Há cerca de 1 mês atrás, consegui entrar na máquina do tempo!!
Não gente! Não estou surtando...
Estava numa loja de doces com meu filho mais velho e achamos um sacão de 1kg de...bala Juquinha!
Até o preço era da antigamente!! R$ 3,00
Voltamos para casa chupando bala até dizer chega. E me senti novamente com 10 anos de idade he he he
Ao chegar em casa foi uma festa, nós 4 (eu e os 3 Marcos que tenho aqui) disputamos o saco de balas como 4 crianças, logo, não sobrou nenhuma para eu tirar a foto!! Que droga, eu ganharia o conurso, sem dúvidas!
Vou voltar na loja de doces, pena que é bem longe daqui, no centro
PS: A embalagem antigamente era amarela, agora é branca, mas o sabor é o mesmo!
bjs
Jenny2009/8/3 Sergio F. Lima <oigre...@gmail.com>
Opa Sú e todos,
Digamos que é 1/2 da edublogosfera, ou seja, sem excessivo rigor formal :-)
On 8/3/09, Suzana Gutierrez <ssg...@gmail.com> wrote:
> Qual o processo para obter meia bala juquinha? Qual a garantia de que será
> realmente a metade?
Esta é fácil... precisa ter conta no gmail pra ver (eu acho) e a foto
>
> :)) para iniciar e descontrair o dia (estou iniciando tarde...) podíamos
> fazer um concurso: quem consegue achar uma foto de uma bala Juquinha?
é de 1/2 bala juquinha!
http://www.orkut.com.br/Main#AlbumZoom.aspx?uid=17188534954522602981&pid=5&aid=1$pid=5
Eu releio rapidamente para ver se a mensagem está clara, aí reviso o
>
> Não vale fotoshop de uma 'quebra-queixo'.
>
> Sobre letras e acentos faltando: eu não reviso os meus emails de
> papo\interação, mesmo que esteja falando sério. Só reviso emails bem
> profissionais.
que encontro, mas eu tenho sérios problemas com a ortografia :-)
Eu vou me considerar "hors concour" pois eu que "cunhei" a expressão :-)
>
> Aliás, muitas vezes nem coloco acentos por preguiça, mesmo.
>
> Para não roubar no concurso, não vou postar se achar :))
Então continuem suas buscas, estamos de férias afinal :-)
>
> abraços!
>
> Su
>
>
abs
--
Sérgio F. Lima
http://sergioflima.pro.br/b <-Móvel ou Não (auto)
http://groups.google.com.br/group/edublogosfera
--
“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
(Carlos Drummond de Andrade)
Jenny Horta
http://melhorart.blogspot.com
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Linux user:#474916
Ubuntu user: #23036
2009/8/4 Ju Sampaio <ju.sa...@gmail.com>:
> Oi Lilian, e todos, claro...
>
> Curiosidade minha somente, mas há fundamentação para a forma/modelo de
> professor "horista" como a "correta"? Ou mesmo em como os cálculos de
> dedicação reflexivo-criativa são feitos? Eu desconheço e achava interessante
> saber..
Eu tô ficando tonto com suas ótimas discussões :-) E leia isto como
elogio! As vezes eu sinto que ficamos muito no "reme-reme", por conta
de nossas vida corridas... e não nos damos o luxo de explorarmos
outros ares.
Sobre o professor horista eu penso que tem a ver com a organização
"fordista" de trabalho mesmo... ontém eu assisti uma palestra de uma
professora da PUC-Rio sobre SAEB e o que eles verificaram é que o bom
desempenho dos alunos tem correlação com o maior tempo dos professores
na escola.
Daí podemos inferir que professores em Dedicação Exclusiva impactam
positivamente na escola! Cá pra nós, é meio intuitivo isto, não?
>
> Não vejo como o (repito, não sei se existe o termo) "monofoco" pode ser
> produtivo. Nem no "tem que", nem no "porque quero". E entendendo produção
> (aqui, coletiva ou individual) como resultante(s) de processo(s).
Acho que isto deve flutuar muito de pessoa pra pressoa. Tem gente que
é mais produtivo focando uma coisa de cada vez, tem gente que é mais
produtivo, tendo várias frentes e pulando de foco entre estas outras
frentes. Eu tendo a ser, em média, mais multi-focal :-)
>
> O ócio é, para mim, fator primordial na promoção de produção por ser
> "causador" de interação e, por consequencia, de pertencimento e
> comprometimento.
Eu só fiquei tentando imaginar como o ócio pode produzir
comprometimento... talvez nesta linha de ócio como prazer!
>
> Resgantando, prá não parecer (mais!), papo de maluco, tudo isso em
> referência a gestão de espaços de produção coletiva educacionais, ok?
Ok!
>
> A promoção da chamada "vida social" nos coletivos inteligentes de produção
> colaborativa é essencial e a defesa do "monotópico", recriminando, tolhindo
> e, muitas vezes, censurando toda e qualquer manifestação que seja "off
> topic" me parece um retrocesso ao processo produtivo e, por fim, um
> "emperramento" quanto aos objetivos iniciais desses coletivos...
Aqui, no contexto, fica claro pra mim que ser monotópico ou monofoco,
no mínimo, afasta um pouco quem não consegue se prender só a uma
tema/foco!
>Aliás, a confusão mór, vejo, está ai principalmente! Quando um
> erro é apontado quase imediatamente o "errador" assume como crítica pessoal
> e ao desmerecimento do indivíduo, quase nunca do trabalho.
Eu penso que o modo de apontar o erro impacta mais que o instante de
apontar o erro (imediatamente ou posteriormente). Há pessoas que nos
mostram nossos erros com generosidade e outros que nos atropelam!
Na minha defesa, uma professora da banca apontou todos os muitos
defeitos da minha dissertação como um trator... Foi tão
despropositado que o Prof.Sérgio Amadeu, que seria o último integrante
da banca a me sabatinar começou com a seguinte frase: "A academia tem
seus rituais e temos que respeitá-los" . E fez as críticas, mas com
uma generosidade, que eu cresci para além dos aspectos téoricos
formais que estávam ali em avaliação.
> Tenho "problemas" pessoais com isso! Sou MEGA objetiva e, muitas vezes,
> infelizmente, isso é confundido com implicância pessoal...
Daí voltamos a questão do suporte da comunicação... não podemos
conhecer uma pessoa só pelo seu texto! E muita gente faz inferências
do outro, só a partir do texto. Daí, temos evidências da fala do
Exupery: "as palavras são fontes de mal-entendidos"
>
> Vejo isso acontecer muito nos coletivos web-mediados, comunidades, listas,
> blogs...
Se isto ocorre no presencial, onde as pessoas tem acesso a outras
interfaces, que dirá nos ambientes que só tem acesso ao texto :-)
Me intriga é se é um "problema" de comunicação (interpretação de
> texto), ou inerente aos processos tecno-mediados mono-suporte (somente
> texto).
Ou um pouco dos dois!
No segundo caso o domínio da tecnologia (a escrita) poderia apontar
> um caminho para solução, mas, seria o ideal?
Não seria o ideal, mas é algo que ajuda a minimizar o problema.
A linguagem não é dinâmica e,
> desta forma, os códigos dela, idem?
E entender isto é dominar a tecnologia da escrita/leitura :-)
>
> Os desentendimentos têm causa na má interpretação da linguagem ou do
> processo? Ou de ambos? Ou nada disso?
Eu apostaria em ambos! Mas é uma aposta, não uma certeza!
>
> Enfim, como sempre faço mais perguntas do que tenho respostas...
De um modo geral é mais importante fazer as perguntas do que ter as
respostas! Eu acho mesmo que perguntar é viver :-)
>
> Beijinho
> Ju
>
>
>
abraços a todos