Cuma?
E lá o que o cliente quer saber sobre mark up?
> Eu falei sobre:
> 1) Modelo de css estrutura
> 2) Um exemplo de código CSS padronizado:
> 3) Corte do site ( Tableless ) [Explica e mostra as vantagens de
> cortar em tableless]
> 4) Regras padrões de CSS
> 5) Compatibilidade com navegadores
> 6) Indentação do código
> O que mais posso falar?
Transar com camisinha. Não que tenha algo a ver, mas sempre é bom lembrar.
Você pode trocar estes seis itens num só: W3C. Ponto. Usar como
referência a documentação (e validação) do site. Isto inclue tudo, do
ultrapassado tableless (ainda ainda usa este termo?) a guias de
acessibilidade.
Não há relevância no resto. Claro que as diferenças entre os navegores
é, mas você irá se deter em descrever cada item deste infinito
problema? KISS e beijos.
Agora, demais mesmo é criar regras para indentar o código. Você irá
criar o guideline de acordo com suas preferências, não supostamente
para algum método padronizado de indentação.
Mas se pratica semântica pelo SEO?
O W3C prega a semântica, inventou o HTML, décadas antes que os web
crawlers começassem a entender que o <title> era relevante.
Oriente o seu código para SEO, que ele ficará amigável aos web
crawlers... Mas não aos seus usuários.
E não se esqueça sobre SVG, SMiL, HTML 5 e Semantic Web.
Já que é pra ser irrelevante mencionando microformatos...
Acho q não entendí.
pq irrelevante?
Quantas vezes você usou microformatos na vida?
Não que diminui a genialidade da coisa. A questão é que não acharam
uma viabilidade prática para o formato. E duvido que esta primeira
viabilidade, será comercial.
Se vier a ser, vai ser social.
On Mon, Aug 18, 2008 at 9:00 PM, Perroud <per...@gmail.com> wrote:
> Acho que é por que todos estes derivam do XML.
XML é o monolito preto de "2001". Belo, misterioso, achamos que contém
a chave da vida... Mas estamos insistindo em martelá-lo com ossos.
--
Abraços,
Leandroh
Ótimo então, você pode navegar dentro da miríade de informações dentro
do W3C, apontando para o tom que você quer dar ao documento.
Se fosse sintetizar numa só coisa? http://validator.w3.org/
Passou por aqui, algo da natureza do mark up passa a ser compreendido.
O W3C não é propriamente um local para tutoriais. É de onde emanam as
padronizações de tecnologias para a web. É referência, mas a linguagem
de tutoriais é um tanto distante.
O que um web designer precisa saber? Eu destacaria duas coisas: 1) A
natureza do mark up; 2) Rewritebility.
O primeiro versa que o HTML não é uma linguagem visual, mas
estrutural. Como ensinar alguém a diferença? Mande-o usar Lynx,
browser de texto. O Opera tem um modo de visualização que o emula. Ou
simplesmente, mande-o usar browsers que permitam desligar os estilos.
Então a natureza do mark up saltam aos olhos. Acessibilidade e SEO inclusos.
"Reescrevibilidade" (caceta, nunca consegui conjugar este nome, em
português ou inglês) é a segunda. É a capacidade de terceiros assumir
o código e não achar que aquilo é um criptograma. Como se consegue
isto? Simplicidade, essencialmente. Via uma noção que o HTML não é uma
coisa autoral, uma rosa dentro duma redoma. Estamos criando para a
internet, não para nós mesmos (o que reside 99% dos problemas dos web
designers: O ego do próprios).
O que, afinal de contas, os dois itens são a mesma coisa. A natureza
do mark up era a possibilidade de terceiros pudessem ter acesso ao
source, hackear, adaptar, processar, dar novos usos.
Não criamos sites para nós. Nós estruturamos informações. Quem vai dar
uso é o usuário. Por isto o ambiente é essencialmente, social. Por
isto Flash é um contrasenso na web. Por isto quando inventamos de
controlar que fim darão ao conteúdo, esbarramos sempre na questão da
acessibilidade.
Ótimo então, você pode navegar dentro da miríade de informações dentro
On 8/19/08, Roberto Bino <robertobi...@gmail.com> wrote:
> w3c tem muita informação, poderia especificar quais páginas da W3C que
> vc esta falando? porque o documento tem que ser claro e direto.
do W3C, apontando para o tom que você quer dar ao documento.
Se fosse sintetizar numa só coisa? http://validator.w3.org/
Passou por aqui, algo da natureza do mark up passa a ser compreendido.
O W3C não é propriamente um local para tutoriais. É de onde emanam as
padronizações de tecnologias para a web. É referência, mas a linguagem
de tutoriais é um tanto distante.
O que um web designer precisa saber? Eu destacaria duas coisas: 1) A
natureza do mark up; 2) Rewritebility.