Obrigado ;-)
E obrigado pela organização do JOVAED!
Por favor, depois passe aqui novamente para contar sobre a Artesanato
Educacional, ok?
É uma iniciativa independente também, certo?
Abraços,
Régis
Obrigado pelo relato! Você levanta uma importante questão para docentes
independentes: a credibilidade de seus cursos perante o mercado.
Na pesquisa que fizemos em 2010 essa foi a desvantagem mais frequente
citada pelos professores de nossa amostra. Algo compreensível, pois
DO-Ins (docentes online independentes), com ou sem empresas próprias,
disputam o mercado com grandes instituições de ensino, cuja visibilidade
é bem maior...
Um ponto interessante a notar, no entanto, é que certificados de cursos
livres não são reconhecidos pelo MEC nem por secretarias de educação.
Desse modo um curso livre oferecido por uma grande instituição ou por um
docente independente possuem apenas o valor do reconhecimento que
adquirem no mercado. No que diz respeito ao valor legal estão em
igualdade...
(Obs.: cursos livres são todos que não fazem parte do sistema oficial:
ensino fundamental, médio e e superior: graduação e pós-graduação
stricto-sensu)
Em tempo, à medida que mais professores independentes atuem no mercado,
sua condição laboral seja percebida claramente, e ainda: se a qualidade
desses cursos for significativa, como a Alexandra indicou, talvez cursos
oferecidos por DO-Ins ganhem preferência sobre aqueles de grande escala,
mediados por tutores contratados por grandes instituições.
Amigos, gostaria de saber as opiniões de vocês sobre essa idéia.
Acreditam que faz sentido? Há outros modos de entendermos isso?
Abraços,
Régis
Obrigado pelo seu relato e as análises que fez de cada docente!
Visitei o site da Fátima (creio que você já o havia indicado em outra
ocasião), e sugiro a todos que conheçam também.
Muito interessante a metodologia dela que você descreveu!
http://www.defatima.com.br
Um elemento que podemos destacar a partir de sua mensagem, e que
apareceu em nossa pesquisa também, é que há diferentes eixos e níveis de
exercício da DO-In.
Este não seria então um conceito dual (ou é docente independente ou não
é) e sim um conceito que admite diferentes gradações.
A autonomia pedagógica é certamente um desses eixos, e talvez o mais
importante. Sem autonomia pedagógica não é possível conceber um DO-In.
Já o domínio das tecnologias e a propriedade sobre o ambiente do curso
seriam outros fatores a considerar, contudo não tão relevantes.
Podemos imaginar que um docente, dono de seu próprio curso, ofereça-o
através de diferentes instituições, adaptando-se às condições de cada uma.
Mesmo sem controle sobre cada etapa do processo, e mesmo sem a
remuneração integral gerada pelas turmas ou indivíduos que atende, um
professor assim encontra-se em condição de liberdade bem maior que
tutores contratados para mediar cursos projetados por equipes que
antecederam seu trabalho.
Temos então que, entre os polos da total dependência e da total
independência, pode haver haver os docentes online semi-independentes,
quando tal condição se mostrar interessante.
Abraços,
Régis
concordo plenamente com você.
No ano passado fiz um curso sobre Economia Ecológica através de um
portal que eu nunca tinha ouvido falar. Achei o curso muito bom e após
algumas semanas de curso, descbri que o professor responsável era um
dos maiores pesquisadores- na verdade, um dos fundadores- das teorias
da economia ecológica. O curso era totalmente administrado por ele,
desde questões como o pagamento e todo o acompanhamento dos fóruns,
avaliações, tudo. Achei o curso excelente e muito bem conduzido.
Ao mesmo tempo, sou orientadora academica da UAB. Neste sistema, que
utliza tutores, vejo grande desmotivação destes atores, muitas vezes
pela baixa remuneração e também por não serem muito especialistas na
área, o que prejudica o aprendizado dos alunos. (Não digo, de jeito
nenhum, que todos os tutores são assim. Estou relatando as minhas
observações do sistema (e pólo) onde trabalho). Além disso, a UAB
envolve muitos profissionais para a elaboração e aplicação de
conteúdos (professor formador, professor pesquisador, tutor à
distancia, tutor presencial e orientadores acadêmicos). Acho que isso
acaba dificultando para o aluno, poius cada um desses profissionais
acaba imprimindo suas visões e experiências acerca do conteúdo na
forma como atua.
> --
> Informações sobre como participar desta atividade do JOVAED:
> http://ow.ly/55fx1
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> Envie suas mensagens para o grupo através de:
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> http://groups.google.com/group/docencia-online-independente?hl=pt-BR
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--
Fernanda Carneiro Romagnoli
Bióloga/ CRBIO 52910/06-D
MSc. Biologia de Água Doce e Pesca Interior
Juruti, PA, Brasil
Orientadora Acadêmica/ Universidade Aberta do Brasil
Pode indicar o site desse professor de Economia Ecológica?
Gostaria de convidá-lo a participar de futuras pesquisas que fizermos
sobre DO-In...
Agradeço pelo seu relato sobre os tutores da UAB. É mais um dado para
lembrarmos.
Certamente há bons tutores, mas penso que vale sempre analisarmos as
condições de trabalho e motivação envolvidas. Se não forem boas, mesmo
com o devido conhecimento técnico em suas áreas e, mesmo que saibam como
ser bons professores online, podem não ter tempo (devido a outras
ocupações) ou a dedicação necessária para atender bem turmas online.
Ao final de sua mensagem creio que você assinala uma outra questão que
me parece importante considerarmos. A EAD usualmente é realizada por
equipes multi profissionais, como no caso do modelo adotado pela UAB. A
variedade de mentes pensando e realizando um projeto pode levar a
resultados excelentes. Por outro lado, se não houver uma gestão muito
bem feita e condições do contexto favoráveis, a quantidade de atores
envolvidos pode gerar cursos-frankenstein, com pouco alinhamento de
objetivos/conteúdos, indefinição da autoria dos materiais, baixo
comprometimento da equipe com resultados, e mesmo conflitos perceptíveis
entre tutores, os autores dos materiais, os coordenadores de cursos e as
políticas da instituição. Não raro vemos tutores reclamando de conteúdos
dos cursos que ministram ou de práticas de suas universidades...
Como comentei no artigo onde apresento minha experiência com a criação
do curso TPDI, penso que só consegui aplicar bem toda uma série de
princípios que considero adequados em educação quando fiz e ofereci meu
próprio curso independente. Nos projetos voltados para grandes empresas,
havia, e há sempre, expectativas de muita gente a atender: chefes,
clientes, alunos, e membros da equipe de produção. Isso sem falar nos
cronogramas apertados...
Alguém mais compartilha dessa percepção?
Abraços,
Régis
Penso que o minimalismo tem especial importância para docentes
independentes uma vez que, em geral, eles não têm à disposição equipes
de produção com vários tipos de profissionais e sua possibilidade, ou
desejo, de realizar investimentos financeiros são limitados.
Desse modo precisam escolher tecnologias que consigam administrar por
conta própria ou com pouco suporte de outros profissionais. Essas
tecnologias precisam ser bem conhecidas, testadas, com poucos bugs e
exigir pouca manutenção. Sem isso, o docente corre o risco de ter que
investir tempo, esforço e dinheiro na solução de problemas que poderiam
comprometer o equilíbrio de seu orçamento. Ao contrário de grandes
instituições, qualquer impacto sobre os custos tem grande proporção
sobre os investimentos de um indivíduo...
A perspectiva do minimalismo, favorece ainda, como diz o Wilson, que
focalizemos o que é mais importante: as estratégias didáticas do curso.
A proposta de alcançar bons resultados usando pouca tecnologia nos leva
a buscar soluções criativas, enxutas, de fácil implementação.
Certa vez conheci uma professora de português. Excelente para ensinar
redação. Ela desejava oferecer cursos online e alcançar novos alunos e
assim complementar sua renda.
Se dizia estudiosa de EAD, mas adiava seguidamente seus planos de se
tornar uma DO-In, pois tinha como plano escrever uma gramática e
torná-la disponível em flash para seus alunos com o apoio de um colega
da área de TI. Queria uma interface ´interativa´... Bem, até onde
acompanhei, o projeto não saiu do papel. Os custos e o tempo necessário
a esse projeto eram grandes demais e ela precisava se ocupar de
atividades com retorno mais imediato...
Veja que um bom professor de redação pode atender muito bem alunos à
distância usando apenas email. Com um passo além, pode utilizar a
ferramenta de revisão do Word, e agora em tempos recentes, a do Google
Docs. Quanto à gramática, por que não pedir simplesmente que seus alunos
adquiram alguma que recomende dentre as dezenas disponíveis?
Tendo dito isso, é preciso considerar, por outro lado, que definir uma
solução simples é algo subjetivo e muda conforme melhoram as tecnologias
disponíveis.
Por exemplo: usar vídeo antes da disseminação de sites como o YouTube,
era algo caro e arriscado. Muitos não conseguiam rodar em seus micros
por falta de plugins ou baixa velocidade de acesso. Havia também uma
percepção de que vídeo só valia se a produção tivesse qualidade
semelhante à da TV. Hoje, não há mais tanto risco em usar vídeos pois se
estabeleceu o padrão de encapsulamento em flash (e agora HTML5). As
ferramentas para sua produção se tornaram baratas e relativamente fáceis
de usar em comparação ao que eram no passado. E não é mais mal visto
tornar disponível algo filmado com uma webcam ou câmera portátil, nem
usar um site gratuito para a hospedagem do material...
Enfim, definir o que é minimalista, não é tão simples ;-)
Abraços,
Régis
--Informações sobre como participar desta atividade do JOVAED:
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De acordo com os seis grupos de competências que identificamos, para que
alguém se torne capaz de exercer a DO-In, é preciso:
1. Se especializar em alguma área do conhecimento que tenha valor para
determinado público de aprendizes em potencial (conhecimento técnico).
Isso se desenvolve através dos caminhos de formação conhecidos: prática
profissional, graduação, pos graduação, cursos livres e interação com
outros profissionais da área.
2. Aprender a projetar, desenvolver, implementar e avaliar cursos.
(competências em design instrucional)
3. Aprender a interagir, acompanhar e auxiliar aprendizes online.
(competências em docência online)
Para esses dois grupos há livros e cursos disponíveis no mercado, como
os nossos e os do Wilson, além de outros oferecidos por instituições de
ensino como o Senac. Também se aprende pela prática profissional em
equipes dentro de instituições que trabalhem com EAD.
4. Aprender a utilizar as tecnologias selecionadas para oferta de seus
cursos (competências na área de tecnologia).
Também é possível fazer cursos na área de tecnologia, mas acredito que a
maioria de nós aprenda a utilizar tais recursos através da
experimentação continuada.
Obs.: na minha opinião a tecnologia mais difícil de ser bem dominada é a
escrita. Vejo muita gente que escreve com pouca clareza e de modo
desorganizado. Sem escrever bem é difícil ter sucesso como DO-In, a não
ser que se utilize meios como vídeo e áudio de modo predominante.
5. Gerir os processos administrativos relacionados à oferta de cursos
(competências gerenciais).
Essa parte é trabalhosa, mas não oferece grandes mistérios. Trata-se de
agendar a divulgação de turmas, proceder com o envio de mensagens,
contratar serviços de suporte como o aluguel de espaço em servidores
web, imprimir e enviar certificados. Vale ainda ter o apoio de um bom
contador, e sempre se aprende sobre tributos, leis etc. Para uma
iniciativa de oferta de poucos cursos não acredito que seja preciso
realizar estudos formais nessa categoria.
6. Identificar necessidades do mercado, criar planos de negócio etc.
(competências de empreendedorismo).
Acredito que este seja o calcanhar de Aquiles dos professores, bem como
da maioria dos profissionais que não estudam negócios ou administração
em nível técnico ou de graduação. Somos, em geral, preparados para ser
empregados e não empreendedores. É comum ver gente extremamente
inteligente e capaz, sem coragem para considerar um empreendimento
próprio. Nessa área, além de conhecimento técnico, que pode ser
desenvolvido por meio de leituras e cursos como os do Sebrae, há
considerável elemento de desenvolvimento emocional que precisa ser
alcançado (acreditar em si mesmo e na sua capacidade de criar um negócio
próprio). Isso pode ser desenvolvido por meio de preparação técnica
consistente, iniciativas graduais, reflexão, terapia, e processos de
coaching / mentoria.
Abraços,
Régis
Em 13/06/2011 23:01, Cassandra Amidani escreveu:
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Ok, vou dizer ao Leonel que voc� est� aqui no debate!
Um grande abra�o,
R�gis
Em 14/06/2011 21:54, Jacks Bezerra escreveu:
> Ol�!
>
> Boa noite a todos!
>
> Regis e colegas, decidi participar deste Curso e Grupo para poder
> conhecer o cen�rio e a realidade da Doc�ncia Online Independente.
>
> N�o tenho experi�ncia e viv�ncia de traballhar com esse status e nem
> de ter sido aluno de um profissional tamb�m com esse status.
>
> Trabalho na doc�ncia online, desde 2006, mas como prestador de
> servi�os para uma Institui��o aqui no Rio de Janeiro.
>
> Lerei os 3 documentos indicados e voltarei a dialogar com os colegas
> brevemente!
>
> Obs.: Regis, o Leonel foi meu professor!
>
> Abra�os a todos e tudo de bom!
>
> Jacks.
>
Boa noite, Regis
estou gostando muito das�discuss�es�e�coloca��es. Principalmente no que diz respeito a essa quest�o do minimalismo. Quando comecei a dar aulas de ingl�s por conta�pr�pria�a partir de um convite de uma aluna, cheguei a duvidar da possibilidade devido aos custos. Hoje, consigo dar aula normalmente, utilizando todo o universo de recursos dispon�veis (gratuitamente) na internet. Utilizo o google docs, o Team viewer, o�pr�prio�chat e�v�deo�chat no gmail, enfim, j� estou aumentando a minha clientela, por assim dizer. Estou aprendendo bastante com as contribui��es de todos aqui. Tem sido bastante enriquecedor.
Abra�o,Marco Antonio Martins
Boa tarde Marco,
Que bom saber que suas atividades vão bem!
Tenho uma aluna, também professora de inglês, que está criando cursos independentes.
Posso colocar vocês em contato para que troquem experiências?
Abraços,
Régis
Em 15/06/2011 22:01, marcobm martins escreveu:
Boa noite, Regis
estou gostando muito das discussões e colocações. Principalmente no que diz respeito a essa questão do minimalismo. Quando comecei a dar aulas de inglês por conta própria a partir de um convite de uma aluna, cheguei a duvidar da possibilidade devido aos custos. Hoje, consigo dar aula normalmente, utilizando todo o universo de recursos disponíveis (gratuitamente) na internet. Utilizo o google docs, o Team viewer, o próprio chat e vídeo chat no gmail, enfim, já estou aumentando a minha clientela, por assim dizer. Estou aprendendo bastante com as contribuições de todos aqui. Tem sido bastante enriquecedor.
Abraço,Marco Antonio Martins
--
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Obrigado por compartilhar conosco sua experiência ;-)
Penso que como DO-Ins temos total autonomia para aplicarmos o nível de
rigor que consideramos adequado nas avaliações de nossos alunos e na
emissão de certificados.
Esse nível de exigência é importante para termos credibilidade diante do
mercado.
Emito certificados com nota para todos meus alunos que elaboram projetos
completos, ou então certificados de participação sem nota para quem
entrega relatórios de auto-avaliação onde apresentem o que puderam
aproveitar dos cursos.
Felizmente nunca tive problemas de alguém exigir receber o certificado
sem merecer. Para aqueles que não conseguem completar o curso em suas
turmas originais ofereço a possibilidade de continuar em uma turma
seguinte, sem necessidade de pagar uma nova inscrição. Também há a opção
de que eu acompanhe o estudante por email em seu próprio ritmo. Já
recebi projeto com mais de 1 ano de atraso... no caso foi uma aluna que
encontrei em um congresso. Aceitei, revisei e emiti o certificado com
satisfação.
Penso que na DO-In podemos trabalhar de modo desburocratizado e esse é
um grande diferencial perante os cursos oferecidos por grandes
instituições...
E ainda, acredito que precisamos denunciar práticas de cursos livres que
vendem certificados, pois isso prejudica a imagem da EAD como um todo e
dos cursos livres, onde está nosso mercado.
Ano passado escrevi alguns posts sobre cursos livres picaretas que
superestimam suas cargas horárias para que ´alunos´ usem os certificados
em suas progressões salariais.
http://educacaoproxima.wordpress.com/2010/04/28/nao-compre-gato-por-lebre/
http://educacaoproxima.wordpress.com/2010/06/06/192/
http://educacaoproxima.wordpress.com/2010/08/07/nao-compre-gato-por-lebre%E2%80%A6-iii-cargas-horarias-superestimadas/
Abraços,
Régis
perfeito! 'E isso mesmo! O envolvimento de muitos profissionais pode
ser muito bom, mas se a gestao for excelente!
O site do professor que comentei 'e www.ecoportal.net
Abracos!
Em 17/06/11, Regis Tractenberg<rtra...@gmail.com> escreveu:
> --
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--
Fernanda Carneiro Romagnoli
Bióloga/ CRBIO 52910/06-D
MSc. Biologia de Água Doce e Pesca Interior
Juruti, PA, Brasil
Orientadora Acadêmica/ Universidade Aberta do Brasil
--
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Que contribuições a educação a distancia trás para a melhoria da educação presencial?
Uma vai substituir a outra? Gostaria de saber a sua opinião.
Bom dia a pessoal!
Vamos começar então?
Obrigado a todos que já se apresentaram!
Quem ainda não fez isso, por favor, fiquem à vontade. Se possível peço
que indiquem também o motivo pelo qual se interessaram pelo tema deste
debate.
Sim, Alexandra!
Uma das propostas é apresentarmos e discutirmos relatos como docentes
e como alunos de professores independentes.
Dentre os tópicos pelos quais podemos transitar sugeri:
O que é Docência Online Independente?
Estudos de caso: Wilson Azevedo (Aquifolium Educacional) e Régis
Tractenberg (Livre Docência Tecnologia Educacional).
Quais as competências profissionais para atuar nessa modalidade de
trabalho?
Perfil atual dos Docentes Online Independentes no Brasil.
Rumos desta modalidade laboral.
Podemos discutir mais temas, conforme as sugestões e comentários dos
colegas presentes aqui no grupo, ok?
Por favor, contribuam com suas idéias! ;-)
Como ponto de partida peço que todos leiam um ou mais dos seguintes
textos e slides:
TRACTENBERG, L. E. F. ; TRACTENBERG, Régis . Docência Online
Independente: Do Conceito à Prática Com o Moodle. In: Alves, L;
Barros, D; Okada, A; (Org.) . Moodle - Estratégias Pedagógicas e
Estudo de Casos. EDUNEB, Salvador - BA, 2009. Acesso (livro com
distribuição gratuita). Acesso ao artigo apenas. (português) Slides
(em inglês)
TRACTENBERG, L. E. F. ; TRACTENBERG, Régis . Seis competências para a
docência online independente. In: XIII Congresso Internacional de
Educação a Distância, 2007, Curitiba. Anais do XIII Congresso
Internacional de Educação a Distância. São Paulo : www.abed.org.br,
2007. Acesso. Slides.
TRACTENBERG, L. E. F. ; TRACTENBERG, Régis; KURTZ, Renata . Perfis da
Docência Online Independente: Um Levantamento Inicial. In: XVI
Congresso Internacional de Educação a Distância, 2010, Foz do Iguaçu.
Anais do XVI Congresso Internacional de Educação a Distância. São
Paulo : www.abed.org.br, 2010. Acesso. Slides.
Em seguida é só enviar para cá:
a) Suas dúvidas e comentários,
b) Seu relato, caso seja um(a) docente online independente,
c) Seu relato, caso tenha estudado com um(a) docente independente,
d) As propostas, sugestões de pesquisas e idéias que desejar...
Com isso imagino que vamos ter um belo ponto de partida...
Que tal?
Abraços,
Régis
Em 11/06/2011 05:29, Alexandra Caetano escreveu:
> Régis,
>
> Boa dia. Bem vindo. Não poderia deixar escapar esta oportunidade para
> trocar ideias e falarmos sobre a docência online independente.
>
> O debate promete ser bom! Pelas orientações, entendi que trabalharemos
> com os relatos, a partir das trocas de experiências como aluno(a)/
> docente, é isso? Como construiremos o diálogo?
>
> Abraços,
> Alexandra Caetano
>
--
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Concordo que o ótimo é inimigo do bom.
Para quem deseja começar como DO-In, vale planejar e caprichar o máximo
que puder, mas sem perfeccionismo quanto a detalhes menos relevantes.
Na realização das primeiras turmas de um curso é sempre possível fazer
avaliações e identificar uma série de pontos que podem ser melhorados. E
cabe manter esse processo de revisão e melhoria constante, na realização
de cada turma.
Se um DO-In preferir não investir em sofisticações estéticas, pode,
ainda assim, revisar com agilidade os materiais e o planejamento de seus
cursos, mantendo o alinhamento com as expectativas de seu público, e
ainda oferecer ao mesmo elevado nível de atenção. Esta seria uma
sofisticação pedagógica e da relação com seus estudantes, algo mais
importante.
Abraços,
Régis
Ainda sobre os custos envolvidos em uma iniciativa como DO-In, uma
questão que mereceria ser investigada, é como esse tipo de
empreendimento se compara a outros em termos de volume de investimento
inicial, tempo para se recuperar esse valor, volume de retorno mensal etc.
Meu palpite é que a DO-In apresente características bastante
interessantes nessa análise.
Fica a dica para quem é da área de administração...
Abraços,
Régis
A comparação que você faz entre a DO-In e pequenas lojas de bairro me
parece bem apropriada, assim como os itens que você pontuou.
Sim, lembro de você e de seu excelente projeto! Fico feliz em saber que
comece a oferecê-lo no mês que vem ;-)
Pode contar comigo no PADO-In também :-)
Vamos conversar. Esse é um curso necessário para a formação de futuros
DO-Ins e complementa aqueles já disponíveis no mercado.
Abraços,
Régis