferição de aprendizado dos egressos ao concluírem seus estudos. Não é de pensarmos num Exame de Estado? Até que ponto não? Se sairmos na frente com esta idéia quem não nos acompanhará?
>
> 6. - As IES precisam aprender a produzir Relatórios como fazem as grandes empresas. Não é só para mostrar resultados internos, mas manifestações de consultores de qualidade (externos). Relatórios servem para mostrar crescimento e devem ser produzidos inclusive em momentos difíceis. Pensemos na Toyota e na situação que está vivendo. Ninguém admitiu fazer um "recall" com seus antigos alunos, reprovados nos Exames da Ordem? Já fizemos isto?  A Ford deu a volta por cima com a palavra do Presidente e com o Eco-sport. Lembremos, porém, que a Ford penou com o Daufine, com o Gordini até chegar ao Corcel.
>
> 7. - Como vencer o descrédito? Se o Dunga foi descrente com os jovens (Newmar, Paulo Henrique) a sociedade compreendeu o corte dos antigos jogadores não convocados (Ronaldo, Ronaldinho, Adriano, etc). A lição é que precisamos agir com unidade, estabelecendo nossos critérios de qualidade. Há três estágios sobre os quais precisamos pensar: a) estágio um: antes do aluno ingressar na IES; b) estágio dois: enquanto o aluno está estudando conosco; c) estágio três: após o curso, oferecendo ao antigo aluno a oportunidade de maior aprendizado sem que isso seja simplesmente um "curso de especialização". Quem de nós está oferecendo "vestibular para treineiro" e após a realização do mesmo, está recompondo conhecimentos não revelados no "vestibular" realizado? Quem está instrumentando (ensinando mesmo) Coordenadores para que saibam realmente efetuar o planejamento de ensino durante o curso? Quem de nós está oferecendo algum "recall" para antigos alunos? Há alguma pesquisa sobre problemas detectados pós-curso? E o que foi feito em função dos resultados dessas pesquisas?
>
> 8. - Diferenciais, até que ponto eles despontam na sociedade a favor das IES privadas? Pensou-se, por exemplo, que a oferta de cursos-sanduíches (no Exterior) resultaria numa febre de demanda. A demanda foi desprezível e o diferencial não funcionou. O diferencial que funciona é aquele que desponta na mente da sociedade. Quem freqüentou a IES dá o testemunho da qualidade. Diferencial, então, depende de experimentação? Claro que sim. Ele pode ser concebido previamente, mas só se tornará realidade na medida em que funcionar na mente social. Daí que a melhor propaganda é a do testemunho.
>
> 9. - Minha grande questão é: quem ou quais dos dirigentes das entidades representativas do ensino superior privado está mesmo empenhado em encontrar o veio da unidade do discurso da qualidade? Esse veio somente será encontrado com o diálogo da humildade, com o desprendimento da generosidade, com o acolhimento da modéstia, com a paciência da busca. É preciso fazer isto. Caso contrário continuaremos no descrédito e os Governos continuarão a fazer seus "rankings", chegando na mídia antes mesmo de anunciar, para nós, os resultados das avaliações que vem fazendo. Há espaço para discutirmos a unidade? Há tempo para essa discussão? Já não estamos sequer ficando bons em nossos discursos.
>
> 10. - Tenho confiança que não perdi meu tempo, seja com este texto, seja com as leituras que me mandaste.
>
> Um abraço amigo,
>
> Éd

Andre Palhano

não lida,
27 de mai. de 2010, 20:34:0327/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Caros,
 
Semana passada estive em Brasília e casualmente encontrei um representante do MEC com quem conversei longamente, de maneira informal, sobre a questão da qualidade no ensino superior privado. Sempre lembrando que não respiro o dia a dia do setor, deixo uma consideração importante: a avaliação média no MEC (e que, nao tenham dúvida, corresponde à boa parcela da avliação média na sociedade) sobre o ensino superior privado se resume a duas palavras: oportunismo e ganância. Ou seja, a idéia de fazer mais com menos, aumentando rentabilidade em detrimento da qualidade (na qual questões como a explosao do ensino a distancia são especialmente sublinhadas).
 
Embora não concorde com essa avaliação, tenho de reconhecer que realmente existem muitas IES oportunistas e gananciosas, voces sabem disso melhor do que eu. Só que aí vira a coisa do taxista ou do motoboy: a grande maioria desses trabalhadores acaba tendo uma imagem extremamente negativa na sociedade em função de uma minoria.
 
Não vejo outro caminho, em funcao disso, que não o da auto-regulacao. Que o próprio setor privado separe o joio do trigo.
 
De que maneira isso é possível?
 
Abs

--
André Palhano

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Skype: andre.martins.palhano


Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana

não lida,
27 de mai. de 2010, 20:46:4327/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Sobre separar o Joio do trigo:
 
Percebo que estamos diante da especial possibilidade de incentivar e dar evidência às Faculdades e Universidades que vem ofertando uma prática diferenciada de ensino, que possa representar alternativa eficaz para o oferecido pelas públicas.
Se verificarmos, a guerra das baixas mensalidades faz com que a maioria das Instituições trate a relação entre ensino e aprendizagem nos patamares falaciosos da instrução e treinamento (que se faz com professores sem engajamento, projetos pedagógicos estanques e com instalações e recursos apenas satisfatórios, se tanto).

O resultado dessa prática gera interações inconsistentes do aluno com o mercado através de diplomas que não conseguem refletir densidades didático-pedagógicas.

Os princípios que orientam as ações dos gestores de Instituições de ensino que buscam propiciar Educação de qualidade devem estar fundados em três eixos que se complementam e potencializam intersecções entre a docência e o compromisso construtivista do conhecimento. Tais eixos são os da ética, da técnica e da estética.

Por ética
deve-se compreender a busca de situar o discente na perspectiva de ego-histórico de seu tempo, capaz de prospectar ações que impliquem em inovação, criatividade, autonomia e consciência socioambiental.

Técnica
faz referência ao domínio pleno de habilidades e competências com as quais o futuro profissional realizará seus projetos, dominando, direcionando e confluindo tecnologias.

Estética,
por sua vez, trata da configuração de linguagens, códigos e estilos voltados a demandas variadas no universo de consumo.

Tais eixos podem ser tomados como base de transversalidade da grade curricular. É a forma de propiciar interdisciplinaridades de fato, destinadas à "religação" dos saberes entre si e à "religação" entre o pensar acadêmico e a vida humana em sua totalidade.


O que é uma boa Faculdade?


Dentre o universo de conceitos disponíveis, destaco um: boa faculdade é aquela que, superando as etapas da instrução e treinamento consegue tecer sua pedagogia em torno de um conceito de educação que garanta a legítima autonomia intelectual de seus alunos, reconhecendo e potencializando talentos.

É assim que as grandes escolas se referendam quando colocam profissionais no mercado.
Há uma marca, uma reputação que é prioritária para muitos candidatos a um diploma de 3º grau. Tal marca transcende falsas economias e projeta uma parcela de futuros universitários para a proposta de um ensino de excelência. Para tal, penso, cabe a cada faculdade focar em seus diferenciais, apostando nas variáveis do ensino, pesquisa e extensão.


Ensino:

Áreas consolidadas na identidade da instituição e a criação de cursos superiores concernentes, na verdade, pode fornecer certificado natural de segurança ao calouro.

É claro que tal promessa institucional depende da consolidação das plataformas necessárias ao processo e que podem apresentar vantagens: concentração de saberes tais que dêem aos campos em que atuam a autêntica multiplicidade de seus aportes no mundo atual.

É preciso, portando, distanciar o máximo possível esses dois campos, daquilo que normalmente se processa no ensino disseminado pelo país: formação apenas “adestradora”. Percebe-se que poucos vestibulandos se interessariam pela aventura universitária em cursos superiores se esses cursos distendessem de forma previsível o que as inúmeras escolas de instrução apresentam.

É preciso ressaltar que o rigor dos cursos em faculdades que privilegiam a formação e não apenas a instrução implica no investimento do aluno para habilitar-se no sentido de dominar as demandas de um mercado desafiador e fortemente seletivo.

Os currículos dos cursos em faculdades com essa proposta fazem referência a um universo de conhecimento transdisciplinar e literalmente contemporâneo, necessário à comunicação de significados em suportes de extensa mutação. Derivados das chamadas novas tecnologias ou extensões dos sentidos do humano, como preconizou Marshall MacLuhan. Tem como cenário o cotidiano lúdico do alunado e se converte em conhecimento necessário à compreensão e moldagem do chamado pós-modernismo. Os cursos devem ser constituídos de forma a não repetir equívocos de sua concorrência (que geralmente condiciona ementas ao estudo fragmentado de forma muito generalista, a suas fusões mais óbvias).

Penso que, em instituições de qualidade os currículos apostam numa especificidade importante: possibilitar reflexões e a práxis sobre as intersecções em vários campos do conhecimento contemporâneo numa categoria que elege os eixos da ética, da técnica e da estética como constituintes de sua pedagogia. Tal caráter holístico deve ser levado em conta por toda instituição que se propõe a ofertar ensino superior, pois, ao formarmos futuros profissionais para atuarem num mercado albergado pela economia do intangível, baseada quase que exclusivamente no conhecimento, essa inserção não pode ser alavancada apenas por uma elite (que geralmente está na universidade pública ou em universidades privadas capazes de fazer concorrência às publicas).

É preciso garantir o status de agentes aptos a atuar em todo o segmento profissional inclusive para os alunos que se encontram hoje nas instituições precárias que oferecem apenas instrução, ou nada. Faz-se necessário separar o joio do trigo, com uma boa métrica que possa impactar realmente na qualidade do ensino.

Pesquisa

O ideal é que o corpo docente seja formado por mestres, doutores, graduados e especialistas que possuam experiência e legitimidade, o que deve garantir maior fluidez na implantação do projeto pedagógico dos cursos, reforçarem o diferencial da instituição e dar boas repercussões na opinião pública. O próximo passo é favorecer atualização constante desse corpo, o que se dá por meio de fomento à pesquisa que incremente os saberes construídos em sala de aula.

Constituir grupos de pesquisa ligados a agências fomentadoras como CNPq ou Capes, incentivar e patrocinar a participação de docentes em congressos nacionais e internacionais, enfatizar a publicação de artigos em órgãos indexados são atribuições institucionais que qualificam o corpo docente e agregam valores objetivos aos cursos. Não custa pouco. Também o investimento em laboratórios e em material de apoio didático contribui para esquentar a identidade da escola.

Extensão

É como a escola potencializa a colocação do aluno no mercado, e também como se comunica institucionalmente com a sociedade aberta. No primeiro caso, este é, talvez, um dos maiores diferenciais que se pode oferecer ao aluno: a possibilidade, real, deste se inserir em âmbitos profissionais de destacado valor social, quer através de programas de Mentoring ou de estágios. Tal prática é própria às melhores escolas e um empecilho às medianas. O sucesso dessas práticas garante a plena satisfação do aluno e contribui para o diferencial de seu currículo. Por outro lado, resolve também a nefasta questão das defasagens laboratoriais, já que é praticamente impossível à academia manter-se ininterrupta na vanguarda tecnológica.

O conceito de extensão demanda, também, iniciativas como a inserção da faculdade na agenda de eventos culturais concernentes aos cursos que oferta. Apoiando, promovendo ou patrocinando ciclos de variados eventos, feiras, exposições, palestras etc, o aluno pode amplificar sua auto-estima relacionada à escolha acadêmica.

Considerações

Convicta de que os alunos oriundos de instituições que oferecem uma proposta acadêmica similar constituem no melhor sentido da palavra, uma elite cultural que se faz pelo repertório legítimo de sua formação, muito além das bases utilitaristas fornecidas pela maioria das universidades.

Associar uma instituição a esses ideais de excelência, torná-la referência e bom motivo para se investir em educação. Não custa pouco. Significa investimentos sucessivos da instituição e, por conseguinte, também de uma classe diferenciada do aluno comprometido, a qualquer custo, com seu sucesso pessoal e profissional. Cobra-se caro pelo bom serviço.
Paga-se caro por ele. É o preço para o peso assegurado aos diplomas emitidos por faculdades e universidades comprometidas com qualidade de ensino. Atitude que deve se reverter em dividendos múltiplos a todos os agentes envolvidos nessas relações de ensino-aprendizagem. E que justificam tamanho esforço em oferecer novas graduações a um mercado cujo varejo quer saturá-lo. Mas que, como nos lembra Paulo Freire, admite brechas; aquelas que fazem da Educação um ato de sucessivas emancipações.
 
Maria Carmem Tavares Christóvam

Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Design

vicen...@hotmail.com

não lida,
28 de mai. de 2010, 07:09:1128/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Ok. muito obrigado
 
Prof.Plinio

Sent: Thursday, May 27, 2010 5:50 PM
Subject: [FÓRUM ACADÊMICO] Reflexões do Prof. Edson Franco

Mauricio Garcia

não lida,
28 de mai. de 2010, 08:37:3928/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
André

A auto-regulação, como o nome diz, depende somente de nós. A ABMES já fez uma tentativa de criar um comitê de ética no passado, mas naufragou. 

Aproveitando a sugestão do Prof. Edson, poderíamos recomeçar esse assunto pela FUNADESP. E o primeiro passo, em minha opinião, seria realizar um amplo estudo estatístico sobre as métricas existentes.

Eu topo ajudar.

Maurício



Hermes Ferreira Figueiredo

não lida,
28 de mai. de 2010, 09:31:5928/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

Caro Mauricio: Nessa trilha o Semesp já tentou caminhar com Seminarios, Código de conduta concorrencial, tentativa de Agência de Acreditação Independente, etc. Mas iniciativas dessa natureza precisam ser incentivadas.Hermes.

Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana

não lida,
28 de mai. de 2010, 10:20:2128/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Já em meados da década de 90 essa discussão já se dava com Cláudio de Moura e Castro na FUNADESP. Acompanhei algumas reuniões. Síntese das reflexões e me recordo que na ocasião essa iniciativa também não foi para frente!
 
Maria Carmem Tavares Christóvam

Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Design
http://www.escola-panamericana.com.br
(11) 36618511 Ramal 130
Sent: Friday, May 28, 2010 9:37 AM

Paulo Eduardo Marcondes Salles

não lida,
28 de mai. de 2010, 13:34:2628/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com


Senhores, boa tarde!

Concordo com o Maurício.
Participei, com ele, daquela tentativa de criação do comitê de ética.
Também disponho-me a ajudar.

Salles




From: Maurício <maurici...@mgar.com.br>
Reply-To: <forum-a...@googlegroups.com>
Date: Fri, 28 May 2010 09:37:39 -0300
To: <forum-a...@googlegroups.com>
Subject: Re: [FÓRUM ACADÊMICO] Re: Reflexões do Prof. Edson Franco
Telefones(11) 3034.5445 ou 3031.8854
Celular (11) 9249.7203
Av. Brigadeiro Faria Lima 382/386 - Pinheiros - CEP: 05426-200
São Paulo - SP



On 27 maio, 19:11, Profª Maria Carmen - Diretora Panamericana
<dgfaculd...@escola-panamericana.com.br> wrote:
> Professor Edson Franco,
>
> Compartilho inteiramente da sua visão. Em um dos meus artigos, referente aos dilemas da Educação Superior Particular, publicado recentemente pela ABMES (http://www.abmeseduca.com/?p=233#more-233) escrevo: "Sinto que precisamos elaborar um pouco mais nossas reflexões para entender o momento ímpar que vivemos. Na academia, procuramos analisar os fatos, perseguir as soluções através de métodos cientificamente comprovados. Mas acredito na força de um grupo e no avatar de Barack Obama: Yes, We Can"!
> A ausência de coletividade na iniciativa privada  é certamente o que mais dificulta seu avanço.
>
> Com estima,
>
> Maria Carmem Tavares Christóvam
> Administradora do Fórum Acadêmico
> Consultora para o Ensino Superior da Linha Direta - Organizadora do III Congresso Brasileiro do Ensino Superior Particular.
> Diretora - Panamericana Faculdade de Arte e Designhttp://www.escola-panamericana.com.br <http://www.escola-panamericana.com.br/>
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Regina Ambrósio

não lida,
28 de mai. de 2010, 14:15:5428/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

Prezados.

Há 4 novos membros da Universidade Cruzeiro do Sul. Sendo assim, vou repassar novamente alguns textos básicos que iniciaram a discussão atual. Por favor não estranhem a duplicidade.

Obrigada.

 

 

cid:1.3602936994@web59302.mail.re1.yahoo.com

Regina Ambrósio

Reitoria
Universidade Anhembi Morumbi
Fone: (5511) 3847-3103

Fax: (5511) 3841-9547
www.anhembi.br

P Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.

 

 

De: forum-a...@googlegroups.com [mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em nome de Gabriel Mario Rodrigues


Enviada em: quinta-feira, 27 de maio de 2010 17:51
Para: forum-a...@googlegroups.com

Édson Franco

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Regina Ambrósio

não lida,
28 de mai. de 2010, 14:17:3128/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

edson...@unama.br

não lida,
28 de mai. de 2010, 14:25:1428/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Citando Mauricio Garcia <maurici...@mgar.com.br>:


Meu Caro Mauricio Garcia,

Não esperava tantos comentários sobre minhas propostas. Estou seguro
que precisamos enfrentar o problema de frente. Topo discutir na
FUNADESP esta questão e de encaminharmos uma solução, mas preciso do
seu apoio para o "amplo estudo estatístico sobre métricas existentes".
Não sou bom nisso.

Abraços,

Édson Franco

Mauricio Garcia

não lida,
28 de mai. de 2010, 20:58:2628/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Caros Edson, Hermes e Sales

Agradeço as manifestações sobre minha mensagem. Na verdade, minha proposta é na linha da que falei anteriormente quanto à criação de um instituto de pesquisas em qualidade acadêmica. Nem precisamos criar a pessoa jurídica, como disse, a própria Funadesp poderia ser esse espaço.

Prof Edson, também não sou um especialista em estatística, apenas me interesso pelos números. Mas poderíamos começar realizando uma pesquisa, com base nos dados do INEP, para responder à seguinte pergunta:

"Quais variáveis impactam estatisticamente na qualidade acadêmica?"

Para tanto, poderíamos criar um grupo de trabalho para fazer uma modelagem inicial, com uma revisão teórica do assunto. Depois podemos contratar algum estatístico para fazer os cálculos para nós. Ao final, publicamos o resultado. Isso pode parecer simples, mas é algo concreto e factível.

O que acham?

Abs

Maurício Garcia
DeVry Brasil




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Em 28/05/2010, às 15:25, edson...@unama.br escreveu:

Meu Caro Mauricio Garcia,

Não esperava tantos comentários sobre minhas propostas. Estou seguro que precisamos enfrentar o problema de frente. Topo discutir na FUNADESP esta questão e de encaminharmos uma solução, mas preciso do seu apoio para o "amplo estudo estatístico sobre métricas existentes". Não sou bom nisso.

Abraços,

Édson Franco


----------------------------------------------------------------
Em 28/05/2010, às 14:34, Paulo Eduardo Marcondes Salles escreveu:

Senhores, boa tarde!

Concordo com o Maurício. 
Participei, com ele, daquela tentativa de criação do comitê de ética.
Também disponho-me a ajudar.

Salles

----------------------------------------------------------------

Eric Cohen

não lida,
28 de mai. de 2010, 23:34:2528/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Acho otimo. Tenho experiencia em metodos estatisticos e ja fiz varios trabalhos com a metodologia ServQual, usada em varios outros campos de conhecimento. Se precisarem de um apoio, estou a disposicao.

Abracos,

Dr. Eric Cohen
Reitor - Centro Universitário Curitiba
41 96970632

----- Mensagem original -----
De: Mauricio Garcia <maurici...@mgar.com.br>
Para: forum-a...@googlegroups.com
Enviadas: Fri, 28 May 2010 21:58:26 -0300 (BRT)
Assunto: [FÓRUM ACADÊMICO] Re: Pesquisas e acreditação

Thiago Francisco

não lida,
29 de mai. de 2010, 07:22:0929/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

Senhores, bom dia;

 

Também me coloco a disposição do grupo para coletar estes dados e, sobretudo, trabalhar nas contribuições teóricas.

 

Por favor, não hesitem em contar comigo.

 

Grande abraço.

 

De: forum-a...@googlegroups.com [mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em nome de Mauricio Garcia
Enviada em: sexta-feira, 28 de maio de 2010 21:58
Para: forum-a...@googlegroups.com
Assunto: [FÓRUM ACADÊMICO] Re: Pesquisas e acreditação

 

Caros Edson, Hermes e Sales

Sonia Véras

não lida,
29 de mai. de 2010, 13:59:5129/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Maurício, conte tb com meu apoio neste área.
Abraço da Sonia Véras.
Centro Universitário Unieuro.
Brasília.
61-99813084

--
              Sonia Moura Véras

   Coordenadora de Pedagogia
Supervisora Pedagógica do CEAD
     61-99813084
       61-34455675
       61-34455807
       61-34455620
   21...@unieuro.edu.br

Antonio Carbonari Netto

não lida,
30 de mai. de 2010, 06:09:3730/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com
Aprovo também com muito entusiasmo         . Espero que possamos agregar um bom número de colegas interessados. 

Antonio Carbonari. 
Anhanguera Educacional

Enviado do iPhone
Prof. Antonio Carbonari

Gisela Wajskop

não lida,
31 de mai. de 2010, 08:01:5231/05/2010
para forum-a...@googlegroups.com

Bom Dia Colegas!

Podem contar conosco!

Abraços

 

Gisela Wajskop

Diretora Presidente

Instituto Superior de Educação de São Paulo - Singularidades

www.singularidades.com.br

Telefones(11) 3034.5445 ou 3031.8854

Celular (11) 9249.7203

Av. Brigadeiro Faria Lima 382/386 - Pinheiros - CEP: 05426-200

São Paulo - SP

 

De: forum-a...@googlegroups.com [mailto:forum-a...@googlegroups.com] Em nome de Antonio Carbonari Netto


Enviada em: domingo, 30 de maio de 2010 07:10
Para: forum-a...@googlegroups.com

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